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15/05/2017

Vaquejadas: o que se fez e o que faltou

No último dia 12 de maio a ativista  da imagem fez um depoimento muito significativo e ao qual quero endossar. Ela colocou o dedo na ferida e seu desabafo foi bastante apropriado. Facebook de Laura Pereira de Melo. Peço que assistam e reflitam:



Vou aproveitar e resumir o que houve referente ao tema vaquejada e que resultou no que vemos hoje em dia:

1 - em 2013 uma lei foi aprovada no Estado do Ceará regulamentando os eventos chamados de vaquejadas;

2 - uma ong entrou na justiça, com apoio de um Fórum que congrega várias delas, pedindo ao STF que declarasse a inconstitucionalidade desta lei ;

3 - o STF julga  em 2016 e por um único voto de diferença considera a lei inconstitucional. A Lei perde o valor e fica aguardando a publicação do Parecer do STF, ocorrida no mês de março, para ser arquivada;

4 - com a exploração do assunto totalmente  deturpado pela maioria da imprensa já que o Parecer do STF julga somente da inconstitucionalidade da Lei e não da prática da vaquejada, os exploradores destes eventos se juntaram à uma corja de políticos e conseguiram apresentar uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) no Senado (PEC 50/16) que depois de aprovada em esmagadora votação, foi para a Câmara dos Deputados tomando o número de PEC 304/17 . 

4a - Esta PEC aprovada em primeiro turno na semana passada, vai determinar que práticas desportivas que utilizem animais não sejam consideradas cruéis;

5 - foi anexada à PEC 304/17, uma outra PEC 270/16 que vai  preservar rodeios e vaquejadas e expressões artístico-culturais decorrentes, como patrimônio cultural imaterial brasileiro, assegurada a sua prática como modalidade esportiva, na forma da Lei;

6 - o deputado Izar deu entrada numa liminar pedindo a retirada do julgamento da PEC 304/17 na Câmara dos Deputados mas o Ministro Fux do STF negou com a argumentação que todos os seus pares seguirão, com certeza. Confira aqui;

7 - o VEDDAS encabeçou uma representação de ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) e uma outra ADI questionando a aprovação do PLC 24/2016 pelo Senado que “Eleva o Rodeio, a Vaquejada, bem como as respectivas expressões artístico-culturais, à condição de manifestação cultural nacional e de patrimônio cultural imaterial.” Atual Lei nº 13.364 de 29/11/2016;

O que penso?
1 - o erro começou quando se questionou uma lei estadual através do recurso de uma ADI (julgada pelo STF). Teria que ter sido uma simples ação civil pública e se perdêssemos seria apenas em âmbito estadual com condição de retomar o assunto a medida que fossem criadas novas provas e novos fatos.

2 - por incompetência e arrogância a proteção animal cutucou onça com vara curta, ou seja, nosso poder está muito abaixo dos promotores de rodeios e vaquejadas. As companhias que exploram estes segmentos se juntaram e mostraram o poder deles.

3 - outro erro que está perto de ser cometido e que afundará em definitivo qualquer argumentação será a perda desta ADPF. Aí sim, não poderemos mais abrir a boca para suspender qualquer rodeio ou vaquejada. Por enquanto, mesmo que seja aprovada a PEC 304/17, poderemos manter nossa luta constante de pedir suspensão dos eventos comprovando os maus-tratos ou mesmo argumentando falta de cumprimento de algum item de regulamentação que implicará existir para implementação desta PEC.

4 - o risco que estamos correndo é muito maior que todos pensam. Bastará que estes políticos patifes proponham que a farra do boi, as touradas, rinhas e outros eventos com animais sejam consideradas práticas desportivas ou mesmo manifestação cultural para que tudo se torne legal.

5 - na verdade? só consertaremos esta desgraceira se conseguirmos uma Lei federal que proíba vaquejada, rodeio e tudo mais....E junto, teremos que conseguir a retirada deste item que será incluído na Constituição com a aprovação desta PEC.

6 - ou seja, o que todos nós jurássicos conseguimos, a galera atual de ativistas estão totalmente indiferentes a aprender como lidar com algo que ainda não sabem. Deixamos uma herança que está sendo detonada pela arrogância e "achismos" muito comuns na militância atual. Parece muito uma vitrine onde cada um posa de mais bacana que o outro..... 

Agora saibam que o pior está para vir quando for aprovado o novo Código Penal. Umas irresponsáveis enfiaram nossa causa lá e o resultado, após passar nas mãos dos malditos políticos, é que será descriminalizado a crueldade e maus-tratos aos animais transformando tais atos numa simples infração administrativa. Quem viver verá!!!!!  Eu quero estar morta neste dia porque nós, militantes antigas, sabemos o preço e a luta que foi incluir o art. 32 na Lei de Crimes Ambientais. Para quem não sabe, antes era uma simples contravenção penal que nunca levou ninguém às barras de um tribunal. 
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Confiram tudo que publicamos no blog sobre VAQUEJADAS

11/05/2017

Vaqueiros de todo o país realizam ato em Brasília para cobrar a aprovação da PEC 304

Dia 09 eu publiquei PEC que regulamenta esportes equestres pode ser aprovada esta semana na Câmara esculhambando toda irresponsabilidade que originou tudo isto....
Estes desgraçados não estão jogando para perder!!!!! E pelo jeito a PEC foi aprovada em primeiro turno. Deve ter mais uma votação.
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Milhares de vaqueiros e amantes da vaquejada realizarão um ato durante toda esta quarta-feira (10) em frente ao Congresso Nacional, em Brasília. A expectativa é que os deputados federais aprovem a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 304 que desconsidera cruéis as práticas desportivas que utilizam animais, desde que sejam manifestações culturais previstas na Constituição.

O vice-presidente e diretor jurídico da Associação Alagoana de Criadores de Cavalo Quarto de Milha (ALQM), Henrique Carvalho, que participou de audiências públicas da Comissão Especial, espera que a PEC seja aprovada sem nenhum problema. Ele garante que ficou claro para os deputados que a atividade não oferece risco à saúde e ao bem estar dos animais.

“Em todas as audiências que participei, pude esclarecer qualquer dúvida sobre a segurança dos animais, principalmente dos bois. Trouxemos veterinários conceituados nacionalmente e internacionalmente que comprovaram que os animais não sofrem sequer algum tipo de estresse ou lesão”, disse.

O deputado federal alagoano, Pedro Vilela (PSDB), divulgou nas redes sociais um vídeo convocando todos os amantes da vaquejada a comparecerem ao ato desta quarta-feira. Segundo ele, são necessários pelo menos 308 votos favoráveis para a aprovação.

“A votação está prevista para esta quarta-feira dia 10 de maio. Precisamos de no mínimo de 308 votos para aprovar a PEC. Por isso, convoco a todos que falem com seus deputados e peçam que ele vote ‘sim’. A vaquejada tem mais de 100 anos de tradição e oferta milhares de empregos e movimenta milhões de reais”, disse.

Fonte: Rafael Maynart

09/05/2017

PEC que regulamenta esportes equestres pode ser aprovada esta semana na Câmara

Neguinho não gosta que eu fale, mas, vou lembrar no que deu este pessoal despreparado se meter a falar em nome da causa animal. Quem não sabe o que fazer, vai aprender primeiro evitando seus achismos medíocres.... 

Ao invés de meter uma ação de inconstitucionalidade de uma lei estadual que permitia vaquejadas, deveriam ter feito uma ação civil simples como outra qualquer. Se perdêssemos seria só no local. Não mexeríamos com este enxame de abelhas que acabou por picar todo mundo prejudicando irreversivelmente a luta em defesa dos animais. 

Estas pessoas irresponsáveis não querem saber o quanto nos custou no passado conseguir o que foi conseguido até hoje pelos animais. Ao invés de acrescentar, só destroem o que foi feito. 

No outro dia vi um discurso de uma "vegana" no facebook ofendendo absurdamente aquelas que ela considera as "velhas bolorentas". Era um vomitado num desrespeito total, inclusive praticando crime contra o Estatuto do Idoso. Com certeza, esta deslumbrada não vai conseguir chegar à nossa idade tamanha arrogância e desrespeito. Gente podre!!!!! Já que são tão competentes, consertem esta M que fizeram!!!!!!
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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 304/17) que garante a constitucionalidade das atividades equestres pode ser aprovada nesta semana na Câmara Federal. Quem garantiu foi o Deputado Federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) que apoia a iniciativa.

Segundo Veneziano, a proposta acrescenta § 7° ao art. 225 da Constituição Federal para determinar que práticas desportivas que utilizem animais não são consideradas cruéis, nas condições que especifica, garantindo o bem-estar dos animais.

Através de vídeo postado nas suas redes sociais, o parlamentar detalhou o conteúdo da proposta. “O que essa emenda propõe é reconhecer as atividades equestres, como rodeios, vaquejadas e outras atividades similares, como não cruéis aos animais, e isso é possível. Tanto eu, como vocês, somos defensores das causas e dos direitos dos animais, mas também somos defensores de atividades equestres que representem nossa economia, com milhares de empregos diretos e indiretos, bem como nossas raízes. Então, podemos compatibilizar, através de legislações e exigências, para que esses animais que participam desses atividades não sofram quaisquer maus tratos. Portanto sou defensor da PEC 304”, afirmou Veneziano.

A proposta estabelece que não são consideradas cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro e garantam o bem-estar destes animais.

Ao defender a aprovação da proposta, Veneziano citou os compromissos de garantia do bem-estar animal presente na autorregulamentação da Associação Brasileira de Vaquejada e da Confederação Nacional do Rodeio. Além disso, argumentou que essas práticas também estão regulamentadas por leis, como a que equipara o peão de rodeio a atleta profissional (Lei 10.220/01) e a que trata de fiscalização da defesa sanitária animal em rodeios (Lei 10.519/02).

Para ele, a atividade regulamentada será cercada de cuidados e regras, como a presença de veterinários, cuidadores e fiscais para garantir que a cultura sobreviva, ao mesmo tempo em que os direitos dos animais sejam respeitados.

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Cliquem AQUI para ler algumas publicações nossas sobre as vaquejadas

29/04/2017

URGENTE - PETIÇÃO - STF publica decisão final sobre a vaquejada

Gente, assinem a Petição abaixo porque o pessoal vai entregar  durante a próxima semana. Assinatura só até amanhã.
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O STF publicou hoje (27), no Diário da Justiça Eletrônico, a decisão final sobre a vaquejada (ADI 4983/2013). O acórdão oficializa de maneira permanente a incompatibilidade da vaquejada com a Constituição Federal.

No documento, o julgamento encontra-se em inteiro teor, incluindo os votos de todos os ministros participantes. Por 6 votos a 5, se considerou procedente a ADI 4983, a ação direta de inconstitucionalidade contra uma lei do Ceará que tentava regulamentar a vaquejada.

A decisão se justifica pela impossibilidade de “regulamentar essa prática de modo a evitar que os animais envolvidos, especialmente bois, sejam submetidos à crueldade” (pág. 55).


Abaixo-assinado
Apesar da publicação, tramita neste momento a PEC 50/2016, que tenta acrescentar ao artigo 225 da Constituição Federal a permissão para vaquejadas, rodeios e afins.

Um abaixo-assinado contra a PEC está sendo realizado pela página Revolução Animalista. Ele será entregue pessoalmente ao STF na semana que vem, portanto o prazo para assiná-lo é até domingo (30).



Fonte: Holocausto Animal
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Informando: 
* A PEC 50/2016 aprovada no Senado, seguiu para a Câmara dos Deputados e lá passou a ser a PEC 304/2017

* Lembrando que a pesquisa feita pelo Senado não adiantou nada. Votamos contra, mas, não deram a mínima:


20/04/2017

MPE quer impedir vaquejada em cidade de Mato Grosso

Todos esperamos que a luta continue. Como falamos desde o início, mesmo com todas as manobras políticas para "legalizar" as vaquejadas, nossos argumentos são os mesmos já conhecidos.
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Determina-se que os organizadores de eventos de abstenham de autorizar, apoiar, patrocinar ou promover espetáculo

O Ministério Público do Estado de Mato Grosso, por meio da 6ª Promotoria de Justiça Cível de Rondonópolis, ingressou com ação civil pública com pedido liminar para impedir a realização da “Vaquejada Show Reta Mineira”, programada para acontecer nos dias 15 e 16 de abril, no município de São José do Povo (268,2 km da Capital). A ação foi protocolada no último dia 11.

Na ação, o MPE requer ao Poder Judiciário que determine aos organizadores do evento que se abstenham de autorizar, apoiar, patrocinar e promover qualquer ato que importe ou contribua com a realização de qualquer espetáculo de vaquejada, sob pena de pagamento de multa diária no valor de R$ 100 mil, apreensão dos instrumentos realizados e dos respectivos animais.

O promotor de Justiça Marcelo Caetano Vacchiano destaca que o material publicitário do evento anuncia que serão realizadas competições para aferir a habilidade de vaqueiros inscritos no certame, com premiação em dinheiro de R$ 20 mil. A referida competição consiste basicamente em obrigar o animal a correr em disparada por corredor ladeado pelos competidores, os quais deverão alcançar o animal e derrubá-lo no chão, puxando-o pelo rabo.

“Tal competição se destina a simular perseguições ao animal em fuga, ocasiões nas quais se mostra necessário a realização de movimentos bruscos e violentos para imobilizá-lo e impedir-lhe que fuja. Como decorrência, muitas lesões podem ocorrer no momento da derrubada do boi”, explicou.

O promotor de Justiça destaca que as divergências de posicionamento se esse tipo de competição teria, ou não, status de atividade cultural, perderam o sentido já que o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional a Lei Estadual 15.299/2013 do Ceará que definia a atividade como desportiva e cultural.

“Após três anos de tramitação, e com um julgamento fracionado em três sessões do Pleno, cujo início dos debates se deu em agosto de 2015, e conclusão em outubro de 2016, o STF finalmente prolatou sua decisão final, acatando a inconstitucionalidade da Lei 15.299/13, por entender que a atividade nela definida e regulamentada infringia maus tratos e crueldade aos animais e, por tal razão, violava o art 225, parágrafo primeiro, inciso VII, da Constituição Federal”, argumentou.

A prática de rodeios e vaquejadas, segundo estudos técnicos especializados, implicam em sofrimento e crueldade aos animais envolvidos com ruptura de ligamentos e vasos sanguíneos, luxação de vértebras, lesões traumáticas, fraturas, perfurações, dor física e sofrimento mental.

FONTE: circuitomt

14/04/2017

Capitão Augusto, o deputado defensor dos rodeios e vaquejadas, enfrenta o direito animal

O Capitão Augusto, Deputado Federal, fez seu discurso no Plenário da Câmara sobre rodeio.... Pois é.... e saber que estes caras tiveram a medida dos seus poderes graças a uma vacilada da proteção animal.... É froids!!!! Só que este idiota está enganado.... ele não vai convencer nenhum promotor já que as razões continuam existindo..... Estes políticos são podressssssssssssss......
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11/04/2017

Relatório sobre regulamentação da vaquejada deve ser apresentado hoje

Só queria saber quem da proteção animal está participando desta "Comissão".... Que vergonha, hein? avalizando a patifaria em nome de tanta luta pelo fim da vaquejada.... se avexa!!!!! 

Se bem que tudo isto está rolando graças a arrogância de protetores que se sentiram "capazes" de avaliar a situação metendo uma Ação de Inconstitucionalidade de uma lei cearense ao invés de fazer uma ação civil, como já explicamos aqui. 

Estamos vendo que mexer em vespeiro tem que ser profissional. A causa animal não merece tanta gente amadora e totalmente indiferente ao aprendizado. Neste metier é um tal de "achismo" que chega embrulhar o estomago..... Agora? os animais TOMAM por causa destas caquinhas ..... 
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A Comissão Especial sobre Rodeios e Vaquejadas reúne-se nesta terça-feira (11) para apresentação e discussão do parecer do relator, deputado Paulo Azi (DEM-BA).

O colegiado analisa duas propostas que alteram a Constituição a fim de reconhecer essas práticas como patrimônio cultural imaterial do Brasil (PEC 270/16) e tirar delas o rótulo de "cruéis" (PEC 304/17).

Em outubro do ano passado, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou inconstitucional uma lei do Ceará que regulamentava a vaquejada como prática desportiva e cultural. Para o STF, havia "crueldade intrínseca" imposta aos animais.

Paulo Azi admite a polêmica, mas argumenta que a futura regulamentação nacional vai garantir tanto a valorização cultural quanto a proteção dos animais.

Instalada em meados de fevereiro, a comissão realizou audiências públicas e seminários para discutir o tema com realizadores de vaquejadas, criadores, veterinários, protetores de animais e representantes das áreas de turismo e economia dos estados. A reunião está marcada para o plenário 8, às 14h30. 

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PEC-270/2016
PEC-304/2017
Da Redação/RN

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Projeto regulamenta vaquejada e corrida de jegue

A vaquejada e a corrida de jegue poderão ser consideradas como atividades culturais, caso o Projeto de Lei 6298/16, do deputado João Daniel (PT-SE), seja aprovado pelo Congresso.

A proposta, em análise na Câmara, fixa mecanismos para garantir o bem-estar e a saúde dos animais utilizados na vaquejada.

Pelo texto, os animais só poderão participar dos eventos mediante laudo elaborado por veterinários credenciados por órgãos estaduais e federais ligados ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, ou ao Ministério do Meio Ambiente, ou às secretarias de agricultura estaduais e/ou municipais.

Ainda conforme a proposta, será garantido o acompanhamento e a fiscalização por parte das entidades da sociedade civil de defesa dos animais. Além disso, será obrigatório assegurar que o local para a realização dos eventos tenha instalações que garantam o bem-estar dos animais, de forma a garantir o mínimo de estresse causado durante os eventos.

“A vaquejada é uma manifestação cultural brasileira que acontece há mais de 100 anos e, apesar dessa tradição, a prática se modernizou e se fez necessário criar mecanismos de regulação, fiscalização e preservação da saúde de vaqueiros e dos animais”, argumenta João Daniel.

A proposta diz ainda que será aplicada à vaquejada e à corrida de jegue, no que couber, a legislação cultural vigente.

Tramitação
O Projeto de Lei 6298/16, será analisado por uma comissão especial criada exclusivamente para analisar o assunto.

Outras propostas
A Câmara também analisa duas propostas de emenda à Constituição sobre o assunto: a PEC 270/16 classifica rodeios e vaquejadas como patrimônio imaterial brasileiro; e a PEC 304/17 determina que práticas desportivas que utilizem animais não são consideradas cruéis, nas condições que especifica.

Essas duas propostas também estão sendo analisadas por comissão especial.

ÍNTEGRA DA PROPOSTA:
PL-6298/2016

27/03/2017

Tribunal de Justiça decide pela legalidade das vaquejadas no DF

Esta gente podre comprometida com o poder tinha mais que ir para o lado oculto da Lua..... Que minha Santa dos Furacões Americanos leve todos eles num lance só..... 
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Medida reconhece a atividade como prática esportiva e manifestação cultural. Questão ainda será analisada pelos ministros do STF.

O Tribunal de Justiça do Distrito Federal contrariou nesta terça-feira (21) uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) e decidiu pela constitucionalidade das vaquejadas na cidade. A prática, no entanto, já estava respaldada com base em uma lei federal.

A decisão do Conselho Especial do DF tem como base nesta lei, sancionada pelo presidente Michel Temer. A medida reconheceu a vaquejada como prática esportiva e manifestação cultural dois meses depois de o STF condenar a atividade no Ceará.

“Na vaquejada, não há crueldade porque não existe intenção de ferir o boi”, considerou o conselheiro J.J. Costa Carvalho. “Se tivesse racionalidade, o gado preferiria tomar uns tombos de vez que em quando no lugar de ser abatido”, disse a conselheira Ana Maria Duarte Amarante.

Apesar da divergência entre o Tribunal do DF e a Suprema Corte, a questão ainda deve ser analisada pelos ministros do STF. A lei federal é alvo de questionamentos na instância máxima do Judiciário, mas não há data para ser apreciada.

Em outubro de 2016, seis dos 11 ministros do STF consideraram que a vaquejada no Ceará impunha graves danos aos animais com base em laudos e pareceres reunidos pelo Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot.

Mesmo tendo restringido a prática apenas no Ceará, a posição do STF abriu um precedente para considerar a atividade ilegal em todo o país. Em reação, manifestações em vários estados brasileiros pressionaram o Congresso a acelerar a tramitação de um projeto de lei federal legalizando a prática.

Se o STF mantiver o entendimento sobre o assunto, a lei federal também será derrubada. Na época, a prática foi considerada violenta e não desportiva por submeter os animais a práticas de torura e agravar o sofrimento dos bichos.

FONTE: G1

11/03/2017

Justiça federal contraria Temer e proíbe vaquejadas

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COLUNA ANCELMO GOIS - 10/03/2017 06:30 - Jornal O Globo

Aqui não, meu irmão

Pouco adiantou Temer sancionar, em novembro, o projeto que torna a vaquejada “manifestação cultural”.
O Órgão Especial do Tribunal Regional Federal da 2ª Região, que abrange o Rio e o Espírito Santo, decidiu, ontem, por unanimidade, que são inconstitucionais três leis (duas federais e uma do município de Duque de Caxias) que autorizam a realização de rodeios e vaquejadas.

Segue...
A desembargadora Vera Lúcia Lima da Silva, relatora da decisão, considerou que os animais “são submetidos a intensos níveis de maus tratos e crueldade”.

Tem razão.

Em outubro, Brasília recebeu um ato em defesa da vaquejada | André Coelho


Versão impressa:

21/02/2017

Permitir vaquejadas é uma medida infame

Andre Trigueiro lavou nossa alma.... pena que nosso povo é cordeiro demais....  
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A decisão de não vetar o evento pelo país fere a Constituição, que assegura direitos aos animais, como o de não ser objeto de crueldade. A maioria dos senadores aprovou um trecho de PEC que diz que 'não são cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam manifestações culturais'.

18/02/2017

Aprovação de PEC favorável à vaquejada gera debate sobre maus-tratos a animais

Estes políticos nojentos não estão nem aí para ninguém..... Olha o que um deles fala na matéria e que eu grifei .... é muito podre!!!!!! Vamos ver o que vai rolar na Câmara dos Deputados!!!!
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Militantes contrários ao texto acusam senadores de desrespeito ao interesse público
SÃO PAULO - Contrariando a vontade popular expressa em enquete on-line feita pelo próprio Senado, os senadores aprovaram na noite de terça-feira a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que permite a realização da vaquejada,

13/02/2017

Senado deve votar na terça PEC que legaliza vaquejada

Ainda dizem que não há maus-tratos... será que são cegos?
Gente, fala sério!!!! ainda tem gente que acredita que haverá reversão?  

Eu já entreguei faz tempo. Primeiro porque nenhuma manifestação nossa é considerada nestas votações (a enquete do Senado diz 62 X 17% a nosso favor); 

Terceiro, o Presidente do Senado já declarou que está de pleno acordo com o PL ..... Então, esperar o quê? 


Então, vamos nos conformar.... perdemos, mas, estamos ainda na área...... só espero que a proteção animal despreparada não tenha novamente a "brilhante ideia" de inventar outra ADI. Foram os únicos culpados de tudo e já declarei isto faz tempo. 
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O Plenário do Senado deve votar na terça-feira (14), em primeiro turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 50/2016) que permite a realização das vaquejadas e dos rodeios. Na última quinta-

11/01/2017

Vaquejada: Ministro Teori Zavascki põe um ponto final na insistência de interpretar errado

Não sei mais o que dizer nem o que falar...... só lamentar mesmo aquela ADI no Ceará que deveria ser tão somente uma ação civil pública para não envolver a instância maior de julgamento... O Ministro, apenas, colocou um ponto final nesta insistência da proteção de entender que o STF proibiu a vaquejada..... Céus!!!! parece que ninguém quer ler e aprender.... Cansamos de falar isto aqui!!!!!
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Ministro do STF Teori Zavascki afasta o entendimento de que a Vaquejada deve ser proibida nacionalmente. MPPE publica nova orientação aos promotores de Justiça. 

09/01/2017 - O Centro de Apoio Operacional às Promotorias de Justiça de Defesa do Meio Ambiente do Ministério Público de Pernambuco (Caop Meio Ambiente/MPPE) publicou, no Diário Oficial de 7 de janeiro, a Nota Técnica nº3, que readéqua as orientações para os promotores de Justiça em relação às vaquejadas. 

Os membros devem voltar a fiscalizar a realização desses eventos e tomar termos de ajustamento de conduta dos organizadores a fim de assegurar a adoção das regras de proteção aos animais

05/01/2017

Cavalos levam choque no Rodeio Nacional de Finais em 2016 - EUA

Pois é, agora os bandidos querem bancar os bonzinhos. Os maus-tratos da vaquejada é explicito e eles querem jogar areia na vista da sociedade, ou seja, posso jogar o animal no chão violentamente desde que ele caia num colchão de areia e tenha protetor no rabo..... Leiam esta matéria:  Projeto quer vetar crueldade com animais em vaquejadas e depois vejam um vídeo de rodeio americano onde vemos os choques aplicados nos animais além de dedo no olhos dos bichos, amarrar as patas e tudo mais..... podre!!!!
Fonte: LiveLeak

27/12/2016

Sabia que 20 conselhos regionais de Medicina Veterinária apoiam a vaquejada?

Atualizando a situação das vaquejadas, lembrando que, infelizmente, mesmo com STF ter considerado a Lei do Ceará como inconstitucional porque maltrata animais, decisão vencida por um único voto, elas estão rolando pelos estados do norte sem maiores problemas porque NÃO EXISTE LEI PROIBITIVA DA REALIZAÇÃO DE VAQUEJADAS. Quando é que a proteção animal vai se dar conta disto? Agora, vou questionar o Conselho aqui do Rio se isto é verdade.
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Apesar de ser patrimônio cultural brasileiro, essa prática ainda divide opinião

Após a aprovação da vaquejada e do rodeio como patrimônios culturais do Brasil, a polêmica envolvendo o uso de animais nessas duas práticas esportivas continua dividindo as opiniões dos brasileiros. Mesmo assim, 20 conselhos regionais de Medicina Veterinária se mostraram favoráveis à vaquejada, uma

17/12/2016

PEC da vaquejada começa a ser discutida em Plenário

Eu fiquei tão revoltada que não queria mais dar IBOPE para estes senadores nojentos, mas, o dever me obriga. A palhaçada continua. 
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O Senado fez nesta quarta-feira (14) a primeira das cinco sessões de discussão em primeiro turno da Proposta de Emenda à Constituição que busca reverter a decisão Supremo Tribunal Federal (STF) contra as vaquejadas, de outubro deste ano. A proposta, aprovada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) em novembro, passou a ser analisada em regime de urgência pelo Plenário.

O texto (PEC 50/2016), apresentado após a decisão do STF, muda o artigo 225 da

11/12/2016

Decisão do STF não proíbe vaquejada em todo o território nacional, diz Teori

Estou apavorada com o andamento da coisa..... As entidades entraram com Recurso contra o Ministro Teori porque ele rejeitou o pedido de suspender vaquejada no Piauí. Leiam aqui: ONG E FEDERAÇÃO PROTOCOLARAM RECURSO CONTRA A DECISÃO DO MINISTRO TEORI ZAVASCKI REFERENTE À VAQUEJADA
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O ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido apresentado pela Associação Brasileira dos Defensores dos Direitos e Bem Estar dos Animais e a Federação das Associações, Organizações Não

10/12/2016

IPHAN se nega a reconhecer vaquejada como “patrimônio cultural”

Ao final tem um link onde pode ser lido o referido documento. Agora, tendo esta documentação do IPHAN não acredito que seja necessário uma ADI. Uma ação civil pública me parece mais adequada. Se o STF se encher deste assunto, vai derramar o copo e aí vai ser o fim mesmo.
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O IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, órgão federal ligado ao Ministério da Cultura, se recusa a reconhecer a vaquejada, o rodeio e suas respectivas atividades como “patrimônio histórico cultural imaterial” do Brasil.

O IPHAN encaminhou para a presidência do Senado, Renan Calheiros, um ofício, datado em 08 de novembro de 2016, tratando sobre o possível reconhecimento do rodeio e da

08/12/2016

Ativista explica a preocupação de atos arriscados sobre a vaquejada



A ativista Laura Pereira de Melo fez uma live explicando o risco que corremos ao fazer o que não estamos preparados e que poderá colocar em risco tudo que já conseguimos. 
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