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09/06/2017

Fernanda Lima faz campanha contra testes em animais

Eu sei que é uma troca de visibilidade, mas, de qualquer maneira é muito bom encontrar artistas e personalidades que se dispõem a ajudar nossa causa...... É muito bom não, é ótimo!
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Não basta apresentar um programa que questiona preconceitos e coloca em pauta temas que necessitam de reflexão nacional, como em Amor&Sexo, Fernanda Lima também atua em defesa dos animais. Ela é embaixadora da campanha da marca The Body Shop, que tem como objetivo acabar com os testes em animais em todo o  mundo.

A campanha, em parceria com a Cruelty Free International, tem o objetivo de conseguir 8 milhões de assinaturas. Fernanda foi a primeira a assinar a petição, que será encaminhada a ONU (Organização das Nações Unidas), com a intenção de por fim à prática que acontece em 189 países, inclusive no Brasil.

O evento aconteceu no restaurante Manioca, em São Paulo, e contou também com a modelo Paola Antonini, que tem um aperna mecânica, a blogger Ana Lídia Lopes e a youtuber Maju Trindade, outras embaixadoras da campanha.

Se os figurinos do programa Amor&Sexo sempre chamam a atenção, para lançar a campanha da The Body Shop, Fernanda Lima apostou num visual mais sério. Combinou a pantalona, ótima para quem tem pernas longas como a dela, da grife Dolce & Gabbana, com blazer curto e camiseta com a frase "Para Sempre Contra os Testes de Animais", que não deixa de estar dentro da tendência de lettering , super em alta atualmente.

Fonte: Terra

26/05/2017

Uso de animais em testes de cosméticos provoca divergências em debate na CMA

Eu vi a audiência toda pela internet e achei que todos definiram suas posições muito bem. A Vania do Fórum e o Troy da HSI foram impecáveis. Eu só lamento que poucas pessoas do nosso lado se interessem pelo assunto. Agora, continuo defendendo que se um tipo de teste for banido dentro da cosmetologia deveria ser banido e qualquer outro setor da pesquisa.
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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) debateu nesta quarta-feira (24) a proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados, que proíbe o uso de animais em testes de cosméticos (PLC 70/2014).

A proibição total dessas pesquisas ainda é vista com cautela pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela própria indústria de cosméticos, embora seja apoiada por técnicos e pesquisadores ligados à entidades de proteção aos animais. No Senado, a proposta já foi aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), sob a relatoria de Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Mais rígido
Pelo texto, agora sob análise de Jorge Viana (PT-AC) na CMA, além de ser vedado o uso de animais em testes de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal, a proibição ainda foi estendida para o comércio destes produtos, sendo ainda estabelecidos incentivos no desenvolvimento de técnicas alternativas de avaliação de segurança das fórmulas.

Viana disse durante a reunião que "o tempo da barbárie acabou", e que é preciso que as leis de um país acompanhem a evolução sócio-cultural. Mas garantiu que irá se reunir também pessoalmente com técnicos do MCTI e da própria indústria, vendo isto como uma "obrigação" sua e do Senado na construção de um texto que considera relevante.

— Como é que um país que tem 20% da biodiversidade mundial fica sem utilizar esse enorme potencial? Por isso, nossa responsabilidade é grande em construir uma legislação moderna, observando como vem agindo a União Europeia, os Estados Unidos, o Canadá e outras nações avançadas — disse.

O autor do projeto é o deputado Ricardo Izar (PP-SP), que participou da reunião e acredita que Randolfe aprimorou a proposta na CCT. Izar defende, entre outros pontos, a proibição de testes no Brasil de produtos que já foram testados nos EUA ou na Europa, algo ainda permitido pela lei atual e praticado pela indústria.

O senador Roberto Muniz (PP-BA), que também esteve presente, acredita já existir um consenso de que os testes devem ser proibidos nos produtos voltados para a beleza pessoal, faltando ainda apenas a legislação deixar claro quais são os cosméticos voltados para a área da saúde.

Testes sem animais
Izar e o ambientalista canadense Troy Seidle, da International Humane Society (ONG de atuação mundial), alertaram que hoje o Brasil tem a necessidade de priorizar os testes sem animais, devido à proibição já adotada por mercados como a União Europeia na importação desses produtos. Seidle lembrou ainda que diversos estados, como São Paulo, já proíbem testes deste tipo e isso não prejudicou a economia nem o desenvolvimento científico da nação.

— Metade da indústria está em estados onde os testes são proibidos e o mundo não acabou por causa disso, o setor não foi prejudicado economicamente — disse.

Seidle ainda citou estudos científicos que comprovariam que testes realizados sem animais são mais seguros que os testes com animais, numa margem de precisão de 96% contra 84%.

Vânia Plaza, do Fórum de Proteção e Defesa Animal (FPDA), frisou ainda que, segundo a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), hoje apenas 0,1% dos cosméticos aprovados são testados em animais, e com interesses puramente mercadológicos.

A defesa dos testes
Renata Amaral, da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), garantiu que a entidade aprova o texto como veio da Câmara, mas defende que a atual versão, fruto do relatório de Randolfe, "pode ser aprimorada".

— Em relação à introdução de ingredientes novos, com efeitos desconhecidos, é onde a gente ainda "esbarra". Nem em âmbito internacional existem métodos alternativos para todas as avaliações. E não podemos ignorar que todos os produtos precisam ser seguros para o consumidor — disse em defesa da não proibição total do uso de animais.

Ela também ressaltou que a indústria de cosméticos emprega hoje cerca de 6% da população economicamente ativa do país, com uma presença significativa de mulheres, com 60% do mercado voltado para produtos de saúde, como repelentes de combate ao aedes aegypti e protetores solares. E frisou que o Brasil é o 4º maior mercado do mundo nesta área.

Um texto mais flexível também foi defendido por Luiz Henrique Canto, do MCTI. Ele acredita que a proibição total pode coibir a capacidade de inovação dos pesquisadores brasileiros.

— Incentivamos métodos alternativos, mas ainda não é possível banir totalmente. Pode acabar acontecendo algo parecido com o projeto que liberou a fosfoetanolamina, derrubado depois pelo Supremo — finalizou.

FONTE: senado

23/05/2017

Proibição do uso de animais em testes de cosméticos é tema de debate na CMA

Muito bom. Só acho que deveria ter mais gente do nosso lado. Só a Vânia encarando estes caras? Vamos assistir porque é transmissão ao vivo e daí, quem sabe, possamos dar uma força para ela? é ao meio-dia.... anota aí....
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A proibição do uso de animais em testes na indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfume será debatida em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente (CMA) na quarta-feira (24). A iniciativa é do relator da proposta na comissão, senador Jorge Viana (PT-AC).

De acordo com o Projeto de Lei da Câmara 70/2014, os testes em animais somente serão permitidos em produtos com ingredientes que tenham efeitos desconhecidos no ser humano e caso não haja outra técnica capaz de comprovar a segurança das substâncias.

Para participar da discussão, foram convidados o coordenador-geral de Saúde e Biotecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Luiz Henrique Mourão de Canto Pereira; o presidente da Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, Sérgio Pompilio; o diretor do Departamento de Pesquisa e Toxicologia da Organização Internacional Humane Society, Troy Seidle, e a diretora técnica do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, Vânia de Fátima Plaza Nunes.

A audiência será interativa, com início previsto para 12 h, no Plenário 15 da Ala Senador Alexandre Costa.

19/05/2017

Leis do Brasil travam uso de métodos alternativos a testes em animais

Sinceramente, aguentar este tipo de coisa é dose.... Como a gente sabe da maneira que os homens públicos agem, quem está recebendo e quem está dando dinheiro p´ra atrasar as coisas? Desculpa gente, mas, queria falar um monte de palavrão p´ra encerrar meu pensamento....
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País tem 24 métodos alternativos aos testes feitos em animais, mas falta segurança jurídica para implementar as técnicas

O uso de animais em testes de laboratório é motivo de revolta em vários países do mundo, incluindo o Brasil. Para contornar isso, pesquisadores recorrem aos chamados “métodos alternativos”, que substituem os testes em animais. Alguns destes métodos usam células humanas cultivadas em laboratórios. No entanto, no Brasil a situação não é boa. A informação é da Folha de S.Paulo.

Na última segunda-feira, 15, foi realizado o 1° Simpósio de Engenharia Tecidual, no Rio de Janeiro. A conclusão é que falta segurança jurídica e dinheiro para implementar as técnicas no país.

Em outros países é comum que produtos à base de células modificadas sejam comercializados. No entanto, segundo o parágrafo 4° do artigo 199 da Constituição Federal, é vedado qualquer tipo de comercialização de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento.

Apesar de haver 24 métodos alternativos aprovados no Brasil (como testes de toxicidade, de corrosão, de irritação e de sensibilização), eles são pouco usados na prática.

Segundo o coordenador do Centro Brasileiro para Validação de Métodos Alternativos, Octavo Presgrave, o que falta no Brasil é segurança jurídica e vontade política de entidades como o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, o Ministério da Saúde e a Anvisa, órgãos que seriam diretamente afetados pela mudança no paradigma do uso de animais.

14/11/2016

Cientistas criam coração impresso em 3D que substitui testes em animais

Enquanto uns avançam, os pesquisadores mequetrefes do passado continuam ferrando com animais como publiquei aqui há 3 dias: Pesquisas com implantes cerebrais restaura movimentos de macacos paraplégicosLembro que a pesquisa com estes implantes foi feita na China porque lá estão a vontade para a tradicional patifaria já que não tem lei para tal..... 
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Cientistas da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, criaram um coração impresso em 3D capaz de monitorar seu próprio ritmo. A equipe responsável pela tecnologia, conhecida como um sistema micro fisiológico, disse que isto representa uma alternativa promissora a testes em animais. De acordo com o estudo, isso pode ajudar a maneira como os órgãos em chips simulam as propriedades de doenças específicas

12/11/2015

Chips evitam testes com animais

Leitor me recomendou a leitura da Revista Scientific American Brasil deste mês. Não me perdoo ter perdido seu e-mail no meio dos meus milhares que guardo. Queria citar seu nome para agradecer. Como não achei a Revista no meu bairro e não tem pela internet, pedi a Iracema para ver se achava onde ela mora. Alem de achar, mandou para nós escaneado e daí divido com todos. A matéria está muito boa. Obrigado aos dois amigos que contribuíram com o nosso conhecimento.
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Edição brasileira da mais tradicional revista de divulgação científica do mundo, Scientific American Brasil colabora significativamente para a compreensão do impacto produzido pela ciência e pelas inovações tecnológicas no cotidiano e na construção de estratégias para o futuro. Desde sua criação nos Estados Unidos em 1845, ela vem antecipando todos os avanços da ciência em linguagem clara e acessível e tem entre seus colaboradores diversos ganhadores do prêmio Nobel.

(confiram a sequência das folhas)

16/10/2015

Alternativas para evitar testes com animais

Já noticiamos sobre o assunto aqui em nosso blog, mas, sempre que sai novidades faço questão de publicar.... tecnologia a serviço da nossa causa....
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Pesquisadores e empresas buscam meios para abolir ou reduzir o uso de animais em testes de laboratório. Entre as iniciativas, há impressão 3D de pele humana e uso de softwares.

A cada ano, mais de 100 milhões de animais — incluindo ratos, sapos, cães, gatos, macacos e peixes — são sacrificados em laboratórios pelo mundo para uso em aulas, pesquisas e testes. O levantamento é da organização não governamental Peta (People for the Ethical Treatment of Animals).

Na luta para acabar com os testes de laboratório em animais, três "Rs" fazem toda a diferença:

09/07/2015

Conheça a lista de instituições autorizadas a fazer testes em animais

Galera da Sampa, esta lista está dando endereço de todas as entidades que fazem pesquisa com animais.... é só mandar ver.... VEJA A LISTA
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Apesar de serem proibidos os testes com animais na indústria cosmética da União Europeia (desde 2013) e no estado de São Paulo (desde o ano passado), ainda existem centenas de instituições autorizadas a realizar pesquisas em animais no Brasil.

A maioria delas, porém, são órgãos públicos ou universidades estaduais e federais espalhadas pelo país. Das 370 instituições que possuem a autorização, apenas 43 são empresas particulares sem fins educacionais expressos na razão social (o nome oficial). Destas, 20 estão ligadas à área agropecuária e as 23 restantes dizem respeito à produção de alimentos e medicamentos.

O uso excessivo de animais para testes gera protestos pelo mundo, como este em Paris, França, no ano passado.

Segundo o Ministério da Ciência e Tecnologia, responsável pela divulgação de uma lista para consulta pública elaborada pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal, a

08/05/2015

Impressora 3D que cria tecido vivo pode acabar com testes em animais

E o que estes mequetrefes bolorentos da pesquisa científica tem a dizer? Sempre falei que é inadmissível ter uma tecnologia de ponta, como temos hoje em dia, e ainda usar vida animal.... Outra coisa que sempre falei é da doença destes caras em ferrar os bichos.... patologia pura!!!!!

Agora, eu só espero que a tecnologia comece a inventar, o mais rápido possível, alimentação em comprimidos para a gente tirar os animais dos abatedouros e matadouros. Só mesmo deste jeito, ou seja, por economia.... Tô errada?
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Os famigerados testes em animais podem estar com os dias contados, no que depender da invenção da BioBots. A startup de biotecnologia acaba de apresentar uma nova impressora 3D que recria tecido vivo e órgãos humanos em miniatura. Atualmente, a técnica está sendo usada em testes de medicamentos e tem apresentado melhor desempenho que nos animais, de acordo com os desenvolvedores.

Impressora 3D cria tecido vivo e órgãos humanos em miniatura (Foto: Divulgação/BioBots)

Em vez de plástico, a impressora 3D da BioBots usa uma tinta especial que pode ser combinada com biomateriais e células vivas para construir tecido vivo. A tinta conta com um composto

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