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21/09/2017

Oferendas com animais mortos assustam garis que limpam a orla do Guaíba - POA - RS

Aí, sem xiliques, mas, não respeito nenhuma religião que mata animais em rituais provocando o sofrimento não só deles como de todos nós que os amamos. Estas pessoas precisam entender que o que fazem nos causa enorme sofrimento.... Imagina sabermos que 17 bodes foram imolados para uma causa humana. Não respeito este tipo de gente capaz de fazer isto.... não consigo entender que raio de crença é esta que se cobre o sangue de animais.... Não, isto não é coisa de Deus!!!!!
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12/09/2017

Camelo manda para o inferno homem que o estava sacrificando - Paquistão

Durante o período do Eid al-Adha, como sabem, existe uma matança terrível de animais entre os muçulmanos do mundo inteiro. Publicamos no ultimo dia 5 deste mês a postagem Mais um ano que se realiza o ritual muçulmano Eid al-Adha onde mostramos que estão usando até uber para entregar os animais em casa para serem sacrificados. Só que um camelo lá no Paquistão, mesmo com a pata amarrada, conseguiu fazer um bom serviço antes de ser morto. Mandou para o inferno um filho do "coisa ruim"..... maravilha.... pobres animais que sofrem nas mãos destes fanáticos loucos..... Vou repetir sem nenhum constrangimento: não respeito nenhuma religião que use o sangue de animais..... Isto não é coisa de Deus!!!!!! Leiam nossas postagens sobre o Dia do Sacrifício, chamado Eid al-Adha.

Fonte: LiveLeak

05/09/2017

Mais um ano que se realiza o ritual muçulmano Eid al-Adha

Ontem terminou o Eid al-Adha, um festival religioso muçulmano que promove aquela matança tradicional dos animais pelo mundo afora. Infelizmente, os caras ao invés de acabar com esta desgraceira, modernizam a compra do animal para ser sacrificado. Agora, as pessoas podem encomendar um animal por aplicativo e aí entregam em casa. Vejam na segunda matéria. Minha Santa do Rococó, cria uma modo de vida novo para estas pessoas!!!!! Juro que tento, mas, não consigo respeitar nenhuma religião que use animais para seus rituais!!!!!
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KARACHI, Paquistão, 2 de setembro (Reuters) - Os muçulmanos no Paquistão lotaram mesquitas e terras de oração em todo o país para oferecer orações e sacrifício de cabras e vacas para o feriado de Eid al-Adha no sábado, marcando o segundo maior festival religioso do Islã.

A segurança foi rigorosa, com as autoridades em guarda de qualquer possível ataque de extremistas religiosos que realizaram atentados em todo o país nos últimos anos. "Hoje, estamos aqui para oferecer orações do Eid", disse o adorador Saleem Ahmed em uma cerimônia em Karachi, a maior cidade do Paquistão. "Os arranjos de segurança foram muito bons. Que Allah possa aprovar nossas orações".

Eid al-Adha comemora o conto corânico da disposição do Profeta Abraão de sacrificar seu filho como um ato de obediência a Deus, antes que Allah substituísse o filho por um carneiro para ser sacrificado. Uma história semelhante envolvendo Abraão é relatada nos livros sagrados do judaísmo e do cristianismo.

É uma tradição para aqueles que podem pagar para sacrificar animais domésticos como um símbolo da vontade de Abraão de sacrificar seu único filho. O resultado é um crescente comércio pré-feriado em cabras, vacas e ovelhas. Somente no Paquistão, cerca de 10 milhões de animais, no valor de mais de US $ 3 bilhões, são abatidos durante os dois dias de Eid al-Adha, de acordo com a Associação dos Trabalhadores do Paquistão. "Estamos apresentando sacrifícios para seguir o caminho do profeta Abraão. Não devemos esquecer os nossos pobres e necessitados irmãos muçulmanos nessa ocasião", disse Mohammad Muzammil, residente de Karachi, no local de oração onde as vacas e as cabras foram abatidas.
anuncio de comerciante que vende animais para este ritual
Eid al-Adha marca o fim de um Hajj anual, ou peregrinação para a Meca, que é um dos cinco pilares do Islã, e deve ser realizado por todos os muçulmanos que podem dar ao luxo de fazê-lo. Com uma população de cerca de 208 milhões de pessoas, o Paquistão é o sexto país mais populoso do mundo e tem a segunda maior população muçulmana após a Indonésia. Cerca de 97 por cento dos paquistaneses são muçulmanos. (Escrevendo por Kay Johnson; Edição por Nick Macfie).

Fonte: Daily Mail
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O Paquistão de classe média abraça Uber-like app que vai entregar um animal  para ser sacrificado em sua porta  
Enquanto o Paquistão se prepara para o festival de sacrifício de Eid al-Adha neste fim de semana, uma empresa de tecnologia fez a tarefa de comprar um animal para sacrifício - cabra, ovelha, vaca - muito mais conveniente. 

Ao invés de juntar as filas e negociar com os agricultores ao longo do preço, os residentes de Islamabad e Karachi estão abraçando a tecnologia e recebendo animais direto na sua porta da frente através de um aplicativo móvel. Os muçulmanos matam um animal no festival anual em um ritual que decorre da história do profeta Abraão, comandado por Deus para matar seu amado filho Isma. A carne é então distribuída em partes iguais para os pobres, para parentes e consumidos pela própria família. 

O festival centenário está cheio de tradição, mas este ano alguns paquistaneses de classe média estão se voltando para a tecnologia para ignorar os mercados lotados e encomendar seus animais através do aplicativo  Careem. O aplicativo, que está crescendo em popularidade no Paquistão, introduziu uma iniciativa Bakra (cabra) sobre rodas no período anterior ao Eid, com caminhões especialmente pintados que transportam os animais para os clientes.

A resposta foi "substancial", disse o executivo de marketing da Careem, Abuzar Khan, à AFP, acrescentando que venderam cerca de 30 cabras até agora. Mas havia poucas chances de ameaçar a demanda por animais nos movimentados mercados de gado do país. Em um mercado estabelecido temporariamente em Islamabad nesta semana, fazendeiros de todo o país, usam sabonetes e shampoo nas cabras e camelos para torná-los mais atraentes aos olhos de clientes sensíveis.

A mídia social foi inundada com vídeos que mostravam camelos sendo transportados por rickshaw e ovelhas se agarrando às costas de motocicletas enquanto os paquistaneses seguiam com suas compras para casa.

Os especialistas dizem que o mercado de pecuária no Paquistão está crescendo em até quatro por cento ao ano, à medida que mais empresários jovens estão interessados, e o volume é alto durante a Eid, explicou o trader Syed Hayat Raza Naqvi.  "O preço mínimo de um touro, que leva dois anos e meio para ficar adulto, é de 65 mil rúpias ($ 650), afirmou.


(vídeo) Comerciantes embelezam os animais para vende-los neste período
Fonte: Daily Mail
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho"
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Nossas publicações a respeito inclusive com a ameaça de morte que recebi porque falei a respeito:



Homem é preso após promover ritual de magia negra com animais na Baixada Maranhense

Eu queria ficar com as mãos neste cara filhododemo por, apenas, dois minutos....  Eu não presto não, gente!!!! na hora voo na garganta.... O mundo precisa de uma criatura como esta p´ra que? Lamento ter que publicar a foto, mas, é bom se alguém conhecer ir lá conversar com ele, né? capeta!!!!
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Suspeito matou dois animais com requintes de crueldade em uma espécie de ritual de magia negra macabro.

Por volta das 22h30 deste domingo (3), no Povoado Campinas, em São João Batista, na Baixada Maranhense, um homem foi preso em flagrante pelo crime de maus tratos a animais.

De acordo com informações da 13ª Companhia Independente de Viana, dadas pelo major Fábio Aurélio, Carlos Augusto Silva Vieira matou uma cadela e depois bebeu o sangue do animal.

Além disso, ele ainda tirou a vida de um gato após esfolá-lo. O suspeito, de 26 anos, foi preso em flagrante e levado para a Delegacia Regional de Viana.

Há a suspeita de que Carlos Augusto tenha cometido o crime em uma espécie de ritual de magia negra.

25/07/2017

Indiano faz abaixo assinado contra o uso de animais em rituais no seu país

Gente, precisamos ajudar este indiano a modificar a realidade do seu país em se tratando de massacre de animais em nome de crenças e religiões. O nome deste indiano é Alik Bhowmik e parece que está empenhado nisto. Bem, a nossa parte é ajudá-lo. Leia o texto que traduzi e assinem. Mais abaixo tem um vídeo feito no templo Udaipur Matabari, em Tripura. O vídeo é antigo, mas, foi o mais explicito que achei sobre a ignorância e crueldade em nome da maldita religião....
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"Hoje em dia há uma tendência na Índia de pensar prático e agir prático, uma tendência a aceitar o que é certo e protestar para mudar o que está errado, uma tendência para nos atualizar. Mas quando se trata de nossa crença religiosa não nos atualizamos até agora. 

Sacrificar animais por causa de religião é um ritual obrigatório até hoje. O meu objetivo de fazer esta petição não é estragar crenças, mas, evitar que elas sacrifiquem animais como as vacas  durante Bakrid e Ramadan. Em alguns templos hindus também sacrifica cabras, búfalos, pombos,  etc. 

Um exemplo é Tripureshwari Temple, Udaipur, Tripura onde estes animais são decapitados diariamente no final da tarde, Os grandes animais no Festival Diwali são fornecidos até mesmo pelo governo. O ambiente do templo está cheio do cheiro de sangue animal. Templo é o lugar para a oração não para assassinatos. Nossa religião deve ensinar-nos a amar, ser amado e não ser brutal. O Governo da Índia deveria  proibir assassinatos de animais em todas as religiões." 

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IMAGENS FORTES

20/07/2017

Oferendas encontradas na rua viram caso de polícia na Itália


Agora vejam vocês.... será que macumbeiro brasileiro foi lá fazer estas palhaçadas? tomara que peguem os responsáveis e eles sintam a diferença do que é civilidade.... E tomara que expulsem mesmo todos os brasileiros de lá.... um deles foi.... vergonha para nosso país....

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Galinhas mortas, copos de bebida, feijões, pratos com flores, pimenta e charutos foram encontrados em calçada de Paderno Dugnano, na periferia de Milão

Um ritual religioso realizado na cidade italiana de Paderno Dugnano, na periferia norte de Milão, virou caso de polícia.

Ao amanhecer da última quinta-feira (13) os moradores da pequena cidade encontraram na calçada da transitada avenida Via Pietro Nenni dois grandes pratos sobre um pano preto e um pano vermelho com galinhas mortas, copos de bebida, feijões, flores, pimentas, uma garrafa de cachaça brasileira e charutos. Além disso, foi encontrada uma garrafa de espumante italiano perto do local.

A polícia local retirou o material e abriu um inquérito para investigar os autores do ritual, muito conhecido no Brasil, e eventuais mal tratos cometidos sobre os animais. Na Itália maltratar animais é crime, com penas de 3 a 18 meses de prisão e multa de até 30 mil euros (cerca de R$ 110 mil).

A notícia foi publicada em primeira mão pelo jornalista italiano Simone Carcano, do jornal local digital “Il Notiziario”. Segundo o veículo, o ritual foi encontrado na calçada em frente a um supermercado e a um revendedor de automóveis. Os policiais já interrogaram os donos dos estabelecimentos perguntando se eles tinham vendido um carro ou produtos alimentares para brasileiros.

A periferia de Milão é famosa por ser povoada por muitos imigrantes estrangeiros, entre os quais brasileiros. A região de Milão, a Lombardia, é a primeira da Itália por concentração de brasileiros. Cerca de 30% de todos os imigrantes provenientes do Brasil moram na Lombardia, mas muitos não são registrados como brasileiros, pois possuem passaporte italiano ou de outros países europeus.

A imprensa milanesa definiu o achado como um “ritual mágico” e “definitivamente macabro”. Os comentários dos leitores nas redes sociais não pouparam frases de repúdio a oferenda ou até xenofóbicas contra os autores do ritual. Alguns pediram a expulsão em massa de brasileiros.

FONTE: gazetaonline

23/06/2017

Depois de 58 anos, elefante é libertado de templo que escraviza animais - Tailândia

Dá uma pena danada destes animais escravizados em nome do dinheiro e religião. Ontem, enquanto adaptava o texto, fiquei muito emocionada por imaginar tamanho sofrimento.... Leiam por favor!!!! é para refletirmos o quanto precisamos trabalhar por todos estes seres que tanto amamos....
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Meio século preso em correntes, Gajraj - que significa Rei dos Elefantes, tem em torno de 70 a 75 anos de idade. Ele foi capturado na natureza  e foi acorrentado, em um determinado lugar de exposição, no templo Yami Devi Hindu em Aundh, Maharashtra, na Índia, por quase 58 anos. Ontem, (sábado) sem nunca ter cometido um crime, ele estava finalmente livre de seu terrível cativeiro.

Ferido, parcialmente cego, com abscessos pé, suas presas arrancadas para proteger os tratadores que o abusavam diariamente, frágil por conta de décadas de má alimentação, falta de hidratação ou movimento, ele foi abandonado para morrer, ainda acorrentado por todas as quatro pernas, até que a ONG Wildlife SOS, auxiliado por fundos da Peta, lançou uma missão de resgate.

O vídeo abaixo é dele chegando no Santuário
Sua proprietária, a Rainha da Aundh, tinha sido persuadida a entregá-lo, mas ainda assim a  "equipe organizada para a libertação de Gajraj"  com  12 pessoas, incluindo veterinários, motoristas, mecânicos e manejadores, precisou de proteção policial quando  chegaram na quarta-feira para iniciar o resgate.

No início, os moradores foram despedir-se dele, mas, a atmosfera rapidamente se tornou desagradável. Uma multidão de 500 pessoas tentaram bloquear seu caminho, atacando a equipe com paus e pedras. "Havia um misto de drama e raiva quando nos aproximamos", disse Kartick Satyanarayan da Wildlife SOS. 

Continuou Kartick: "O elefante foi cercado por uma multidão que gritava.  Por que os habitantes locais não queriam que ele fosse salvo do cativeiro? porque eles o consideram um ícone...  A primeira vez que soube da situação dos elefantes asiáticos foi quando visitei Guruvayur Temple em Kerala, sul da Índia, em agosto de 2015. Haviam mais de 5.000 elefantes cativos na Índia sendo que 600 no templo em Kerala.  

No Guruvayur, aproximadamente, 38 elefantes estrelas (o número oscila, devido a mortes, dois anos atrás, eu contei 58), são forçados a viver como estátuas e fazer presença em festivais ganhando U$600,000 por ano para os proprietários do templo.  Many  e outros elefantes estão acorrentados no mesmo local há décadas, liberados somente para ser conduzido a uma velocidade superior durante os festivais onde são controladas por pregos em seus pés pressionando para mantê-los dominados."

The Mail e Sunday fizeram uma matéria a respeito da exploração destes animais e receberam cerca de 50 mil comentários vindo de países ao redor do mundo, mas pouco mudou. O Templo Guruvayur, em função da repercussão proibiu câmeras dentro do complexo. David Cameron (ex-Primeiro-Ministro inglês) prometeu ajudar o elefante asiático, mas, a atual, Theresa May, ficou em silencio sobre esta questão.  

Sangita Iyer é uma cineasta nascida em Kerala. Ela tomou conhecimento da situação destes elefantes em 2013 e se sentiu compelida a fazer alguma coisa. Ela levantou o dinheiro para fazer um documentário, "Deuses em Correntes", utilizando financiamento público. 

As filmagens não foram fáceis. Foi ameaçada, recebeu e-mails abusivos e os proprietários e tratadores dos elefantes tentaram de tudo para minar sua resistência. "Quando eu voltar para Kerala, vou precisar de proteção policial", ela diz de sua casa no Canadá. "Como uma hindu, tenho vergonha. Precisamos de falar e intervir contra a crueldade praticada contra estes elefantes". 
Abaixo: trailler do documentário que ela fez:

Continua Sangita: "Por que os elefantes asiáticos são ignorados? por que todo  dinheiro e publicidade vai para os elefantes africanos?  É uma falta de consciência. Um desejo de não irritar. Líderes justificam a sua recusa de intervir usando o escudo de crenças  culturais. As pessoas no Ocidente pensam que amamos o elefante. Eles não percebem que estão torturando os animais sem sua própria casa". 

A cena mais chocante em seu filme? diz ela: "Em 2014, eu conheci uma elefoa de 53 anos chamada Lakshmi. Ela foi acorrentado em um templo em Kerala, mas, era razoavelmente bem cuidada. Quando voltei um ano depois, ela era um elefante diferente. Eu perguntei o que tinha acontecido. O mahout (condutores de elefantes) perdeu a paciência quando ela roubou sua comida  e daí ele a cegou. É de partir o coração".

Não é só elefantes de templos como Gajraj e Lakshmi que sofrem. Os elefantes são forçados a transportar turistas em todo sudeste da Ásia que acabam enlouquecendo pelo cativeiro, isolamento e brutalidade com que são tratados.

Como Duncan McNair, da Save the Elephants asiáticos, nos diz, "Um dos casos recentes é o do elefante chamado Golf que pisoteou um turista escocês até a morte em Koh Samui, Tailândia. Depois, Golf foi implacavelmente torturado  e seus gritos ecoavam em toda a aldeia. As empresas de turismo do Reino Unido continuam a enviar de forma imprudente turistas para estes resorts tailandeses".

Mas, Gajraj, devido ao ruido aterrorizante da multidão, tornou-se confuso e ansioso  e não quis entrar em uma ambulância adaptada especialmente para ele. Só aceitou entrar em um caminhão aberto para seguir em direção à sua nova casa no santuário Wildlife SOS em Mathura, a sudeste de Nova Deli. 

Ontem (sábado 17/06), depois de uma viagem de 930 milhas - felizmente, ele aceitou ser transferido para a ambulância e levado à um local secreto. Gajraj chegou ao santuário, onde as correntes foram removidas e onde receberá cuidados geriátricos  para o resto dos seus dias.  

Ele ficou calmo durante a viagem porque durante o caminho lhe era oferecido cana de açúcar (um fazendeiro local ofereceu sua colheita) e melancia enriquecida com solução de reidratação. Seus abscessos estavam com curativos, bem como uma ferida no joelho. Um animal que tenha conhecido apenas crueldade, fica calmo enquanto bem tratado. Ele se comportou valentemente.

Gandhi disse: "A grandeza de uma nação e o seu progresso moral podem ser julgados pela forma como seus animais são tratados." A Índia ainda está na idade das trevas. Visite o nosso site para ver um vídeo de Gajraj desembarcando da ambulância depois de meio século em algemas. Emergente, cauteloso e grato ido para a liberdade."

O cuidado da vida do Gajraj e despesas médicas serão altas devido ao seu corpo já velho e frágil, estarão inteiramente aos cuidadeos do Wildlife SOS. Você pode contribuir para o cuidado da vida do Gajraj fazendo uma doação hoje em wildlifesos.org.

Fonte: Daily Mail
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho"


20/06/2017

Sacrifício de animais em rituais gera polêmica entre ativistas e praticantes

Desculpe, agora estou curta e grossa: tem ritual com bicho? não respeito NÃO.... meto o cacete!!!!! uma religião não tem o direito de fazer os bichos sofrerem bem como à nós que os amamos. 
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Se nas religiões de matriz cristã, os rituais incluem penitência, jejum ou pagamento de dízimos, nas de matriz africana, estes ritos envolvem oferendas aos orixás.

Em algumas manifestações religiosas é comum a realização de rituais de agradecimento pelas graças alcançadas ou para fazer algum pedido. Nas religiões de matriz cristã, esses rituais podem ser feitos por meio de penitências, jejum ou pagamento de dízimos, por exemplo. No caso da umbanda e do candomblé - religiões de matrizes africanas - alguns rituais envolvem oferendas aos orixás (divindades africanas) com o uso de alimentos, flores, perfumes, ou até mesmo a carne de animais em sacrifícios.

Apesar de ser um tema controverso, o uso de animais para agradecer ou pedir algo às divindades não é algo exclusivo dessas duas religiões. É o que explica a coordenadora estadual do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira, Ruthneia Vieira. De acordo com a coordenadora e umbandista, o antigo testamento da Bíblia, livro máximo da doutrina cristã, já falava em sacrifícios. “Temos diversas passagens em que os animais são usados em sacrifícios a Deus, desde Caim e Abel”, comenta.

A coordenadora destaca que, na umbanda, o uso de animais é feito para fins de consumo. Após os rituais de limpeza e purificação, o animal serve de alimento para a comunidade compartilhar o axé, ou seja, a força sagrada de cada orixá. “Nós matamos para comer, para comemorar aniversários ou para celebrar algo, assim como todas as pessoas. É hipocrisia retratar esses rituais como algo obscuro da nossa religião”, relata mãe Ruthneia de Iansã.

No entanto, o uso de animais em rituais não é consenso nos terreiros de umbanda. Segundo o médium e também umbandista Igor Santos, não são todos os terreiros que usam animais como forma de oferenda aos orixás. “A umbanda ideal não pratica o sacrifício de animais. Se você entrar em um terreiro de umbanda e ver o sacrifício de um animal, você não pode considerar que é um terreiro de umbanda, porque faz parte do princípio da religião”, afirma.

O médium explica que, mesmo não sendo um consenso, é importante entender que o uso de animais em sacrifícios deve ser respeitado como um dogma. “São doutrinas religiosas, e é isso o que difere uma religião da outra. Não é que tenha que matar o animal para entregar a feitura de feitiços e feitiçarias, de fazer mal ao alheio, mas sim de destinar o espírito do animal à divindade”, esclarece Igor Santos.

Em relação ao candomblé, a candomblecista Carmen Ribeiro explica que o animal é ofertado ao orixá. “Ao final da ritualística nós fazemos uma grande refeição e todos da comunidade são chamados a partilhar daquele axé, que é a carne”, diz, acrescentando ainda que a forma como o ritual acontece é mantida sob sigilo, pois “faz parte do segredo que envolve o candomblé”.

Controvérsia

Para os protetores de animais, o sacrifício em rituais religiosos é considerado cruel e desumano. Segundo Shayanna Camelo, mesmo que para fins de consumo, a prática deveria ser proibida. "Eu sou totalmente contra e repudio esse tipo de atitude. Nada contra qual seja sua religião, quais seus princípios ou sua doutrina. Mas, a partir do momento em que está colocando a vida de outras pessoas e animais em risco, todos têm o total direito de intervir”, afirma a protetora que trabalha com adoção e resgate de animais abandonados .

O tema gera controvérsia e já chegou até o Supremo Tribunal Federal. Em novembro de 2016, o ministro Marco Aurélio Mello liberou para decisão do plenário um processo que discute o sacrifício de animais em rituais de religiões de origem africana. O julgamento, no entanto, ainda não possui previsão para ocorrer. Na ação, o Ministério Público do Rio Grande do Sul (MP-RS) tenta derrubar o trecho de uma lei do mesmo estado que livra de punição por maus tratos a animais os rituais das religiões de matriz africana que praticam sacrifícios.

FONTE: portalodia

16/06/2017

Animais selvagens usados em rituais de magia negra na India

Não respeito nenhuma religião ou ritual que use animais.... Tirou os animais, respeito todas.... Pois é, isto na Índia que tem a fama de ter uma filosofia de amor à natureza.... Eu hein!!!!
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Acredite ou não, na Índia do século 21 espécies selvagens protegidas podem morrer no altar de rituais falsos.

Sham Shamans promete "chuva de dinheiro" e "saúde e poder" das unhas de um veado inocente ou das patas cortadas de um tigre ou leopardo.

Vários desses casos aconteceram na tribo Madhya Pradesh, no Rajasthan no sul da Índia, em uma nova e perigosa tendência que tem colocado as agências de controle da vida selvagem em alerta.

Em uma tentativa realizada na segunda-feira, uma equipe especial de Madhya Pradesh (MP STF) liderada pelo oficial Ritesh Sirothia, encontrou um javali selvagem e unhas de cervo em grandes quantidades com dois caçadores ilegais da comunidade de Mogia.

A dupla - Latur e Shobharam - foi apanhada na cidade de Sheopur a cerca de 75 quilômetros do Parque Nacional Ranthambore. Eles admitiram que "havia demanda de alguns curandeiros locais” pelo contrabando.

Há uma crença entre os povos tribais aqui que os encantos feitos com unhas de tal animal trazem boa sorte, dinheiro e afastam o mal-estar. Dizem que os chifres de veados têm um efeito semelhante. Sirothia, um oficial condecorado, que obteve o prestigiado prêmio Clark R. Bavin Wildlife Enforcement Award na África do Sul no ano passado, disse: "Inicialmente, nos concentramos apenas nas peles, veneno e armadilhas de leopardo que encontramos escondidos.
"Mais tarde, invadimos sua casa em Karahal e encontramos os outros itens ilegais. Estávamos surpresos. Perguntamos o que era aquilo e eles acabaram confessando".

Uma rede de pelo menos 60 tantriks (ocultistas) e suas condutas de caçadores, que mataram oito tigres e leopardos no corredor da floresta de Kanha-Pench, apenas para fins de feitiçaria, foi desbaratada no período outubro-dezembro de 2016.

Imagens assustadoras, foram encontradas mostrando carcaças de três tigres e cinco leopardos com todas as partes do corpo e a pele intacta, com apenas as patas faltando.
Evidentemente, as patas do felino são um ingrediente importante nos rituais tantrik. "Nós encontramos palavras de código usadas nas patas", disse Sirothia.

"Os tantriks as chamavam de moze (meias) e os transportadores os chamavam de" pneu ". Era estranho. Quatro grandes gangues de caçadores furtivos, espalhados por MP e o Nagpur de Maharashtra, liderados por tantriks, eletrocutando e mutilando os felinos, e enganando moradores e moradores das cidades com sonhos de uma vida rica ".

O conhecido conservacionista Vaibhav Chaturvedi disse: "Existem certas tribos que ainda possuem modos de vida primitivos que tradicionalmente estão associadas à magia negra. 
Durante minhas visitas à pesquisa, até mesmo motoristas e assistentes de campo muitas vezes se recusaram a se aventurar naquela área por esse motivo ".

Alguns relatos da mídia também atribuíram o aumento do uso de partes de animais selvagens em práticas ocultas entre os Baigas. Em junho do ano passado, membros da mesma tribo sacrificaram porcos e cabras na presença de oficiais florestais de MP para manter os tigres afastados.

Muitas vezes, os grandes felinos das três zonas protegidas de MP - reservas de tigres Kanha, Pench e Bandhavgarh - se aventuram em assentamentos tribais e aldeias para se alimentar de seus animais, assustando-os no processo.

"Não são apenas grandes carnívoros como tigres e leopardos sendo perseguidos por rituais tântricos, uma espécie de cobra chamada 'Sand Sand Boa' também está sendo traficada pesadamente entre MP, Kerala, Tamil Nadu, etc. É gentil, não venenosa, mas desenvolveu um grande mercado até a Malásia e o Japão ", disse também Chaturvedi.

"Mesmo indivíduos educados estão envolvidos no comércio. No ano passado, dois alunos da faculdade de engenharia foram encontrados tentando vender uma variedade rara de cobras de areia vermelha ".

Além desses animais selvagens, corujas, águias, tartarugas e ursos preguiçosos historicamente foram usados em práticas de magia negra. Somente em junho do ano passado, a carcaça de um urso preguiçoso foi descoberta depois que todos os seus órgãos vitais foram retirados, incluindo coração, rim, etc.

Tilottama Verma, chefe do Departamento de Controle do Crime de Vida Selvagem (WCCB), que funciona no âmbito do Ministério do Meio Ambiente, da Floresta e das Mudanças Climáticas, disse à Mail Today: "Estamos recebendo informações sobre essas práticas profanas e em janeiro deste ano conduzimos uma campanha de conscientização.
"Nós trouxemos avisos e sensibilizamos as forças policiais estaduais. O público em geral também deve ser avisado para não entrar nessas atividades ilegais".

18/05/2017

Lei não pode proibir sacrifício religioso de animais, declara TJ-SP

Mais uma causa perdida pela proteção animal por falta de conhecimento sobre direito constitucional.... É lamentável!!!! Isto só deprecia a nossa luta que é de todos. Ao agirmos temos que pensar no coletivo e não no individual.
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Uma vez que já existem leis que punem maus tratos aos animais, os legisladores não podem proibir o sacrifício em cultos religiosos, pois isso representaria uma restrição à prática religiosa. Assim entendeu o Órgão Especial do Tribunal de Justiça de São Paulo, por 20 votos a 4, ao declarar inconstitucional norma criada pelo município de Cotia (SP).

A Lei 1.960/2016 fixou multa de R$ 1.504 a quem utilizar, mutilar ou sacrificar animais em locais fechados e abertos, com finalidade “mística, iniciática, esotérica ou religiosa”. As pessoas jurídicas que promovessem as mortes seriam obrigadas a pagar R$ 752 por animal e poderiam perder o alvará de funcionamento.

A pedido de entidades religiosas do município, o Psol moveu ação pedindo que o texto fosse declarado inconstitucional. Uma liminar suspendeu a validade da regra em novembro de 2016, e o mérito foi julgado nesta quarta-feira (17/5).

O relator do caso, desembargador Salles Rossi, reconheceu a necessidade de se preocupar com animais, mas disse que prevalece no caso o livre exercício de culto. Segundo ele, a proibição é desproporcional, porque não há relatos de grande número de sacrifícios no município.

Já o decano do tribunal, Xavier de Aquino, disse que pouco importa a quantidade de animais mortos. Em voto divergente, ele declarou que a Constituição obriga a preservação da flora e da fauna, citou estudos sobre a sensibilidade dos mamíferos, aves e demais criaturas (apoiado por pesquisadores "notórios", como Stephen Hawking) e afirmou que liberar sacrifícios esbarraria na dificuldade de fiscalizar como a prática tem sido feita. “Será que Deus deseja o sofrimento causado ao outro?”, questionou.

O desembargador Álvaro Passos disse que o debate não pode entrar na questão da fé das pessoas. A morte dos bichos é pano de fundo da controvérsia, afirmou, como alegar poluição sonora para fiéis que cantam alto em cultos. O problema, segundo ele, é que o município invadiu a liberdade de consciência e fé de cada um.

Enquanto o desembargador Ferraz de Arruda entendia que a lei não proíbe o culto, Moacir Peres declarou que é “nítido” o objetivo da norma de cercear o livre exercício religioso. Apesar de o caput falar também do uso de animais em pesquisas, os artigos tratam apenas de rituais. “Se houver, no curso dessa liberdade religiosa, alguma forma de maus tratos e sofrimento, que isso seja objeto de processo criminal”, afirmou Peres.

Repercussão
O julgamento teve início em 26 de abril, mas foi suspenso pelo próprio relator. A sessão desta quarta foi acompanhada por representantes de grupos de candomblé e umbanda, que se organizaram pela internet e por redes sociais — em número menor do que no primeiro dia, quando o Salão Nobre do TJ-SP lotou e parte dos espectadores teve de acompanhar o julgamento em um telão quatro andares abaixo. 

Embora a norma fosse de apenas um município, representantes de movimentos entendem que a posição da corte paulista virou precedente relevante quando o Supremo Tribunal Federal julgar recurso com tema semelhante (RE 494.601, sobre lei gaúcha que permite o sacrifício, mas é questionada pelo Ministério Público).

O advogado Hédio Silva Júnior, que atuou no caso e é ex-secretário estadual da Justiça, declarou em sustentação oral que a norma de Cotia viola leis federais que já tratam de maus tratos contra animais.

Os autores da ação alegaram que nenhuma lei poderia presumir genericamente que todo sacrifício religioso envolve maus tratos. “Ao contrário do abate comercial, o abate religioso praticado por judeus, muçulmanos ou fiéis das religiões afro-brasileiras utiliza um método que acarreta morte instantânea e com o mínimo de dor — a degola”, afirmaram, em memoriais entregues aos desembargadores.

ADI 2232470-13.2016.8.26.0000
Fonte: conjur

14/05/2017

Bélgica e Brasil discutem formas de abate religioso de animais.... Que nojo!

Coloquei estas duas matérias numa mesma postagem para que possamos avaliar o quanto se torna difícil nosso trabalho de por um fim à  tamanha crueldade. São mortes sem atordoamento onde o animal acompanha todo terror que envolve seu sacrifício ao vivo e a cores. Ambos por motivos religiosos. Não posso respeitar nenhum ritual que faz animais e humanos que os amam sofrerem.... Isto não é coisa de Deus seja que nome cada religião dê à Ele!!!!

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Sul da Bélgica discute veto ao abate religioso de animais
O comitê de meio ambiente do Parlamento da Valônia, que é a região flamenga do total das três que compõem a Bélgica, aprovou por unanimidade veto ao abate de animais para produção de carne aos consumidores muçulmanos e judeus.

A proibição se deve ao fato de os animais serem mortos com dor e sem atordoamento, diferentemente, portanto, do que ocorre com os demais abates.

“Kosher” e “halal” são os nomes do preparo de alimentos para judeus e muçulmanos, respectivamente, de acordo com a tradição religiosa. No caso do abate, o animal é morto com um corte em sua garganta, havendo em seguida a drenagem do sangue.

A decisão do comitê do meio ambiente tem ainda de ser apreciada pelo plenário do Parlamento da Valônia (no sul da Bélgica), para ser aprovada ou não. O Parlamento da Valônia, que fica no Sul da Bélgica, está sendo fortemente pressionado por judeus e muçulmanos, que alegam que são vítimas de perseguição religiosa. Dinamarca, Suíça e Nova Zelândia já proibiram o abate sem o atordoamento dos animais.

FONTE: paulopes

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Terreiros encaminham ação ao STF contra proibição de abate de animais em rituais
O diretor do Ipac se comprometeu a elaborar uma nota técnica em defesa do abate religioso que será enviada ao Supremo
Foi realizada na noite de ontem (11) no Museu de Arte da Bahia (MAB) a Reunião em Defesa dos Povos de Terreiro.

No encontro, que contou com a presença de representantes de mais de 20 casas da Bahia e outros estados, membros do Movimento Negro e do diretor do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), João Carlos Cruz de Oliveira, foi apresentada a ação movida pela Comissão de Preservação e Salvaguarda dos Terreiros Tombados contra o processo que, há 11 anos, tramita no Supremo Tribunal Federal (STF) e tenta proibir o abate de animais em rituais religiosos de matrizes africanas.

Representante do Ilê Axé Opó Afonjá e membro da Comissão de Preservação e Salvaguarda, Osvaldo Pita disse que a assinatura desse documento é de grande importância para a afirmação das religiões afro-brasileiras. "É preciso combate o preconceito e defender os nossos mitos e ritos", afirmou. Após ser assinado pelas lideranças religiosas, a ação será encaminhada à presidente do STF, a ministra Cármen Lúcia.

De acordo com o advogado Hedio Silva Júnior, que representa os terreiros, a crítica que se tem feito ao abate de animais em rituais das religiões de matrizes africanas se dá mais pelo racismo do que propriamente pela preocupação com o bem estar desses animais. "O número de cabeças de gado no Brasil é superior ao de brasileiros. Segundo o Ministério da Agricultura, o Brasil abate por segundo um boi, um porco e 180 frangos. Se o abate é comercial, não há problema, mas se o abate é religiso, sim", afirmou Silva.

Em sua apresentação, o advogado explicou ainda que o abate religioso não é uma exclusividade do Candomblé. Judeus e muçulmanos também utilzam técnicas próprias das suas religiões para sacrificar animais para fins comerciais e litúrgicos, inclusive no Brasil, mas isso não tem sido objeto de crítica. "Um senhor judeu despacha uma galinha nove vezes sobre a cabeça, recita uma prece e entrega o animal para o abate", explicou.

Ainda segundo Silva, a forma de abate realizada nos terreiros é considerada humanitária pela Declaração Universal dos Direitos dos Animais. "No método de abate feito por judeus, muçulmanos e pelas religiões afro-brasileiras, que é o método da degola, o animal leva dois segundos para atingir o estado de inconsciência, de maneira que a legislação europeia cataloga o abate religioso como uma das modalidades de abate humanitário, logo, está de acordo com a Declaração Universal dos Direitos dos Animais", disse.

Ipac e Iphan produzirão nota técnica
Segundo o diretor do Ipac João Carlos de Oliveira há o risco de constituir uma inconstitucionalidade caso seja aprovado pelo STF a proibição do abate de animais em cultos de matrizes afro. "Se existe uma Lei que permite a preservação do patrimônio cultural brasileiro e essa legislação está diretamente ligada à preservação do culto, não pode existir outra lei transversal que não permita que se pratique o próprio instrumento da preservação", explicou.

Diante do impasse legal, Oliveira disse que no próximo dia 16 irá se reunir com o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) para que seja construída uma agenda política sobre o assunto. "Vamos construir nota técnica a partir do órgão estadual de patrimônio e a partir do órgão nacional de patrimônio no sentido de esclarecer ao Supremo Tribunal Federal o risco de se construir uma inconstitucionalidade". 

O diretor frisou ainda que há por parte dos órgão de patrimônio artístico a preocupação com o combate à intolerância religiosa. "É preciso saber que ao praticar preconceito religioso, se está praticando um crime", afirmou.

27/04/2017

TJ-SP fica lotado em julgamento sobre sacrifício religioso de animais

Pela madrugada!!!!! Sinto muito dizer a perda de tempo de tanta gente!!!!! é inconstitucional. Isto é matéria de âmbito federal e só podemos obter mudanças através de deputados federais ou senadores. 

Depois que os protetores não reclamem da frustração de serem enganadas por políticos visando apenas votos durante as eleições.
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O julgamento de uma lei que proíbe o uso e o sacrifício de animais em rituais ou cultos religiosos em Cotia, no interior paulista, lotou o Salão Nobre do Tribunal de Justiça de São Paulo nesta quarta-feira (26/4).

O espaço, com lugar para cerca de 80 pessoas e que dificilmente supera 20 espectadores em sessões do Órgão Especial, teve as portas fechadas. A corte acabou exibindo a sessão em telão na sala do Tribunal do Júri, quatro andares abaixo. Mas o próprio relator, desembargador Salles Rossi, retirou o processo de pauta.

A maioria dos envolvidos representava grupos de umbanda e candomblé, inclusive de fora de São Paulo, que se organizaram pela internet e por redes sociais contra uma norma em vigor desde setembro do ano passado em Cotia.

A Lei 1.960/2016 fixa multa de R$ 1.504 a toda pessoa física que utilizar, mutilar ou sacrificar animais em locais fechados e abertos, com finalidade “mística, iniciática, esotérica ou religiosa”. Toda pessoa jurídica é obrigada a pagar R$ 752 por animal e perde seu alvará de funcionamento.

Embora a norma seja local, representantes de movimentos entendem que a posição do TJ-SP será relevante como precedente antes que o Supremo Tribunal Federal julgue recurso com tema semelhante (RE 494.601, sobre lei gaúcha que permite o sacrifício, mas é questionada pelo Ministério Público).

Lei suspensa
A pedido de entidades religiosas do município, o Psol moveu ação pedindo que o texto fosse declarado inconstitucional. Uma liminar do relator suspendeu a validade da regra em novembro de 2016, “diante da relevante fundamentação de invasão de competência legislativa exclusiva do chefe do Poder Executivo, assim como de ofensa ao Pacto Federativo e de possível violação à liberdade constitucional do livre exercício dos cultos religiosos”.

O advogado Hédio Silva Júnior, ex-secretário estadual da Justiça, declarou em sustentação oral que a norma também viola leis federais que já tratam de maus tratos contra animais e discrimina religiões ao presumir que todo abate desses seres é errado, enquanto a morte para fins comerciais é sempre considerada legítima.  

Depois da suspensão do julgamento, ele afirmou que pela primeira vez representantes do candomblé e da umbanda foram bem recebidos na corte, com vestes características, sem nenhum incidente.

Um desses participantes, Pai Tadeu de Oxossi, afirmou à ConJur que o abate em casas de umbanda e candomblé só é feito por pessoas experientes e que a morte não é em vão, pois todos os animais são consumidos.

ADI 2232470-13.2016.8.26.0000

Fone: COJUR

18/04/2017

Cabras e vacas sacrificadas no sangrento festival Vodu

É assustador!!!!! Em 29 de março do ano passado publicamos: Seguidores do vodu haitiano se reunem durante a Páscoa para ritual com cabras. Em 03 de abril de 2013: Festival vudu coincide com feriado de Páscoa no Haiti .

Como respeitar gente que promove tamanha crueldade em nome de uma religião que nada mais é que uma crença, algo que ninguem pode comprovar. Agora, a dor dos animais é explícita e comprovada diante das cenas macabras. 

Eu amaldiçoo cada um que comete crimes religiosos.... E que ninguém venha me encher a paciência porque ela foi levada pela minha Santa dos Ciclones Americanos. Se não tiver estomago NÃO VEJA porque as imagens são fortes.
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Centenas de adeptos do Voodoo participaram de um festival anual de Voodoo em Souvenance, no norte de Gonaives, no domingo, onde sacrificaram animais e dançaram ritmos ritualísticos, mantendo uma tradição que se diz ter durado pouco mais de dois séculos.

As filmagens de Souvenance mostram seguidores do voodoo - vestidos com todo o branco - matando carneiros, cabras e vacas e manchando o sangue por toda a roupa.

Os seguidores também são vistos participando de trance-induzindo dança e percussão-jogando, bem como dar um mergulho em uma piscina sagrada.

Voodoo ganhou reconhecimento como uma religião oficial no Haiti na década de 1960, depois de ser trazido para o país por escravos da África. Um grande número de festas de Voodoo coincidem com eventos católicos na ilha, 

Fonte: LiveLeak  

13/04/2017

Elefante escoiceia homem durante desfile religioso - Índia

O pobre do animal é obrigado a andar no meio de um monte de gente barulhenta e os camaradas ficam furiosos quando um deles reage à altura..... 
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Este é o momento que um elefante do templo mantido no cativeiro deu um coice em um homem de meia idade enquanto desfilava em evento religioso numa vila indiana.

O magnífico animal - chamado Saraswati - chutou de repente o homem de meia-idade. Saraswati é um dos inúmeros elefantes forçados a usar todo aparato decorativo no estado indiano de Kerala como parte de cerimônias religiosas.

A patada foi tão forte que o homem foi saiu voando para o lado da estrada com  atordoados espectadores que também estavam assistindo o espetáculo.

Ativistas dos direitos dos animais alegaram que muitos elefantes do templo que vivem em Kerala passam fome, são torturados, cegados por seus manipuladores. Acredita-se que alguns elefantes machos sejam injetados com drogas em uma tentativa de castra-los quimicamente.

O ativista de vida selvagem Rajeev N Kurup disse: "O público de Kerala não tem absolutamente nenhum respeito ou compreensão ao lidar com animais perigosos e sensíveis como elefantes. Quando é que vamos perceber que esses animais não estão destinados a estar nas cidades. Olhe para a proximidade e o grau de perigo no modo como esses elefantes são exibidos dentro do espaço limitado das quatro paredes do templo. Então agem surpreendidos ou ofendidos quando os animais reagem. O Estado pode ser rico em alfabetização, mas muito baixo em bom senso e prudência".

Fonte: Daily Mail
Tradução livre do Google para O Grito do Bicho

09/04/2017

Animais e reencarnação

Para reflexão.... eu sou meia restritiva quando se diz que animais são seres inferiores aos humanos.... eu hein..... perante a natureza, qualquer animal dá de 10x0
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Qual a perspectiva da evolução dos bichos segundo o espiritismo?

Existe um planejamento reencarnatório para os animais? 

Sim. O Espírito da Verdade disse que os animais não são simples máquinas, como supomos. Por isso são tratados de modo especial e não sem qualquer planejamento. Quando se trata de animais superiores, como por exemplo, os mamíferos, há um planejamento padrão, além de um outro quase individualizado. Quando se refere a animais de escalas evolutivas anteriores (insetos, por exemplo) são tratados de modo padronizado, somente por métodos preestabelecidos, mas mesmo assim há planejamento para cada espécie.

A partir de um determinado patamar evolutivo, os animais passam a ser tratados de modo mais individual, pois já atingiram certo grau de independência e estão mais livres de padrões, utilizam mais o seu livre-arbítrio. Por serem mais independentes, são preparados para reencarnação de modo particular, em alas compartilhadas com um menor número de indivíduos se comparados com animais que se encontram em fases evolutivas anteriores, que são preparados de modo padronizado para todo o grupo.

Eles podem reencarnar na mesma família onde eram queridos? 
Os animais, principalmente os domésticos, aprendem conosco, que somos, além de irmãos, seus professores. Durante o tempo em que permanecem conosco, passam por várias experiências, como encarnados e, quando já for o suficiente, provavelmente ele reencarnará em outra família e em outra localidade onde aprenderá coisas que não podemos oferecer. Mas em geral retornam várias vezes ao mesmo lar.

Os animais cumprem alguns roteiros padronizados de aprendizado, além de outros mais particularizados e, desde que passem à contento, seguem para outra fase evolutiva e de aprendizado em companhia de pessoas diferentes que podem oferecer outras novas experiências a eles. O fato de serem queridos é importante, mas não é o fator determinante para que retornem ao mesmo lar.

Para a reencarnação, qual o critério de escolha da família para onde devem ir os animais? 
Quando os animais que vivem em maior proximidade dos seres humanos desencarnam, eles são imediatamente, na maioria das vezes, encaminhados à reencarnação. Para alguns grupos de animais existem condições preestabelecidas e padronizadas, mas, para outros, há condições particulares, individualizadas. Para tanto há cronogramas particulares de roteiros de aprendizado que devem ser seguidos sob orientação de Espíritos encarregados disto. Espíritos de elevada categoria elaboram os projetos que são colocados em prática por Espíritos subordinados que se encontram mais próximos dos animais. Eles, então, organizam os animais ou os espíritos deles, para esta ou aquela atividade relacionada aos nossos irmãos, até completar o aprendizado em determinado grupo humano. Existem vários planos para um mesmo animal ou grupos de animais que podem ser substituídos um por outro a qualquer momento, segundo a determinação destes grupos espirituais de maior hierarquia, que decidem sobre os caminhos que deverão seguir os animais sob sua responsabilidade.

É possível um animalzinho reencarnar no mesmo lar? 
Sim, é possível e ocorre com frequência, pois o aprendizado não se interrompe com a desencarnação do animal. Como retornam na primeira oportunidade, continuam praticamente do ponto onde pararam. A vida não é interrompida com a morte do corpo físico, pois do mesmo modo como nosso Espírito evolui pela reencarnação, os animais também reencarnam para reiniciar sua jornada interrompida temporariamente. No Mundo Espiritual os Espíritos encarregados da evolução deles os encaminham às famílias ou aos locais onde deverão prosseguir com seu aprendizado, que, em geral, se repete várias vezes, podendo ser, também, por um curto período, dependendo da necessidade.

FONTE: dm.com

15/03/2017

Ministro Marco Aurélio Mello recebeu no STF representantes de religiões afro


Eu tenho tanto medo deste Ministro embora tenha sido ele que considerou a farra do boi inconstitucional.
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Em audiência com o Ministro Marco Aurélio Mello, no STF, nesta quinta-feira, dia 9 de março, um grupo de sacerdotes e sacerdotisas de Candomblé e Umbanda defenderam os direitos plenos das religiões afro-brasileiras com destaque para os abates religiosos.

A reunião foi proposta pelo jurista e ex-Secretário da Justiça do Estado de São Paulo, Hédio Silva Jr, que elaborou parecer jurídico (memorial), com os advogados Antônio Basílio Filho e Jáder Freire de Macedo Jr., para colaborar na análise do Recurso Extraordinário do Ministério Público do Rio Grande do Sul (número 494601), que pede a proibição do abate religioso.

Na comitiva estavam os babalorixás Alabiy Ifakoya (SP) e Ivanir dos Santos (RJ) e as ialorixás Rita Luciana Bispo dos Santos e Liliana Silva de Araújo, ambas de São Paulo. 

No ano passado, o ministro Marco Aurélio Mello, ao receber a ação do Ministério Público-RS, encaminhou o processo para que seja julgado em plenário. Caso o recurso seja aceito, o trecho da lei gaúcha, que livra de punição a prática de sacrifícios de animais em cultos de matriz africana, voltará a vigorar.

O julgamento não tem data marcada ainda e, se aprovada, valerá apenas para o Rio Grande do Sul; mas de acordo com Dr. Hédio Silva Jr, poderá abrir precedentes para todo o Brasil. "Isso não pode acontecer, pois o abate religioso configura preceito alimentar e litúrgico, não só da religiosidade afro-brasileira, mas também do judaísmo e do islamismo", explicou o advogado.

Para o babalorixá Ivanir dos Santos, um dos fundadores do CEAP - Centro de Articulação de Populações Marginalizadas e atualmente interlocutor da Comissão de Combate à Intolerância Religiosa, não pode haver retrocesso, já que se trata de uma questão em um país laico. "Acreditamos que o Supremo irá entender que já temos um avanço nesta questão e que a religião afro-brasileira é a única que sofreu perseguição do Estado em Lei. Essa é uma dívida que o país tem com as religiões de matriz africana", argumentou.

O babalorixá Alabiy, ao entregar o memorial nas mãos do ministro, pediu ainda que um representante das religiões afro seja ouvido por todos os ministros durante o julgamento. "Queremos ocupar a tribuna neste dia", disse Alabiy, que com ajuda do Dr. Hédio conseguiu derrubar no Tribunal de Justiça de São Paulo, em 2016, uma lei aprovada em Cotia, que proibia o uso de animais em atos religiosos.

O ministro ouviu atentamente os representantes e aceitou o documento, que será protocolado com a assinatura de todos. "O mais importante desta audiência é saber que embora tenhamos um parecer jurídico sendo entregue, tivemos aqui a religião dialogando com o Estado", disse Dr. Hédio. Para ele, o fato de conseguirem o encontro com o ministro já foi uma vitória. "O ministro Marco Aurélio Mello tem uma cultura jurídica fundamental e é um dos mais respeitados membros da casa. Foi ele também o principal responsável pela adoção do sistema de cotas para negros no STF", lembrou o advogado.

O memorial

O parecer jurídico que será protocolado no STF argumenta sobre as práticas religiosas e a importância dos rituais para cada uma das culturas que se utilizam do abate religioso: na Kaparot, ritual judaico realizado nas vésperas do Yom Kipur, "Dia do Perdão", um homem apanha um galo ou, sendo mulher, uma galinha, e passam o animal nove vezes sobre a cabeça recitando a prece "bracha bnei adam - "Seja esta minha expiação". Em seguida entregam o animal ao shochet (sacerdote responsável pelo abate); o valor correspondente à ave é doado a uma pessoa carente.

Já os muçulmanos celebram a Eid al-Adha, Festa do Sacrifício, cerimônia islâmica realizada no 10º dia do último mês do calendário islâmico, no fim da hajj (peregrinação à Meca): são sacrificados um carneiro, camelo, cabra ou boi, em memória da submissão do Profeta Ibrahim (Abraão) à Alá.

De seu turno, as Religiões Afro-brasileiras celebram, entre outros rituais de oferendas, o Etutu em observância ao itan (preceito) de Orunmila-Ifá denominado ebo riru (sacrifício), sendo que o alimento resultante do abate, o apeje ou sara é consumido pelos fieis como também pela comunidade que circunda os templos.

O Memorial aponta que se de trata de "preceito litúrgico protegido pela liberdade de culto", em contraponto à acusação de maus-tratos. Segundo o jurista, a Constituição Federal assegura a liberdade de culto, de liturgia e proíbe o Estado de embaraçar o funcionamento das cerimônias religiosas, protegendo as manifestações culturais e prescrevendo a valorização da diversidade étnica.

DR. HÉDIO SILVA JR. é advogado e ativista histórico. Foi secretário da Justiça do Estado de São Paulo e é um dos mais respeitados defensores da cultura e das religiões de matrizes africanas. Em 2016, foi homenageado com o Troféu Asé Isesé (A força dos nossos ancestrais) conferido pelo Centro Cultural Africano à lideranças religiosas e personalidades públicas que se destacam na luta contra a intolerância religiosa. É autor de vários livros sobre a discriminação racial no Brasil. 

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FONTE: Terra

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