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26/05/2017

Liberação do turismo de observação de baleias depende de publicação de regras e pesquisa de impacto

Este tipo de turismo merece muito cuidado....
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A pouco menos de quatro meses do início de mais uma temporada de observação de baleias na costa catarinense, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) corre contra o tempo para concluir os processos administrativos necessários para garantir a operação do turismo embarcado, suspenso desde maio de 2013 no Estado por determinação judicial. 

Segundo Cecil Barros, chefe da Área de Proteção Ambiental (APA) da Baleia Franca – que abrange desde o Sul da Ilha de Santa Catarina, na Grande Florianópolis, a Balneário Rincão, no Sul do Estado –, dois passos ainda são necessários para regulamentar a atividade e atender às determinações da Justiça Federal: a publicação da portaria estabelecendo as regras para o transporte de turistas próximo aos animais e a pesquisa que avaliará o impacto do serviço às espécies.

É após a publicação da portaria no Diário Oficial da União que empresas interessadas poderão se inscrever para oferecer o serviço. Barros, no entanto, ressalta que se o documento não sair até final de julho, a liberação para esta temporada – que começa em setembro – pode não ocorrer. Isso porque a minuta do texto já está pronta, mas depende da análise jurídica do ICMBio em Brasília e da assinatura da presidência do órgão, o que não tem prazo para ocorrer.

Após o cadastramento das empresas, elas passarão por capacitação e treinamento e verificação das embarcações pela Marinha para operar o serviço.

– A gente só vai ter certeza se vai dar tempo da portaria ter validade neste ano se o trâmite administrativo ocorrer num prazo razoável para ter tempo de mobilizar as operadoras e para elas se prepararem para divulgar o serviço e receber os turistas a partir de setembro.

Entre idas e vindas, o turismo de observação de baleias estava suspenso há quatro anos no Estado, devido à ação civil pública movida pelo Instituto Sea Shepherd, contrário à atividade e que questiona a falta de fiscalização adequada do serviço e o molestamento das baleias por barcos que se aproximavam dos animais com os motores ligados na APA Baleia Franca.

A Justiça Federal em Laguna determinou ao ICMBio a apresentação de um plano de fiscalização da atividade na área da APA, para que o serviço voltasse a ser liberado. O documento foi apresentado no final do ano passado e aprovado pela Justiça.

Segundo Barros, seguindo o plano de fiscalização, inicialmente o turismo embarcado ficará restrito às baías de Garopaba e Imbituba. Uma mesma embarcação poderá fazer no máximo duas saídas diárias, uma em cada turno do dia, desde que para baías distintas. No total, devem ser liberadas para todas as empresas no máximo quatro saídas diárias, desde que não haja duas embarcações simultaneamente na mesma baía. Mais detalhes sobre as regras do serviço estarão especificadas na portaria.

– A gente ainda não vai liberar para outras baías da APA, como Florianópolis e Paulo Lopes, vamos começar com a distribuição da atividade num espaço mais restrito. É para a gente começar com mais precaução e verificar se a gente tem condições de ampliar.


Pesquisa avaliará impacto da atividade sobre o comportamento das baleias
O ICMBio espera ainda neste mês fazer a primeira saída de campo para levantar dados à pesquisa de possíveis impactos do serviço nas duas baías que terão circulação de embarcações autorizada. O estudo será feito pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e pelo Projeto Baleia Franca.

O objetivo é identificar que tipo de embarcação pode navegar nas duas baías e se elas podem operar com os motores ligados. Um dos focos será a aferição da acústica e os limites de ruídos aceitáveis para não molestar as baleias. 

– Essa pesquisa busca identificar de forma independente se de fato essas ameaças existem e em quais condições. Dependendo do tipo de praia, da distância da embarcação para a baleia, do tipo de motor e de casco, podem ter condições acústicas diferentes. A pesquisa pode indicar que alguns tipos de embarcação e motor geram ruído acima do permitido, do limiar auditivo das baleias, e pode identificar que alguns tipos de motor não geram.

Os dados recolhidos serão analisados pelo ICMBio para propor medidas a fim de minimizar os impactos ou impedir a operação do serviço, se o estudo sugerir que há risco para o comportamento dos animais, que costumam vir à costa catarinense para se reproduzir e amamentar filhotes.

Se a pesquisa não puder ser realizada até o início da operação do turismo embarcado, por motivos financeiros, administrativos ou técnicos, a atividade não será liberada neste ano.

No ano passado três operadoras de turismo chegaram a se cadastrar para operar o serviço, mas recursos na Justiça Federal movidos pela Sea Shepherd interromperam o processo. Segundo Barros, as empresas terão de se inscrever novamente e passar pela avaliação do ICMBio e da Marinha para serem aprovadas.

Desde quarta-feira, a reportagem tentou contato por e-mail com a assessoria jurídica da Sea Shepherd, autora da ação civil pública que havia suspendido o turismo de observação de baleias, mas até o fechamento desta edição não houve resposta. A discussão ainda prossegue na Justiça Federal.

FONTE: dc.clicrbs

24/04/2017

Governo prepara mudança na lei para liberar agrotóxicos que causam câncer e malformação

Pela mãe do guarda!!!!! Gente, com este ministro da agricultura, Blairo Maggi, a gente podia esperar o quê? precisamos agir....
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Defensivos classificados como cancerígenos e teratogênicos são hoje proibidos no Brasil
A pulverização aérea de agrotóxicos é apontada como a principal causadora dos problemas relacionados aos pesticidas

O governo prepara uma medida provisória para afrouxar as regras de registro de agrotóxicos no País. 

O texto, redigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), com a colaboração de fazendeiros e associações de grandes produtores, cria uma brecha para o uso de defensivos que hoje seriam classificados como cancerígenos, teratogênicos (com risco de malformação nos fetos) ou com capacidade de provocar mutações celulares. Atualmente, qualquer produto que preencha alguma dessas características é proibido de ser lançado no Brasil.

A mudança seria possível graças à inclusão da expressão "nas condições recomendadas para uso", no texto da lei atual, de número 7.802, de 1989. Essa incorporação, prevista na MP, permitiria liberar produtos considerados nocivos à saúde em testes de laboratório, desde que algumas condições fossem atendidas para reduzir os riscos desses efeitos. Entre essas condições estão o uso de equipamentos de proteção individual durante a aplicação do agrotóxico ou de pulverizadores protegidos com cabines com pressão negativa.

"O Brasil segue a filosofia do perigo. O ideal é que passássemos a adotar o gerenciamento de risco", afirmou o diretor da Associação dos Produtores de Soja do Brasil (Aprosoja Brasil), Fabricio Rosa. Para ele, o novo texto proporcionaria um avanço no setor. "O risco de toxicidade não é equivalente ao do que ocorre no laboratório", defende.

O problema no Brasil é que algumas empresas do agronegócio não fornecem o equipamento, ou então os próprios trabalhadores, por uma questão de costume ou desconforto, se recusam a utilizá-lo.

A diretora executiva do Sindicato Nacional da Indústria de Produto para Defesa Vegetal (Sindiveg), Sílvia Fagnani, tem avaliação semelhante. Ela afirma que as regras atuais são excessivamente rígidas.

"O fogo, por si só, é perigoso. Mas a fogueira, onde o risco está controlado, pode ajudar a aquecer quem está próximo. A avaliação de risco segue a mesma filosofia", comparou. Ela argumenta que resultados de testes em laboratórios, feitos com animais, não podem ser usados como parâmetro de risco para o que ocorre com seres humanos, no campo.

Como os testes são feitos?
Para entender como funcionam os testes dos pesticidas agrícolas, veja o que acontece com o glifosato, o agrotóxico mais usado do mundo, proibido em alguns países, e que passa hoje por um imbróglio científico e judicial. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou no ano passado que, em 2017, irá definir se proíbe ou não o produto. Se a nova lei passar, as chances de o glifosato continuar liberado são enormes.

Este herbicida foi patenteado em 1974, como ingrediente ativo do agrotóxico Roundup pela gigante norte-americana Monsanto — vendida no início de setembro para a farmacêutica Bayer. Desde os anos 1990, ele é o agrotóxico mais vendido no mundo. Sua patente expirou no ano 2000 e, hoje, é fabricado por várias empresas e comercializado a preços baixos.

No Brasil, o glifosato e seus derivados são classificados na classe toxicológica IV (pouco tóxico) e têm uso autorizado nas culturas de algodão, ameixa, arroz, banana, cacau, café, cana-de-açúcar, citros, coco, feijão, fumo, maçã, mamão, milho, nectarina, pastagem, pêra, pêssego, seringueira, soja, trigo e uva. Também são permitidos em áreas urbanas e domésticas, como na jardinagem amadora. Seu consumo aumentou significativamente nos últimos 20 anos com o desenvolvimento de sementes transgênicas.

A atual polêmica começou com um estudo de 2012, feito com ratos alimentados com milho transgênico resistente ao glifosato, que revelou morte precoce dos animais e aparecimento de tumores. 

A Autoridade Europeia de Segurança dos Alimentos (EFSA, na sigla em inglês) considerou o estudo insuficiente e questionou seus resultados. A revista Food and Chemical Toxicology, que publicara a pesquisa inicialmente, teve de publicar uma retratação. A partir daí o ingrediente ganhou ainda mais atenção de pesquisadores e agências de regulação.

Em março de 2015, a Agência Internacional para a Pesquisa sobre o Câncer (IARC, na sigla em inglês), vinculada à OMS (Organização Mundial da Saúde), classificou o glifosato no grupo 2A, como "provável cancerígeno para humanos". Isso significa que há evidências “limitadas” quanto ao risco de câncer em humanos, e evidências “suficientes” de risco em animais. Acima dessa categoria está o grupo 1, quando há evidências suficientes tanto em animais quanto em humanos.

A notícia repercutiu em 2015 não somente por se tratar do glifosato, mas também porque sua licença de comercialização na Europa expiraria em 30 de junho de 2016. A Comissão Europeia, responsável por renovar a permissão, iniciou uma corrida científica para chegar a um veredicto.

Em novembro de 2015, a EFSA concluiu um “processo exaustivo” de revisão e comunicou ser “pouco provável” que o herbicida seja cancerígeno em humanos. A agência, contudo, ressaltou um limite máximo de ingestão diária de 0,5 miligramas por quilo de peso corporal.

Já em maio de 2016, faltando um mês para expirar a licença, especialistas da FAO (agência da ONU para alimentação e agricultura) e da OMS divulgaram uma revisão científica dos estudos, concluindo que o glifosato "provavelmente não representa um risco carcinogênico a humanos" expostos por meio da ingestão de alimentos. Ou seja, os resultados não se aplicam para quem trabalha diariamente com os produtos.

No documento, os especialistas afirmam que, "em vista da ausência de potencial carcinogênico em roedores em doses relevantes para seres humanos e da ausência de genotoxicidade pela via oral em mamíferos, e levando em conta a evidência epidemiológica de exposições no ambiente de trabalho, o comitê concluiu que o glifosato provavelmente não representa um risco carcinogênico a humanos pela exposição através da dieta”.

O grupo também determinou um limite aceitável de ingestão diária (de até 1 miligrama para cada quilo de peso corporal) para que não haja risco de câncer pela alimentação — no Brasil, esse limite é de 0,042 mg.

Diante desses resultados, a Comissão Europeia decidiu renovar a licença do glifosato por 18 meses, mas solicitou novos estudos. A intenção inicial era de renovação por 15 anos.

Embora os estudos da IARC e do painel conjunto OMS/FAO apresentem conclusões contraditórias, a OMS afirma que as duas revisões se complementam. Segundo a organização, a “avaliação de risco” de uma substância passa primeiramente por uma análise como a da IARC, para a “identificação do perigo”. Em seguida, o estudo da FAO/OMS avalia o risco real das substâncias na agricultura e nos alimentos, determinando limites seguros de ingestão.

O Brasil acompanha de perto essa disputa, que irá influenciar a decisão sobre proibir ou restringir o ingrediente em território nacional, em reavaliação desde 2008 pela Anvisa. Em nota enviada ao R7 em setembro passado, a agência afirma que está realizando “uma análise mais aprofundada sobre o assunto”.

“Como os diferentes órgãos internacionais chegaram a conclusões diferentes sobre esse assunto com base praticamente nos mesmos estudos, a Anvisa está analisando detalhadamente os estudos em animais e em humanos realizados com o glifosato. A finalização dessa análise está prevista para ocorrer em 2017, quando a conclusão da Anvisa e os pareceres técnicos que a embasaram serão submetidos à consulta pública, para manifestação da sociedade”, informa a nota.

Segurança e a possível mudança na lei
Embora recebida com entusiasmo pelo agronegócio, a proposta enfrenta resistências dentro do próprio governo. Em nota técnica, integrantes do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) foram contrários à mudança. "A edição da MP poderá gerar insegurança na população quanto à exposição de pessoas e recursos naturais a substâncias preocupantes e, também, quanto à contaminação de produtos agrícolas", informa o texto.

Em documento de três páginas, a instituição argumenta que a avaliação de riscos de agrotóxicos é um tema relevante, mas que sua aplicação requer uma estrutura ainda não disponível no País. "Neste momento, é uma medida prematura, precipitada e que, na prática, poderá não vir a ser atendida, especialmente em se tratando das fases mais avançadas de avaliação, que envolvam a realização de estudos de maior complexidade", diz a nota.

O Ibama observa que os resultados de testes de avaliação de risco feitos em outros países não podem ser simplesmente considerados como aplicáveis no Brasil. Os riscos do produto, acrescenta a instituição, têm de ser avaliados nas espécies locais e sob condições encontradas no País. O texto lembra ainda que a simples recomendação para melhor uso do produto não garante, por si, a redução de riscos. Para isso, é preciso que sejam cumpridas à risca. Algo que não há como ser garantido, sobretudo diante das deficiências na fiscalização.

Entre as críticas de integrantes do Ibama à medida provisória que deve alterar o registro de agrotóxicos está a previsão de supressão de uma regra que prevê que somente podem ser registrados no Brasil produtos que tenham ação tóxica comprovadamente igual ou menor do que os existentes atualmente.

Analistas da área de saúde ouvidos pela reportagem têm avaliação semelhante. Eles argumentam que a regra atual serve como incentivo para que a indústria redobre seus esforços em lançar produtos mais seguros tanto para saúde quanto para o meio ambiente.

Ibama e Anvisa integram, com o Ministério da Agricultura, o Comitê Técnico de Assessoramento, encarregado de avaliar os critérios para o uso de agrotóxicos no País. Cabe à Anvisa analisar se o produto é seguro à saúde. O Ibama, por sua vez, procura mensurar o impacto do uso do agrotóxico no meio ambiente.

"Não são apenas critérios econômicos que devem ser avaliados. Há outros pontos importantes, como segurança, que têm de ser levados em consideração", afirma um analista de saúde.

A redação do texto foi apresentada no comitê há menos de três meses. Nem Anvisa nem Ibama participaram da elaboração do documento. Procurada, a Anvisa não se manifestou. A diretora executiva do Sindiveg, Sílvia Fagnani, disse que o sindicato participou das discussões para a preparação do texto. O Ministério da Agricultura afirmou apenas que a MP está em avaliação. O Ministério da Saúde disse desconhecer o tema.

FONTE: R7

01/02/2017

ESCÂNDALO: Caçadores ensinam fraudar a Enquete da Câmara

DIVULGUEM MUITO A PATIFARIA DOS CAÇADORES


Não adianta ficar votando contra o PL 6268/16 que regulamenta a caça silvestre porque os caçadores criaram uma forma de fraudar a enquete da Câmara Federal. É mole? me mandaram o vídeo mostrando como fazê-lo e aí podemos votar o quanto quiser a favor ou contra. Denunciei ao Diretor de Informática da Câmara, Sr. Sebastião Neiva enviando o "tutorial de como burlar o site da Câmara". Surpreso, aceitou me dar esta pequena entrevista somente para liberar minha responsabilidade.



O vídeo com o tutorial que ensina (ou ensinava porque eles podem ter consertado a falha) é este:


Minha denuncia na Câmara Federal. Faça o mesmo. Mostre sua indignação por estarmos fazendo papel de idiotas. Fale com a Câmara.


Aproveito para listar alguns destes caçadores que estão tentando a liberação da caça:

13/12/2016

Caçador de javalis confessa que quer a legalização da caça

O texto abaixo foi escrito por um caçador.... isto não é ser um psicopata?  o cara fala abertamente que quer a liberação da caça no Brasil!!!!! socorro!!!!! já pensou se existisse um site onde seu autor escrevesse assim: luto pela liberação da pedofilia no Brasil..... luto pela permissão de dar porrada em mulheres.... luto pela permissão de matar.... roubar.... etc etc etc..... 

Gente, caçar é crime e o governo age como se caçar javali não fosse crime..... Céus!!!!! me

30/11/2016

Audiência pública na CCJ sobre Vaquejada se tornar patrimônio cultural

ATUALIZAÇÃO às 9:00hs:
Lei eleva rodeio e vaquejada à condição de patrimônio cultural do Brasil
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Infelizmente, repito, é preciso ter muito cuidado em mexer com o poder. Temos toda razão do mundo em brigar contra vaquejada e rodeio, mas, será que estamos preparados para enfrentar este poder? Esta gente não está disposta a perder..... Os meadros jurídicos não nos garantem nada e todos podem conferir nas matérias que colocamos ao final como referência...... 


Defensoria Pública garante a realização de vaquejada em Arapiraca
Assembleia aprova projeto para tornar vaquejada patrimônio cultural de AL

28/10/2016

Você sabia quais os animais que são permitidos legalmente serem comidos no Brasil? urgh...

Acho que, para nosso conhecimento, esta leitura é bem importante....
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Cachorro, gato, cutia? Saiba que animais podem ser comidos no Brasil
A maioria de nós – exceto vegetarianos e veganos, claro – está acostumada a comeranimais como vaca/boi, porco, frango, correto? Contudo, se você for a restaurantes um pouco mais diferentes ou viajar entre diversas regiões do Brasil perceberá animais que fogem do comum. Mas o que é permitido ou não comer no nosso país?

Em primeiro lugar, não há uma lista que discrimine quais animais podem ou não ser consumidos no Brasil. O universo alimentício é uma "zona cinzenta", em que há muitos "pode ser" e "talvez". Mesmo assim, o UOL entrou em contato com o Ministério da Agricultura, Anvisa, Ibama e com a

15/09/2016

Mais de 600 javalis foram abatidos em MS desde liberação para controle

Suponhamos que este numero seja confiável.... seria preciso 5000 caçadores para fazer isto? Tem governo que é cego!!!!!! os caras usam cachorro e facas para matar os javalis... p´ra que então as armas? hein? ô nojo!!!!!!!
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Em 2013, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) publicou uma instrução normativa regulamentando o manejo do javali com autorização do abate para controle. Em três anos, produtores de Mato Grosso do Sul já abateram 672 animais, sendo que o maior número registrado foi em Dourados, distante 233 km de Campo Grande.

Mas o número ainda é baixo, conforme o analista

03/09/2016

Depoimento do Dr. Fábio Nogueira sobre liberação de tratamento da Leishmaniose

Fábio Nogueira adicionou 6 novas fotos.
28 de agosto às 03:08 · 

Hoje foi um dia especial e gostaria de dividir com todos vocês. Recebemos o documento com a aprovação do Ministério da Saúde e da Agricultura pelo trabalho realizado. Foram 18 anos da minha vida profissional com dedicação exclusiva na tentativa de dar uma qualidade de vida para os cães com Leishmaniose Visceral. Quem me conhece sabe que

30/08/2016

Tratamento contra leishmaniose em cães é liberado em Fernandópolis - SP


Que maravilha, gente!!!!! Só não entendi porque só em algumas regiões de SP. Foto retirada do Google.
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O tratamento para cães com leishmaniose foi liberado em algumas cidades da região noroeste paulista. Em Fernandópolis (SP), antes os animais doentes vinham sendo sacrificados e agora poderão ser tratados após a decisão dos Ministérios da Saúde e Agricultura.



11/05/2016

Linhas aéreas canadenses deixaram os animais de estimação fugir com os donos

Isto foi muito legal!!! Publicamos  algumas fotos...
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Cães, gatos e tartarugas. Todos puderam viajar com os donos nos aviões das linhas Canadian North e West Jet, para fugir ao fogo que afetou Fort McMurray, no Canadá.

Mais de 80 mil pessoas deixaram, nos últimos dias, Fort McMurray face ao incêndio devastador que consumiu cerca 2.400 edifícios. Face à situação, as duas linhas aéreas permitiram que as pessoas viajassem com os seus animais na cabine, já que as autoridades não autorizavam as pessoas a regressar a casa para ir buscar as caixas de transporte dos animais. Os passageiros partilharam as fotos nas redes sociais, como forma de agradecimento pelo gesto de solidariedade.

Vejam mais fotos em TSF


28/08/2015

Ativistas protestam na porta de frigorífico por causa de porcos que tombaram no Rodoanel



Elas conseguiram a liberação das porcas!!!!
Que maravilhaaaaaaaaaaaa!!!!! 
Showzaçooooooooooooooo!!!!!!!! 
Que gente queridaaaaaaaaaaa!!!!!!! 
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SPTV - Rede Globo - 27/08/15


ATUALIZA ÇÃO:


18h38: IMPORTANTE: Após contagens e recontagens, finalmente temos um número oficial depois de todo o esforço dos últimos dias. Em resumo, 64 animais que seriam esquartejados e vendidos aos pedaços estão hoje brincando na terra e na grama. Embora alguns animais inspirem mais cuidados, no geral, estão todos bem.
                                        Animais na carreta que se acidentou: 110*
                                        Morreram no local do acidente: 19
                                        Animais resgatados (no acidente e no frigorífico): 89
                                        Não resistiram aos ferimentos após o resgate: 25
                                        Vivos, no santuário: 64 

Transporte de animais vivos ainda desafia a suinocultura brasileira

29/06/2015

Florida libera a caça ao urso pela primeira vez em 20 anos

Quando a gente pensa que as coisas estão caminhando, volta toda maldição da caça.... Periodicamente, humanos tem diarreia mental... só pode.......
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A Florida está pronta para dar o sinal verde para a caça do urso preto, em outubro, pela primeira vez em 20 anos, apesar dos protestos e petições endereçados ao governador Rick Scott para impedi-lo.

Os sete membros da comissão de conservação de peixes e vida selvagem (FWC), nomeados pelo governador, farão uma votação em uma reunião em Sarasota, mas já deixaram clara sua intenção quando orientaram sua equipe a elaborar as regras da caça.

A caça ocorrerá entre 24 e 30 de outubro de acordo com as regras recém-preparadas.

18/02/2015

Lei que prevê liberação de pets nos coletivos gera polêmica em SP

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Gente, aqui no Rio de Janeiro é permitido por Lei, mas, quem quiser usar o transporte para levar os animais tem que andar com a referida na mão e uma boa dose de paciência para tolerar a ignorância da própria autoridade que nem sabe que a tal lei existe.... é um saco!!!!!

Agora, a reportagem foi bem tendenciosa. Reparem nas pessoas que escolheram para depor sobre o assunto.... eu hein....
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Hoje em Dia - Rede Record - 17/02/15
Um projeto de lei, já aprovado pelos vereadores, mas que ainda precisa ser sancionado pelo prefeito, autoriza donos de animais de estimação a levar seus pets no transporte público de São Paulo. Donos de animais que não têm carro próprio e precisam levar os bichinhos ao veterinário comemoram a decisão, mas muitos usuários do transporte reclamam devido à disputa por espaço. Veja na reportagem.

10/06/2014

Brasil pode liberar amanhã Aedes aegypti transgênico



Olha a encrenca anunciada.....
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Third World Network, AS-PTA, Red America Latina Libre de Transgénicos, Gene Watch UK
Brasil pode ser primeiro país do mundo a liberar Aedes aegypti transgênicos
Estudos não são conclusivos e não comprovam redução da doença

Organizações da sociedade civil alertam para o fato de que nesta quinta (10) a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) pode liberar o uso comercial de mosquitos transgênicos sem que a população tenha sido devidamente consultada, sem a realização de avaliação de risco e sem a existência de dados conclusivos dos estudos de campo nem de um

11/04/2014

PL aprovado pela Câmara libera circulação de carroceiros - Campo Grande - MS

Gente, me acorda... tô delirando?  não bebi não, eu juro!!!!!
tem que explodir estas melecas!!!!!!!!!! Quem souber a ONG ou Movimento da proteção que esteja a frente, avisa para que possamos dar uma força, tá? aguardo as ordens.... Enquanto a gente luta pelo país afora para tirar os cavalos desta cruel exploração, estes canalhas estão querendo retornar o uso de carroças na cidade..... Precisamos agir, gente!!!!

28/06/2013

Os traficantes de animais venceram!!!!! os caçadores já tinham vencido... país de....

O PT aparelhou este país.... 
digo, repito e vomito esta verdade... Se você não entende o que eu quero dizer, vai ler o que ocorre neste país há anos e refletir no seu travesseiro....Estou dispensando fanáticos deste partido, principalmente, ameaças...como já fizeram!



Estou enojada... ontem não tive nem coragem para falar sobre isto: a liberação geral do tráfico de animais silvestres.... 

Não dá mais para se calar diante do que acontece nesta M de país!!!!! solta-se preso porque não se tem prisões.... leis favorecem a bandidos e ninguém vai preso!!!!! adolescentes chegam nas faculdades sem saberem ler.... ninguém aguenta mais tanta loucura e patifaria!!!!!

Dinheiro, este país mostra que tem: nas cuecas de deputados, nas contas do exterior, nos mensalões do Congresso, nas obras faraônicas de pontes que levam nada a lugar nenhum, nos elefantes brancos que serão os estádios e tudo mais que todos estão cansados de saber.....

Recentemente, a caça aos javalis (poeira jogada nos olhos de abestalhados) foi liberada e AGORA, o tráfico de animais está regulamentado!!!!! NÃO DÁ PARA FICAR CALADA, GALERA!!!!!!

Vocês querem a prova da liberação da caça neste país? CLIQUEM AQUI para ler o julgamento hoje de habeas corpus para caçador.... eu é que estou louca é? Alguém tem dúvida que ele será liberado mediante apresentação da Portaria do IBAMA? nojo!!!!!!!!!!!!
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Em 26/06/2013 o CONAMA e a Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, tornam-se oficialmente, os maiores inimigos da fauna silvestre brasileira.

Na data de hoje, o Diário Oficial da União (DOU) trouxe a publicação da Resolução nº 457 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), presidido pela Ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira. Essa Resolução representa um dos maiores retrocessos da história ambiental brasileira.
A partir de hoje fica autorizado, oficialmente, o tráfico de animais silvestres em território brasileiro.
A partir de hoje fica autorizado, oficialmente, cada cidadão brasileiro ter legalmente a posse e a propriedade de até 10 (DEZ) animais de origem ilegal.
Sem mais nada a dizer…
Para acessar a Resolução 457 do CONAMA CLIQUE AQUI.
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Leiam a Nota de Esclarecimento (publicado no blog do Dener) que eles divulgaram esclarecendo, resumidamente, o que é a Resolução 457 do CONAMA.  Se alguém não entendia o que esta "coisa" se propunha, agora fica bem claro. Alás, só oficializa o que se fazia faz um tempão. Olha só:




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A ONG Mata Ciliar,  também, se manifestou a respeito desta patifaria desta Resolução. Clique na imagem para ler:



19/02/2013

Definitivamente, o governo brasileiro não quer resolver a questão dos javalis...

Gente, estas melecas de caçadores que nada mais são do que uns rapazinhos irrustidos, vivem me mandando e-mails e comentários enchendo a paciência... só sabem falar um monte  de imbecilidades. Para quem não sabe, fizemos uma campanha aqui no blog para suspender a caça dos javalis pela forma cruel e covarde que eram mortos. Conseguimos, mas, devido a pressão da industria da caça que funciona nos bastidores do governo brasileiro, ela voltou a ser liberada, praticamente, do mesmo jeito que era.

A proposta que apresentei ao IBAMA e que foi ignorada por ser "inviável", segundo os incompetentes, seria algo parecido com as ações feitas na maior parte dos países que querem resolver problemas e não facilitar a industria da caça. Existem empresas de aluguel de helicóptero que fazem "o serviço sujo"... Droga, será que estes imbecis destes fazendeiros não tem dinheiro para alugar helicópteros e estes atiradores de elite? Ah, me poupem.... 

O Exercito e a Aeronáutica do Brasil não teriam como fazer este serviço para o Meio Ambiente? ah, não? é muito caro? não tem pessoal preparado? ora, aluguem os caras que resolvem o assunto em horas.... Não, o governo brasileiro não quer isto e sim proporcionar que os caçadores promovam grandes caçadas não só aos javalis, mas, a vários outros animais.... ah, me economizem..... 

Neste Brasil de M, não tem dirigentes capazes de somar 2+2.... Povo de M que se deixa dominar e elege um bando de políticos para ver o país do jeito que está.... ô, nojo!!!!! o que eu quero está bem explicito nestes dois vídeos: no primeiro, em menos de 4 horas de vôo, exterminaram mais de 150 javalis..... no outro, os javalis são torturados por horas e estraçalhados por cães..... Entendem a diferença maldita? parem de me encher a sacola porque eu só quero que os bichos morram sem serem torturados para deleite dos desgraçados "SERUMANOS"..... Gente nojenta!!!!!



Eu fico imaginando o que um desgraçado deste tem no lugar de um coração.... o cara que filma se delicia com a tortura do pobre animal sendo estraçalhado pelos cães .... e é esta gente que está sendo patrocinada pelo governo que aí está!!!! Se quiser saber tudo sobre o assunto, use a pesquisa do nosso blog a direita com a palavra javali ou javalis.

02/02/2013

Brasil autoriza caça de javali para conter danos à biodiversidade

Estes animais sem culpa de estarem onde estão, são estraçalhados cruelmente por cães de caçadores que se divertem com o sofrimento deles... os pobres não merecem morrer nem com um tiro de misericórdia.... malditos sejam todos os caçadores...

Os caçadores venceram.... As "autoridades" deste governo desgraçado largaram nas mãos dos caçadores a responsabilidade de "resolver" o problema.  O IBAMA é que tinha que trazer para si a forma e ação de "controlar" estes animais e não alimentar a indústria e comércio da caça.  Propus a solução envolvendo o exército e aeronáutica e os infelizes alegaram que era uma ação de grande "complexidade" . Ora, a alegação é tão idiota que me assusta o nível intelectual daqueles debiloides do IBAMA. Minha atual conclusão é que não querem resolver o problema e sim facilitar a vida dos caçadores. Isto sem contar que os responsáveis pela soltura dos javalis na natureza não foram penalizados em NADA, mesmo sendo crime ambiental. Malditos sejam!!!!!  Eu tenho nojo deste pais de M por tudo que tem acontecido do tipo Renan Calheiros ser eleito presidente do senado ....

Vejam a matéria abaixo e os links da Resolução publicada no DOU. Não deixem de rever nossa postagem (vídeo): CAÇA AOS JAVALIS, NÃO É PARA ESQUECER... Aliás, usem a pesquisa do nosso blog com as palavras javali e javalis para acompanharem toda nossa denúncia que acabou, na ocasião, cancelando a caça destes animais.

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O governo brasileiro deu aval nesta sexta-feira (1º) para iniciar a caça de javalis-europeus e de seu híbrido com o porco doméstico, popularmente chamado de javaporco, considerados animais exóticos que ameaçam a biodiversidade do país.
De acordo com instrução normativa publicada no "Diário Oficial da União" pelo Instituto

22/09/2012

França decide que touradas é tradição e cultura do país... é mole?


Meu Deus!!!!! como este tipo de coisa pode acontecer? com todos os protestos do mundo inteiro, estes políticos decidem algo tão estúpido.... Como pode? Vejam a matéria do Jornal da Record News de 21/09/12  e depois a do Jornal O Globo.

  

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Fonte: O Globo

PARIS - O Conselho Constitucional da França liberou as touradas, para desespero de Brigitte Bardot e demais opositores da prática - quase metade dos franceses. Transformada em patrimônio cultural imaterial do país no ano passado, a tauromaquia foi centro nos últimos meses de um debate entre o

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