Leitor me recomendou a leitura da Revista Scientific American Brasil deste mês. Não me perdoo ter perdido seu e-mail no meio dos meus milhares que guardo. Queria citar seu nome para agradecer. Como não achei a Revista no meu bairro e não tem pela internet, pedi a Iracema para ver se achava onde ela mora. Alem de achar, mandou para nós escaneado e daí divido com todos. A matéria está muito boa. Obrigado aos dois amigos que contribuíram com o nosso conhecimento.
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Edição brasileira da mais tradicional revista de divulgação científica do mundo, Scientific American Brasil colabora significativamente para a compreensão do impacto produzido pela ciência e pelas inovações tecnológicas no cotidiano e na construção de estratégias para o futuro. Desde sua criação nos Estados Unidos em 1845, ela vem antecipando todos os avanços da ciência em linguagem clara e acessível e tem entre seus colaboradores diversos ganhadores do prêmio Nobel.
(confiram a sequência das folhas)
ficaria bem mais fácil e barato usar criminosos de alta periculosidade como cobaias. Ah... como eu queria!
ResponderExcluirA indústria da morte, bárbara e criminosa, deixará de utilizar os inocentes apenas quando não mais houver meios de continuar com sua estupides compulsiva; até lá os pobres indefesos continuarão a perecer da maneira mais vil, cruel e inimaginável possível. Infâmia!
ResponderExcluirCessar dezessete testes até 2019 ainda é muito pouco, além do mais são mais três anos de sofrimento e morte aos bichinhos. Já existem inúmeras formas de se evitar testes em animais, mas o comodismo, teimosia e a personalidade de gente mentalmente perturbada impede que se coloque um fim nessa atrocidade.
ResponderExcluirRealmente, esperarmos até 2019 é muito tempo para a continuidade de tanto sofrimento, se ao menos fosse o término real de todos os testes em animais... Já existem muitas empresas de cosméticos que não fazem uso do teste em animais; porque algumas e não todas? Afinal está provado que é possível, sem contar que [desculpe-me por ser repetitiva, mas a causa é mais do que justa], sabemos que as células dos animais não são compatíveis com as do seres humanos. E aí membros atuantes da Anvisa, seremos um dia perdoados?
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