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26/10/2017

L’Oréal inaugura centro de pesquisa e inovação na Ilha do Fundão

Muito legal, mas, uma pergunta: até 2018 continua usando a pele de animais? 
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Orçada em R$ 160 milhões, unidade brasileira se junta a outras seis no mundo
Com investimento de R$ 160 milhões, a L’Oréal inaugurou o seu Centro de Pesquisa e Inovação nesta terça (24) na Ilha do Fundão, na Cidade Universitária. Criado para o

24/09/2017

Rihanna: meus produtos de beleza são livres de crueldade animal

Ela é meia doidona mesmo... O que será que houve que eu não fiquei sabendo já que ela usa casaco de peles e foi hostilizada por causa de perfume. Olha o que publicamos: Rihanna é hostilizada por ativistas durante lançamento de perfume - PETA envia casaco para Rihanna e pede que se desfaça de sua coleção de peles
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Rihanna se nega a fazer testes em animais em sua linha de maquiagens e produtos são barrados na China

No dia 8 de setembro entrou nas melhores lojas do mundo a nova linha de maquiagens da Rihanna, a Fenty Beauty. Desde então, a cantora fez eventos de lançamento em Nova York, Londres e Paris. No entanto, ela não vai na

04/07/2017

Testes de cosméticos em animais: Projeto de lei australiano quer proibir método

Está havendo um movimento mundial a respeito e acho que em breve todo este cenário vai mudar...
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Projeto propõe banir testes químicos em animais; 
Medida deve trazer impactos positivos e ser um exemplo para os outros países, confira
Em maio foi apresentado um projeto à Câmara Australiana que pretende banir da indústria de cosméticos os testes em animais.
O primeiro país que baniu os testes em animais  foi a Alemanha em 1968, a prática se estendeu à UE em 2004

A proposta de lei sobre testes em animais afetará uma larga variedade de produtos, uma vez que no país “cosméticos” são legalmente definidos como substâncias usadas no corpo, para mudar a sua aparência, assim como limpar, perfumar ou proteger, o que inclui sabonetes, xampus, hidratantes, tintas de cabelo, perfumes e até mesmo desodorantes.

De acordo com o site futurism.com , é difícil saber exatamente quantos animais serão afetados por esse projeto, pois as companhias que utilizam deste método não divulgam números em relação aos testes em animais, e os resultados obtidos são na maioria inéditos. É provável que seja um impacto pequeno, mas essa proibição mudará vidas e será um passo internacional importante.

Experimentos de cosméticos normalmente causam reações na pele, olhos e respiração dos animais por conter altas concentrações de substâncias químicas. Outros testes são capazes de determinar se o produto contém também potencial para causar anormalidades fetais, câncer ou mutações genéticas.

Cada vez mais as pessoas são contrárias à prática, entretanto muitos governos – incluindo a Austrália – requerem os testes em animais para identificar perigos em potenciais, como de novos ingredientes.

A região que mais adere à causa é a União Europeia (UE). O primeiro país em que baniu os testes foi a Alemanha em 1968, e isso se estendeu à UE em 2004. Em 2009, o bloco econômico estendeu a proibição a ingredientes, e não apenas aos produtos finalizados. Em seguida, as importações passaram a ser analisadas para se enquadrarem na nova regra, já que o Japão e os Estados Unidos são os maiores exportadores para a UE, e a importação de cosméticos testados em animais foi banida em 2013.

Também desde 2013, Israel, Índia, Noruega, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Turquia, Taiwan e partes do Brasil têm banido totalmente testes de cosméticos em animais. Contudo, a Humane Society International (em tradução livre: Sociedade Humana Internacional) estima que cerca de 100 mil e 200 mil animais são submetidos esse tipo de avaliação no mundo.

Os Estados Unidos estão considerando banir a prática. O que traria como impacto uma redução drástica para o mercado e para os fabricantes que ainda utilizam o método de testes. Até recentemente a China exigia que todos os produtos de beleza fossem testados em animais, mas esse requisito afrouxou para cosméticos não especializados como os itens usados para os cabelos, pele, unhas, perfumes e maquiagens.

Austrália
Até julho de 2018, o teste em animais continuará sendo requerido na Austrália para alguns ingredientes de produtos de beleza, uma vez que o Departamento de Saúde local considera este, o melhor meio para identificar potenciais tóxicos. Após essa data, os produtos químicos industriais não poderão mais ser testados em animais. Substancias químicas usadas para outros fins/produtos poderão continuar com os experimentos, fornecendo uma potencial lacuna para os fabricantes.

Vale ressaltar, que muitos ingredientes já foram explorados em animais, o que torna um novo teste totalmente dispensável. Em relação a outras substâncias, vem sendo desenvolvido meios alternativos de teste, como ensaios clínicos em seres humanos e amostras de pele retiradas de procedimentos estéticos para medir os níveis de penetração de um determinado produto.

Nos últimos anos têm se notado grandes avanços nos métodos, assim como estudos clínicos de testes em pele. Já é possível, por exemplo, usar ovos de galinha para identificar se um produto é irritante ou não aos olhos humanos. No futuro, é provável que também células diferenciadas sejam utilizadas para o mesmo fim.

Atualmente, a Austrália é um país em que possui um código de prática para o cuidado e uso de animais para fins científicos. O regulamento requer que o uso de animais seja autorizado por uma autoridade, normalmente associado a uma universidade ou serviço governamental. Além disso, o comitê exige que o benefício humano seja superior aos danos causados nos animais.

No caso dos cosméticos, os prejuízos nos animais normalmente são superiores aos benefícios nos humanos. Contudo, é esperado que os comitês sejam persuadidos a cumprir os regulamentos governamentais.

O objetivo do projeto de lei é salvar os animais do sofrimento causado pelos testes. Embora a indústria de cosméticos australiana não seja grande de acordo com os padrões internacionais, esta vem crescendo rapidamente, principalmente no que diz respeito aos produtos voltados para cabelos e corpo, cosmecêuticos, protetor solar e produtos antienvelhecimento.

Uma vez essa proibição aprovada, os olhos internacionais se voltarão à causa, podendo sugerir ou até mesmo resultar em um acordo internacional sobre os testes praticados em animais.
Ao longo da última década a Organização Mundial de Saúde Animal, responsável por promover principalmente o controle de doenças animais, tem assumido a responsabilidade de determinar os padrões de bem estar animal. 

Com 180 estados membros está em boa posição para conduzir a um acordo internacional, que já possui um Código de Prática de Uso de Animais em Pesquisa e Educação, onde reconhece que: animais podem ser usados somente quando justificado eticamente e quando não houver alternativa de métodos de avaliação.

O Código inclui revisão ética sobre “prejuízo versus benefício”, assim como há no sistema australiano, mas sem o imperativo do governo para encorajar ou exigir os testes. Isso poderia ser usado para negar às empresas a oportunidade de realizar ensaios com cosméticos em países que ainda usam. Está claro que os cosméticos não passarão mais por testes em animais em nenhum lugar do mundo. A nova regulamentação da Austrália será apenas um pequeno passo para esse futuro.  

Fonte: Economia -

01/07/2017

Nars vai testar em animais para entrar na China. Agora arrisca boicote

Pelo Paidégua!!!!! Tudo em nome do comércio da.... China!!!!! o que esta gente é capaz de fazer por dinheiro.... Boicote total!!!!!
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Decisão de marca de cosméticos pode trazer problemas.

É uma marca de culto no universo dos cosméticos. E está a caminho do maior mercado do mundo, a China. Mas este passo não chega sem riscos e há até quem fale em boicote.

A razão? Os testes em animais.

A Nars mantinha a tradição de não o fazer, mas entrar no mercado chinês obriga a respeitar as regras do país. E na China é obrigatório testar produtos em animais antes de os colocar no mercado.

Esta decisão, porém, pode trazer dissabores para a marca.

As críticas não se fizeram esperar e há quem acuse a marca de pôr o “dinheiro acima dos princípios”. E entre os clientes habituais há já quem apele ao boicote, como dá conta o Independent.

Nas redes sociais, a marca tentou atenuar a crise, procurando justificar a decisão. Mas muitos clientes não se pouparam nas críticas.


FONTE: noticiasaominuto

26/05/2017

Uso de animais em testes de cosméticos provoca divergências em debate na CMA

Eu vi a audiência toda pela internet e achei que todos definiram suas posições muito bem. A Vania do Fórum e o Troy da HSI foram impecáveis. Eu só lamento que poucas pessoas do nosso lado se interessem pelo assunto. Agora, continuo defendendo que se um tipo de teste for banido dentro da cosmetologia deveria ser banido e qualquer outro setor da pesquisa.
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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) debateu nesta quarta-feira (24) a proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados, que proíbe o uso de animais em testes de cosméticos (PLC 70/2014).

A proibição total dessas pesquisas ainda é vista com cautela pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela própria indústria de cosméticos, embora seja apoiada por técnicos e pesquisadores ligados à entidades de proteção aos animais. No Senado, a proposta já foi aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), sob a relatoria de Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Mais rígido
Pelo texto, agora sob análise de Jorge Viana (PT-AC) na CMA, além de ser vedado o uso de animais em testes de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal, a proibição ainda foi estendida para o comércio destes produtos, sendo ainda estabelecidos incentivos no desenvolvimento de técnicas alternativas de avaliação de segurança das fórmulas.

Viana disse durante a reunião que "o tempo da barbárie acabou", e que é preciso que as leis de um país acompanhem a evolução sócio-cultural. Mas garantiu que irá se reunir também pessoalmente com técnicos do MCTI e da própria indústria, vendo isto como uma "obrigação" sua e do Senado na construção de um texto que considera relevante.

— Como é que um país que tem 20% da biodiversidade mundial fica sem utilizar esse enorme potencial? Por isso, nossa responsabilidade é grande em construir uma legislação moderna, observando como vem agindo a União Europeia, os Estados Unidos, o Canadá e outras nações avançadas — disse.

O autor do projeto é o deputado Ricardo Izar (PP-SP), que participou da reunião e acredita que Randolfe aprimorou a proposta na CCT. Izar defende, entre outros pontos, a proibição de testes no Brasil de produtos que já foram testados nos EUA ou na Europa, algo ainda permitido pela lei atual e praticado pela indústria.

O senador Roberto Muniz (PP-BA), que também esteve presente, acredita já existir um consenso de que os testes devem ser proibidos nos produtos voltados para a beleza pessoal, faltando ainda apenas a legislação deixar claro quais são os cosméticos voltados para a área da saúde.

Testes sem animais
Izar e o ambientalista canadense Troy Seidle, da International Humane Society (ONG de atuação mundial), alertaram que hoje o Brasil tem a necessidade de priorizar os testes sem animais, devido à proibição já adotada por mercados como a União Europeia na importação desses produtos. Seidle lembrou ainda que diversos estados, como São Paulo, já proíbem testes deste tipo e isso não prejudicou a economia nem o desenvolvimento científico da nação.

— Metade da indústria está em estados onde os testes são proibidos e o mundo não acabou por causa disso, o setor não foi prejudicado economicamente — disse.

Seidle ainda citou estudos científicos que comprovariam que testes realizados sem animais são mais seguros que os testes com animais, numa margem de precisão de 96% contra 84%.

Vânia Plaza, do Fórum de Proteção e Defesa Animal (FPDA), frisou ainda que, segundo a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), hoje apenas 0,1% dos cosméticos aprovados são testados em animais, e com interesses puramente mercadológicos.

A defesa dos testes
Renata Amaral, da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), garantiu que a entidade aprova o texto como veio da Câmara, mas defende que a atual versão, fruto do relatório de Randolfe, "pode ser aprimorada".

— Em relação à introdução de ingredientes novos, com efeitos desconhecidos, é onde a gente ainda "esbarra". Nem em âmbito internacional existem métodos alternativos para todas as avaliações. E não podemos ignorar que todos os produtos precisam ser seguros para o consumidor — disse em defesa da não proibição total do uso de animais.

Ela também ressaltou que a indústria de cosméticos emprega hoje cerca de 6% da população economicamente ativa do país, com uma presença significativa de mulheres, com 60% do mercado voltado para produtos de saúde, como repelentes de combate ao aedes aegypti e protetores solares. E frisou que o Brasil é o 4º maior mercado do mundo nesta área.

Um texto mais flexível também foi defendido por Luiz Henrique Canto, do MCTI. Ele acredita que a proibição total pode coibir a capacidade de inovação dos pesquisadores brasileiros.

— Incentivamos métodos alternativos, mas ainda não é possível banir totalmente. Pode acabar acontecendo algo parecido com o projeto que liberou a fosfoetanolamina, derrubado depois pelo Supremo — finalizou.

FONTE: senado

04/06/2016

Austrália vai banir a venda de cosméticos testados em animais

Vejam que notícia boa.... É isto que não entendo da Austrália: avançada em tantas coisas e incoerente com o destino dos animais, posto que, volta e meia, promove massacres de animais.
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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O Governo Federal australiano proibiu a venda de produtos testados em animais, o que provocou a proibição de um conjunto abrangente de produtos cosméticos, pastas de dentes e produtos de maquiagem.

A partir de julho de 2017, a venda de quaisquer

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