Ontem uma leitora me mandou pelo facebook um destes vídeos.... Fiquei encantada e fui fuçar, como sempre!!!!! Gente, o que que é isto? impressionantemente lindo e hipnotizante!!!!! um espetáculo!!!! Está publicado no Real Art.... lindo.........
Mostrando postagens com marcador tecnologia. Mostrar todas as postagens
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27/12/2017
08/12/2017
Agora até mesmo seu animal de estimação poderá destrancar portas graças à Internet das Coisas
Gente do Céu, olha que barato!!!! e viva a tecnologia.... só não entendo como pesquisadores bolorentos de uma ciência caduca ainda usam animais nos laboratórios.... Queria tanto estar viva no ano 2100!!!! se bem que acho que tudo se acabará muito antes....
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Desde que a Internet das Coisas começou a se popularizar
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Desde que a Internet das Coisas começou a se popularizar
14/08/2017
Nanotecnologia substitui órgãos 'doentes' a partir da pele
Eu quero ver estes bolorentos pesquisadores que insistem na teoria de que animais ainda são necessários para pesquisas humanas alegarem alguma coisa. Enquanto a tecnologia caminha a passos largos, os patetas estão lá arrancando pedaço da pele de bichos p´ra testar seu "besteirol mental".... Se bem que a nova ciência ainda usa animais para comprovarem a validade de suas teorias... São os resquícios destas mentes especistas e antropocêntricas....
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Investigadores testaram em ratos e porcos uma nanotecnologia capaz de substituir órgãos com lesões, ao 'entregar' novo material genético às células da pele para que adquiram uma nova função no organismo.
A nova tecnologia, desenvolvida por cientistas da universidade norte-americana de Ohio, pode ser usada para reparar ou regenerar tecidos, incluindo órgãos, vasos sanguíneos e células nervosas.
No estudo, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature Nanotechnology, a equipa conseguiu reprogramar células da pele para se tornarem células do sistema vascular em patas de porco gravemente feridas e com falta de circulação sanguínea.
Ao fim de uma semana, apareceram na pata do animal vasos sanguíneos funcionais. Duas semanas depois, a pata ficou curada.
Numa outra experiência, a equipa reprogramou células da pele 'in vivo' em células nervosas, que foram injetadas no cérebro de ratos para ajudá-los a recuperar de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A tecnologia foi desenhada para 'entregar', através de um 'chip', novo material genético (ADN e ARN) a células adultas e convertê-las em outro tipo de células.
A nova informação genética é distribuída no organismo quando o 'chip', colocado momentaneamente sobre a pele, é 'ativado', em menos de um segundo, com uma pequena descarga elétrica.
A equipa científica tenciona testar a nanotecnologia em humanos em 2018.
A nova tecnologia, desenvolvida por cientistas da universidade norte-americana de Ohio, pode ser usada para reparar ou regenerar tecidos, incluindo órgãos, vasos sanguíneos e células nervosas.
No estudo, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature Nanotechnology, a equipa conseguiu reprogramar células da pele para se tornarem células do sistema vascular em patas de porco gravemente feridas e com falta de circulação sanguínea.
Ao fim de uma semana, apareceram na pata do animal vasos sanguíneos funcionais. Duas semanas depois, a pata ficou curada.
Numa outra experiência, a equipa reprogramou células da pele 'in vivo' em células nervosas, que foram injetadas no cérebro de ratos para ajudá-los a recuperar de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).
A tecnologia foi desenhada para 'entregar', através de um 'chip', novo material genético (ADN e ARN) a células adultas e convertê-las em outro tipo de células.
A nova informação genética é distribuída no organismo quando o 'chip', colocado momentaneamente sobre a pele, é 'ativado', em menos de um segundo, com uma pequena descarga elétrica.
A equipa científica tenciona testar a nanotecnologia em humanos em 2018.
FONTE: acorianooriental
01/08/2017
Camundongo humanizado e hepatite C: quando a máxima tecnologia não amplia horizontes.
Não é só para a hepatite C que estes neuróticos pesquisadores estão perdendo tempo. Aliás, não é perder tempo, é forma de ganhar dinheiro com suas maluquices. Quando vai chegar a hora que a justiça vai derrubar o poder médico científico e revelar os porões da experimentação animal? Os caras pedem financiamento para modificar geneticamente camundongos e aí diz que conseguiu o mesmo efeito do organismo humano... Bah!!!!! não é mais fácil trabalharem com o próprio modelo humano? não, né? isto não dá dinheiro ou prestígio.... Com a tecnologia que temos hoje em dia, manter pesquisas com qualquer animal, é sinal de INCOMPETÊNCIA.... E não provoca porque senão falo mais...... A matéria está muito esclarecedora.... pena que a maioria não gosta de ler....
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Encontrar a cura universal, e proporcionar acesso a tratamento, para a hepatite C é uma necessidade global, mas infelizmente muitos grupos de pesquisa ainda perdem tempo, dinheiro e recursos insistindo no uso de camundongos para se estudar uma doença para a qual nem sequer são suscetíveis. Enquanto isso, milhões de pessoas morrem de hepatite C todos os anos.
Modificar células de tumor de fígado de forma que elas fiquem brilhantes sob determinadas condições pode parecer um truque interessante. Sim é mesmo, até sabermos que a faceta nada tem que ver como diagnóstico, detecção ou tratamento de câncer em humanos. Ao invés disso, estas células humanas modificadas já possuem destino: serão injetadas em camundongos para que produzam um enorme tumor dentro do animal. Pesquisadores querem poder localizar exatamente aonde estão as células tumorais de forma que possam calcular seu tamanho exato conforme a massa de células vai crescendo até que uma hora decidem que o experimentou chegou ao fim e o animal é sacrificado.
Essas fotos mostram fileiras de camundongos que tiveram seu pelo raspado na parte lateral, no local do tumor. No topo das imagens você pode ver que suas caras estão enfiadas dentro de tubos plásticos por onde recebem anestésicos em forma de gás. Os tumores estão coloridos de forma fictícia aqui na figura e aparecem em azul, verde e vermelho mas ficam amarelo quando submetidos a equipamentos de imagem espcíficos. Esses camundongos são submetidos a este tipo de procedimento a cada 2-3 dias após serem injetados com células de tumor de modo que os pesquisadores monitorem o crescimento, em volume, dos tumores. E tudo isso não tem trazido nenhum benefício para a busca da cura de hepatite C em humanos. Imagem adaptada com permissão de BMJ Publishing Group Limited. [Gut, Levander et al., 0, 1-11, 2017] under Creative Commons license CC BY-NC 4.0
Curiosamente, o crescimento descontrolado do tumor nem é o ponto de interesse deste tipo de estudo. Na realidade, o camundongo é parte de uma pesquisa muito maior, e muito cara, que objetiva a criação de um pequeno modelo animal para infecção de hepatite C, para ser usado para se testar possíveis tratamentos.
Hepatites C é um vírus (HCV) que ataca o fígado. Trata-se de um problema global de saúde publica muito sério. Estimou-se que 71 milhões de pessoas viviam com hepatite C crônica em 2015 enquanto mais 1.75 milhões de novas infecções ocorreram naquele ano, com uma taxa de mortalidade semelhante aquela do vírus HIV, segundo a Organização Mundial de Saúde. Em humanos, a infecção por hepatite C geralmente acontece através do sangue como uso de seringas contaminadas ou contato com derivados de sangue contaminados. A forma crônica da doença persiste por anos e resulta em câncer de fígado (o que explica as células injetadas no camundongo), e também em cirrose que acaba por ser fatal.
No entanto, os pesquisadores não podem simplesmente injetar o camundongo com uma agulha contaminada com HCV para produzir um pequeno modelo animal para ser usado em testes porque camundongos não são normalmente suscetíveis ao HCV. Assim como com tantas outras tentativas de se criar modelos animais para doenças humanas, várias alterações genéticas são necessárias para que o camundongo se torne suscetível ao vírus.
Na tentativa de se criar modelos para infecção com HVC (que até hoje não foi capaz de replica a doença da forma como ela ocorre em seres humanos), cientistas alteram os genes do camundongo para que recebam genes humanos que são aqueles que permitem a entrada do vírus no fígado, criando desta forma o que seria um camundongo humanizado. Os cientistas também precisam desabilitar a imunidade natural que o animal tem, de modo que possam ser infectados pelo vírus. Essa necessidade pode levar a remoção de um ou mais genes do camundongo. O camundongo resultante é um animal imunodeficiente que pode então ser cruzado com outros camundongos que carregam outras características engenhadas como por exemplo um sistema de detecção que permite estabelecer a extensão da infecção ou então animais que tenham os genes que levam a uma doença hepática fatal.
Mesmo com toda a complexidade destes modelos de camundongos para a infecção de HCV, nenhum deles consegue totalmente imitar a doença da forma como esta ocorre em humanos. Nós devemos, e podemos, fazer de forma muito melhor.
Para tal, precisamos voltar para o próprio vírus. O vírus da hepatite C desenvolveu muitas estratégias astutas para não ser detectado no corpo humano, de modo que a compreensão mais clara do que são essas estratégias e como algumas pessoas naturalmente se livram da infecção em poucos meses, pode ser o caminho para se identificar os pontos fracos do vírus. O uso de sistemas de cultura de células onde o vírus se propaga já mostrou que partículas virais podem ser produzidas em cultura. Isso é importante porque o HCV tem uma taxa de mutação alta, onde sua superfície se altera com rapidez, o que prejudica o desenvolvimento de uma vacina. Uma análise cuidadosa das partículas virais poderia ser capaz de identificar as diferenças nas linhagens e auxiliar na identificação de possíveis alvos para neutralização e eliminação do vírus.
Algumas das características que tornam o tratamento da infecção por HCV um grande desafio, que são sua rápida taxa de mutação e capacidade de se esconder no corpo do hospedeiro por anos, não podem ser abordadas através da infeção de animais, independente do número de genes humanos que se adicione aos animais. Aplicar meios de se prevenir a doença é uma estratégia mais direta e efetiva. Por exemplo, pode-se aprimorar as técnicas de higiene e descarte de agulhas usadas no ambiente médico, pode-se rastrear derivados do sangue antes de se realizar transfusões e transplantes, pode se melhorar os cuidados da saúde em países que precisam de mais suporte e diminuir os riscos de contaminação entre usuários de drogas intravenosas. Na Austrália e Nova Zelândia, a disponibilização de agulhas por parte das autoridades de saúde já preveniu 21.000 cases de infecção de hepatite C na população de usuários de drogas!
Um projeto recente no Reino Unido está usando técnicas avançadas de genética para sequenciar o material genético tanto do vírus como do paciente, para identificar quão diferente são as respostas de cada indivíduo a diferentes tipos de HCV. Os dados já coletados de mais de 10 mil indivíduos podem ser usados para desenvolver modelos que podem levar ao desenvolvimento de melhores tratamentos. É importante olhar tanto para o vírus como para o paciente, já que cada infecção é muito pessoal. Enquanto um indivíduo pode se livrar fácil do vírus, outros desenvolvem uma doença crônica que pode ser fatal. Estas diferenças estão em nossos genes e em como os mesmos estão regulados em cada indivíduo. Um estudo mais recente também mostrou que a suscetibilidade a infecção por HCV depende do estado de maturação da célula atingida e este novo conhecimento pode ser utilizado para que possamos entende outras questões que parecem determinantes quanto a forma como a infecção irá se desenvolver.
A análise de como e porque a infecção se estabelece e persiste em um número de pessoas pode ser mais eficaz na redução da doença do que a persistente realização de alterações genéticas em animais.
Modificar células de tumor de fígado de forma que elas fiquem brilhantes sob determinadas condições pode parecer um truque interessante. Sim é mesmo, até sabermos que a faceta nada tem que ver como diagnóstico, detecção ou tratamento de câncer em humanos. Ao invés disso, estas células humanas modificadas já possuem destino: serão injetadas em camundongos para que produzam um enorme tumor dentro do animal. Pesquisadores querem poder localizar exatamente aonde estão as células tumorais de forma que possam calcular seu tamanho exato conforme a massa de células vai crescendo até que uma hora decidem que o experimentou chegou ao fim e o animal é sacrificado.
Essas fotos mostram fileiras de camundongos que tiveram seu pelo raspado na parte lateral, no local do tumor. No topo das imagens você pode ver que suas caras estão enfiadas dentro de tubos plásticos por onde recebem anestésicos em forma de gás. Os tumores estão coloridos de forma fictícia aqui na figura e aparecem em azul, verde e vermelho mas ficam amarelo quando submetidos a equipamentos de imagem espcíficos. Esses camundongos são submetidos a este tipo de procedimento a cada 2-3 dias após serem injetados com células de tumor de modo que os pesquisadores monitorem o crescimento, em volume, dos tumores. E tudo isso não tem trazido nenhum benefício para a busca da cura de hepatite C em humanos. Imagem adaptada com permissão de BMJ Publishing Group Limited. [Gut, Levander et al., 0, 1-11, 2017] under Creative Commons license CC BY-NC 4.0
Curiosamente, o crescimento descontrolado do tumor nem é o ponto de interesse deste tipo de estudo. Na realidade, o camundongo é parte de uma pesquisa muito maior, e muito cara, que objetiva a criação de um pequeno modelo animal para infecção de hepatite C, para ser usado para se testar possíveis tratamentos.
Hepatites C é um vírus (HCV) que ataca o fígado. Trata-se de um problema global de saúde publica muito sério. Estimou-se que 71 milhões de pessoas viviam com hepatite C crônica em 2015 enquanto mais 1.75 milhões de novas infecções ocorreram naquele ano, com uma taxa de mortalidade semelhante aquela do vírus HIV, segundo a Organização Mundial de Saúde. Em humanos, a infecção por hepatite C geralmente acontece através do sangue como uso de seringas contaminadas ou contato com derivados de sangue contaminados. A forma crônica da doença persiste por anos e resulta em câncer de fígado (o que explica as células injetadas no camundongo), e também em cirrose que acaba por ser fatal.
No entanto, os pesquisadores não podem simplesmente injetar o camundongo com uma agulha contaminada com HCV para produzir um pequeno modelo animal para ser usado em testes porque camundongos não são normalmente suscetíveis ao HCV. Assim como com tantas outras tentativas de se criar modelos animais para doenças humanas, várias alterações genéticas são necessárias para que o camundongo se torne suscetível ao vírus.
Na tentativa de se criar modelos para infecção com HVC (que até hoje não foi capaz de replica a doença da forma como ela ocorre em seres humanos), cientistas alteram os genes do camundongo para que recebam genes humanos que são aqueles que permitem a entrada do vírus no fígado, criando desta forma o que seria um camundongo humanizado. Os cientistas também precisam desabilitar a imunidade natural que o animal tem, de modo que possam ser infectados pelo vírus. Essa necessidade pode levar a remoção de um ou mais genes do camundongo. O camundongo resultante é um animal imunodeficiente que pode então ser cruzado com outros camundongos que carregam outras características engenhadas como por exemplo um sistema de detecção que permite estabelecer a extensão da infecção ou então animais que tenham os genes que levam a uma doença hepática fatal.
Mesmo com toda a complexidade destes modelos de camundongos para a infecção de HCV, nenhum deles consegue totalmente imitar a doença da forma como esta ocorre em humanos. Nós devemos, e podemos, fazer de forma muito melhor.
Para tal, precisamos voltar para o próprio vírus. O vírus da hepatite C desenvolveu muitas estratégias astutas para não ser detectado no corpo humano, de modo que a compreensão mais clara do que são essas estratégias e como algumas pessoas naturalmente se livram da infecção em poucos meses, pode ser o caminho para se identificar os pontos fracos do vírus. O uso de sistemas de cultura de células onde o vírus se propaga já mostrou que partículas virais podem ser produzidas em cultura. Isso é importante porque o HCV tem uma taxa de mutação alta, onde sua superfície se altera com rapidez, o que prejudica o desenvolvimento de uma vacina. Uma análise cuidadosa das partículas virais poderia ser capaz de identificar as diferenças nas linhagens e auxiliar na identificação de possíveis alvos para neutralização e eliminação do vírus.
Algumas das características que tornam o tratamento da infecção por HCV um grande desafio, que são sua rápida taxa de mutação e capacidade de se esconder no corpo do hospedeiro por anos, não podem ser abordadas através da infeção de animais, independente do número de genes humanos que se adicione aos animais. Aplicar meios de se prevenir a doença é uma estratégia mais direta e efetiva. Por exemplo, pode-se aprimorar as técnicas de higiene e descarte de agulhas usadas no ambiente médico, pode-se rastrear derivados do sangue antes de se realizar transfusões e transplantes, pode se melhorar os cuidados da saúde em países que precisam de mais suporte e diminuir os riscos de contaminação entre usuários de drogas intravenosas. Na Austrália e Nova Zelândia, a disponibilização de agulhas por parte das autoridades de saúde já preveniu 21.000 cases de infecção de hepatite C na população de usuários de drogas!
Um projeto recente no Reino Unido está usando técnicas avançadas de genética para sequenciar o material genético tanto do vírus como do paciente, para identificar quão diferente são as respostas de cada indivíduo a diferentes tipos de HCV. Os dados já coletados de mais de 10 mil indivíduos podem ser usados para desenvolver modelos que podem levar ao desenvolvimento de melhores tratamentos. É importante olhar tanto para o vírus como para o paciente, já que cada infecção é muito pessoal. Enquanto um indivíduo pode se livrar fácil do vírus, outros desenvolvem uma doença crônica que pode ser fatal. Estas diferenças estão em nossos genes e em como os mesmos estão regulados em cada indivíduo. Um estudo mais recente também mostrou que a suscetibilidade a infecção por HCV depende do estado de maturação da célula atingida e este novo conhecimento pode ser utilizado para que possamos entende outras questões que parecem determinantes quanto a forma como a infecção irá se desenvolver.
A análise de como e porque a infecção se estabelece e persiste em um número de pessoas pode ser mais eficaz na redução da doença do que a persistente realização de alterações genéticas em animais.
FONTE: estadao
15/07/2017
Monstro é esperança para agricultores no Japão
O Japão é o país da tecnologia e eles inventam cada coisa espetacular. Mas, neste caso, a solução do problema é temporário. Como vão resolver o problema dos animais silvestres locais eu não sei, mas, já é hora de pensarem que humanos invadiram seus espaços dentro da natureza e por isso estão pagando este preço. Agora que o monstrinho que inventaram é bem bolado....
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O ‘super monstro lobo’ é luz para os agricultores cansados dos ataques dos animais selvagens.
Javalis, ursos e outros animais silvestres já causaram 300 milhões de danos aos agricultores somente em 2015. Eles são a fonte da dor de cabeça dos produtores de alimentos. As estatísticas mostram que a população de cada um desses animais selvagens vem crescendo.
Eles saem das florestas e devastam as lavouras. Os maiores vilões são javalis, gatos de algália e macacos. O primeiro causou mais de 200 milhões de prejuízos nas lavouras. Os demais, incluindo cervos, muntjac-chinês (parece veado), ursos e guaxinins também são considerados inimigos em menor escala. Os levantamentos foram realizados pela Divisão de Conservação da Natureza e Divisão da Promoção Rural das províncias.
Monstro será solução para a agricultura do Japão?
Batizado de ‘super monstro lobo’, é um produto desenvolvido tecnologicamente. Com cara de monstro, o animal modelado como um lobo silvestre tem recursos eletrônicos para espantar os animais silvestres. Uma pesquisa foi realizada para modelá-lo, através da técnica subliminar usada pelas emissoras de TV.
Ele foi construído com estrutura metálica, dotado de painel solar para abastecer as baterias, luzes LED e emite sons de 90 decibéis e além de mexer o pescoço tem uma espécie de coleira com lâmpadas LED. Foi coberto com uma pelagem para parecer um lobo. Junto com o uivado foi introduzida uma pluralidade de sons como chocalhos, cães de caça, disparo de armas dos caçadores e outros. A área de atuação desse monstro tecnológico é estimada em 1Km. Ele capta a aproximação do animal silvestre através dos sensores e começa a emitir os sons, e automaticamente acende as luzes vermelhas.
Esperança com o monstro
Essa iniciativa foi da Associação da Cooperativa Agrícola de Kisarazu (Chiba), a qual contou com o desenvolvimento e manufatura de uma empresa de Hokkaido.
O primeiro monstro já foi instalado na terça-feira (11) em uma encosta de um monte próximo à plantação de arroz. A esperança é de que ele espante os javalis que aparecem lá para se banhar. Se o experimento der certo, transformará em esperança para os agricultores do Japão. A matéria não revelou quanto custou para a criação e desenvolvimento do monstro.
Javalis, ursos e outros animais silvestres já causaram 300 milhões de danos aos agricultores somente em 2015. Eles são a fonte da dor de cabeça dos produtores de alimentos. As estatísticas mostram que a população de cada um desses animais selvagens vem crescendo.
Eles saem das florestas e devastam as lavouras. Os maiores vilões são javalis, gatos de algália e macacos. O primeiro causou mais de 200 milhões de prejuízos nas lavouras. Os demais, incluindo cervos, muntjac-chinês (parece veado), ursos e guaxinins também são considerados inimigos em menor escala. Os levantamentos foram realizados pela Divisão de Conservação da Natureza e Divisão da Promoção Rural das províncias.
Monstro será solução para a agricultura do Japão?
Batizado de ‘super monstro lobo’, é um produto desenvolvido tecnologicamente. Com cara de monstro, o animal modelado como um lobo silvestre tem recursos eletrônicos para espantar os animais silvestres. Uma pesquisa foi realizada para modelá-lo, através da técnica subliminar usada pelas emissoras de TV.
Ele foi construído com estrutura metálica, dotado de painel solar para abastecer as baterias, luzes LED e emite sons de 90 decibéis e além de mexer o pescoço tem uma espécie de coleira com lâmpadas LED. Foi coberto com uma pelagem para parecer um lobo. Junto com o uivado foi introduzida uma pluralidade de sons como chocalhos, cães de caça, disparo de armas dos caçadores e outros. A área de atuação desse monstro tecnológico é estimada em 1Km. Ele capta a aproximação do animal silvestre através dos sensores e começa a emitir os sons, e automaticamente acende as luzes vermelhas.
Esperança com o monstro
Essa iniciativa foi da Associação da Cooperativa Agrícola de Kisarazu (Chiba), a qual contou com o desenvolvimento e manufatura de uma empresa de Hokkaido.
O primeiro monstro já foi instalado na terça-feira (11) em uma encosta de um monte próximo à plantação de arroz. A esperança é de que ele espante os javalis que aparecem lá para se banhar. Se o experimento der certo, transformará em esperança para os agricultores do Japão. A matéria não revelou quanto custou para a criação e desenvolvimento do monstro.
FONTE: portalmie
17/06/2017
Surge uma nova arma na luta contra matança de elefantes na África
Quando eu falo estou coberta de razão. Olha a utilização da tecnologia.... Eu fico encantada vendo o avanço efetivo em favor dos animais.... Axé para estes jovens, principalmente, lá do Vale do Silício.
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São Paulo – Grupos de proteção da vida selvagem já utilizam uma variedade de métodos para combater o tráfico ilegal de marfim, incluindo aviões e drones. Agora, os elefantes no Quênia receberão mais proteção graças a uma nova tecnologia: sensores de ondas de choque balísticos que, acoplados aos colares de rastreamento dos animais, informam as autoridades imediatamente após a detecção de disparos por caçadores.
O novo sistema é o primeiro a fazer uso da tecnologia de detecção de ondas de choque para impedir o tráfico ilegal e salvar elefantes africanos ameaçados. Chamada de WIPER, a tecnologia é fruto de um esforço conjunto entre a Faculdade de Engenharia Informática de Vanderbilt e a Universidade Estadual do Colorado.
Os caçadores de elefantes comumente usam dispositivos para abafar o som de suas armas de alta potência, mas a explosão também produz uma onda de choque acústica, que não pode ser suprimida. A tecnologia WIPER detecta que uma bala passou por um elefante protegido e, logo em seguida, envia um alarme com a sua localização.
Ter uma notificação em tempo real como essa dá às autoridades a chance de prender os caçadores no ato e até mesmo impedir a remoção das presas dos animais.
Segundo os pesquisadores, o objetivo é disponibilizar livremente o sistema para todos os fabricantes de colar de GPS, para que isso possa se tornar uma característica comum em todos os dispositivos de rastreamento de vida selvagem.
A tecnologia é suficientemente sensível para cobrir um raio de 50 metros, de modo que basta colocá-la nos colares de apenas alguns elefantes por manada.
Com uma bolsa de US$ 200 mil que receberam da empresa de telefonia móvel Vodafone, os pesquisadores começarão a desenvolver neste mês os protótipos e a realizar testes no norte do Quênia. O desafio do momento é desenvolver um colar de rastreamento que tenha energia na bateria suficiente para durar 12 meses. De saída, a meta do projeto é cobrir 100 elefantes por ano.
O novo sistema é o primeiro a fazer uso da tecnologia de detecção de ondas de choque para impedir o tráfico ilegal e salvar elefantes africanos ameaçados. Chamada de WIPER, a tecnologia é fruto de um esforço conjunto entre a Faculdade de Engenharia Informática de Vanderbilt e a Universidade Estadual do Colorado.
Os caçadores de elefantes comumente usam dispositivos para abafar o som de suas armas de alta potência, mas a explosão também produz uma onda de choque acústica, que não pode ser suprimida. A tecnologia WIPER detecta que uma bala passou por um elefante protegido e, logo em seguida, envia um alarme com a sua localização.
Ter uma notificação em tempo real como essa dá às autoridades a chance de prender os caçadores no ato e até mesmo impedir a remoção das presas dos animais.
Segundo os pesquisadores, o objetivo é disponibilizar livremente o sistema para todos os fabricantes de colar de GPS, para que isso possa se tornar uma característica comum em todos os dispositivos de rastreamento de vida selvagem.
A tecnologia é suficientemente sensível para cobrir um raio de 50 metros, de modo que basta colocá-la nos colares de apenas alguns elefantes por manada.
Com uma bolsa de US$ 200 mil que receberam da empresa de telefonia móvel Vodafone, os pesquisadores começarão a desenvolver neste mês os protótipos e a realizar testes no norte do Quênia. O desafio do momento é desenvolver um colar de rastreamento que tenha energia na bateria suficiente para durar 12 meses. De saída, a meta do projeto é cobrir 100 elefantes por ano.
FONTE: diarioonline
20/04/2017
Equipamento de monitoramento de cérebros de animais será vendido para laboratórios
Em vez de usarem a tecnologia para tirar os animais das pesquisas, estes imbecis usam a mesma para ferrar mais os bichos. Que gente nojenta!!!!! Engraçado é que usam mulheres simpáticas para apresentarem o "produto".
Por que não pegam um bandido qualquer e enfiam esta meleca nele para ver logo como funciona a mente humana já que acham isto tão importante?
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(Bloomberg) - Em um laboratório sem janelas, um rato exposto a luzes brancas arranha a base de sua gaiola. Ele não parece perturbado pela câmera em miniatura fixada em sua cabeça e presa a um cabo.
Por que não pegam um bandido qualquer e enfiam esta meleca nele para ver logo como funciona a mente humana já que acham isto tão importante?
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(Bloomberg) - Em um laboratório sem janelas, um rato exposto a luzes brancas arranha a base de sua gaiola. Ele não parece perturbado pela câmera em miniatura fixada em sua cabeça e presa a um cabo.
O experimento foi realizado no Vale do Silício, nos laboratórios da Inscopix, uma startup que está monitorando a atividade cerebral dos animais ao longo de suas vidas cotidianas com a esperança de reunir ideias úteis dos dados. O objetivo é vender os microscópios cerebrais a pesquisas e a grandes farmacêuticas para ajudar nas pesquisas a respeito de quais neurônios são responsáveis pela fome, pela tomada de decisões, pelo aprendizado, pelo medo ou pelos problemas de saúde.
A Inscopix é o tema do mais recente episódio da Ventures, uma série em vídeo da Bloomberg Technology sobre startups. O microscópio da companhia preenche uma lacuna das ferramentas de pesquisa atuais, entre as as máquinas de imagens de grande escala, como as de ressonância magnética, e os eletrodos capazes de monitorar apenas um único neurônio por vez.
A capacidade de entender o comportamento das regiões do cérebro e de comparar células saudáveis e doentes pode ajudar os pesquisadores no desenvolvimento de tratamentos para Alzheimer, Parkinson e outras doenças. Vídeos capturados pelas câmeras têm permitido aos cientistas observar padrões de sinais cerebrais que equivalem ao canto das aves canoras e ver o acúmulo de atividade elétrica antes de um ataque epilético....
A startup informou que captou US$ 10 milhões em financiamento e que conseguiu negócios com empresas farmacêuticas como Pfizer e Johnson & Johnson, além de 200 laboratórios acadêmicos. O custo do kit, entre US$ 60.000 e US$ 100.000 pode ser proibitivo para laboratórios menores.
Kunal Ghosh, cofundador e CEO da Inscopix, espera expandir os negócios rapidamente além dos cérebros de ratos e pássaros. "Não é loucura dizer que se pudermos ler dados do cérebro humano - algo no qual já estamos trabalhando -, poderemos pegar essa tecnologia e, espera-se, usá-la com uma finalidade positiva para melhorar certas funções do cérebro", disse ele.
Fonte: UOL
25/10/2016
Coleira inteligente para cães ajuda donos monitorando saúde e localização dos animais
kakakaka... tecnologia as vezes assusta..... mas, é muito bom!!!!!
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Já vimos algumas formas interessantes de utilizar a tecnologia para estreitar ainda mais os laços entre um dono e seu cão como, por exemplo, o gadget que atira biscoitos para o cachorro enquanto o dono está fora e a coleira WhistleGPS.
Hoje vamos falar de um novo dispositivo
14/10/2016
Brasileiros usam impressora 3D para salvar animais
Isto é maravilhoso!!!!!!
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O grupo 'Animal Avengers' constrói próteses para animais feitas com a técnica de impressão 3D
Uma impressora 3D, coordenação e amor aos animais. Esses são os ingredientes que unem os seis profissionais do grupo “Animal Avengers” (Vingadores dos Animais, em tradução livre). Um dentista, um designer gráfico e quatro veterinários usam a tecnologia de impressão em 3D na reabilitação de animais que perderam parte do corpo.
30/05/2016
USP de Ribeirão cria 'rato virtual' para substituir cobaias vivas em testes
Quando eu falo que bastar querer, taí a prova..... Estes camaradas que ainda usam animais para defender suas pesquisas são uns idiotas mesmo já que temos a tecnologia para substituí-los, né mesmo?
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Sistema visa evitar morte de animais reais após procedimentos laboratoriais.
Modelo inspirado em neurônios de verdade pode acelerar pesquisas.
Um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto (SP) criou um sistema que dispensa a utilização de ratos de verdade em testes comportamentais.
Desenvolvida pelo departamento de computação e matemática, a plataforma dispõe de animais virtuais e é inspirada nas ligações cerebrais de um roedor real para detectar alterações ligadas à
18/11/2015
Couro ecológico utiliza fibras da folha de abacaxi que são descartadas
Isto é formidável mesmo, não? Vejam o vídeo de como é fabricado.... muito bom.....
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A Ananas Anam desenvolveu um inovador couro ecológico que é natural e sustentável chamado Piñatex. O Piñatex é produzido a partir das fibras de folhas de abacaxi, que são um subproduto da colheita da fruta que normalmente são descartados às toneladas. O couro envolve uma tecnologia patenteada que protege tanto o processo como o material acabado.
Esse couro ecológico feito de folhas de abacaxi é
Esse couro ecológico feito de folhas de abacaxi é
12/11/2015
Chips evitam testes com animais
Leitor me recomendou a leitura da Revista Scientific American Brasil deste mês. Não me perdoo ter perdido seu e-mail no meio dos meus milhares que guardo. Queria citar seu nome para agradecer. Como não achei a Revista no meu bairro e não tem pela internet, pedi a Iracema para ver se achava onde ela mora. Alem de achar, mandou para nós escaneado e daí divido com todos. A matéria está muito boa. Obrigado aos dois amigos que contribuíram com o nosso conhecimento.
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Edição brasileira da mais tradicional revista de divulgação científica do mundo, Scientific American Brasil colabora significativamente para a compreensão do impacto produzido pela ciência e pelas inovações tecnológicas no cotidiano e na construção de estratégias para o futuro. Desde sua criação nos Estados Unidos em 1845, ela vem antecipando todos os avanços da ciência em linguagem clara e acessível e tem entre seus colaboradores diversos ganhadores do prêmio Nobel.
(confiram a sequência das folhas)
16/10/2015
Alternativas para evitar testes com animais
Já noticiamos sobre o assunto aqui em nosso blog, mas, sempre que sai novidades faço questão de publicar.... tecnologia a serviço da nossa causa....
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Pesquisadores e empresas buscam meios para abolir ou reduzir o uso de animais em testes de laboratório. Entre as iniciativas, há impressão 3D de pele humana e uso de softwares.
A cada ano, mais de 100 milhões de animais — incluindo ratos, sapos, cães, gatos, macacos e peixes — são sacrificados em laboratórios pelo mundo para uso em aulas, pesquisas e testes. O levantamento é da organização não governamental Peta (People for the Ethical Treatment of Animals).
Na luta para acabar com os testes de laboratório em animais, três "Rs" fazem toda a diferença:
31/08/2015
Tecnologias em prol do bem-estar animal
A mídia tem reconhecido a importância da tecnologia na vida dos animais.....
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Todos os dias, inúmeros animais de estimação são abandonados, deixados nas ruas em busca de um novo lar. Enquanto alguns 'ex-donos' já não querem mais seu bichinho, centenas de pessoas querem adotar um amiguinho fiel e companheiro para todas as horas. Assim como as tecnologias beneficiam na hora de adotar, ajudam também na hora de cuidar.
No mundo veterinário, os aparelhos utilizados em cirurgias de animais tem padrão dos usados em seres humanos. Segundo o médico veterinário, Luciano Frozza, os animais são parte da família: 'A busca por informações em benefício ao animal está cada vez maior.'
De acordo com ele, os proprietários estão se atualizando e procurando entender, cada vez mais, sobre o animal. O profissional, acredita que todos os aplicativos e tratamentos criados são em benefício ao bem-estar do
28/01/2015
Embrapa Meio Ambiente implanta métodos alternativos ao uso de animais
Graças a Deus, tem muita gente se tocando.... só que os caras em vez de investir na tecnologia, insistem, em trocar a espécie animal..... Mas, está perto o dia que estes loucos serão presos numa camisa de força....
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Atualmente, o uso do modelo animal em pesquisas está sob debate ético apesar de ser amplamente utilizado para a avaliação de toxicidade de compostos. As estratégias de melhoria na condução ética da experimentação animal passam pelo uso da legislação e de diretrizes. O panorama internacional e a Diretriz Brasileira de
16/09/2014
Podemos comunicar com os nossos animais através de um tablet?
Agora, nós que temos a sensibilidade necessária, sabemos que nossa comunicação com os animais não precisa de nenhuma "tecnologia", ou não?
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Experiência em desenvolvimento parecem concluir que os animais, se ensinados, aprendem a comunicar através da tecnologia. Há vários casos de sucesso.
Quem tem animais de estimação sabe que é impossível ligar o tablet, o computador ou o telemóvel sem que eles queiram interagir com o
21/06/2014
Robô controlado por pensamento - Japão
Enquanto o infeliz do Miguel Nicolelis detona macacos, a tecnologia japonesa
resolve a parada.... Gisele mandou p´ra gente conferir....
Uma empresa japonesa apresentou, nesta quarta-feira, um robô controlado por impulsos cerebrais.
Date: 18/06/14
Fonte: AFP/MSN
02/06/2014
"Urubu Mobile", o aplicativo criado para combater o atropelamento de animais
Vejam que maravilha quando usam a tecnologia a favor dos animais..... só mesmo os mequetrefes da saúde não se ligam que o tempo de fazer pesquisa com animais acabou...
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Rio de Janeiro, 13 mai (EFE).- Um aplicativo para smartphones pode se transformar no principal aliado do Brasil para reduzir as mortes de animais silvestres atropelados nas estradas, calculadas em cerca de 450 milhões ao ano.
O programa, lançado no mês passado e que os usuários dos aparelhos podem baixar gratuitamente, permite a qualquer pessoa enviar a foto de um animal atropelado que, automaticamente, se somará a dados como o lugar (GPS), a data e a hora em que a imagem foi feita.
Trata-se do "Urubu Mobile" (disponível para 'Android' e 'Google Play'), que em apenas um mês foi baixado por mil pessoas e cujos responsáveis, conforme explicaram à Agência Efe, esperam que se popularize não só entre biólogos, guardas florestais, fiscais ambientais e policiais rodoviários, mas também entre motoristas de caminhões e ônibus.
A intenção é criar um banco de dados unificado sobre os atropelamentos de animais selvagens no país, e reunir informações
07/05/2014
Família de Sorocaba procura cão comprado no Japão por R$ 15 mil
Espero que a cadela seja encontrada, pelo bem dela mesma, claro.....
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Sorocaba procura por fêmea de buldogue francês Foto: Ana Carolina Levorato/G1 |
Buldogue francês tem chip implantado, mas tecnologia não funciona no país.
Animal sumiu depois que portão da casa foi arrombado.
Uma família de descendentes japoneses está à procura de um cachorro, fêmea, da raça buldogue francês, desaparecida desde a noite de sexta-feira (2), no bairro São Guilherme, Zona Norte de Sorocaba (SP). A dona Maria Cláudia Ogawa explica que, mesmo com chip implantado na cadela, comprada no Japão por aproximadamente R$ 15 mil, não foi possível encontrar o
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