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09/11/2017

Patrulha de ONG mostra matança de golfinhos e baleias em ilhas da Dinamarca

A ONG Sea Shepherd Global tem feito de tudo para denunciar e impedir que esta desgraceira continue. Há anos que os ativistas tentam dar um fim a tamanha crueldade contra cetáceos. Se quiser conferir veja nosso dossier CLICANDO AQUI.
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Grupo de 18 voluntários, dividido em seis times, registrou a morte de 634 animais nas Ilhas Faroé, no Atlântico Norte,

12/09/2017

Camelo manda para o inferno homem que o estava sacrificando - Paquistão

Durante o período do Eid al-Adha, como sabem, existe uma matança terrível de animais entre os muçulmanos do mundo inteiro. Publicamos no ultimo dia 5 deste mês a postagem Mais um ano que se realiza o ritual muçulmano Eid al-Adha onde mostramos que estão usando até uber para entregar os animais em casa para serem sacrificados. Só que um camelo lá no Paquistão, mesmo com a pata amarrada, conseguiu fazer um bom serviço antes de ser morto. Mandou para o inferno um filho do "coisa ruim"..... maravilha.... pobres animais que sofrem nas mãos destes fanáticos loucos..... Vou repetir sem nenhum constrangimento: não respeito nenhuma religião que use o sangue de animais..... Isto não é coisa de Deus!!!!!! Leiam nossas postagens sobre o Dia do Sacrifício, chamado Eid al-Adha.

Fonte: LiveLeak

02/08/2017

Matança de jumentos na Bahia. Assinem a petição

No último dia 28 de julho publicamos Com apoio do Governo, frigorífico inicia abate de jumentos em Amargosa - BA  e o pessoal do Fórum é o único que estou vendo mexer com este assunto, bem como a exportação de gado vivo para o exterior. Então, vamos apoiar, por favor, gente!!!!! Leiam e assinem a petição
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Recebido de Elizabeth MacGregor
Diretora de Educação FNPDA

No ano passado, Dra. Gislane Brandão, advogada e presidente de nossa afiliada em Salvador, Bicho Feliz, nos participou da situação dos jumentos nesse estado, e fizemos uma parceria na campanha contra o abate desses animais na Bahia, para exportação para China.

Histórico:
1 – Em 11 de julho 2016, com a publicação da Portaria nº 255 (29/06), que define critérios para o abate de equídeos na Bahia, pela Agência de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab), vinculada a à Secretaria da Agricultura (Seagri), foi regulamentado o abate inspecionado de equídeos. Com o aval, o frigorífico FrigoCezar, em Miguel Calmon, iniciou o abate de jumentos, tendo sido abatidos mais de 900 animais para envio de seu couro à China. Uma ínfima parte da carne foi doada a zoológicos  (!!) e o resto utilizado para ração animal (!!).

2 – Em 19 de julho a Bicho Feliz, junto com o Fórum Animal e outras Ongs locais, enviamos uma representação ao Ministério Público de Miguel Calmon – Promotores Drs. Pablo Cordeiro e Ticiara Lima -  solicitando a suspensão do abate de jumentos no Frigorífico FrigoCezar.

3 – Em 21 de julho o MP – Dr. Pablo Antônio Codeiro de Almeida – recomendou a suspensão do abate devido a irregularidades encontradas nas instalações e seu funcioamento. As atividades do frigorífico foram suspensas e o FrigoCezar multado em R$50.000,00.

4 - O frigorífico Frigoserra, no município de Serrinha, no Nordeste da Bahia, desistiu de realizar o abatimento de jegues, equídeos, mulas, jumentos e outros animais. Em nota, a assessoria do MPE informou que a decisão foi tomada depois de uma recomendação feita pelo órgão. Um dia antes do abatimento ilegal de jegues, a Promotoria tomou conhecimento do caso e foi até o frigorífico.

5 – Em 27 de julho a Bicho Feliz e Ongs locais, com o suporte do Fórum Animal, realizou uma manifestação pública em frente à Adab em Salvador e solicitou reunião com sua diretoria.

6 – Em 25 de agosto em reunião na ADAB um ofício assinado pela Bicho Feliz e Fórum Animal foi entregue a seus diretores, solicitando que todos os jumentos recolhidos fossem levados a um Santuário. (ofício em anexo).

Agora, em 26 de julho de 2017, a mesma rede de Frigoríficos, FrigoCezar, começou a abater em Amargosa/BA, com o apoio do Governador da Bahia, Rui Costa.

O sócio da empresa, Mairton Souza, afirmou que o frigorífico será dedicado exclusivamente para esse tipo de carne. "Para conhecer o mercado, nós iniciamos o abate, de forma experimental, no frigorífico da Chapada Diamantina (FrigoCezar), em Miguel Calmon.

Há uma portaria do governo que impede que a carne de jegue seja usada para o consumo humano, por questões culturais. Mas o objetivo é o abate para exportação da carne, e uso do couro para raspagem da parte posterior para produção de medicamentos e de alguns cosméticos na China.

E novamente nos colocamos em marcha contra essa excrecência. Vamos entrar em contato com o Dep. Estadual Marcell Moraes, que já se colocou contra o abate de jumentos e esperamos que toda a Rede do Fórum Animal participe de nossa luta.

Petição organizada pela Bicho Feliz:
Assine o abaixo-assinado: «GOVERNADOR, PARE O ABATE DE JUMENTOS EM AMARGOSA, BAHIA» no endereço http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR101056

Pela dignidade do animal símbolo do Nordeste!
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Lembrando que esta tentativa em 2012 ficou muito obscura. Leiam uma matéria: Brigitte Bardot critica matança de jumentos no Ceará

31/07/2017

Ilhas Salomão: População de crocodilos tem de ser controlada para evitar a morte de humanos

Ainda bem que o zoólogo falou o certo. O que está aumentando não é a população de crocodilos, mas, sim a população de humanos.... Aí, fica difícil..... 
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Apesar de pertencerem a uma espécie protegida, os crocodilos das Ilhas Salomão, no oceano Pacífico, estão a ser mortos pelas autoridades devido ao número crescente de ataques a humanos. Ao longo de 30 anos de proibição da venda da pele dos animais, a população de crocodilos tem vindo a aumentar exponencialmente.

As ilhas Salomão, no oceano Pacífico, são a casa de 600 mil pessoas. E, como visível no seu brasão de armas, de crocodilos. Este ano, o número crescente de ataques por parte dos animais obrigou a polícia a tomar medidas, diz o The Guardian.

Ao longo do ano, foram registados dez ataques a pessoas e dezenas deles a animais domésticos ao longo das ilhas. É por isto que as autoridades têm vindo a matar alguns dos animais e que se tem colocado a hipótese de levantar a proibição de exportar a pele dos animais, que vigora há 30 anos. E é precisamente esta lei que pode estar na origem do aumento do número de animais.

Contudo, os ataques registados podem não corresponder exatamente à realidade. Há a possibilidade de acontecerem ataques em regiões remotas, onde os habitantes tentam controlar a população de crocodilos com os seus próprios meios - não têm armas que permitam matar os animais, que podem atingir os 7 metros, tendo em conta que as armas de fogo foram banidas em 2003 - e não reportam os ataques às autoridades. De acordo com as autoridades, o último acidente mortal aconteceu em abril, aquando do ataque de uma crocodilo a uma menina de oito anos.

"Os ataques de crocodilo começaram nos anos posteriores à RAMSI [Missão de Assistência Regional nas Ilhas Salomão], e acreditamos que é devido ao facto de os aldeões não terem armas para se protegerem e atirarem contra os crocodilos". Esta intervenção, iniciada há 14 anos, teve como objetivo controlar a violência entre grupos étnicos nas Ilhas.

Uma unidade da polícia especializada em crocodilos está, desde maio, equipada para controlar o número de animais. Aproveitando a noite e o facto de os olhos dos crocodilos se tornarem vermelhos no escuro e serem, por isso, um alvo mais fácil de atingir, as autoridades mataram, até ao momento, 40 crocodilos, um deles com 6.4 metros. "Têm havido muitos ataques: a população de crocodilos está fora de controlo".

Craig Franklin, professor de zoologia e especialista em crocodilos da Universidade de Queensland, lançou o alerta: "Quando dizemos que as populações [de crocodilos] estão a aumentar substancialmente, o que está também a crescer fora de controlo é a população humana, e as duas misturam-se muitas vezes. Quantas mais pessoas tivermos a viver num país de crocodilos, mais facilmente teremos estas interações negativas".

Além disso, cada vez que um crocodilo ataca um humano tem de ser capturado. Se não for, cada vez que se cruzar com pessoas vai identificá-las automaticamente como "uma fonte de comida".

Contudo, matar os animais para controlar a situação tem de ser um ato bem analisado. "Estamos a procurar assistência internacional de especialistas em crocodilos para conseguirmos fazer um relatório com dados científicos e informação que prove que a população de crocodilos está a aumentar lentamente, como acreditamos que está", referiu Joseph Hurutarau, vice-presidente de Conservação das Ilhas.

"O plano a longo-prazo é reintroduzir a exportação das peles de crocodilos, mas apenas para controlar a população e o número de ataques. Os crocodilos são uma espécie protegida e temos de encontrar um equilíbrio para manter a população saudável mas também para proteger as pessoas que vivem nas áreas costeiras e que dependem do oceano para o seu dia-a-dia".

As Ilhas Salomão têm a particularidade de terem crocodilos de água salgada, espécie existente no Índico e no Pacífico, podendo habitar também rios e estuários.

FONTE: sapo.pt

30/07/2017

Caça furtiva matou (até ao momento) 295 rinocerontes no Parque do Limpopo - África do Sul

Palavra de honra, eu não sei onde estão as pessoas que cumpliciam com estas mortes....  Caçadores são psicopatas e as pessoas que os conhecem são cúmplices....
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Caçadores furtivos mataram 295 rinocerontes este ano no Parque Transfronteiriço do Limpopo, partilhado entre Moçambique, África do Sul e Zimbabué, indicou esta segunda-feira a Administração Nacional de Áreas de Conservação (ANAC) moçambicana.

Falando num seminário sobre a criação de uma unidade de combate ao crime contra a fauna, o director de Protecção e Fiscalização da ANAC, Carlos Pereira, afirmou que quatro dos rinocerontes mortos foram abatidos no lado moçambicano do parque.

Ao longo deste ano, 95 caçadores furtivos foram detidos no parque, sete dos quais moçambicanos, disse Carlos Pereira. No mesmo período, foram apreendidas 72 armas e registaram-se cerca de 70 confrontos armados entre os caçadores furtivos e as forças da lei e ordem moçambicanas e sul-africanas.

Carlos Pereira declarou que, em 2016, os caçadores furtivos abateram 667 rinocerontes e 92 elefantes no Parque Transfronteiriço do Limpopo e foram detidos 363 caçadores furtivos, incluindo 184 moçambicanos.

"Os indicadores de tendência são preocupantes, porque ainda não estabilizámos as perdas, o que quer dizer que temos uma curva ascendente", declarou o director de Fiscalização e Proteção da ANAC. Carlos Pereira disse que Moçambique ainda não conseguiu estancar a caça furtiva, muito menos baixar o abate de animais selvagens.

FONTE: sapo.pt

17/06/2017

Surge uma nova arma na luta contra matança de elefantes na África

Quando eu falo estou coberta de razão. Olha a utilização da tecnologia.... Eu fico encantada vendo o avanço efetivo em favor dos animais.... Axé para estes jovens, principalmente, lá do Vale do Silício.
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São Paulo – Grupos de proteção da vida selvagem já utilizam uma variedade de métodos para combater o tráfico ilegal de marfim, incluindo aviões e drones. Agora, os elefantes no Quênia receberão mais proteção graças a uma nova tecnologia: sensores de ondas de choque balísticos  que, acoplados aos colares de rastreamento dos animais, informam as autoridades imediatamente após a detecção de disparos por caçadores.

O novo sistema é o primeiro a fazer uso da tecnologia de detecção de ondas de choque para impedir o tráfico ilegal e salvar elefantes africanos ameaçados. Chamada de WIPER, a tecnologia é fruto de um esforço conjunto entre a Faculdade de Engenharia Informática de Vanderbilt e a Universidade Estadual do Colorado.

Os caçadores de elefantes comumente usam dispositivos para abafar o som de suas armas de alta potência, mas a explosão também produz uma onda de choque acústica, que não pode ser suprimida. A tecnologia WIPER detecta que uma bala passou por um elefante protegido e, logo em seguida, envia um alarme com a sua localização.

Ter uma notificação em tempo real como essa dá às autoridades a chance de prender os caçadores no ato e até mesmo impedir a remoção das presas dos animais.

Segundo os pesquisadores, o objetivo é disponibilizar livremente o sistema para todos os fabricantes de colar de GPS, para que isso possa se tornar uma característica comum em todos os dispositivos de rastreamento de vida selvagem.

A tecnologia é suficientemente sensível para cobrir um raio de 50 metros, de modo que basta colocá-la nos colares de apenas alguns elefantes por manada.

Com uma bolsa de US$ 200 mil que receberam da empresa de telefonia móvel Vodafone, os pesquisadores começarão a desenvolver neste mês os protótipos e a realizar testes no norte do Quênia. O desafio do momento é desenvolver um colar de rastreamento que tenha energia na bateria suficiente para durar 12 meses. De saída, a meta do projeto é cobrir 100 elefantes por ano.


FONTE: diarioonline

08/06/2017

Milhares de ratos invadem aldeias de ilha em Myanmar

Os bichos estão prevendo alguma desgraça..... 
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Autoridades oferecem recompensa de R$ 0,10 por cada roedor morto

NAYPYIDAW — Desde o fim de semana passado, os habitantes de aldeias da ilha de Haingyi, em Myanmar, estão enfrentando uma invasão de ratos. São milhares de animais, que já apresentam ameaças à população local. Impotentes, autoridades resolveram oferecer recompensa de 50 kyats, o equivalente a R$ 0,12, por cada roedor morto.

Pelas redes sociais, moradores publicam imagens de pilhas de ratos mortos. Em entrevista à AFP, um habitante local contou que os animais são caçados com “paus, pedras e estilingues”.

A invasão de roedores está sendo interpretada por algumas pessoas como sinal precursor de uma catástrofe natural.

— Mais de 4 mil ratos morreram desde o início do ataque às aldeias — disse o deputado Phyo Zaw Shwe. — Tradicionalmente, acredita-se que estes animais são um presságio de intempéries, por isso as pessoas temem possíveis inundações ou terremotos.

Vários estudos de cientistas japoneses demonstraram que os ratos e as ratazanas são sensíveis às ondas eletromagnéticas como as que costumam ser observadas antes de terremotos de grande magnitude. Nos últimos dias, não foi registrada nenhuma atividade sísmica significativa em Myanmar.

FONTE: O Globo

09/05/2017

Biólogo é acusado de encomendar morte de animal para vídeo exibido no Fantástico

Gente, que reviravolta!!!!! em 2014 publicamos a respeito desta matéria do Fantástico: Matam botos para servir de isca para pescar piracatinga... malditos!! . E agora a gente fica estarrecida com esta denúncia.....
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O biólogo e apresentador televisivo Richard Rasmussen está sendo acusado de pagar pescadores para matar um boto rosa com o objetivo de obter imagens fortes para vídeos que foram exibidos no Fantástico. A acusação é do documentário A river below (Um rio abaixo, em tradução livre), do cineasta norte-americano Mark Grieco, exibido no Festival de Cinema de Tribeca, em Nova York.

O filme inicialmente acompanharia o trabalho do biólogo marinho Fernando Trujillo na Colômbia. O diretor decidiu trazer as gravações para o Brasil após assistir às imagens mostradas pelo Fantástico, em julho de 2014. A reportagem apresentou como pescadores caçavam e cortavam o boto rosa para utilizar a carne como isca na pesca de outro animal: a piratinga, um peixe valioso na região. Nas imagens, supostamente realizadas pelo biólogo Richard Rasmussen, uma fêmea grávida de boto é caçada e, ao ser cortada, se torna visível um pequeno feto formado, que também se torna isca para a pesca.

As imagens influenciaram o governo brasileiro, na época, a fazer uma moratória ambiental, proibindo a pesca da piratinga por cinco anos na região, com o objetivo de salvaguardar a sobrevivência do boto - mamífero em extinção. A medida, porém, também acabou afetando o ganha-pão de centenas de pessoas de comunidades ribeirinhas, o que atraiu a atenção de Grieco para as filmagens.

Em entrevista ao site Notícias da TV, Rasmussen confirmou ter participado da gravação, mas negou ter pagado os pescadores pela morte do animal. "Eu nunca pagaria ou mesmo participaria do sacrifício de qualquer animal. A matança dos botos é monitorada há anos por ambientalistas e já estava sendo investigada pelo Ministério Público. Minha intenção foi alertar o grande público que a matança de botos é uma realidade dura e cruel", declarou. "Quem tiver acesso às imagens perceberá a prática dos pescadores na captura e limpeza do boto. Não foi algo montado e também não era a primeira vez em que aquilo estava ocorrendo", continuou. Ele nega que as imagens tenham sido forjadas e argumenta que estava ali como representante da Associação dos Amigos do Peixe-Boi (Ampa), organização que atua na proteção dos mamíferos aquáticos da Amazônia.

Instigado pela reportagem, o diretor Mark Grieco se dirigiu à Amazônia em busca dos pescadores mostrados na televisão. Após uma investigação que durou meses, Grieco e sua equipe identificaram os pescadores e ouviram uma nova versão da história: a de que Rasmussen teria pagado R$ 100 a cada um deles para que reproduzissem, diante das câmeras, as práticas de caça ao boto.

A partir daí, surge o mote do filme: questionar até que ponto a ética ambiental pode ser confrontada na luta pela sobrevivência da espécie. "Que sacrifícios são aceitáveis na batalha por este animal em perigo e quais são as maiores questões sociais, econômicas e ambientais envolvidas?", indaga a sinopse da obra.

Em um primeiro momento de A river below, Grieco convida Rasmussen para falar sobre seu trabalho em defesa dos animais e o biólogo chega a criticar a postura de algumas pessoas no ativismo ambiental. "Não é o bastante. Precisamos fazer mais, precisamos de ações. Parem de falar e façam alguma coisa! Eles estão matando nossos botos, estão matando toda a nossa fauna. Matam rinocerontes, gorilas, tubarões. Eles... Nós matamos tudo, estamos destruindo o planeta. E ficamos de conversinha mole? Foda-se!", desabafa Richard em trecho do filme.

Em outro momento, porém, o biólogo - que tem passagens pelo SBT, Record e NatGeo - é confrontado sobre a acusação de pagamento ilícito para a morte dos animais. Grieco conta que, devido à proibição da pesca, famílias perderam a única fonte de renda e que o apresentador estaria jurado de morte na região. A partir daí, o filme mostra uma visita dele aos pescadores para um confronto sobre o ocorrido, que, segundo Richard, foi motivada pela transparência.

"Eu nunca pretendi prejudicar a comunidade e, por isso, precisava entender por que estavam 'me jurando de morte', utilizando as palavras do diretor do documentário. Eu sempre tive a confiança das comunidades por onde passei", justifica, em entrevista ao Notícias da TV.

Procurada pelo Viver, a assessoria de imprensa da Globo afirmou que a emissora não foi buscada pelo autores do documentário e não teve acesso à obra, mas que a denúncia teria sido realizada contra e biólogo e negada pelo mesmo. Em nota, a emissora se posicionou sobre o processo de apuração da reportagem. Leia o texto na íntegra:

"A TV Globo não foi procurada pelos autores do documentário e não teve acesso a ele. Como em toda a reportagem que coloca no ar, a Globo sabia quem era o responsável pelas imagens e tomou providências para checar a veracidade das informações. O material foi cedido pela Ampa – Mamíferos Aquáticos da Amazônia, e na gravação bruta, com o áudio ambiente, não havia nada que sugerisse qualquer irregularidade ou método ilícito na captação de imagens. Toda a estrutura em volta da captação e o comportamento dos pescadores mostravam que essa, para eles, era uma prática frequente, que desempenhavam com desenvoltura. Tanto a Ampa quanto o Instituto de Pesquisas da Amazônia viram as imagens e as validaram como legítimas. Tivemos o cuidado ainda de submetê-las ao Ministério Público Federal no Amazonas e fundamentar a reportagem em pesquisas do Instituto de Pesquisas da Amazônia, da UFRJ e da UERJ, que comprovaram, em amostras compradas nos mercados, que havia carne de boto rosa nas vísceras de piracatinga, peixe nocivo à saúde humana por conter altos níveis de metais pesados. Autoridades da preservação já indicavam, na época, que a população de botos estava diminuindo em 10% ao ano por causa da pesca da piracatinga. Para a TV Globo, a correção na apuração jornalística jamais é colocada em risco seja qual for a causa em jogo."

Confira a sinopse do filme:
"Nas profundezas da Amazônia, a população do golfinho de rio rosa indígena está diminuindo. Dócil e fácil de pegar,  este animal quase mítico está sendo caçado à extinção e usado como isca para peixe. Mas dois ativistas estão cada um trabalhando incansavelmente para aumentar a consciência e proteger a espécie. Por um lado, um biólogo marinho e, por outro lado, uma famosa estrela de TV, cada um tem sua própria abordagem muito diferente para o seu objetivo comum. À medida que a batalha para salvar o golfinho rosa se intensifica, o esforço para direcionar a atenção do público para a questão torna-se cada vez mais difícil. Quando um escândalo explode, questões éticas são levantadas tão obscuras quanto as águas do próprio Rio Amazonas. Que sacrifícios são aceitáveis na batalha por este animal em perigo e quais são as maiores questões sociais, econômicas e ambientais envolvidas? O documentário surpreendente de Mark Grieco (Marmato) explora a ética do ativismo na era moderna da mídia."

Fonte: Diário de Pernambuco

27/02/2017

Raposas escalam árvores para caçar coalas na Austrália

A Austrália só faz maluquice e os bichos é que pagam com a vida..... Introduziram raposas e agora vão fazer outra matança alegando preservação de animais nativos. A primeira foi em 1997 e foi por isso que sugeri o art. 31 da Lei de Crimes Ambientais que foi aprovado: "Introduzir espécime animal no País, sem parecer técnico oficial favorável e licença expedida por autoridade competente". Detalhe? introduziram raposas para matar coelhos que por sua vez foram introduzidas para alimentar felinos nativos. Tudo deu errado, claro!!!!
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Predadores são flagrados pela primeira vez andando no alto das árvores

RIO — Pela primeira vez, cientistas flagraram raposas vermelhas escalando árvores na Austrália, provavelmente atrás de presas antes consideradas seguras, como o coala. A espécie foi introduzida no país no século XIX para a caça recreativa, mas se adaptou rapidamente ameaçando espécies nativas, como wallabies e

22/12/2016

Um protetor de ursos negros que passeia com eles pelas montanhas na Virgínia

Eu sempre pergunto a Deus porque ele não me deu um marido deste jeitinho.... Olha que cara espetacular!!!! Ao final publico um vídeo dele dando mamadeira para um guaxinim e um gambazinho filhotinho, provavelmente, vítimas de alguma meleca. O Facebook dele é este. Tem muitas fotos alem das que estou publicando ao final:
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Heloisa Arruda
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Um ex-biólogo realiza um sonho de sua vida caminhando regularmente com seus cinco animais de estimação através do deserto.
Tudo começou em 2009. Hoje aos 74 anos, Joel Rosenthal vive com vários ursos negros em uma fazenda em Hillsboro, Virgínia Ocidental, e pode ficar meses a fio sem ver outro ser humano.

Ele resgatou filhotes de ursos selvagens nos últimos sete anos, levando-os para dentro de sua casa e protegendo-os durante a temporada de caça. E desenvolveu uma relação tão estreita com os animais, que pode levá-los regularmente para caminhadas na floresta, alimentá-los e deixá-los dormir em seus recintos.


Ele diz: "Nada neste mundo - nem sexo, nem comida, nem uma boa noite de sono pode chegar aos pés de uma caminhada de uma hora com um urso. Ninguém mais no mundo pode fazer isso, ninguém

19/12/2016

Coalas australianos estão sofrendo – e morrendo – de clamídia

A Austrália tem uma mania de resolver os problemas promovendo matança dos animais. Qualquer coisa, mata-se e ponto. No fim da matéria poderão conferir que a solução será esta...... É impressionante!!!!! 
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A DST já se espalhou por metade dos fofinhos animais, que também estão pegando uma doença parecida com HIV. E ninguém sabe o que fazer.

Os fofíneos coalas australianos estão sofrendo de uma inesperada doença sexualmente transmissível – e as autoridades não sabem direito o que fazer. Uma mutação da clamídia já se espalhou por metade dos animais do país, e em algumas populações os níveis de contaminação chegam a 80%.

25/10/2016

NÃO SE OMITA Assine a Petição contra matança cruel de perus no Canadá

Novas cenas feitas por um investigador infiltrado foram obtidas para a ONG Mercy For Animals   e elas nos mostram cenas chocantes que acontecem dentro do matadouro Lilydale no Canadá. As imagens escondidas de uma câmera mostram perus dolorosamente acorrentados de cabeça para baixo, levando choque elétrico que chegam abrir cortes  e escaldados em cubas de água fervente enquanto ainda vivos.
Urge empresa-mãe da Lilydale, Sofina Foods,  parar de torturar animais e adotar uma política de bem-estar animal significativo para acabar com as piores formas de abuso de animais em suas instalações. Aja agora!
Não precisa ver o vídeo, mas, assine a PETIÇÃO acima

21/10/2016

Indianos matam seus animais e levam eles para manifestação pedindo o extermínio de cães de rua

Pois é, ontem falei do Paquistão que está exterminando os animais de rua.... falei também sobre uma cidade do Irã que acorrenta os animais fora da cidade para morrerem de fome e sede..... Hoje estou publicando esta matéria na Índia. isto se chama efeito do excesso de população humana, pois, quanto mais humanos mais problemas para os animais. por isso sou a favor de controle de natalidade humana JÁ..... PARA ONTEM MESMO!!!!!! principalmente nestes países cuja miséria é visível e indiscutível em qualquer esfera.
Colaboração: Helô Arruda
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Na Índia, jovens do partido Kerala Congress saíram às ruas ontem com carcaças de cães penduradas em um poste para protestar contra a ameaça dos cães de rua. Os relatos são de que os manifestantes mataram os próprios cães.


Depois que uma mulher de 65 anos morreu ao ser atacada por cães vadios em Thiruvananthapuram, o governo tinha decidido fazer uma esterilização em massa de todos os cães rua. No entanto, os

20/10/2016

Mais de mil cães vadios abatidos no Paquistão

Municipality workers collect the dead
bodies of stray dogs during an anti-canine drive in
 Karachi, Pakistan, 04 August 2016. (REUTERS Photo)
Olha, pesquisei bastante sobre o assunto, pois, achei estranho que embora as informações fossem recentes,  as fotos eram do ano passado. Resumindo: desde o princípio de agosto, nesta cidade chamada Karachi, as autoridades estão envenenando, estrangulando e atirando em cães que vivem nas ruas porque estão atacando e matando pessoas. Li em algum lugar que o governo está multando  quem fizer filmagens e fotos.
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As autoridades envenenaram os cães após várias queixas de ataques e mordidas. Deverão ser abatidos pelos menos mais dois mil animais

Mais de mil cães vadios foram abatidos pelo município de Carachi, no sul do Paquistão, depois de

15/08/2016

Costa Marques: Definido planejamento para abate de búfalos - RO

A matança vai começar..... Pior é que os culpados de tudo isto não vão sofrer nenhuma punição...
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O governador Confúcio Moura autorizou o início do processo para o abate dos búfalos da fazenda Pau D’Óleo

O governo de Rondônia deflagrou processo para iniciar o abate de búfalos na fazenda Pau D’Óleo com a definição de ajuste na legislação vigente. O governador Confúcio Moura autorizou as providências para controlar as o rebanho, que é composto por aproximadamente 6 mil animais e

02/07/2016

Marrocos registra outro massacre de cachorros de rua

Meu Deus!!!!! Fazem igual ao Paquistão.....
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Um novo massacre de cachorros de rua aconteceu no Marrocos, neste caso no sul do país, segundo recolhe nesta segunda-feira um site local de Chichahua, uma região agrícola ao oeste de Marrakech, onde ocorreram os fatos.

Um portal afirmou que o massacre foi obra de "cidadãos com a ajuda de funcionários

23/06/2016

Ativista livra 1 mil animais da morte em festival de carne de cachorro

Todos ajudando..... é Jesus na causa.....
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Ativista que libertou animais
Enquanto o mundo inteiro assiste com horror ao festival de carne de cachorro de Yulin, na China, o ativista Marc Ching, dos Estados Unidos, e sua namorada foram até a China e colocaram seu plano em ação: libertaram 1 mil cachorros que estavam em seis abatedouros.

Outros ativistas também estão libertando animais. No festival, que começou na semana passada e dura dez dias, espera-se a matança de 10 mil

21/06/2016

VOCÊ PODE AGIR contra a cruel matança de cabras em Oaxaca - México

Quando a gente acha que já viu tudo depara com a certeza que a maldade do ser humano é um poço sem fundo. 

Vejam esta "tradição" que acontece na cidade Huajuapan de León  que pertence ao Estado mexicano Oaxaca nos meses de outubro e novembro. Sua origem é meia confusa e pouco confiável, mas, podem dar

30/05/2016

‘Ressuscitar’ rinocerontes enquanto eles ainda são mortos aos milhares

É de uma incoerência total..... recuperar o rinoceronte branco e os outros sendo massacrados graças a caça na África... vai entender? ô, nojo!!!!!!!! 
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Um projeto de recuperação de uma espécie extinta recoloca a discussão sobre o redesenho artificial de ecossistemas

A situação dos rinocerontes é crítica: a cada ano, caçadores clandestinos acabam com mais de mil exemplares em meio a um massacre sangrento que tem preocupado vários governos africanos. Restam vivos apenas três exemplares do rinoceronte branco do norte, uma das subespécies que

25/05/2016

Boato de maus tratos a cães no Santuário e fotos chinesas voltam a incendiar redes sociais

ATUALIZAÇÃO em 26/05/16: 
Mais uma vez o Santuário emite nota: Santuário de Fátima garante que não maltrata animais
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É um desserviço tão grande.... fico enojada como tem gente desocupada que, volta e meia, publica coisas antigas como se fossem atuais. Já pensei até que era muita alienação, mas, estou me convencendo que é sacanagem mesmo.... Desculpem, mas, não tem outro termo!!!! Se quiserem ler nossa matéria de 2011 a respeito, cliquem AQUI.
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A mesma "notícia" já foi utilizada em 2010 e aparece recorrentemente

As fotografias e notícias que, alegadamente denunciam maus tratos a cães no Santuário de Fátima são falsas ou não têm sequer qualquer ligação com o recinto mariano.

"Não há abates e não há capturas em jaulas da parte dos vigilantes do recinto", desmente Carmo Rodeia. A

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