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21/12/2017
INACREDITÁVEL: Ao vivo e a cores para o mundo, usaram um cão em experiência científica
06/12/2017
De testes com cães até ‘medo de cair da bandeja’, médicos relembram histórias por trás de primeiro transplante cardíaco no Brasil
Nesta excelente matéria, conseguimos mais uma vez, argumentos do quanto o uso de modelo errado para uma pesquisa é, apenas, um engana trouxa.... Cristian Barnard confessou que matou muitos macacos desnecessariamente enquanto estudava uma maneira de realizar transplante de coração. Zerbini, confessou que matou centenas de cães para nada..... E viva a verdade!!!!
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05/12/2017
Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais
Temos que exaltar sempre o trabalho de pesquisadores que tiram os animais dos laboratórios.... Quando este segmento será dominado por pessoas inteligentes como a Carolina? Deus queira não demore....
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Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais
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Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais
20/11/2017
Transplante de cabeça em cadáveres já é realidade. Em vivos, "está iminente"
Amigos, eu grifei os parágrafos finais para imaginarmos o que não sofreram os animais..... O artigo é de uma mídia de Portugal, então não estranhem a forma escrita.
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Sergio Canavero, o neurocirurgião italiano que anda há vários anos a estudar a melhor forma de transplantar uma cabeça humana, acredita que não falta muito até o conseguir
11/11/2017
Governo anuncia ganhadores de prêmio sobre substituição de animais em pesquisas
Uma das coisas que eu iria fazer na continuidade do meu convênio com a Prefeitura em 2000 era premiar aos pesquisadores que trabalhassem nas técnicas substitutivas de animais na pesquisa científica. Mas, que bom que a coisa tomou uma dimensão maior e adequada. Vou morrer feliz porque é por aí mesmo!!!!!
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Cientistas ensinam ovelhas a reconhecerem foto de Barack Obama
Eu fico impressionada com este tipo de pesquisa por sua finalidade sempre idiota.... Vai servir para entender doenças degenerativas em humanos... hã? é muito doido!!!! e a imprensa dá o maior destaque como se estes pesquisadores estivessem falando sério!!!! ah, vão catar coquinho!!!!!
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Experimento usou imagens de celebridades para testar
01/11/2017
Denúncia da PETA sobre experiência cruel com cães em Universidade do Texas
Trinta anos fazendo a mesma coisa..... Pior é aqui no Brasil que há 100 anos detonam animais por causa do Mal de Chagas. A fábula de dinheiro desperdiçado em pesquisas com animais é algo inacreditável.... E o poder médico-científico só sabe dizer que é em nome da saúde humana. Com a tecnologia pulsante da atualidade, praticar atos desta natureza é inadmissível!!!! ASSINEM A PETIÇÃO
26/10/2017
L’Oréal inaugura centro de pesquisa e inovação na Ilha do Fundão
Muito legal, mas, uma pergunta: até 2018 continua usando a pele de animais?
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Orçada em R$ 160 milhões, unidade brasileira se junta a outras seis no mundo
Com investimento de R$ 160 milhões, a L’Oréal inaugurou o seu Centro de Pesquisa e Inovação nesta terça (24) na Ilha do Fundão, na Cidade Universitária. Criado para o
Com investimento de R$ 160 milhões, a L’Oréal inaugurou o seu Centro de Pesquisa e Inovação nesta terça (24) na Ilha do Fundão, na Cidade Universitária. Criado para o
15/10/2017
Depressão e o crescimento de tumores cancerígenos podem estar relacionados
Eu me rasgo toda quando leio matérias como estas que me dão conta de que continua a mediocridade e elucubrações de um grupo de psicopatas que se dizem pesquisadores em nome da saúde da "humanidade". Vão se catar, panacas!!!!! Repetem experimentos estúpidos e cruéis apenas para dar satisfação às suas fontes de financiamentos.
06/10/2017
Fernanda Lima é embaixadora de campanha mundial contra testes em animais na cosmética
É uma campanha mundial e já tem mais de 3 milhões de assinatura. Não deixe de incluir a sua neste documento importante que revela a conscientização de tanta gente contra uso de animais em testes em testes cosméticos.
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A modelo e apresentadora Fernanda Lima é o novo rosto da The Body Shop. A gaúcha assume como embaixadora na
04/09/2017
Cadáver sintético promete diminuir sacrifício de animais na veterinária
Isto é que deveria ser feito: PL federal exigindo que as universidades usassem obrigatoriamente modelos de estudo. Estadual não adianta. Será que já tem este Pl e eu não sei?
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Fonte: Olhar Digital
01/09/2017
Teia de aranha para reconstruir o coração
Os caras gostam de inventar. Daqui algum tempo vão dizer que não deu certo. E mais um tempo depois voltam a mesma teoria. Enquanto isto o suposto benefício para a saúde humana não acontece....
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Pesquisadores apontam ser possível usar seda de aracnídeos, elástica e resistente, para produzir tecido cardíaco. Material também poderia ser usado como revestimento para implantes mamários e até mesmo em sapatos.Quem sofre de insuficiência cardíaca poderá, no futuro, contar com ajuda vinda de um material inesperado. E pegajoso. Cientistas alemães afirmam que pode ser possível reconstruir o tecido do coração a partir da seda de aranha, material elástico e extremamente resistente.
No momento, não existe uma terapia para reverter o dano às células cardíacas provocado por um infarto. Na busca por uma solução, o professor Felix Engel, da Universidade de Erlangen, demonstrou que a seda de aranhas-tecedeiras é particularmente adequada como material base para produzir o tecido cardíaco. Porém, ainda havia um obstáculo: não era possível produzir em laboratório a proteína que dá à seda sua estrutura e resistência, a fibroína, em quantidade e qualidade suficiente.
A ajuda veio de pesquisadores da Universidade de Bayreuth: "Conseguimos produzir uma proteína de seda recombinada da aranha de jardim em maiores quantidades e com a mesma alta qualidade", disse o professor Dr. Thomas Scheibel, titular da cadeira de Biomateriais da Universidade de Bayreuth.
Assim, a seda pode ser confeccionada em laboratório, fora do corpo das aranhas. As equipes também pesquisaram em conjunto como a proteína construída em laboratório interage com células do coração. A descoberta foi publicada na revista científica Advanced Functional Materials.
A seda de aranha é mais resistente que o nylon, que as fibras sintéticas Kevlar e que todos os outros materiais fibrosos sintéticos. Por isso, ela é um excelente material para confeccionar as chamadas biotintas, com as quais estruturas semelhantes a tecidos podem ser produzidas por impressoras 3D. O trabalho dos pesquisadores e a possibilidade de imprimir as proteínas de seda artificiais nas impressoras 3D são os primeiros passos para produzir tecido cardíaco funcional no futuro.
Reciclável e biodegradável
Scheibel fundou com dois colegas a start-up AMSilk em 2008, que produz biopolímeros de seda de alta qualidade para uso em produtos têxteis, dispositivos médicos e cosméticos. A diferença em relação a outros polímeros sintéticos é que o produzido a partir da seda é totalmente reciclável.
Os pesquisadores de Bayreuth também demonstraram como usar a proteína para revestir implantes mamários, já que a seda é estéril, dificultando a disseminação de bactérias e fungos, e sua proteína é melhor aceita pelo corpo humano do que o silicone. O método funcionou em experimentos com animais, e testes com humanos serão realizados em breve.
"Estou confiante de que a proteína de seda se provará eficaz", afirma Philip Zeplin, médico especializado em cirurgia plástica e estética da clínica Schlosspark de Ludwigsburg. Ele acredita que o método também será usado futuramente para outros implantes, como próteses vasculares, cateteres de diálise ou válvulas cardíacas.
A fabricante de artigos esportivos Adidas também se interessou no ano passado pela seda de Scheidel. Segundo a empresa, até agora foi produzido apenas um protótipo feito com componentes biodegradáveis. O plano é comercializá-lo futuramente.
Outro benefício das teias de aranha é a duração. Elas sobrevivem por muito tempo, com exemplares de até 500 anos podendo ser encontrados em prédios antigos.
No momento, não existe uma terapia para reverter o dano às células cardíacas provocado por um infarto. Na busca por uma solução, o professor Felix Engel, da Universidade de Erlangen, demonstrou que a seda de aranhas-tecedeiras é particularmente adequada como material base para produzir o tecido cardíaco. Porém, ainda havia um obstáculo: não era possível produzir em laboratório a proteína que dá à seda sua estrutura e resistência, a fibroína, em quantidade e qualidade suficiente.
A ajuda veio de pesquisadores da Universidade de Bayreuth: "Conseguimos produzir uma proteína de seda recombinada da aranha de jardim em maiores quantidades e com a mesma alta qualidade", disse o professor Dr. Thomas Scheibel, titular da cadeira de Biomateriais da Universidade de Bayreuth.
Assim, a seda pode ser confeccionada em laboratório, fora do corpo das aranhas. As equipes também pesquisaram em conjunto como a proteína construída em laboratório interage com células do coração. A descoberta foi publicada na revista científica Advanced Functional Materials.
A seda de aranha é mais resistente que o nylon, que as fibras sintéticas Kevlar e que todos os outros materiais fibrosos sintéticos. Por isso, ela é um excelente material para confeccionar as chamadas biotintas, com as quais estruturas semelhantes a tecidos podem ser produzidas por impressoras 3D. O trabalho dos pesquisadores e a possibilidade de imprimir as proteínas de seda artificiais nas impressoras 3D são os primeiros passos para produzir tecido cardíaco funcional no futuro.
Reciclável e biodegradável
Scheibel fundou com dois colegas a start-up AMSilk em 2008, que produz biopolímeros de seda de alta qualidade para uso em produtos têxteis, dispositivos médicos e cosméticos. A diferença em relação a outros polímeros sintéticos é que o produzido a partir da seda é totalmente reciclável.
Os pesquisadores de Bayreuth também demonstraram como usar a proteína para revestir implantes mamários, já que a seda é estéril, dificultando a disseminação de bactérias e fungos, e sua proteína é melhor aceita pelo corpo humano do que o silicone. O método funcionou em experimentos com animais, e testes com humanos serão realizados em breve.
"Estou confiante de que a proteína de seda se provará eficaz", afirma Philip Zeplin, médico especializado em cirurgia plástica e estética da clínica Schlosspark de Ludwigsburg. Ele acredita que o método também será usado futuramente para outros implantes, como próteses vasculares, cateteres de diálise ou válvulas cardíacas.
A fabricante de artigos esportivos Adidas também se interessou no ano passado pela seda de Scheidel. Segundo a empresa, até agora foi produzido apenas um protótipo feito com componentes biodegradáveis. O plano é comercializá-lo futuramente.
Outro benefício das teias de aranha é a duração. Elas sobrevivem por muito tempo, com exemplares de até 500 anos podendo ser encontrados em prédios antigos.
FONTE: Terra
25/08/2017
Mais uma imbecilidade: Memórias traumáticas são apagadas em ratos
Sinceramente, fico tão revoltada quando vejo estas "experiencias" imbecis que me rasgo toda..... A própria matéria reconhece a crueldade do experimento (grifo meu) e no final diz que tudo fica na teoria..... É podre demais.... é muito podre demais.....
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Estudo usa optogenética – técnica capaz de alterar a atividade de células usando a luz – para acabar com lembranças ruins nos animais
Pesquisadores descobriram como, do ponto de vista bioquímico, determinados sons e estímulos trazem à tona memórias de medo – e criaram um método para enfraquecer as ligações do cérebro responsáveis por essas reações.
Essa solução, que só pode ser aplicada em animais, é precisa suficiente para atuar apenas nos neurônios responsáveis pelo trauma – deixando sem modificações os que estão associados a reações de medo úteis e naturais para o ser humano, como evitar uma caverna escura, não mexer com um animal selvagem ou, para sair dos exemplos pré-históricos, não atravessar a rua quando há um ônibus vindo.
O artigo científico é o avanço mais recente de uma longa sequência de pesquisas sobre o assunto – algumas das quais a SUPER noticiou.
Os pesquisadores usaram ratos de laboratório geneticamente modificados para monitorar os caminhos que ligam a área de processamento de sons do cérebro às amídalas – um conjunto de neurônios responsável pelas reações emocionais mais instintivas, heranças da época das cavernas. A ideia é simples: se você cortar o “fio certo”, seus ouvidos param de avisar às amídalas que você ouviu um som traumático, e você para de sentir medo à toa.
É claro que, na prática, não dá para “cortar o fio”. Nosso cérebro, quando aprende algo novo – por exemplo, que determinado barulho está associado ao perigo de morrer – reforça as ligações que guardam e carregam essa mensagem. O que é possível fazer é usar truques neurocientíficos para devolver esses neurônios ao estado original, anterior ao trauma.
Funciona assim: primeiro os ratos são condicionados a sentir medo. Eles ouvem um som grave e um agudo. Quando o agudo toca, eles tomam um leve choque na pata. Assim, os animais passam a se assustar toda vez que ouvem um som naquela determinada frequência – mesmo quando ele não vem acompanhado de ameaça nenhuma. Se você pudesse acompanhar as transformações nas ligações cerebrais ao vivo, você veria que o “caminho de neurônios” associado a sons mais agudos passou a ter conexões mais fortes.
Agora que você tem animais devidamente traumatizados (sim, isso é cruel), é hora curá-los.
O jeito tradicional de fazer isso é expor os bichinhos ao som agudo um número tão grande de vezes que eles parem de associá-lo ao choque elétrico. Esse é o princípio de alguns tratamentos psicológicos adotados hoje: encarar o gatilho emocional até você perder o medo dele. Dá certo, mas a conexão delicada continua lá, dormente. Quase como varrer a poeira para baixo do tapete.
Melhor que um medo escondido, só um medo eliminado. É aí que entra algo chamado optogenética – o uso de luz para controlar células geneticamente modificadas em seres vivos. Com ela, é possível apagar permanentemente a memória ruim. Mesmo. De vez.
Só há um problema: não estamos nem próximos de superar as restrições éticas associadas à aplicação de optogenética no cérebro humano – controlar o que os neurônios de alguém fazem ou não é simplesmente arriscado demais, mesmo para a vanguarda da medicina. Por enquanto, a boa notícia fica na teoria.
Pesquisadores descobriram como, do ponto de vista bioquímico, determinados sons e estímulos trazem à tona memórias de medo – e criaram um método para enfraquecer as ligações do cérebro responsáveis por essas reações.
Essa solução, que só pode ser aplicada em animais, é precisa suficiente para atuar apenas nos neurônios responsáveis pelo trauma – deixando sem modificações os que estão associados a reações de medo úteis e naturais para o ser humano, como evitar uma caverna escura, não mexer com um animal selvagem ou, para sair dos exemplos pré-históricos, não atravessar a rua quando há um ônibus vindo.
O artigo científico é o avanço mais recente de uma longa sequência de pesquisas sobre o assunto – algumas das quais a SUPER noticiou.
Os pesquisadores usaram ratos de laboratório geneticamente modificados para monitorar os caminhos que ligam a área de processamento de sons do cérebro às amídalas – um conjunto de neurônios responsável pelas reações emocionais mais instintivas, heranças da época das cavernas. A ideia é simples: se você cortar o “fio certo”, seus ouvidos param de avisar às amídalas que você ouviu um som traumático, e você para de sentir medo à toa.
É claro que, na prática, não dá para “cortar o fio”. Nosso cérebro, quando aprende algo novo – por exemplo, que determinado barulho está associado ao perigo de morrer – reforça as ligações que guardam e carregam essa mensagem. O que é possível fazer é usar truques neurocientíficos para devolver esses neurônios ao estado original, anterior ao trauma.
Funciona assim: primeiro os ratos são condicionados a sentir medo. Eles ouvem um som grave e um agudo. Quando o agudo toca, eles tomam um leve choque na pata. Assim, os animais passam a se assustar toda vez que ouvem um som naquela determinada frequência – mesmo quando ele não vem acompanhado de ameaça nenhuma. Se você pudesse acompanhar as transformações nas ligações cerebrais ao vivo, você veria que o “caminho de neurônios” associado a sons mais agudos passou a ter conexões mais fortes.
Agora que você tem animais devidamente traumatizados (sim, isso é cruel), é hora curá-los.
O jeito tradicional de fazer isso é expor os bichinhos ao som agudo um número tão grande de vezes que eles parem de associá-lo ao choque elétrico. Esse é o princípio de alguns tratamentos psicológicos adotados hoje: encarar o gatilho emocional até você perder o medo dele. Dá certo, mas a conexão delicada continua lá, dormente. Quase como varrer a poeira para baixo do tapete.
Melhor que um medo escondido, só um medo eliminado. É aí que entra algo chamado optogenética – o uso de luz para controlar células geneticamente modificadas em seres vivos. Com ela, é possível apagar permanentemente a memória ruim. Mesmo. De vez.
Só há um problema: não estamos nem próximos de superar as restrições éticas associadas à aplicação de optogenética no cérebro humano – controlar o que os neurônios de alguém fazem ou não é simplesmente arriscado demais, mesmo para a vanguarda da medicina. Por enquanto, a boa notícia fica na teoria.
FONTE: super.abril
Comissão quer derrubar veto de Pezão ao projeto de lei que proíbe usar animais em testes de cosméticos no estado do Rio
Todo mundo já conhece a minha lenga lenga e sinceramente, a cada dia, eu fico mais desanimada com o desprezo da proteção animal em conhecer legislação e saber como a Constituição Brasileira funciona. Recentemente, São Paulo passou pelo mesmo caminho de derrubar veto do Governador sobre o que o Estado não tem atribuição de legislar. O assunto "experiências com animais" é de alçada federal e qualquer tentativa diferente se torna inconstitucional. Agora, a Comissão de proteção Animal da OAB/RJ... gente, eu disse da OAB.... insistir em algo do gênero, é de dar dor nos calos.
É claro que as argumentações de projetos de lei a respeito são ótimas, só que não dá para legislar sobre isto porque é de alçada federal..... Mas, cadê que as pessoas ouvem ou leem o que falamos? preferem ser engabelados por aproveitadores..... Então, não adianta promover milagres se os beneficiados não os querem, né mesmo? acham melhor a ignorância, o oba oba e a promoção pessoal..... Fazer o quê?
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Veto do governador Luiz Fernando Pezão deve ser votado na próxima semana
RIO - A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) deve votar, na próxima semana, o veto do governador do Luiz Fernando Pezão ao projeto de lei que proíbe a utilização de animais em testes de produtos estéticos. Pelo texto do projeto, fica proibida, no âmbito do estado, a utilização de animais para desenvolvimento, experimento e teste de produtos cosméticos, higiene pessoal, perfumes, limpeza e seus componentes. Proíbe também a comercialização dos produtos derivados da realização de testes em animais.
O presidente da Comissão de Proteção e Defesa dos Animais da OAB-RJ, Reynaldo Velloso, pontua que outros países já aderiram a esse tipo de proibição, entendendo que “a crueldade com os animais não elimina o risco de problemas para os humanos”. Segundo ele, já foi comprovado que os testes são ineficazes para evitar riscos à saúde dos humanos e que há métodos alternativos para isso sem a necessidade de usar animais.
— Muitos dos testes em animais em uso atualmente datam dos anos 1920 ou 1940 e nunca foram validados. Em contraste, há técnicas mais recentes oferecidas pela ciência, que já foram cuidadosamente avaliadas por autoridades públicas em vários laboratórios. O resultado é que elas são muito mais eficientes para prever os efeitos em pessoas de maneira confiável e trazem um maior nível de segurança para os consumidores — observa Velloso, que já iniciou articulações para derrubar o veto do governador e garantir a aprovação do projeto.
Fonte: O Globo
15/08/2017
Pesquisadores da UFF estudam danos causados ao cérebro pela má alimentação
TIRA O TUBO!!!!!!!!!!!!!!!! quando eu falo que estas pesquisas são meramente um motivo de receber financiamentos do governo não é a toa!!!!!!!!!!!! Por favor, leiam esta "pesquisa" e me digam quem não sabe disto? agora tendo acesso ao Google então, a gente encontra verdadeiros compêndios sobre o assunto..... Socorro!!!!! pára tudo que eu quero vomitar....
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Crianças mal alimentadas podem apresentar sintomas similares ao autismo
Os pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) avançam nos estudos sobre a relação entre a alimentação e os distúrbios mentais, principalmente nos primeiros anos de vida. O objetivo da pesquisa, realizada pelo Laboratório de Plasticidade Neural (LPN) da UFF, é estabelecer os danos provocados pela má nutrição ao cérebro e de que forma é possível recuperar o desenvolvimento normal com mudanças nos hábitos alimentares e estratégias de suplementação de nutrientes.
A pesquisa, realizada em modelos animais, mostrou que ratos mal alimentados apresentam atrasos significativos no desenvolvimento sensorial, o que sugere que crianças mal estimuladas e/ou mal alimentadas podem apresentar alguns sintomas característicos do autismo, como o atraso na fala, apatia e baixa interação social. Além disso, o estudo, nos modelos animais, sugere danos permanentes, indicando que a má nutrição pode produzir quadros de atraso do desenvolvimento limitando de forma permanente o desempenho da criança e do adolescente.
Os pesquisadores trabalham com nutrição experimental, por meio de testes, para avaliar os efeitos causados por dietas. A partir das avaliações buscam construir conhecimento das condições normais e patológicas do desenvolvimento neural dos indivíduos, inclusive durante a formação do feto na gravidez, com o propósito de evitar distúrbios, deficiências mentais e doenças neurodegenerativas.
“A expectativa é que os resultados dos experimentos possam contribuir para a questão da saúde pública e para a conscientização da população sobre a importância de uma alimentação equilibrada para os mais diversos aspectos do desenvolvimento humano”, explicou o professor e chefe do laboratório da UFF, o neurocientista Claudio Alberto Serfaty.
Segundo o professor, o período crítico de desenvolvimento vai do nascimento até os sete anos de vida, mas que pode se estender até o fim da adolescência. A estimulação ambiental e a nutrição correta e balanceada são fundamentais para o amadurecimento do cérebro.
De acordo ainda com o neurocientista, não é somente a forma da desnutrição proteico-calórica, em que as crianças são de baixo peso e baixa estatura, que preocupa. Existem outras em que a criança tem um bom aporte energético (não perde peso) que são tão preocupantes quanto a forma mais grave de desnutrição, ao menos para o desenvolvimento do cérebro.
“Devemos estar sempre atentos à educação nutricional. Os pais precisam ficar em alerta com as crianças que consomem alimentos industrializados em excesso e se recusam a uma alimentação adequada com fontes proteicas. Comida saudável é aquela que fazemos em casa”, ressalta Claudio Alberto Serfaty. Para ele, o ideal é que toda a população tenha acesso a um melhor padrão nutricional, principalmente as gestantes e as mulheres que estão amamentando, para que o feto e o bebê tenham um desenvolvimento saudável.
Segundo o vice-reitor da UFF, Antonio Claudio da Nóbrega, o trabalho realizado no laboratório mostra um dos mais importantes papeis da universidade, que é o de gerar conhecimento e assim contribuir para a construção de uma sociedade mais saudável com base na informação.
Os pesquisadores da Universidade Federal Fluminense (UFF) avançam nos estudos sobre a relação entre a alimentação e os distúrbios mentais, principalmente nos primeiros anos de vida. O objetivo da pesquisa, realizada pelo Laboratório de Plasticidade Neural (LPN) da UFF, é estabelecer os danos provocados pela má nutrição ao cérebro e de que forma é possível recuperar o desenvolvimento normal com mudanças nos hábitos alimentares e estratégias de suplementação de nutrientes.
A pesquisa, realizada em modelos animais, mostrou que ratos mal alimentados apresentam atrasos significativos no desenvolvimento sensorial, o que sugere que crianças mal estimuladas e/ou mal alimentadas podem apresentar alguns sintomas característicos do autismo, como o atraso na fala, apatia e baixa interação social. Além disso, o estudo, nos modelos animais, sugere danos permanentes, indicando que a má nutrição pode produzir quadros de atraso do desenvolvimento limitando de forma permanente o desempenho da criança e do adolescente.
Os pesquisadores trabalham com nutrição experimental, por meio de testes, para avaliar os efeitos causados por dietas. A partir das avaliações buscam construir conhecimento das condições normais e patológicas do desenvolvimento neural dos indivíduos, inclusive durante a formação do feto na gravidez, com o propósito de evitar distúrbios, deficiências mentais e doenças neurodegenerativas.
“A expectativa é que os resultados dos experimentos possam contribuir para a questão da saúde pública e para a conscientização da população sobre a importância de uma alimentação equilibrada para os mais diversos aspectos do desenvolvimento humano”, explicou o professor e chefe do laboratório da UFF, o neurocientista Claudio Alberto Serfaty.
Segundo o professor, o período crítico de desenvolvimento vai do nascimento até os sete anos de vida, mas que pode se estender até o fim da adolescência. A estimulação ambiental e a nutrição correta e balanceada são fundamentais para o amadurecimento do cérebro.
De acordo ainda com o neurocientista, não é somente a forma da desnutrição proteico-calórica, em que as crianças são de baixo peso e baixa estatura, que preocupa. Existem outras em que a criança tem um bom aporte energético (não perde peso) que são tão preocupantes quanto a forma mais grave de desnutrição, ao menos para o desenvolvimento do cérebro.
“Devemos estar sempre atentos à educação nutricional. Os pais precisam ficar em alerta com as crianças que consomem alimentos industrializados em excesso e se recusam a uma alimentação adequada com fontes proteicas. Comida saudável é aquela que fazemos em casa”, ressalta Claudio Alberto Serfaty. Para ele, o ideal é que toda a população tenha acesso a um melhor padrão nutricional, principalmente as gestantes e as mulheres que estão amamentando, para que o feto e o bebê tenham um desenvolvimento saudável.
Segundo o vice-reitor da UFF, Antonio Claudio da Nóbrega, o trabalho realizado no laboratório mostra um dos mais importantes papeis da universidade, que é o de gerar conhecimento e assim contribuir para a construção de uma sociedade mais saudável com base na informação.
FONTE: JB
14/08/2017
Nanotecnologia substitui órgãos 'doentes' a partir da pele
Eu quero ver estes bolorentos pesquisadores que insistem na teoria de que animais ainda são necessários para pesquisas humanas alegarem alguma coisa. Enquanto a tecnologia caminha a passos largos, os patetas estão lá arrancando pedaço da pele de bichos p´ra testar seu "besteirol mental".... Se bem que a nova ciência ainda usa animais para comprovarem a validade de suas teorias... São os resquícios destas mentes especistas e antropocêntricas....
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Investigadores testaram em ratos e porcos uma nanotecnologia capaz de substituir órgãos com lesões, ao 'entregar' novo material genético às células da pele para que adquiram uma nova função no organismo.
A nova tecnologia, desenvolvida por cientistas da universidade norte-americana de Ohio, pode ser usada para reparar ou regenerar tecidos, incluindo órgãos, vasos sanguíneos e células nervosas.
No estudo, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature Nanotechnology, a equipa conseguiu reprogramar células da pele para se tornarem células do sistema vascular em patas de porco gravemente feridas e com falta de circulação sanguínea.
Ao fim de uma semana, apareceram na pata do animal vasos sanguíneos funcionais. Duas semanas depois, a pata ficou curada.
Numa outra experiência, a equipa reprogramou células da pele 'in vivo' em células nervosas, que foram injetadas no cérebro de ratos para ajudá-los a recuperar de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A tecnologia foi desenhada para 'entregar', através de um 'chip', novo material genético (ADN e ARN) a células adultas e convertê-las em outro tipo de células.
A nova informação genética é distribuída no organismo quando o 'chip', colocado momentaneamente sobre a pele, é 'ativado', em menos de um segundo, com uma pequena descarga elétrica.
A equipa científica tenciona testar a nanotecnologia em humanos em 2018.
A nova tecnologia, desenvolvida por cientistas da universidade norte-americana de Ohio, pode ser usada para reparar ou regenerar tecidos, incluindo órgãos, vasos sanguíneos e células nervosas.
No estudo, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature Nanotechnology, a equipa conseguiu reprogramar células da pele para se tornarem células do sistema vascular em patas de porco gravemente feridas e com falta de circulação sanguínea.
Ao fim de uma semana, apareceram na pata do animal vasos sanguíneos funcionais. Duas semanas depois, a pata ficou curada.
Numa outra experiência, a equipa reprogramou células da pele 'in vivo' em células nervosas, que foram injetadas no cérebro de ratos para ajudá-los a recuperar de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A tecnologia foi desenhada para 'entregar', através de um 'chip', novo material genético (ADN e ARN) a células adultas e convertê-las em outro tipo de células.
A nova informação genética é distribuída no organismo quando o 'chip', colocado momentaneamente sobre a pele, é 'ativado', em menos de um segundo, com uma pequena descarga elétrica.
A equipa científica tenciona testar a nanotecnologia em humanos em 2018.
FONTE: acorianooriental
01/08/2017
Camundongo humanizado e hepatite C: quando a máxima tecnologia não amplia horizontes.
Não é só para a hepatite C que estes neuróticos pesquisadores estão perdendo tempo. Aliás, não é perder tempo, é forma de ganhar dinheiro com suas maluquices. Quando vai chegar a hora que a justiça vai derrubar o poder médico científico e revelar os porões da experimentação animal? Os caras pedem financiamento para modificar geneticamente camundongos e aí diz que conseguiu o mesmo efeito do organismo humano... Bah!!!!! não é mais fácil trabalharem com o próprio modelo humano? não, né? isto não dá dinheiro ou prestígio.... Com a tecnologia que temos hoje em dia, manter pesquisas com qualquer animal, é sinal de INCOMPETÊNCIA.... E não provoca porque senão falo mais...... A matéria está muito esclarecedora.... pena que a maioria não gosta de ler....
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Encontrar a cura universal, e proporcionar acesso a tratamento, para a hepatite C é uma necessidade global, mas infelizmente muitos grupos de pesquisa ainda perdem tempo, dinheiro e recursos insistindo no uso de camundongos para se estudar uma doença para a qual nem sequer são suscetíveis. Enquanto isso, milhões de pessoas morrem de hepatite C todos os anos.
Modificar células de tumor de fígado de forma que elas fiquem brilhantes sob determinadas condições pode parecer um truque interessante. Sim é mesmo, até sabermos que a faceta nada tem que ver como diagnóstico, detecção ou tratamento de câncer em humanos. Ao invés disso, estas células humanas modificadas já possuem destino: serão injetadas em camundongos para que produzam um enorme tumor dentro do animal. Pesquisadores querem poder localizar exatamente aonde estão as células tumorais de forma que possam calcular seu tamanho exato conforme a massa de células vai crescendo até que uma hora decidem que o experimentou chegou ao fim e o animal é sacrificado.
Essas fotos mostram fileiras de camundongos que tiveram seu pelo raspado na parte lateral, no local do tumor. No topo das imagens você pode ver que suas caras estão enfiadas dentro de tubos plásticos por onde recebem anestésicos em forma de gás. Os tumores estão coloridos de forma fictícia aqui na figura e aparecem em azul, verde e vermelho mas ficam amarelo quando submetidos a equipamentos de imagem espcíficos. Esses camundongos são submetidos a este tipo de procedimento a cada 2-3 dias após serem injetados com células de tumor de modo que os pesquisadores monitorem o crescimento, em volume, dos tumores. E tudo isso não tem trazido nenhum benefício para a busca da cura de hepatite C em humanos. Imagem adaptada com permissão de BMJ Publishing Group Limited. [Gut, Levander et al., 0, 1-11, 2017] under Creative Commons license CC BY-NC 4.0
Curiosamente, o crescimento descontrolado do tumor nem é o ponto de interesse deste tipo de estudo. Na realidade, o camundongo é parte de uma pesquisa muito maior, e muito cara, que objetiva a criação de um pequeno modelo animal para infecção de hepatite C, para ser usado para se testar possíveis tratamentos.
Hepatites C é um vírus (HCV) que ataca o fígado. Trata-se de um problema global de saúde publica muito sério. Estimou-se que 71 milhões de pessoas viviam com hepatite C crônica em 2015 enquanto mais 1.75 milhões de novas infecções ocorreram naquele ano, com uma taxa de mortalidade semelhante aquela do vírus HIV, segundo a Organização Mundial de Saúde. Em humanos, a infecção por hepatite C geralmente acontece através do sangue como uso de seringas contaminadas ou contato com derivados de sangue contaminados. A forma crônica da doença persiste por anos e resulta em câncer de fígado (o que explica as células injetadas no camundongo), e também em cirrose que acaba por ser fatal.
No entanto, os pesquisadores não podem simplesmente injetar o camundongo com uma agulha contaminada com HCV para produzir um pequeno modelo animal para ser usado em testes porque camundongos não são normalmente suscetíveis ao HCV. Assim como com tantas outras tentativas de se criar modelos animais para doenças humanas, várias alterações genéticas são necessárias para que o camundongo se torne suscetível ao vírus.
Na tentativa de se criar modelos para infecção com HVC (que até hoje não foi capaz de replica a doença da forma como ela ocorre em seres humanos), cientistas alteram os genes do camundongo para que recebam genes humanos que são aqueles que permitem a entrada do vírus no fígado, criando desta forma o que seria um camundongo humanizado. Os cientistas também precisam desabilitar a imunidade natural que o animal tem, de modo que possam ser infectados pelo vírus. Essa necessidade pode levar a remoção de um ou mais genes do camundongo. O camundongo resultante é um animal imunodeficiente que pode então ser cruzado com outros camundongos que carregam outras características engenhadas como por exemplo um sistema de detecção que permite estabelecer a extensão da infecção ou então animais que tenham os genes que levam a uma doença hepática fatal.
Mesmo com toda a complexidade destes modelos de camundongos para a infecção de HCV, nenhum deles consegue totalmente imitar a doença da forma como esta ocorre em humanos. Nós devemos, e podemos, fazer de forma muito melhor.
Para tal, precisamos voltar para o próprio vírus. O vírus da hepatite C desenvolveu muitas estratégias astutas para não ser detectado no corpo humano, de modo que a compreensão mais clara do que são essas estratégias e como algumas pessoas naturalmente se livram da infecção em poucos meses, pode ser o caminho para se identificar os pontos fracos do vírus. O uso de sistemas de cultura de células onde o vírus se propaga já mostrou que partículas virais podem ser produzidas em cultura. Isso é importante porque o HCV tem uma taxa de mutação alta, onde sua superfície se altera com rapidez, o que prejudica o desenvolvimento de uma vacina. Uma análise cuidadosa das partículas virais poderia ser capaz de identificar as diferenças nas linhagens e auxiliar na identificação de possíveis alvos para neutralização e eliminação do vírus.
Algumas das características que tornam o tratamento da infecção por HCV um grande desafio, que são sua rápida taxa de mutação e capacidade de se esconder no corpo do hospedeiro por anos, não podem ser abordadas através da infeção de animais, independente do número de genes humanos que se adicione aos animais. Aplicar meios de se prevenir a doença é uma estratégia mais direta e efetiva. Por exemplo, pode-se aprimorar as técnicas de higiene e descarte de agulhas usadas no ambiente médico, pode-se rastrear derivados do sangue antes de se realizar transfusões e transplantes, pode se melhorar os cuidados da saúde em países que precisam de mais suporte e diminuir os riscos de contaminação entre usuários de drogas intravenosas. Na Austrália e Nova Zelândia, a disponibilização de agulhas por parte das autoridades de saúde já preveniu 21.000 cases de infecção de hepatite C na população de usuários de drogas!
Um projeto recente no Reino Unido está usando técnicas avançadas de genética para sequenciar o material genético tanto do vírus como do paciente, para identificar quão diferente são as respostas de cada indivíduo a diferentes tipos de HCV. Os dados já coletados de mais de 10 mil indivíduos podem ser usados para desenvolver modelos que podem levar ao desenvolvimento de melhores tratamentos. É importante olhar tanto para o vírus como para o paciente, já que cada infecção é muito pessoal. Enquanto um indivíduo pode se livrar fácil do vírus, outros desenvolvem uma doença crônica que pode ser fatal. Estas diferenças estão em nossos genes e em como os mesmos estão regulados em cada indivíduo. Um estudo mais recente também mostrou que a suscetibilidade a infecção por HCV depende do estado de maturação da célula atingida e este novo conhecimento pode ser utilizado para que possamos entende outras questões que parecem determinantes quanto a forma como a infecção irá se desenvolver.
A análise de como e porque a infecção se estabelece e persiste em um número de pessoas pode ser mais eficaz na redução da doença do que a persistente realização de alterações genéticas em animais.
Modificar células de tumor de fígado de forma que elas fiquem brilhantes sob determinadas condições pode parecer um truque interessante. Sim é mesmo, até sabermos que a faceta nada tem que ver como diagnóstico, detecção ou tratamento de câncer em humanos. Ao invés disso, estas células humanas modificadas já possuem destino: serão injetadas em camundongos para que produzam um enorme tumor dentro do animal. Pesquisadores querem poder localizar exatamente aonde estão as células tumorais de forma que possam calcular seu tamanho exato conforme a massa de células vai crescendo até que uma hora decidem que o experimentou chegou ao fim e o animal é sacrificado.
Essas fotos mostram fileiras de camundongos que tiveram seu pelo raspado na parte lateral, no local do tumor. No topo das imagens você pode ver que suas caras estão enfiadas dentro de tubos plásticos por onde recebem anestésicos em forma de gás. Os tumores estão coloridos de forma fictícia aqui na figura e aparecem em azul, verde e vermelho mas ficam amarelo quando submetidos a equipamentos de imagem espcíficos. Esses camundongos são submetidos a este tipo de procedimento a cada 2-3 dias após serem injetados com células de tumor de modo que os pesquisadores monitorem o crescimento, em volume, dos tumores. E tudo isso não tem trazido nenhum benefício para a busca da cura de hepatite C em humanos. Imagem adaptada com permissão de BMJ Publishing Group Limited. [Gut, Levander et al., 0, 1-11, 2017] under Creative Commons license CC BY-NC 4.0
Curiosamente, o crescimento descontrolado do tumor nem é o ponto de interesse deste tipo de estudo. Na realidade, o camundongo é parte de uma pesquisa muito maior, e muito cara, que objetiva a criação de um pequeno modelo animal para infecção de hepatite C, para ser usado para se testar possíveis tratamentos.
Hepatites C é um vírus (HCV) que ataca o fígado. Trata-se de um problema global de saúde publica muito sério. Estimou-se que 71 milhões de pessoas viviam com hepatite C crônica em 2015 enquanto mais 1.75 milhões de novas infecções ocorreram naquele ano, com uma taxa de mortalidade semelhante aquela do vírus HIV, segundo a Organização Mundial de Saúde. Em humanos, a infecção por hepatite C geralmente acontece através do sangue como uso de seringas contaminadas ou contato com derivados de sangue contaminados. A forma crônica da doença persiste por anos e resulta em câncer de fígado (o que explica as células injetadas no camundongo), e também em cirrose que acaba por ser fatal.
No entanto, os pesquisadores não podem simplesmente injetar o camundongo com uma agulha contaminada com HCV para produzir um pequeno modelo animal para ser usado em testes porque camundongos não são normalmente suscetíveis ao HCV. Assim como com tantas outras tentativas de se criar modelos animais para doenças humanas, várias alterações genéticas são necessárias para que o camundongo se torne suscetível ao vírus.
Na tentativa de se criar modelos para infecção com HVC (que até hoje não foi capaz de replica a doença da forma como ela ocorre em seres humanos), cientistas alteram os genes do camundongo para que recebam genes humanos que são aqueles que permitem a entrada do vírus no fígado, criando desta forma o que seria um camundongo humanizado. Os cientistas também precisam desabilitar a imunidade natural que o animal tem, de modo que possam ser infectados pelo vírus. Essa necessidade pode levar a remoção de um ou mais genes do camundongo. O camundongo resultante é um animal imunodeficiente que pode então ser cruzado com outros camundongos que carregam outras características engenhadas como por exemplo um sistema de detecção que permite estabelecer a extensão da infecção ou então animais que tenham os genes que levam a uma doença hepática fatal.
Mesmo com toda a complexidade destes modelos de camundongos para a infecção de HCV, nenhum deles consegue totalmente imitar a doença da forma como esta ocorre em humanos. Nós devemos, e podemos, fazer de forma muito melhor.
Para tal, precisamos voltar para o próprio vírus. O vírus da hepatite C desenvolveu muitas estratégias astutas para não ser detectado no corpo humano, de modo que a compreensão mais clara do que são essas estratégias e como algumas pessoas naturalmente se livram da infecção em poucos meses, pode ser o caminho para se identificar os pontos fracos do vírus. O uso de sistemas de cultura de células onde o vírus se propaga já mostrou que partículas virais podem ser produzidas em cultura. Isso é importante porque o HCV tem uma taxa de mutação alta, onde sua superfície se altera com rapidez, o que prejudica o desenvolvimento de uma vacina. Uma análise cuidadosa das partículas virais poderia ser capaz de identificar as diferenças nas linhagens e auxiliar na identificação de possíveis alvos para neutralização e eliminação do vírus.
Algumas das características que tornam o tratamento da infecção por HCV um grande desafio, que são sua rápida taxa de mutação e capacidade de se esconder no corpo do hospedeiro por anos, não podem ser abordadas através da infeção de animais, independente do número de genes humanos que se adicione aos animais. Aplicar meios de se prevenir a doença é uma estratégia mais direta e efetiva. Por exemplo, pode-se aprimorar as técnicas de higiene e descarte de agulhas usadas no ambiente médico, pode-se rastrear derivados do sangue antes de se realizar transfusões e transplantes, pode se melhorar os cuidados da saúde em países que precisam de mais suporte e diminuir os riscos de contaminação entre usuários de drogas intravenosas. Na Austrália e Nova Zelândia, a disponibilização de agulhas por parte das autoridades de saúde já preveniu 21.000 cases de infecção de hepatite C na população de usuários de drogas!
Um projeto recente no Reino Unido está usando técnicas avançadas de genética para sequenciar o material genético tanto do vírus como do paciente, para identificar quão diferente são as respostas de cada indivíduo a diferentes tipos de HCV. Os dados já coletados de mais de 10 mil indivíduos podem ser usados para desenvolver modelos que podem levar ao desenvolvimento de melhores tratamentos. É importante olhar tanto para o vírus como para o paciente, já que cada infecção é muito pessoal. Enquanto um indivíduo pode se livrar fácil do vírus, outros desenvolvem uma doença crônica que pode ser fatal. Estas diferenças estão em nossos genes e em como os mesmos estão regulados em cada indivíduo. Um estudo mais recente também mostrou que a suscetibilidade a infecção por HCV depende do estado de maturação da célula atingida e este novo conhecimento pode ser utilizado para que possamos entende outras questões que parecem determinantes quanto a forma como a infecção irá se desenvolver.
A análise de como e porque a infecção se estabelece e persiste em um número de pessoas pode ser mais eficaz na redução da doença do que a persistente realização de alterações genéticas em animais.
FONTE: estadao
30/07/2017
Projeto que proíbe testes em animais pode passar pela análise da CAE
Achei tão esquisito esta decisão.... Por que a Comissão de Assuntos Econômicos tem que avaliar isto? ô mané, isto está me cheirando podridão maior....
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A proposta que trata da proibição do uso de animais em testes para produção de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal pode passar por votação em mais uma comissão do Senado antes de ser analisada pelo Plenário.
Há um requerimento do senador Armando Monteiro (PTB-PE) solicitando que o Projeto de Lei da Câmara 70/2014 seja examinado também na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O pedido será votado a partir de agosto em sessão no Plenário.
Em maio, a Comissão de Meio Ambiente fez uma audiência pública sobre o projeto. Na CMA, o senador Jorge Viana (PT-AC) ainda vai apresentar o relatório sobre a proposta. Em março, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou o relatório apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Em linhas gerais, o PLC 70/2014 proíbe testes de ingredientes e de produtos cosméticos em animais, veda o comércio de produtos que tenham sido testados em animais e incentiva técnicas alternativas para avaliar a segurança das formulações, conforme emendas apresentadas por Randolfe.
De acordo com o texto aprovado na CCT, os testes em animais poderão ser admitidos pela autoridade sanitária em situações excepcionais, frente a “graves preocupações em relação à segurança de um ingrediente cosmético” e após consulta à sociedade.
As condições para essa autorização são que o ingrediente seja amplamente utilizado no mercado e não tenha possibilidade de substituição; que seja detectado problema específico de saúde humana relacionado ao ingrediente; e caso inexista método alternativo de testagem.
A regra de excepcionalidade segue cláusula existente em regulamento europeu, como explicou Randolfe, em resposta a questionamento do senador Pedro Chaves (PSC-MS).
– Abrimos esta situação para casos excepcionalíssimos, de extrema calamidade pública, de gravíssimo risco sanitário, que esteja em risco a saúde da população e que seja necessário retomar esse tipo de teste. Trouxemos cláusula já existente na legislação mundial, notadamente na legislação europeia – frisou o relator.
Prazo
Randolfe propôs um prazo de três anos para que as empresas possam atualizar sua política de pesquisa e desenvolvimento e adaptar sua infraestrutura para um modelo de inovação responsável. Ele lembrou que a proposição não gera qualquer impacto no desenvolvimento de medicamentos e vacinas, pois se restringe ao teste de cosméticos e produtos de higiene pessoal.
Tramitação
O PLC 70/2014, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), tramita em conjunto com os Projetos de Lei do Senado (PLS) 483/2013, do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), e PLS 45/2014, de Alvaro Dias (Pode-PR), que restringem - sem vedar totalmente - o uso de animais em testes de laboratório. Na CCT, o relator, Randolfe Rodrigues, optou pela aprovação do projeto da Câmara e pela prejudicialidade das outras duas proposições.
As propostas serão analisadas agora pela Comissão de Meio Ambiente. Se for aprovado requerimento, poderão passar também pela Comissão de Assuntos Econômicos. Depois seguirão para votação no Plenário do Senado.
Há um requerimento do senador Armando Monteiro (PTB-PE) solicitando que o Projeto de Lei da Câmara 70/2014 seja examinado também na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O pedido será votado a partir de agosto em sessão no Plenário.
Em maio, a Comissão de Meio Ambiente fez uma audiência pública sobre o projeto. Na CMA, o senador Jorge Viana (PT-AC) ainda vai apresentar o relatório sobre a proposta. Em março, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou o relatório apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).
Em linhas gerais, o PLC 70/2014 proíbe testes de ingredientes e de produtos cosméticos em animais, veda o comércio de produtos que tenham sido testados em animais e incentiva técnicas alternativas para avaliar a segurança das formulações, conforme emendas apresentadas por Randolfe.
De acordo com o texto aprovado na CCT, os testes em animais poderão ser admitidos pela autoridade sanitária em situações excepcionais, frente a “graves preocupações em relação à segurança de um ingrediente cosmético” e após consulta à sociedade.
As condições para essa autorização são que o ingrediente seja amplamente utilizado no mercado e não tenha possibilidade de substituição; que seja detectado problema específico de saúde humana relacionado ao ingrediente; e caso inexista método alternativo de testagem.
A regra de excepcionalidade segue cláusula existente em regulamento europeu, como explicou Randolfe, em resposta a questionamento do senador Pedro Chaves (PSC-MS).
– Abrimos esta situação para casos excepcionalíssimos, de extrema calamidade pública, de gravíssimo risco sanitário, que esteja em risco a saúde da população e que seja necessário retomar esse tipo de teste. Trouxemos cláusula já existente na legislação mundial, notadamente na legislação europeia – frisou o relator.
Prazo
Randolfe propôs um prazo de três anos para que as empresas possam atualizar sua política de pesquisa e desenvolvimento e adaptar sua infraestrutura para um modelo de inovação responsável. Ele lembrou que a proposição não gera qualquer impacto no desenvolvimento de medicamentos e vacinas, pois se restringe ao teste de cosméticos e produtos de higiene pessoal.
Tramitação
O PLC 70/2014, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), tramita em conjunto com os Projetos de Lei do Senado (PLS) 483/2013, do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), e PLS 45/2014, de Alvaro Dias (Pode-PR), que restringem - sem vedar totalmente - o uso de animais em testes de laboratório. Na CCT, o relator, Randolfe Rodrigues, optou pela aprovação do projeto da Câmara e pela prejudicialidade das outras duas proposições.
As propostas serão analisadas agora pela Comissão de Meio Ambiente. Se for aprovado requerimento, poderão passar também pela Comissão de Assuntos Econômicos. Depois seguirão para votação no Plenário do Senado.
FONTE: senado
27/07/2017
Governador veta lei que proibiria uso de animais no ensino em São Paulo
No dia 28 de junho publicamos Feliciano aprova PL que proíbe uso de cobaias no ensino - SP e no meu comentário ressaltei que o assunto seria de alçada federal. Bingo!!!! Sinceramente, eu não sei mais o que falar para explicar que os poderes tem suas limitações. Protetor não quer aprender, fazer o quê?
Bem, agora o procedimento pode ser: os deputados derrubarem o veto do Governador Alckimin e daí o Tribunal decide. Evidentemente que o Tribunal votará contra e, mais uma vez, todo mundo vai ficar xingando o governador..... Coitado, vai levar a culpa que não tem. Confiram o texto completo do Veto do Governador para conferir o que falei desde o princípio.
Apesar da boa intenção do Deputado Feliciano, ele deveria saber pelos anos que ocupa esta cadeira, que isto nunca iria acontecer..... Decepcionante é ele dizer que foi uma "decepção para todos".... Affe!!!! que perda de tempo e quanta exposição da ingenuidade e arrogância da proteção animal.....
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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai vetar o projeto de lei que restringe o uso de animais em atividades de ensino. A proposta, de autoria do deputado Feliciano Filho (PSC), tornaria ilegal o uso de animais em qualquer tipo de atividade pedagógica incluindo cursos de Biologia e de Medicina Veterinária, a não ser em condições bem específicas. Hoje é o último dia para o Estado decidir sobre o tema.
“Foi uma grande decepção para todos”, disse o deputado, após ser informado da decisão pelo próprio Alckmin, em reunião no início da noite de ontem. Para Feliciano Filho, o governador “foi muito infeliz em ouvir apenas as três universidades (estaduais)” e não escutar a opinião das faculdades particulares e da sociedade – que, segundo ele, são contra o uso de animais no ensino.
Segundo a justificativa para o projeto de lei (PL), o objetivo era de “valorizar a saúde humana e animal de forma ética, buscando alternativas eficazes para tratar de problemas reais”. Apresentada em dezembro de 2012, a matéria foi aprovada na Assembleia Legislativa no fim de junho e encaminhada ao Executivo no dia 5.
Pelo texto do PL, animais vivos só poderiam ser usados em estudos de observação ou quando eles mesmos estivessem necessitados de alguma intervenção médica. Já o uso de cadáveres seria permitido quando o animal tivesse morrido de causas naturais ou acidentais. Isso valeria não somente para vertebrados, mas também para insetos e outros invertebrados.
As três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – enviaram ofícios ao governador pedindo veto total ao projeto. As instituições argumentam que o uso de animais é indispensável ao ensino em diversas carreiras – como Biologia, Medicina, Medicina Veterinária, Zootecnia e Enfermagem -, e que esse uso já é regulamentado eticamente e tecnicamente pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) e pela chamada Lei Arouca, de 2008.
Para a Unicamp, a aprovação do projeto traria “prejuízos irreparáveis” à formação dos alunos. “Embora haja muito empenho no desenvolvimento de métodos alternativos, a utilização de animais em aulas ainda é imprescindível para a formação de alguns profissionais que estarão no futuro desempenhando suas atividades em situações práticas e reais”, disse o reitor da Unesp, Sandro Valentini, em carta a Alckmin.
Uma das atividades consideradas indispensáveis é o uso de animais para o treinamento de práticas cirúrgicas, tanto por médicos quanto por veterinários. “Tudo que é possível substituir a gente substitui. Mas chega um momento que você precisa do animal vivo”, diz o diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, José Antonio Visintin.
Fonte: Estadão
03/07/2017
Projeto de lei veta o uso de animais vivos como cobaias
Como falei em nossa postagem do dia 28, não consigo entender como as universidades federais ficarão subordinadas à esta lei. Em todo caso, estou torcendo para, ao menos, as estaduais serem obrigadas a cumpri-la. A conferir, muito embora ache que o governador não vá assinar.... sei lá, puro palpite!!!!!
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O uso de animais vivos em cursos de veterinária em São Paulo pode estar com os dias contados. Um projeto de lei aprovado na Assembleia Legislativa para poupar os bichos de sofrimentos desnecessários segue agora para sanção do governador, abrindo caminho para a utilização de mais tecnologia nas instituições de ensino.
Fonte: Band News
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