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22/12/2017

Sacrifício de cães só poderá ser realizado a partir de janeiro

Espero que o pessoal conduza bem esta situação..... Que horror!!!! eu já tinha sumido com os bichos.... confiar em justiça? eu, hein..
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Animais com leishmaniose estão abrigados na Seda há quase um ano
Mesmo com a decisão favorável da Justiça à eutanásia em cães com leishmaniose, a prefeitura de Porto Alegre só

16/12/2017

Tribunal de Justiça autoriza eutanásia de 12 cães com leishmaniose em Porto Alegre

Mas, eles poderão ser tratados!!!! que gente tacanha..... Sinceramente? eu teria roubado estes animais faz tempo.... tá difícil a gente acreditar na justiça, né não? por isso que resolvo rapidinho as situações.....
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Recurso que buscava barrar a decisão foi rejeitado
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) rejeitou,

31/10/2017

Moradores questionam o CCZ sobre o recolhimento de animais com leishmaniose - Palmas - TO

A população de Palmas está cobrando o CCZ que tem que matar seus animais.... Quem pode com isto, minha gente? Pior a dó que dá de ver estes animais super bonzinhos que serão mortos talvez por veneno dos seus próprios donos.... Ô, minha Santa Querida... ajuda estes bichos, por favor!!!
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30/09/2017

ONG faz campanha para tratamento de cachorro que foi enterrado vivo na PB

É o problema do tratamento da leishmaniose.... é muito caro... a caixa é quase 2 mil reais.... Quem pode pagar isto, né mesmo? só gente com grana mesmo.... O pobrezinho aqui está sob os cuidados de uma ONG e precisa de ajuda.... Minha Nossa dos Remédios Caros, dá uma força?
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Cão 'Guerreiro' foi encontrado ferido e desnutrido, apenas com a cabeça fora da terra, em Santa Rita.

12/09/2017

Donos de animais reclamam do alto preço do tratamento contra a leishmaniose

Já falamos sobre isto aqui no blog. Realmente, quem tem poucos recursos, como vai tratar seu animal
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Custo do remédio pode ultrapassar R$ 1 mil, acima da realidade da média das famílias brasileiras

“Seu cão tem leishmaniose.” A frase equivalia a uma sentença de morte ao amigo de tantos anos. Sem tratamento e com o altíssimo risco de transmissão da doença ao homem, donos de animais não tinham outra opção a não ser sacrificar o bicho. Há um ano, porém, proprietários e médicos veterinários se deparam com um novo dilema. No fim de 2016, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento autorizou a comercialização do Milteforan, primeiro medicamento vendido no Brasil para o tratamento da leishmaniose em cachorros. No entanto, o custo do remédio pode ultrapassar  R$ 1 mil, acima da realidade da média das famílias brasileiras. Até que ponto vale pagar um tratamento caro?

Mesmo sem poder arcar com o custo do tratamento, o autônomo Ivaldo Aguiar, 60 anos, escolheria tentar, até o fim, salvar a dachshund Nala. A cadela morreu na metade do ano passado, vítima da doença transmitida pelo mosquito-palha. Apesar de ter vacinado os quatro filhotes deixados por uma amiga de longa data, Ivaldo teme uma improvável infecção de Tom, Raia, Kiara e Tói. “Não consigo imaginar minha vida sem eles. Foi muito difícil quando a Nala partiu”, lamenta.

Acompanhamento
Os quatro cãezinhos de um ano e meio de idade vivem com a ex-esposa e o filho de Ivaldo no Jardim Botânico. A região administrativa, de acordo com a Diretoria de Vigilância Ambiental (Dival), está entre as áreas de maior risco de contrair a leishmaniose por causa da vegetação. “Se for preciso, moro longe, mas eles não saem de perto de mim”, promete o autônomo.

Além do alto custo do Milteforan, o cão infectado deve ser tratado por 28 dias e manter acompanhamento veterinário pelo resto da vida. Procurada pelo Correio, a Virbac afirmou que o remédio será importado da Europa, continente onde a leishmaniose dificilmente atinge seres humanos.  A importação, segundo a empresa, ajuda a encarecer o tratamento.

No entanto, manter vivo um animal portador do protozoário causador da doença pode gerar sérios problemas de saúde pública. O médico responsável pelo Centro de Controle de Zoonoses, Laurício Monteiro, alerta sobre o risco para seres humanos. “A leishmaniose mata 94% dos casos não tratados. É muito mais do que a dengue”, avisa. A virose transmitida pelo Aedes aegypti mata em torno de 20% dos doentes sem tratamento, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Por isso, de acordo com Monteiro, órgãos de vigilância tendem a adotar posturas mais conservadoras sobre o tratamento em cães. A Portaria Interministerial 1.425/2008 proíbe o uso em animais de medicamentos para combate à leishmaniose humana em animais. “Tratar o cachorro com remédio para seres humanos potencializa o risco de os parasitas desenvolverem maior resistência. Um perigo para a saúde pública”, explica o veterinário.

Transmissão silenciosa
É difícil de se conseguir dados atualizados da leishmaniose em cães e em seres humanos. Além da diferença entre casos notificados e casos confirmados, a letalidade em animais atrapalha o setor público no momento de quantificar o estrago que o protozoário Leishmania faz para a saúde do Distrito Federal.

O informativo epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde mais recente indica que, dos 39 casos confirmados da leishmaniose visceral em humanos, apenas três pessoas foram infectadadas dentro do DF em 2015. Laurício Monteiro, do Centro de Controle de Zoonoses, diz que houve duas ocorrências em 2016 e apenas uma até agosto de 2017.

]Apesar da queda consecutiva no contágio de humanos, a médica veterinária Verônica Foltynek teme piora no total de casos registrados em 2017. “Neste ano, atendi mais cães infectados do que o habitual. A situação se complica ainda mais porque existem aqueles animais infectados sem apresentar sintomas”, teme. Como o ano ainda não acabou, apenas em 2018 a Secretaria de Estado de Saúde terá os dados consolidados da doença no DF.

Algumas regiões administrativas têm mais prevalência do mosquito-palha do que outras. Por causa do preconceito, há quem pense que a leishmaniose atinge apenas áreas com saneamento mais precário. No entanto, a Dival aponta risco elevado em bairros nobres como os lagos Sul e Norte. Segundo Verônica, locais próximos a córregos e matas do cerrado têm mais riscos. “O mosquito existe onde há matéria orgânica. É a condição de sobrevivência dele”, explica.

FONTE: correiobraziliense

09/09/2017

Novo medicamento é aprovado para o tratamento da Leishmaniose

No ultimo dia 07 de setembro o Programa Bem Estar da TV Globo falou sobre leishmaniose e não foi muito favorável não pois chamou a atenção que as pessoas resistiam em entregar os cães para serem mortos. Estou tentando pegar a matéria e se conseguir vou publicar aqui. Temos que reagir contra este jornalismo que prefere a contra-mão. Esta aí abaixo está boazinha.
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Em Foz do Iguaçu, só esse ano foram quinze notificações. Três foram confirmados.

Fonte: G1 - Paraná

02/06/2017

Leishmaniose já tem tratamento, mas é caro

Caramba, vocês sabiam disto? eu não..... Fui pesquisar e achei por R$979,00 .... mesmo assim, quem tem este dinheiro? Céus!!!!
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Frasco do produto custa R$ 2 mil

Cães diagnosticados com a leishmaniose visceral ganharam uma chance de viver. Antes encaminhados à morte por meio da eutanásia, agora eles têm a possibilidade de serem tratados com o medicamento Miltefosina, de nome comercial Milteforan, autorizado pelos ministérios da Saúde e da Agricultura no segundo semestre do ano passado.

No entanto, como o tratamento não está disponível na rede pública, donos de cães doentes precisam desembolsar cerca de R$ 2 mil pelo frasco do produto.

Em Araçatuba, o CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) registrou aumento de 9,2% no número de eutanásias de cães com leishmaniose no ano passado, quando 295 animais foram mortos ante 270 procedimentos em 2015. Neste ano, até o momento, 67 cães foram sacrificados. Em humanos, o município registrou um caso neste ano e três, em 2016.

24/05/2017

Justiça atende pedido de tutor e determina que cachorro com Leishmaniose não seja sacrificado

Que maravilha!!!! acho um sucesso este tipo de conquista.... Agora, que absurdo, não? tendo tratamento e a pessoa ter que entrar na justiça para manter seu cão vivo....
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Os integrantes da 6ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Estado de Goiás, por unanimidade, seguindo voto do relator, o juiz substituto em segundo grau Wilson Safatle Faiad, determinaram que não seja sacrificado um cão da raça Buldogue Inglês acometido por Leishmaniose Visceral Canina (LVC). Apesar de impedir a eutanásia, o magistrado determinou que o animal seja submetido a tratamento e que, nesse período, seja impedido de deixar a residência do dono. Isso, segundo Faiad, como forma de impedir a disseminação da doença.

De acordo com o processo, Lucas de Castro Santos, dono do cachorro de nome Buda, impetrou mandado de segurança contra o secretário de Saúde do Estado de Goiás, Leonardo Moura Vilela, diante do cumprimento da Portaria Interministerial nº 1.426 que proibe o tratamento da doença com produtos de uso humano ou não registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Razão pela qual determinou que o cão fosse submetido à eutanásia. Considerado um problema de saúde pública, a doença sistêmica é causada por protozoário transmitido por meio de picada, podendo afetar pessoas e animais. No Brasil, a principal espécie do vetor responsável pela transmissão é popularmente conhecida como mosquito-palha.

Conforme informado na petição inicial, o proprietário do cão levou o animal de cinco anos a uma clínica veterinária, em Goiânia, para diagnóstico de uma lesão em um dos olhos, no início de junho de 2016. A princípio, os veterinários sugeriram que fosse realizada uma cirurgia para reparar o olho lesionado, a qual foi realizada em junho do mesmo ano. Contudo, em virtude da não cicatrização do olho, foi iniciada uma investigação aprofundada sobre o estado de saúde do bicho. Posteriormente, o cachorro foi diagnosticado com LVC.

Lucas foi informado pela clínica que, após o diagnóstico positivo, o procedimento obrigatório seria informar a Vigilância Sanitária da capital para que o órgão, em parceria com o Centro de Zoonoses, levasse o cachorro para ser sacrificado, sem que ele pudesse sequer retornar para a casa do dono. Ele, no entanto, informou que arcaria com o tratamento, de forma particular, uma vez que o cachorro é considerado, por ele, com um membro da família. Apesar disso, foi informado, que, para que os médicos veterinários da clínica não sofressem as sanções previstas na Portaria Interministerial, eles seriam obrigados a notificar as autoridades responsáveis pela eutanásia do animal, o que foi feito.

Para evitar, então, a eutanásia, Lucas entrou com mandado de segurança, que foi negado no primeiro grau. O caso voltou a ser analisado no TJGO por conta de recurso proposto pelo dono do bicho. Wilson Safatle Faid afirmou que consultou o Portal da Saúde do MS. Segundo ele, os medicamentos utilizados para tratamento não eliminam por completo o parasita nas pessoas e nos cães. “No Brasil, o homem não tem importância como reservatório, ao contrário do cão, que é o principal hospedeiro do parasita”, frisou, acrescentando que, nos cães, o tratamento até pode resultar no desaparecimento dos sinais clínicos, porém, continuarão como fontes de infecção para o vetor e, portanto, um risco para saúde da população humana e canina.  De acordo com o juiz substituto em segundo grau, por esta razão o Ministério da Saúde recomenda a eutanásia dos animais infectados e proíbe o tratamento com produtos de uso humano ou não registrado.

O magistrado ponderou que, “em análise dos documentos anexados aos autos denota incontroverso o diagnóstico de Leishmaniose Visceral Canina no cão Buda, pertencente a Lucas”, afirmou. No entanto, o magistrado explicou que, recentemente, o medicamento indicado para o tratamento da LVC foi autorizado por meio de Nota Técnica divulgada no ano passado pelo Mapa e pelo Ministério da Saúde. “Observa-se, então, a autorização do tratamento, uma vez que está em conformidade com a Portaria vigente”, afirmou, determinando ainda que mensalmente seja feita avaliação pelo veterinário do animal, bem como a utilização contínua de produtos para repelência do inseto vetor, além da reclusão do animal no domicílio do tutor até o término do tratamento. “Evitando assim a disseminação da doença, uma vez que o cão do impetrante ainda pode ser considerado um possível reservatório do protozoário transmissor”, frisou o juiz.

Fonte: Mais Goiás

18/05/2017

Leishmaniose causa três mortes em Porto Alegre

No princípio a matéria está tendenciosa, mas, depois vai p´ro caminho certo. Aliás, no finalzinho falam da importância do uso da coleira Scalibor que é nossa patrocinadora.
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Doença mais comum nos cães, a leishmaniose já causou a morte de três pessoas em Porto Alegre. Especialistas alertam para a importância de combater o mosquito transmissor da doença para que os animais não precisem ser sacrificados.
Fonte: Jornal da Band - 17/05/17

08/05/2017

Leishmaniose canina tem tratamento liberado no Brasil - Protesto de ativistas no RS

Eu não sei porquê, mas, acho que existe uma certa resistência da própria medicina veterinária em aceitar que é possível tratar os animais desta doença.... Criam tantos problemas.... eu hein!!!!!
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O Centro de Controle de Zoonoses confirmou mais 23 casos de Leishmaniose canina em Presidente Prudente. Com as confirmações, a cidade chega a 72 ocorrências. Recentemente, o tratamento em animais foi liberado no Brasil, mas é preciso seguir uma série de determinações.

Fonte: Band SP Interior - 05/05/17
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Matéria importante:

12/04/2017

Educando musicalmente sobre Leishmaniose. Muito bom!

Uma pessoa muito querida nos mandou a musiquinha educativa sobre Leishmaniose. Vale ouvir.... muito boa....

Aproveito para lembrar que um dos nossos patrocinadores produz a coleira Scalibor® que é uma coleira antiparasitária que utiliza uma tecnologia exclusiva e inovadora. Possui elevada eficácia contra o mosquito transmissor da leishmaniose e contra carrapatos e pulgas contribuindo, assim, para a segurança do seu cão. Clique AQUI para conhecer e posso afirmar que é ótimo para quem está com infestação de pulgas. Dei para uma amiga que resolveu na hora o problema. 


15/03/2017

Zoonoses e animais negligenciados são tema de seminário


Muito bom!!!!! Ah, se eu pudesse ir..... Agora, quem for, por favor, não deixe de pedir para eles explicarem bem o que é zooantroponoses (doenças que transmitimos aos animais), antropozoonoses (doenças de animais que podem ser transmitidas aos humanos) e zoonoses (doenças comuns entre humanos e animais com transmissão vice-versa)
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por André Bezerra
10/03/2017

Das redes sociais a conversas do dia a dia, o bem estar animal é um assunto que vem ganhando atenção por parte da sociedade. Páginas e comunidades mostram que vem crescendo entre as pessoas a preocupação pela criação responsável de animais de estimação como cães e gatos, inclusive com mobilização ativa de grupos, coletivos e instituições. Contudo, quando o assunto é saúde pública, ainda falta conscientização. Doenças como raiva, esporotricose e leishmaniose ainda são consideradas negligenciadas no país e, muitas vezes, seus riscos e efeitos são desconhecidos pela população.

Diante desse contexto, o Centro de Estudos do Icict/Fiocruz propõe um amplo debate sobre o assunto, visando mobilizar a comunidade científica e atores da sociedade interessados pela pauta e contribuir para uma maior participação social no campo da saúde pública e do bem estar animal. O seminário ‘Zoonoses e animais negligenciados’ será realizado em 23 de março, das 9h30 às 16h30, no Salão de Leitura da Biblioteca de Manguinhos, situada no campus da Fiocruz, em Manguinhos.

“O objetivo principal é chamar atenção para o problema que nós temos de zoonoses hoje no país, principalmente os casos de leishmaniose e esporotricose, em que a gente tem observado um número crescente, em algumas cidades em maior quantidade. No último ano, foram 157 casos de leishmaniose visceral, que são números muito significativos”, explica o pesquisador do Icict Paulo Abílio Varela Lisboa, que também é coordenador substituto do Centro de Estudos.

Além dessas zoonoses, também será abordada a raiva, que, mundialmente é responsável por um elevado número de mortes, principalmente em países pobres. “Apesar de termos uma vigilância eficiente, observa-se que há novas notificações de raiva no Brasil. Por isso, é importante agora avaliar qual é o cenário dessa zoonose, o que temos de informação a respeito e novas pesquisas, para que não se torne um problema de saúde pública no país”, explica Paulo Abílio.

Animais abandonados e negligenciados
Além das palestras com especialistas em zoonoses, a programação inclui outro ponto importante para essa discussão, que é a questão do bem estar animal nas grandes cidades. “O abandono de animais é um problema de saúde pública, pois quando são abandonados e passam a viver nas ruas, essas populações são mais vulneráveis a doenças, o que também se tornam um risco às pessoas, avalia o pesquisador.

Para ele, as doenças transmitidas por animais ou doenças transmitidas por vetores, como a leishmaniose, em que os cães infectados a partir do mosquito podem vir a infectar uma pessoa, estão diretamente associados ao problema de abandono dos animais de rua, animais errantes e animais de colônia, por isso deve-se discutir questões de posse responsável.

Nesse sentido, a programação irá tratar, pela primeira vez no âmbito da Fiocruz, a questão dos animais domésticos abandonados no entorno dos campi da fundação. Uma mesa redonda promoverá um debate com representantes de outras instituições como Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB/RJ. A Subsecretária de Defesa e Bem Estar Animal da Prefeitura do Rio de Janeiro também irá apresentar a nova visão sobre o tema adotada pela esfera municipal.


“O problema maior das zoonoses não é para o animal que tem guarda, que tem dono, porque nesses casos muitas vezes o proprietário busca ou pode bancar um tratamento. Por outro lado, a gente tem uma população de animais de rua, aqui mesmo, por exemplo, no entorno do campus da Fiocruz, que suscitam uma série de questões. Quem cuida desses animais? Qual o papel das esferas públicas?”, indaga o organizador do evento.

A participação no evento é gratuita e serão oferecidos certificados de participação àqueles que se inscreverem previamente pelo site eventos.icict.fiocruz.br.


10/02/2017

Fim da matança: medicamento que trata a leishmaniose canina é lançado no Brasil

Que maravilha!!!!!!!!!!
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Os palestrantes Fábio Nogueira, o mineiro Vitor Marcio Ribeiro, acompanhados da equipe da Virbac no lançamento em SP

No último dia 24, o lançamento do Milteforan – medicamento que trata a leishmaniose visceral canina – na cidade de Araçatuba (SP), marcou o fim de uma longa batalha no Brasil. Ao contrário dos países da Europa, por aqui os cães sempre foram tidos como os vilões e não o mosquito-palha, responsável pela transmissão da doença. A grande discussão sempre foi o sacrifício dos

28/01/2017

Falta de informação pode levar ao sacrifício de cães com leishmaniose visceral canina

Parece que só as autoridades não sabem disto.... eita, paizinho incompetente!!!!! andam matando adoidado os animais contaminados. Eles fazem terrorismo com os donos que vencidos, permitem a eutanásia.
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Doença transmitida por mosquito passou a ter tratamento reconhecido pelo governo desde setembro, não sendo necessário o sacrifício do animal

Manter a carteirinha de vacinação do animal de estimação atualizada é muito importante, não só para a saúde do animal, mas também para proteger o dono e a população em geral. Conforme especialistas, a vacina continua a ser o método de prevenção mais confiável e eficaz

16/11/2016

Vacina produzida em MG pode evitar sacrificio de cães

Espero que a solução não demore e isto vá rápido para o mercado....
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Atualmente a única forma de impedir a transmissão de leishmaniose ao homem é a eutanásia. A produção da vacina pode mudar isso.

29/10/2016

Porto Velho recebe doação de coleiras que previnem picada da leishmaniose

Eu tenho muito orgulho de ter como parceiro os fabricantes desta coleira que livra os animais desta terrível doença.
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A Inovar Produtos Agropecuários vai doar para os cães da Associação Protetora dos Animais Desamparados – Amigos de Patas 50 coleiras Scalibor®, a coleira recomendada mundialmente pelos principais especialistas para proteger os cães das picadas do mosquito transmissor da leishmaniose visceral, também conhecida como calazar.

A ação será realizada sábado, dia 29, como forma de combater a doença, que tem casos registrados em todo o país. A leishmaniose visceral é uma doença endêmica no Brasil de alta letalidade, causada

03/09/2016

Depoimento do Dr. Fábio Nogueira sobre liberação de tratamento da Leishmaniose

Fábio Nogueira adicionou 6 novas fotos.
28 de agosto às 03:08 · 

Hoje foi um dia especial e gostaria de dividir com todos vocês. Recebemos o documento com a aprovação do Ministério da Saúde e da Agricultura pelo trabalho realizado. Foram 18 anos da minha vida profissional com dedicação exclusiva na tentativa de dar uma qualidade de vida para os cães com Leishmaniose Visceral. Quem me conhece sabe que

30/08/2016

Tratamento contra leishmaniose em cães é liberado em Fernandópolis - SP


Que maravilha, gente!!!!! Só não entendi porque só em algumas regiões de SP. Foto retirada do Google.
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O tratamento para cães com leishmaniose foi liberado em algumas cidades da região noroeste paulista. Em Fernandópolis (SP), antes os animais doentes vinham sendo sacrificados e agora poderão ser tratados após a decisão dos Ministérios da Saúde e Agricultura.



21/07/2016

Veterinária desabafa sobre suspensão de exercício da profissão após recusar sacrificar cachorro

Estou com elas e não abro!!!!! Nojo mesmo deste Conselho de Veterinária do Ceará!!!!! Se eu fosse veterinário daquele estado faria um protesto coletivo.... Cadê os companheiros? Aliás, a palhaçada veio mesmo da ordem do Conselho Federal de manter o protocolo já estabelecido que é de matar o animal..... Sinceramente, tenho grandes amigos na classe e sei que a maioria é a favor do tratamento.
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Uma médica veterinária entrou em uma polêmica, quando optou tratar um cachorro com leishmaniose visceral, conhecida como calazar. A norma determina o sacrifício de animais com a doença. A polêmica gerou um julgamento, e Ana Karinne Paiva, na tarde desta segunda-feira (18), foi condenada pela atitude.


Ela foi julgada quando decidiu tratar um cachorro da raça chow-chow em Beberibe. Além de Ana Karinne, sua colega de profissão Fátima Ferreira também foi condenada, pois se recusou a sacrificar

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