Suponhamos que este numero seja confiável.... seria preciso 5000 caçadores para fazer isto? Tem governo que é cego!!!!!! os caras usam cachorro e facas para matar os javalis... p´ra que então as armas? hein? ô nojo!!!!!!!
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Em 2013, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente) publicou uma instrução normativa regulamentando o manejo do javali com autorização do abate para controle. Em três anos, produtores de Mato Grosso do Sul já abateram 672 animais, sendo que o maior número registrado foi em Dourados, distante 233 km de Campo Grande.
Mas o número ainda é baixo, conforme o analista
ambiental do Ibama, Michel Machado. Para isso, o órgão, juntamente com a Embrapa Pantanal, PMA (Polícia Militar Ambiental) e Imasul (Instituto de Meio Ambiente) estão realizando palestras em vários municípios para informar aos produtores sobre o abate dos animais. "Estamos realizando reuniões e chamando o máximo de produtores rurais possíveis para esclarecermos que é liberado fazer o abate dos javalis e explicar as normas", alega.
ambiental do Ibama, Michel Machado. Para isso, o órgão, juntamente com a Embrapa Pantanal, PMA (Polícia Militar Ambiental) e Imasul (Instituto de Meio Ambiente) estão realizando palestras em vários municípios para informar aos produtores sobre o abate dos animais. "Estamos realizando reuniões e chamando o máximo de produtores rurais possíveis para esclarecermos que é liberado fazer o abate dos javalis e explicar as normas", alega.
Segundo ele, em 2013, início da norma, 11 pessoas se cadastraram para poder fazer o abate dos animais. Já em 2014, foram 16 cadastros, subindo para 31 em 2015 e 25 cadastros neste ano.
"Eu considero esse número baixo. A impressão é que nosso Estado vive aquém da realidade, são poucos cadastros e estamos realizando essas reuniões para tirarmos qualquer dúvida sobre os abates dos javalis em Mato Grosso do Sul", comenta.
No ano passado, o registro feito no Ibama foi de 460 animais abatidos, maior número até hoje, em trê anos. Em 2014, 106 javalis foram mortos e em 2016, 90 animais abatidos.
Dourados lidera o ranking de abates, foram 83 até hoje, seguido de Rio Brilhante, com 76 javalis abatidos e Bandeirantes, com morte de 52 animais.
Sobre instrução normativa regulamentando o manejo do javali, o analista explica que é proibindo vender, comercializar e distribuir a carne do animal. "Mas pode consumir, não há nada que impeça essa prática. Porém, o transporte é proibido, sendo que a restrição não é nem ambiental, mas sim, sanitária", explica.
As reuniões já foram realizadas em Corumbá, Campo Grande, Dourados, Coxim e Nova Alvorada do Sul. Ainda de acordo com Machado, há previsão de novos encontros ainda este ano, mas os municípios não foram confirmados.
Aumento da população de javalis - Conforme o bolsista de Desenvolvimento Regional da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul), Fernando Ibanez, os javalis chegaram em Mato Grosso do Sul em 1990 trazidos do Uruguai, pelos homens e entraram pela região Sul do Estado. As matrizes trazidas para cá, cruzaram com porcos domésticos, gerando os javaporcos. Este cruzamento apresenta elevada capacidade reprodutiva, pois a genética do porco doméstico é selecionada para um alto desempenho reprodutivo.
Segundo Martins, não houve controle populacional destes animais e os prejuízos começaram a ficar críticos a partir de 2005. "Os relatos de produtores do Estado devido aos ataques de javalis vem piorando a cada ano, mas o problema cresceu mesmo de 2005 a 2010. Não há um número certo de quantos animais têm no Estado".
nojentos!!!!!!
ResponderExcluirConfiar no povinho brasileiro? Confiar em caçador? Aqui a maracutaia já tá no DNA. Não tem mais salvação. Podem falar e falar o que quiserem. Não acredito mais em nada e em ninguém. Eita gandaiaaaaaaaaa !!!
ResponderExcluirForam tirados de seu habitat natural, cruzados e por não haver controle populacional destes animais, quem paga o preço são eles próprios.
ResponderExcluirNão duvido que nessa liberação da caça, não estejam envolvidas pessoas que faturam alto através do tráfico de armas e munição.