09/05/2017

PEC que regulamenta esportes equestres pode ser aprovada esta semana na Câmara

Neguinho não gosta que eu fale, mas, vou lembrar no que deu este pessoal despreparado se meter a falar em nome da causa animal. Quem não sabe o que fazer, vai aprender primeiro evitando seus achismos medíocres.... 

Ao invés de meter uma ação de inconstitucionalidade de uma lei estadual que permitia vaquejadas, deveriam ter feito uma ação civil simples como outra qualquer. Se perdêssemos seria só no local. Não mexeríamos com este enxame de abelhas que acabou por picar todo mundo prejudicando irreversivelmente a luta em defesa dos animais. 

Estas pessoas irresponsáveis não querem saber o quanto nos custou no passado conseguir o que foi conseguido até hoje pelos animais. Ao invés de acrescentar, só destroem o que foi feito. 

No outro dia vi um discurso de uma "vegana" no facebook ofendendo absurdamente aquelas que ela considera as "velhas bolorentas". Era um vomitado num desrespeito total, inclusive praticando crime contra o Estatuto do Idoso. Com certeza, esta deslumbrada não vai conseguir chegar à nossa idade tamanha arrogância e desrespeito. Gente podre!!!!! Já que são tão competentes, consertem esta M que fizeram!!!!!!
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A Proposta de Emenda à Constituição (PEC 304/17) que garante a constitucionalidade das atividades equestres pode ser aprovada nesta semana na Câmara Federal. Quem garantiu foi o Deputado Federal Veneziano Vital do Rêgo (PMDB) que apoia a iniciativa.

Segundo Veneziano, a proposta acrescenta § 7° ao art. 225 da Constituição Federal para determinar que práticas desportivas que utilizem animais não são consideradas cruéis, nas condições que especifica, garantindo o bem-estar dos animais.

Através de vídeo postado nas suas redes sociais, o parlamentar detalhou o conteúdo da proposta. “O que essa emenda propõe é reconhecer as atividades equestres, como rodeios, vaquejadas e outras atividades similares, como não cruéis aos animais, e isso é possível. Tanto eu, como vocês, somos defensores das causas e dos direitos dos animais, mas também somos defensores de atividades equestres que representem nossa economia, com milhares de empregos diretos e indiretos, bem como nossas raízes. Então, podemos compatibilizar, através de legislações e exigências, para que esses animais que participam desses atividades não sofram quaisquer maus tratos. Portanto sou defensor da PEC 304”, afirmou Veneziano.

A proposta estabelece que não são consideradas cruéis as práticas desportivas que utilizem animais, desde que sejam registradas como bem de natureza imaterial integrante do patrimônio cultural brasileiro e garantam o bem-estar destes animais.

Ao defender a aprovação da proposta, Veneziano citou os compromissos de garantia do bem-estar animal presente na autorregulamentação da Associação Brasileira de Vaquejada e da Confederação Nacional do Rodeio. Além disso, argumentou que essas práticas também estão regulamentadas por leis, como a que equipara o peão de rodeio a atleta profissional (Lei 10.220/01) e a que trata de fiscalização da defesa sanitária animal em rodeios (Lei 10.519/02).

Para ele, a atividade regulamentada será cercada de cuidados e regras, como a presença de veterinários, cuidadores e fiscais para garantir que a cultura sobreviva, ao mesmo tempo em que os direitos dos animais sejam respeitados.

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Cliquem AQUI para ler algumas publicações nossas sobre as vaquejadas

Um comentário:

  1. é akilo! eles tem os $$$$, nós só temos as vozes dos inocentes.

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