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09/09/2017

Novo medicamento é aprovado para o tratamento da Leishmaniose

No ultimo dia 07 de setembro o Programa Bem Estar da TV Globo falou sobre leishmaniose e não foi muito favorável não pois chamou a atenção que as pessoas resistiam em entregar os cães para serem mortos. Estou tentando pegar a matéria e se conseguir vou publicar aqui. Temos que reagir contra este jornalismo que prefere a contra-mão. Esta aí abaixo está boazinha.
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Em Foz do Iguaçu, só esse ano foram quinze notificações. Três foram confirmados.

Fonte: G1 - Paraná

07/07/2017

Instituto desenvolve remédio inédito contra veneno de abelha

Olha, eu acho importante que haja algum medicamento, pois, já vi cães serem atingidos por enxame de abelhas e morrer....
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O Instituto Vital Brazil, está desenvolvendo um medicamento inédito contra veneno de abelha. Testes já realizados mostraram que o produto é seguro

O Instituto Vital Brazil (IVB), vinculado à Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, está desenvolvendo um medicamento inédito contra veneno de abelhas, em parceria com o Centro de Estudos e Venenos de Animais Peçonhentos da Universidade Estadual Paulista de Botucatu (Cevap/Unesp).

Há um ano, o soro antiapílico vem sendo testado em dez pacientes que tiveram múltiplas picadas de abelha. Segundo Luís Eduardo Cunha, assessor da diretoria científica do IVB e doutorando em medicina tropical pela Fundação Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz), os resultados foram muito bons. “Nesta fase de testes, a gente vê segurança. Nesses dez pacientes em que foi aplicado o soro, correu tudo bem, na medida do esperado.”

No mês de julho, o Instituto solicitará à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a extensão, por mais um ano, da atual fase de testes, chamados estudos clínicos, com o objetivo de testar o soro em mais 10 pacientes.”Até julho do ano que vem, a gente tem que totalizar 20 pacientes, que é o número que estabelecemos para esse estudo. Como a gente não pode inocular o veneno nas pessoas e depois o soro para testar, e tem que esperar acontecer os casos, isso dificulta um pouco o processo. A gente necessita que os casos aconteçam naturalmente e que sejam perto de onde a gente tem soro”, indicou Cunha.

Podem participar dos estudos clínicos pessoas com idade entre 18 e 60 anos que tenham sofrido acima de cinco picadas de abelha e, no caso das mulheres, que não estejam grávidas.

O tratamento consiste na utilização de duas a dez ampolas de soro, dependendo da carga de veneno que as pessoas acidentadas receberam. Duas ampolas são suficientes para combater 200 picadas de abelha.

Registro

As duas unidades de pesquisa clínica credenciadas e autorizadas pela Anvisa para fazer esse teste estão nas cidades de Botucatu (SP) e Tubarão (SC). Em julho de 2018, alcançando o total de até 20 pacientes, o IVB fechará o relatório de segurança, que será enviado à Anvisa, para que possa liberar o registro. O Instituto passará então a produzir o medicamento para fornecer ao Sistema Único de Saúde (SUS), do Ministério da Saúde, que vai disponibilizar para o Brasil inteiro. A expectativa é que o medicamento possa ser liberado para consumo no segundo semestre de 2019.

A tecnologia de produção e o próprio soro também poderão ser exportados para outras nações. Países asiáticos já têm manifestado interesse nesse sentido, afirmou Cunha, que também é médico veterinário.

Acidentes

Os últimos dados disponíveis no Ministério da Saúde, embora ainda provisórios, segundo observou Cunha, mostram que em 2014 ocorreram 14.062 casos de picadas de abelha no Brasil; em 2015, o número recuou para 13.708 registros, caindo ainda mais em 2016 (11.991 casos). Nos últimos três anos, a incidência por 100 mil habitantes revela sete óbitos por veneno de abelha em 2014, 12 em 2015 e 25 em 2016. A média é 30 mortes por ano para 10 mil a 12 mil acidentes, disse o assessor do IVB. A maior prevalência é entre crianças e idosos. Cunha salientou que, proporcionalmente, o resultado é muito parecido ao que acontece com os casos de mortes com picadas de serpentes, em que são registrados atualmente 110 óbitos para cerca de 30 mil envenenamentos.

O especialista acredita que a quantidade de acidentes pode estar relacionada ao aumento da atividade apícola no país, nos últimos anos, sobretudo a partir das décadas de 1950 e 1960, quando foram introduzidas no Brasil abelhas europeias e africanas, venenosas, uma vez que as abelhas nacionais não têm veneno de importância médica. A importação desses insetos objetivou melhorar o desempenho da produção de mel no mercado interno. Houve também uma aproximação da população com apicultores, além do crescimento do volume de notificações de acidentes de picadas de abelhas, que é muito maior hoje do que antigamente, “porque as pessoas sabem que podem ter alguma ajuda a mais em termos de tratamento”, lembrou.

Tradição

Cunha recordou ainda que o Brasil tem uma tradição na produção de soros contra venenos de animais há cerca de 120 anos. A produção de soros é destinada a venenos de aranhas, escorpiões, serpentes e abelhas. “É um programa admirado no mundo inteiro. Não tem semelhança em nenhum lugar do mundo”, explicou. O IVB é um dos 21 laboratórios oficiais brasileiros, um dos quatro fornecedores de soros contra o veneno de animais peçonhentos, e produtor de medicamentos estratégicos para o Ministério da Saúde.

FONTE: veja.abril

10/02/2017

Fim da matança: medicamento que trata a leishmaniose canina é lançado no Brasil

Que maravilha!!!!!!!!!!
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Os palestrantes Fábio Nogueira, o mineiro Vitor Marcio Ribeiro, acompanhados da equipe da Virbac no lançamento em SP

No último dia 24, o lançamento do Milteforan – medicamento que trata a leishmaniose visceral canina – na cidade de Araçatuba (SP), marcou o fim de uma longa batalha no Brasil. Ao contrário dos países da Europa, por aqui os cães sempre foram tidos como os vilões e não o mosquito-palha, responsável pela transmissão da doença. A grande discussão sempre foi o sacrifício dos

29/02/2016

Cães doentes são obrigados a usar focinheira em hospital municipal veterinário do Rio

Esta Prefeitura do Rio de Janeiro, leia-se Eduardo Paes, foi capaz de cometer tantas barbaridades contra os animais que, sinceramente, a gente fica sem palavas.... Ô nojo!!!!
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Funcionários e donos de animais denunciam ainda falta de medicamentos no Instituto Jorge Vaitsman, na Mangueira 

 RIO — Os donos de cachorros que levam seus pets ao Instituto municipal de medicina veterinária Jorge Vaitsman, na Mangueira, Zona Norte do Rio, denunciam que vêm enfrentando uma série de problemas. Além da falta de medicamentos, frequentadores relataram ao GLOBO que a

02/11/2015

Rede Globo e Dráuzio Varella se vendem ao Lobby nojento e orquestrado das indústrias químicas e farmacêuticas

Esta matéria não é off-opic não. É assim que agem com a pesquisa que não usa animais. Pesquisadores precisam produzir medicamentos para explorar o mercado e para tal o uso de animais é exigência. Nojo!!!!!! 

Depois desta matéria no Fantástico e toda repercussão da bagunça e comprometimento dos bastidores da pesquisa com a industria farmacêutica resolveram: Ministério da Saúde vai criar grupo de trabalho sobre fosfoetanolamina. Este produto que está sendo fornecido de graça, está com milhares de depoimentos positivo. 
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Boicote realizado pela emissora quanto a potencialidade de cura da substância fosfoetanolamina sintética. (sentença de concessão liminar inserida ao final)

Em rede nacional, a Rede Globo patrocinou no programa FANTÁSTICO deste último de 18 de outubro, com a colaboração do médico oncologista Dráuzio Varella o linchamento da substância fosfoetanolamina sintética, indicada como possível

26/11/2014

Médicos podem prescrever remédios sem saber dos efeitos colaterais

Aparentemente,  o tema não tem nada a ver com os animais. Mas, tem tudo a ver.

Médicos têm me receitado uma quantidade enorme de remédios que tenho me  negado a tomar. Ao escrever o medicamento pergunto primeiro quais são os efeitos colaterais e todos (TODOS) nunca sabem dizer. Muitos dão amostras grátis da droga e daí pergunto: o que o representante do laboratório informou a respeito? vem um "embromeichon" daqueles.... 

Tenho a maior paciência, mesmo ferrada como estou, em lembrá-los do porque aquelas bulas enormes..... e, também, não perco a oportunidade de acusá-los de cúmplices de uma série de irresponsabilidades provocadas pela experimentação animal usada para ganhar dinheiro tão somente pela industria farmacêutica.

Bem, aqui no blog tem material suficiente para se informarem através do livro que editamos chamado "A Verdadeira Face da Experimentação Animal - Sua saúde em perigo" que pode ser lido gratuitamente baixando os arquivos aí na coluna da direita. Então, gente, se liguem.... 
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É comum que laboratórios e revendedores organizem eventos para apresentar seus medicamentos a profissionais da saúde e, embora seja de se esperar que enfoquem os benefícios trazidos por seus produtos, existem casos em que possíveis efeitos colaterais sequer são mencionados.

Medicamentos miraculosos do começo do século 20 eram, em realidade, venenos mortais

11/12/2013

Você deveria se preocupar mais com a era pós-antibióticos

Esta matéria já tens uns dias, mas, achei importante registrar como argumento sobre esta questão da industria farmacêutica. A matéria é alarmante sobre esta questão dos antibióticos....
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Nesta semana, as autoridades de saúde na Nova Zelândia anunciaram que a ilha – altamente preocupada quanto à prevenção de doenças – sofreu seu primeiro caso e primeira morte a partir de uma cepa de bactérias de drogas totalmente resistentes. De acordo com o jornal “New Zealand Herald”, em janeiro, enquanto estava ensinando Inglês no Vietnã, Brian Pool sofreu uma hemorragia cerebral e foi operado em um hospital vietnamita.

Levado para o hospital de Wellington, testes descobriram que ele estava carregando um cepa da bactéria conhecida como KPC-Oxa 48 – que

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