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29/04/2017

Reserva animal fecha portas e abate todos os animais - EUA

Minha Nossa, o que levou este diretor optar por matar os bichos ao doar? velhice e doença como falou? Sei lá.... está mal contado...
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Um santuário de animais norte-americano está a merecer críticas por ter eutanasiado todos os seus animais antes de encerrar o espaço.

Em causa está a decisão tomada pela responsável do Santuário Lion's Gate, situado no Estado do Colorado, que optou por submeter à eutanásia três leões, três tigres e cinco ursos.

O caso está a gerar polémica, uma vez que este tipo de santuários são locais que acolhem animais selvagens, maltratados, em perigo ou em fim de vida com o objetivo de os proteger das agressões humanas e de lhes proporcionar proteção.

Ao fim de dez anos a cuidar dos animais, Joan Laub, diretora do Lion's Gate, garantiu não ter mais condições para os acolher, depois dos estragos deixados por sucessivas inundações. Ainda segundo a mesma responsável, as autoridades locais recusaram o pedido de mudança das instalações.

Contudo, a administração local do condado de Elbert estranhou a escolha final de Joan Laub, alegando que outros santuários se ofereceram para acolher os animais, ofertas que foram recusadas.

Pat Craig, diretor de uma outra reserva animal localizada na cidade de Keenesburg, afirmou estar surpreendido com o desfecho do Lion's Gate, uma vez que se voluntariou para receber animais.

Entretanto, citada por vários jornais norte-americanos, Joan Laub explicou que os animais já não estavam em segurança nem em condições de se deslocarem para longe, devido à sua idade e ao seu estado de saúde.

Empresa quer abater jumentos no Nordeste e vender carne e derivados à China

Mais um matadouro de jumento..... Minha Santa, dá um jeito nisto....
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A carne de jumento pode começar a ser vendida para o mercado externo, especialmente a China. Uma empresa criadora de jumentos do Rio Grande do Norte solicitou autorização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para abater os animais. Se autorizada, será a primeira empresa do Nordeste com essa finalidade. 

Segundo dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Nordeste possui quase 90% dos jumentos do país (877 mil, em 2013). Os dados, porém, contabilizam somente os animais com donos, e estima-se que haja um número bem maior. 

Com a popularização das motos entre os nordestinos, os jumentos --ou jegues, como também são chamados-- passaram a ser abandonados. Diego Rego, sócio-administrador da GBI-Agro, teve a ideia de abater jumentos após ver o interesse de chineses sobre o assunto. 

"Eles sempre me perguntavam se existiam muitos animais aqui no Brasil, se existia algum trabalho feito com eles", diz. "Vi que existia um grande negócio para explorar." Além da carne, couro, miúdos, leite, derivados do leite e outros itens serão colocados no mercado, caso a empresa receba a autorização do ministério. 
Ideia também é vender no Brasil 

A ideia do grupo é vender, inicialmente, 100% dos produtos para o mercado estrangeiro. "Mas pretendemos, sim, tentar implantar no mercado interno", diz, citando que além da carne, "será comercializado tudo do animal". Rego não diz qual o investimento já feito pela empresa. 

O grupo cadastra possíveis criadores que venderão jumentos, além de ter produção própria. Segundo Rego, a empresa também se propõe a buscar animais soltos em rodovias e, assim, ajudar na luta das autoridades de trânsito para reduzir acidentes. 
Outros projetos 

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, existem hoje quatro frigoríficos autorizados no país a abater jumentos: dois no Paraná, um no Rio Grande do Sul e outro em Minas Gerais. Desses, entretanto, apenas dois (RS e MG) fizeram abates em 2016. 

Dados do sistema Alice (Análise das Informações de Comércio Exterior), do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, apontam que a exportação do item "carnes de animais das espécies cavalar, asinina e muar, frescas, refrigeradas ou congeladas" foi de 2,7 mil toneladas no ano passado, com faturamento de US$ 7,8 milhões. 

A superintendência do ministério no Rio Grande do Norte informou que recebeu o pedido da GBI e o devolveu, após análise, para que algumas questões fossem esclarecidas. 
Críticas ao abate 

O abate de jumentos, porém, vem gerando críticas de ambientalistas nordestinos. A ONG Defesa da Natureza e dos Animais, de Mossoró (RN), diz que pode haver risco de extinção caso comece o abate do animal na região. "Nos últimos 10 anos, sem intervenção para o abate, essa população de jumentos está caindo. Imagina se simplesmente começarmos a abatê-los?", diz a presidente da entidade, Kátia Lopes. 

Sobre o abandono de animais, Lopes nega que o jumento perdeu serventia ao nordestino. "Eles têm outras utilidades, sem dúvida, como a zooterapia, a terapia ocupacional. Temos ainda muito animal companheiro de trabalho do homem do campo", diz. "Matar e exportar não resolve o problema." 

Segundo Jean Berg da Silva, doutor em inspeção de alimentos de origem animal e pesquisador do tema na Ufersa (Universidade Federal do Semi-Árido), não há como precisar se há risco de extinção pela falta de números confiáveis sobre jumentos. Para ele, a produção para abate deve ser planejada para evitar risco. "Você tem de ver o tamanho do abate. Se você sair abatendo bovino sem controle, por exemplo, ele também vai entrar em risco de extinção." 
Consumir carne de jumento é seguro? 

Outra preocupação da presidente da ONG é sobre a falta de controle adequado de doenças em jumentos. "Os asininos possuem a capacidade de ter algumas doenças e muitas vezes são assintomáticos", diz. 

De acordo com Silva, não há riscos no consumo da carne de jumento. "O problema do consumo dessa carne no Brasil é cultural, especialmente no Nordeste pela simbologia do animal. Isso deve ser levado em conta, mas do ponto de vista sanitário essa carne só precisa de passar por todos os critérios que outras carnes --como bovinos, suínos e aves passam." 

Segundo o ministério, a inspeção e a fiscalização dos matadouros são feitas por servidores federais, antes e após o abate. Caso o animal seja julgado apto para consumo humano, sua carcaça e partes recebem o carimbo da inspeção federal e a comercialização é autorizada.

FONTE: Uol

28/04/2017

Ativistas protestam contra o abate de animais recolhidos em farras do boi na Grande Florianópolis

É triste mesmo.... depois de farreados ainda tem que encarar o matadouro.... ô nojo!!!!!
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As vidas de dois animais, um boi e uma vaca, foram tema de uma audiência de conciliação na tarde desta quarta-feira em Biguaçu.

Os animais foram recolhidos há cerca de 10 dias em uma ocorrência de Farra do Boi em Governador Celso Ramos, na Grande Florianópolis. Ativistas protestaram em frente ao fórum da cidade contra o abate destes bichos — indicado pela Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).

Ativistas e ONGs pediam a realização de exames nos animais que determinassem suas reais condições de saúde antes do abate. E eles conseguiram.

De acordo com a advogada da Associação Catarinense Protetora dos Animais, Renata Fortes, os dois bichos recolhidos estão sob a responsabilidade da comissão de defesa dos animais da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São José — fato que foi determinado judicialmente ainda na época da ocorrência. Eles estão protegidos em um abrigo. A Cidasc, explicou a advogada, solicitou, por meio de uma liminar na Justiça, o abate dos dois animais. 

— As entidades protetoras não são contrários ao abate, casos exames de saúde indiquem a existência de alguma doença infecto-contagiosa. Mas a princípio, eles não apresentam sintomas de alguma doença. E acreditamos que é possível realizar os exames antes, que comprovem o estado de saúde dos animais, antes de uma medida mais drástica — explicou Renata.

O pedido dos ativistas foi acatado pela Justiça, e por enquanto, como detalhou Renata, a vida dos animais está mantida até os resultados dos exames.Caso os resultados comprovem que os bovinos não estão infectados, o desejo dos ativistas é enviar os animais para adoção e para um santuário — como ocorreu no ano passado, quando 40 bois maltratados foram resgatados em São José. A ideia é que os novos tutores tenham amplo espaço para receber os animais. 

O que diz a Cidasc
Em um comunicado oficial em seu site, a Cidasc se manifestou através do médico veterinário e gestor do Departamento Estadual de Defesa Sanitária Animal, Marcos Vinicius de Oliveira Neves.

Ele explicou que "o rebanho de bovinos e bubalinos no estado de Santa Catarina é identificado individualmente e registrado na Cidasc para garantir a origem e a rastreabilidade dos animais.

Qualquer animal, sobre o qual não é possível comprovar a origem, representa um risco sanitário para os demais animais dos rebanhos catarinenses, pois pode transmitir doenças que hoje no estado já estão erradicadas ou sob controle".

"De acordo com a legislação sanitária, os animais sem origem comprovada no estado, que representam risco sanitário, devem ser abatidos em estabelecimentos adequados, que obedeçam às normas do abate humanitário e bem-estar animal. Os esforços contínuos de toda a cadeia produtiva e a efetiva adoção das medidas de defesa sanitária animal pela Cidasc visam proteger os rebanhos catarinenses do reingresso de doenças já erradicadas como a febre aftosa, evitando graves consequências aos animais, à população e à economia catarinense que depende de uma atividade agropecuária de qualidade e sustentável", continuou o comunicado.

10/04/2017

Frigorífico é interditado e duas pessoas são presas em Lavras do Sul

Interditado porque matava de forma cruel? chega ser piada...... 
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Um frigorífico foi interditado e duas pessoas foram presas por abate ilegal de animais em Lavras do Sul, na Região Central do Rio Grande do Sul. A ação ocorreu na quarta-feira (5). O local não tinha registro no Serviço de Inspeção Municipal e os animais eram mortos de forma cruel.

Durante a força-tarefa do Programa Segurança Alimentar, do Ministério Público, foram encontradas carcaças de animais mortos com marretadas na cabeça, o que é irregular e caracteriza o crime de maus tratos. Também foi encontrado no local um carimbo da veterinária, sem que ela estivesse presente.

Foram presos em flagrante o dono do frigorífico Leonardo Kriger Remedi e a veterinária do município Wanda Berenice Munhoz.

Em 2013, uma ONG da cidade já havia denunciado as más condições do frigorífico. Na época, a prefeitura de Lavras do Sul deu um prazo de dois meses para que os problemas no abate dos animais e no transporte das carnes fosse resolvido.

A promotora de Justiça de São Sepé, Bárbara Pinto e Silva, disse que foi aberto um inquérito para investigar a ação da Vigilância Sanitária do município, que seria responsável por fiscalizar o abatedouro. Também será investigada a responsabilidade civil e criminal do dono do frigorífico e da veterinária do município.

O dono do frigorífico disse que o local tem licença para funcionar e que os animais são abatidos com pistolas de pressão conforme determina a legislação. O prefeito de Lavras do Sul Savio Prestes disse que não tinha conhecimento dos problemas no frigorífico. Ele acreditava que a fiscalização era feita pela Vigilância Sanitária Estadual.

Já a veterinária do município entrou com uma licença por motivos de saúde. A prefeitura deve abrir uma sindicância para apurar a atuação da profissional.

Na mesma ação, foram inspecionados outros três estabelecimentos comerciais na cidade: o Açougue & Mercearia Costa, o Açougue e Mercearia Querência e a Mercearia Bitencourt. Nenhum foi interditado, mas foram recolhidas aproximadamente 6,2 toneladas de alimentos.

FONTE: G1

06/04/2017

Bélgica quer proibir os abates religiosos halal e kosher

Vista-se
A matéria não incluiu a Polônia que, também, já proibiu o abate kosher e halal. Confira AQUI.
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BRUXELAS (Reuters) - As comunidades muçulmana e judaica da Flandres criticaram uma proposta da região belga de proibir o abate sem controle dos pequenos animais, que, segundo eles, violariam suas regras para o ritual de morte.

Sob o projeto de lei, animais como ovelhas e aves de capoeira terão que ser atordoado eletricamente antes de ser morto, o que a maioria dos defensores dos direitos dos animais dizem que é mais humano do que os rituais islâmicos halal e judeu kosher. Ambos exigem que os açougueiros rapidamente matem o animal, cortando sua garganta e drenando o sangue.

"O assassinato não está desatualizado", disse Ben Weyts, ministro regional do bem-estar dos animais, em um comunicado. "Em uma sociedade civilizada, é nosso dever evitar o sofrimento animal quando possível."

O projeto de lei tem amplo apoio na região predominantemente católica, e a oposição das minorias religiosas da Flandres ilustra as dificuldades enfrentadas por alguns países europeus, que lutam para integrar as populações imigrantes.

A questão poderia jogar com um público mais amplo, incluindo políticos de direita e defensores dos direitos dos animais, que geralmente apoiam a legislação.

Para os animais de porte grande, a lei proposta exige que animais como o gado sejam atordoados imediatamente depois que suas gargantas forem cortadas durante o ritual de abate.

A comunidade muçulmana da Bélgica afirmou que seu conselho religioso já expressou sua oposição ao assassinato atordoado e que não houve nenhuma mudança em sua postura desde então.

"Os muçulmanos estão preocupados se podem comer comida halal ... de acordo com seus ritos religiosos e crenças", disse o Executivo Muçulmano Belga.

A comunidade judaica flamenga disse que estava estudando a proposta e que a matança assombrada não estava de acordo com as leis religiosas judaicas.

Embora a lei proposta se aplicasse apenas à região de língua neerlandesa da Flandres, no norte da Bélgica, outras regiões belgas estão a planear movimentos semelhantes.

Países como a Dinamarca, a Suíça e a Nova Zelândia já proíbem o abate sem atordoamento. (Reportagem de Robert-Jan Bartunek, reportagem adicional de Tom Heneghan, edição de Richard Lough)

Fonte: Daily Mail
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho"

17/03/2017

Projeto de lei autoriza abate de animais silvestres no Brasil


A discussão continua..... Vamos esperar a hora certa e mostrar com quantos paus se faz uma canoa.... 
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Deputado ruralista diz que ideia é regulamentar o controle da fauna no país

RIO - Um projeto de lei para revogar a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, e regulamentar o abate de animais silvestres no Brasil está gerando críticas de ambientalistas.

De autoria do deputado federal Valdir Colatto (PMDB-SC), um dos líderes da bancada ruralista no Congresso, a proposta cria uma política de controle da fauna terá que ser aprovada na Comissão de Meio Ambiente da Câmara e por mais duas comissões antes de ir a plenário.

A polêmica foi instaurada porque a caça está proibida no Brasil desde 1967. Para entidades de proteção ambiental, como o Greenpeace, o projeto de lei autoriza o “assassinato” de animais

— Lutar contra o meio ambiente e anistiar quem comete crimes ambientais sempre foi marca registrada do deputado e de muitos da bancada ruralista. Não contente, agora quer autorizar o assassinato de animais. É repugnante — afirma Márcio Astrini, coordenador de Políticas Públicas do Greenpeace Brasil.

O projeto revoga a Lei de Proteção à Fauna, de 1967, que proíbe o exercício da caça profissional. Segundo a legislação vigente, a caça só pode ser permitida se houver regulamentação específica do Executivo Federal.

O deputado, no entanto, argumenta que não está liberando a caça a animais silvestres e sim permitir o controle de animais perigosos e cita o javali europeu, cuja caça foi permitida a partir de 2013.

— As regras nesse caso, por exemplo, não estão sendo suficientes para o controle, e o javali está causando prejuízos para as lavouras — disse Colatto. — A proposta não é liberar a caça. É fazer manejo e controle. Quem vai fazer as regras é o Ibama.

No texto do projeto de lei 6268/2016, há um capítulo que fala sobre a permissão para eutanásia e abate de animais. “Quando o animal for considerado nocivo às atividades agropecuárias e correlatas, mediante apresentação de laudo comprobatório pelo órgão competente; quando constante entre as medidas preconizadas pelo plano de manejo da espécie, aprovado pelo órgão ambiental competente; quando caracterizada superpopulação, em condições in situ ou ex situ, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento e para os espécimes provenientes de resgates em áreas de empreendimentos sujeitos a licenciamento ambiental, de acordo com critérios estabelecidos em regulamento estabelecido pelo órgão ambiental competente.”

Em outro trecho, questionado pelo Greenpeace, o deputado diz que “no ambiente rural, a proximidade com os animais silvestres e o eventual risco dessa proximidade, com acidentes e ataques desses animais, tanto aos humanos como a suas propriedades e rebanhos, faz com que a caça seja vista como uma prática regular, nestes casos sem finalidade de entretenimento e de esporte, mas como prática de relação com o ambiente, a qual, com o passar do tempo, pode se organizar como uma atividade de cunho cultural, como uma prática social e mesmo como atividade geradora de ganho social e econômica para as populações do meio rural.”

— Não vamos poupar esforços para derrotar este projeto e impedir sua aprovação — disse Márcio Astrini, do Greenpeace.

FONTE: oglobo

07/03/2017

Após nova morte de surfista, Kelly Slater pede 'abate' de tubarões em ilha francesa

Sempre tive muita simpatia por surfista, mas, ao ler isto fiquei pensando no que este cara tem na cachola..... O cara vai lá na casa do tubarão e quer que mate as criaturas para ele brincar de pegar onde.... ah vá..... 
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8 atletas já perderam a vida por causa de ataques de tubarão na Ilha Reunião

Onze vezes campeão mundial e considerado o maior nome do surfe na história, Kelly Slater é uma unanimidade para quem defende esportes aquáticos. Porém, por causa de uma polêmica declaração, ele criou problemas com ambientalistas e está recebendo muitas críticas por isso. Na ocasião, o norte-americano estava lamentando a morte do surfista Alexandre Naussance, de 26 anos, vítima de um ataque de tubarão na Ilha Reunião, na França e defendeu que a espécie fosse "abatida" do local.

"Honestamente, eu não vou ser o mais querido por dizer isso, mas é necessário que haja um sério abate diário na Ilha Reunião. Há um claro desequilíbrio acontecendo no oceano lá. Se o mundo inteiro tivesse essa taxa de ataque, ninguém usaria o oceano e literalmente milhões de pessoas estariam morrendo assim. O governo francês precisa descobrir isso o mais cedo possível. 20 ataques desde 2011?", disse Slater, no Instagram, homenageando Naussance e os outros sete surfistas que perderam a vida nesses 20 ataques de tubarão.

Depois de uma repercussão negativa e ser acusado até mesmo de hipocrisia, pois sempre foi um grande defensor da natureza e dos oceanos, ele se defendeu, dizendo que uma espécie específica de tubarão é que tem que ser extinta do local, "abrindo espaço" para outras criaturas: "Eu não estava defendendo uma destruição de nenhuma espécie. Na verdade, há chances de muitas outras espécies de tubarões e outros seres do mar que poderiam prosperar sem a abundância de "tubarões-cabeça-chata" devastando o ambiente local na Ilha Reunião. Não se trata de me divertir e estar sendo egoísta com o meu esporte", completou.

FONTE: esportefera

02/03/2017

Denúncia. Animais exportados da União Europeia sujeitos a abates cruéis

Eu só queria que esta ONG que trabalha tanto contra o transporte destes pobres animais que vão ter um final brutal em países do médio oriente por conta de sacrifícios religiosos, investigasse o Brasil. Também mandamos animais para esta gente maldita. Agora, pelo amor que tenham aos animais, assinem a PETIÇÃO para ajudar a acabar com isto. É só clicar que abre o formulário.
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A investigação internacional e denuncia que há animais exportados de países da União Europeia que são mantidos em condições degradantes e abatidos sem respeito pelas diretivas europeias em países do Médio Oriente.

O trabalho de oito meses, noticiado hoje pelo “The Guardian”, detetou casos de espancamento e recurso a eletrochoques para controlar os animais. O problema começa logo no transporte, com os

06/02/2017

Canis públicos abateram um terço dos animais - Portugal

Engraçado esta gente doida!!!!! por que só em 2018? não tinha que ser imediatamente?
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Eutanásia dos cães e gatos por sobrelotação só é proibida a partir de 2018

Em 2016 foram recolhidos 28.555 animais em todo o país e desses 9.462, o que representa um terço, foram eutanasiados, segundo dados da Direção-Geral de Alimentação e Veterinária citados pelo Jornal de Notícias. Estes números representam uma diminuição de seis pontos percetuais face a 2015, em que foram abatidos cerca de 12 mil animais, diz a mesma fonte, e

01/02/2017

O Brasil abate cavalos e jegues faz tempo. ASSINEM A PETIÇÃO

Gente, por favor, vamos assinar? leva um minuto!!!!!! Lembrando que matadouro é para animais grandes e abatedouros para animais pequenos, tá? o texto está correto pois fala do verbo abater.
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ABATE DE CAVALOS E JEGUES NO BRASIL PARA EXPORTAÇÃO DA CARNE 

O que nem todos do ativismo animal sabem é que existe no Brasil uma indústria legal de abate e exportação de carne de equinos (cavalos e jegues) que já data de muitas décadas e que vem sendo combatida desde 1961.

O Brasil até 2009 ficava entre a terceira e a quinta posição entre os maiores exportadores, agora ocupa a oitava posição no ranking dos exportadores mundiais de carne de cavalo. Atualmente esta se

10/01/2017

Secretaria deve certificar o primeiro frigorífico especializado na criação e abate de jacarés do Estado de São Paulo

Enquanto estamos tentando o fim dos matadouros e abatedouros, levamos pela cara o consumo  oficial de mais um animal.....
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Médicos veterinários da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, que atuam na Coordenadoria de Defesa Agropecuária (CDA), realizaram a inspeção final nas instalações do Abatedouro de Pescado Aruman Ltda, no município de Porto Feliz, para a emissão do laudo de vistoria do estabelecimento que será o primeiro frigorífico paulista especializado na criação e abate de jacarés.

Durante a vistoria, realizada no mês de novembro de 2016, a equipe acompanhou um abate experimental para detalhamento do processo de produção, supervisionado pelo médico veterinário Luis Basseti, responsável técnico do estabelecimento e pelo consultor técnico, Luciano Verdade, que desenvolveram a metodologia de criação e abate que foi implantada na propriedade.

“Todo o processo foi inspecionado para que o produto chegue ao consumidor dentro das normas estabelecidas para a comercialização de

05/12/2016

Cresce o número de elefantes africanos nascidos sem presas

Leitora Verônica nos mandou a matéria com o comentário de que a natureza estava criando um mecanismo de defesa.... Realmente, mas, que tristeza porque os elefantes usam as presas para cavucar a terra por vários motivos
Colaboração: Helô Arruda
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Um número cada vez maior de elefantes africanos nasce agora sem as presas, porque os caçadores ilegais têm caçado, consistentemente ao longo de décadas, os animais com o melhor

18/11/2016

Frigorífico abate animais envolvidos em acidente sem autorização da Justiça

E agora? quem respeita lei neste país? só o Moro mesmo....
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A Comissão de Defesa e Proteção dos Animais da Ordem dos Advogados de Bauru (OAB) divulgou nesta semana que os bois envolvidos no acidente no dia 27 de outubro foram abatidos pelo frigorífico Mondelli, que era responsável pelas 30 cabeças de bois que estavam no caminhão que tombou. A empresa informou que não vai comentar o caso.

16/11/2016

Petições para assinar sem falta

Por favor,  se não quiser não veja o vídeo, mas, assine, pelo amor de Deus.... estes animais precisam ao menos de sua assinatura:

1 - Abate de vacas prenhas  - ONG L124 da França. O link vai direto para o formulário.


2 - Em julho 2016, testemunhas PETA e Anonymous dos Direitos dos Animais (Israel) viajaram para a América do Sul para expor um dos mais cruéis métodos de abate industrial de gado no mundo. Abate Kosher. CLIQUEM AQUI e o formulário é ao final. 

15/09/2016

Mais de 600 javalis foram abatidos em MS desde liberação para controle

Suponhamos que este numero seja confiável.... seria preciso 5000 caçadores para fazer isto? Tem governo que é cego!!!!!! os caras usam cachorro e facas para matar os javalis... p´ra que então as armas? hein? ô nojo!!!!!!!
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Em 2013, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) publicou uma instrução normativa regulamentando o manejo do javali com autorização do abate para controle. Em três anos, produtores de Mato Grosso do Sul já abateram 672 animais, sendo que o maior número registrado foi em Dourados, distante 233 km de Campo Grande.

Mas o número ainda é baixo, conforme o analista

15/08/2016

Costa Marques: Definido planejamento para abate de búfalos - RO

A matança vai começar..... Pior é que os culpados de tudo isto não vão sofrer nenhuma punição...
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O governador Confúcio Moura autorizou o início do processo para o abate dos búfalos da fazenda Pau D’Óleo

O governo de Rondônia deflagrou processo para iniciar o abate de búfalos na fazenda Pau D’Óleo com a definição de ajuste na legislação vigente. O governador Confúcio Moura autorizou as providências para controlar as o rebanho, que é composto por aproximadamente 6 mil animais e

06/08/2016

Técnica garante êxito no abate do javali

Queria sugerir aos ativistas a acompanharem os Facebooks:  LifeJavali, Ativismo anti-caça e Ocupa Ibama, Pare O Massacre Dos Javalis No Brasil onde tem muitos vídeos sobre caça de javalis aqui no Brasil..... é nojento demais!!!!! Estou publicando um, ao final da postagem, onde mostra o massacre de um filhotão de javali.... é muita covardia.... A direção do IBAMA tinha que ser presa por permitir tamanha crueldade.
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A população dos javalis em Mato Grosso do Sul e no restante do País está crescendo sem controle. Com isso, aumenta a preocupação em relação aos impactos econômicos e ambientais que esses animais causam. Diferente do que se costuma usar para capturar os animais selvagens, empresários inovaram uma técnica utilizada no Texas e garantem 100% de eficácia no abate.

Com pesquisas ainda em desenvolvimento, segundo o pesquisador da Embrapa Pantanal,

21/07/2016

MP recomenda suspensão de abate de jegues em Miguel Calmon - BA


É, pelo jeito este tal abate está meio irregular, não?

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O Ministério Público expediu uma recomendação aos frigoríficos do município de Miguel Calmon, no Centro-Norte da Bahia, para que suspendam o abate de jegues. Foram notificados os os frigoríficos Piemonte da Chapada e Regional da Chapada Norte, nesta segunda-feira (18), sob pena de responsabilização civil, administrativa e criminal. Até o final deste ano, estava previsto o abate de 2 mil jegues no município

Eles têm 48 horas após a notificação para comprovar o “o encaminhamento dos animais

14/07/2016

Frigorífico da Bahia inicia o abate de jumentos

ATUALIZAÇÃO:
Dois mil jegues serão sacrificados até outubro na Bahia
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Já faz tempo que o Brasil mata jumentos para exportação, inclusive, em 2012 houve aquele trelelê todo sobre isto. Infelizmente a coisa já esta na Bahia e engraçado é que a China só quer o couro. O restante da carcaça dos animais será distribuída pelas industrias de ração e zoológico por aqui mesmo..... Se quiserem ler tudo que publicamos sobre este assunto cliquem em jumento e jumentos.
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Um frigorífico instalado há pouco mais de dois anos no município de Miguel Calmon, município localizado no Piemonte da Chapada Diamantina, a 355 quilômetros de Salvador, começou nesta segunda-feira (11), o abate de jumentos, que terão o couro exportado para a China. No primeiro dia de trabalho nesse tipo de atividade, mais de 300 animais foram abatidos.

Jumentos ficam confinados, por, pelo menos, 
24 horas antes do abate (Foto: #AnB)

A atividade é licenciada pelo Governo do Estado e nesta segunda-feira, quatro veterinários da Secretaria da Agricultura acompanharam o abate dos primeiros jumentos, com o objetivo de conferir

12/07/2016

Abate da mãe de touro que matou toureiro na Espanha gera revolta

Agora, cá p´ra nós, tirando nossos companheiros queridos (e simpatizantes, claro) que tanto lutam pelo respeito à vida animal na Espanha (considerado o segundo país mais cruel com os animais perdendo só para China), o que falta para uma tsunami? Matar a mãe do touro porque ele matou um toureiro? Nem todos os deuses do Olimpo resolvem esta parada!!!!! O touro é que é chamado de "assassino"??????? e a mãe tem que morrer para não procriar mais touros assassinos???????  Fala sério!!!!!!!


Pesquisei bastante pela internet, mas, não achei nada que confirme que a mãe de Lorenzo, está viva. O PACMA e outras ONGs estão fazendo um reboliço danado para salvar a vida dela, Tem petição, inclusive. Mas, a única coisa que li e que fez sentido foi esta reportagem: La madre del toro «Lorenzo» había sido sacrificada hace días por la edad . 

A matéria é bem informativa e dá até a origem e linhagem deste touro. Achei mais confiável. Em todo caso, a conferir com o tempo. Se ela estiver viva deve aparecer, né mesmo? Leia mais AQUI. Finalizando: que o inferno tenha recebido este toureiro de braços abertos!!!!!! Deus que me perdoe!!!!!
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Como manda a tradição das touradas da Espanha, quando um touro mata o toureiro na arena a mãe dele é abatida para “matar aquela linhagem”. O fato, noticiado pelo “El Pais” causou revolta nas redes sociais, mas o jornal de Teruel, “ABC”, informou que a vaca já havia sido sacrificada alguns dias antes do incidente por conta da idade avançada.


A prática de sacrificar os touros causou a fúria dos defensores de animais, que alegam que a vaca não deveria pagar pela morte do toureiro. Victor Barrio, de 29 anos, morreu na tarde do último sábado em

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