Juro, gente! eu adoro ler estas matérias.... fazem estudo para o que todo mundo sabe.... ah, é para comprovação científica? ah, tá..... então, por isso é que gosto de ler ..... kakakakaka... ---------------
Segundo estudo publicado na Scientific Reports, cães podem ter adquirido controle cognitivo adicional durante a domesticação e fazem isso em
Gente do Céu, olha que barato!!!! e viva a tecnologia.... só não entendo como pesquisadores bolorentos de uma ciência caduca ainda usam animais nos laboratórios.... Queria tanto estar viva no ano 2100!!!! se bem que acho que tudo se acabará muito antes.... ----------
Desde que a Internet das Coisas começou a se popularizar
Max é velhinho e anda como tal..... Quackers é mais novo, mas, como todo pato anda moderado.... Que duplinha e que bom que Max vem superando a morte da sua companheira..... É uma delícia a gente ler estas histórias, não? Achei um vídeo sobre eles que não estava na matéria da Galileu....
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O pato ajudou Max a superar a morte de sua antiga parceira
Adoro ler estas coisinhas..... Animais tem capacidades inacreditáveis..... Por isto sempre considerei nossa espécie inferior a todos eles.....
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Para a maioria dos animais - inclusive os seres humanos -, a falta de oxigênio é fatal em questão de minutos.
Embora possamos metabolizar carboidratos sem oxigênio, esse processo produz o ácido lático, que se acumula rapidamente no corpo.
Já o peixinho dourado - um dos peixes de aquário mais comuns - e a carpa são capazes de sobreviver por até cinco meses sem oxigênio em lagoas e lagos gelados do norte da Europa. E agora, os pesquisadores descobriram como eles conseguem.
Na maioria dos animais, há um tipo de proteína que leva os carboidratos para a mitocôndria, que gera energia para as células. Na ausência de oxigênio, o consumo de carboidratos gera ácido lático, do qual os peixes não conseguem se livrar e que pode matá-los rapidamente.
Mas, egundo uma equipe de cientistas europeus, carpas e peixinhos dourados têm um segundo conjunto de enzimas que, no momento em que os níveis de oxigênio caem, transformam os carboidratos em álcool, que pode ser liberado facilmente por meio de suas brânquias, os órgãos de respiração dos peixes.
"Essa segunda via só é ativada na falta de oxigênio", explica à BBC Michael Berenbrink, cientista da Universidade de Liverpool, no Reino Unido, e membro da equipe de pesquisa.
"A camada de gelo (na superfície dos lagos) os separa do ar. Por isso, quando o lago está coberto de gelo, o peixe consome todo o oxigênio e depois passa a produzir álcool."Quanto mais tempo estes peixes ficam sob o gelo e sem ar, maiores são os níveis de álcool em seu corpo.
"Se você mede esses níveis quando eles estão no lago, o álcool no sangue dos peixes supera 50 mg por 100 mililitros, acima do nível que é permitido para dirigir na Escócia e em outros países do norte da Europa", afirma Berenbrink.
"Assim, podemos dizer que eles estão realmente sob efeito de álcool", diz. Mas, e os peixes estejam repletos de álcoool, não é isso que provoca sua morte. Se o inverno for muito prolongado, eles consomem toda a energia que têm acumulada no fígado e morrem.
Reposição
Segundo os pesquisadores, é possível tirar algumas lições importantes da adaptação evolutiva que produz esse conjunto duplicado de genes, que permitiu a estas duas espécies manter o funcionamento original do organismo, mas também ter um "plano B" para conseguir energia.
"A produção de etanol (álcool) permite que a carpa, por exemplo, a seja a única espécie que sobrevive e explora ambientes hostis. Isso evita também a competição e a ameaça de outras espécies de peixes que normalmente interagem com ela em águas com melhor oxigenação", diz Cathrine Elisabeth Fagemes, da Universidade de Oslo, na Noruega, principal autora do estudo.
"Por isso, não é estranho que o primo da carpa, o peixinho dourado, seja um dos animais de estimação mais resilientes que os humanos podem ter."
Os cientistas calcularam ainda - embora apenas por diversão - quanto tempo seria necessário para produzir uma bebida alcoólica a partir das secreções de um desse peixes. "Se você colocá-lo em um copo de cerveja e tapá-lo, levaria 200 dias para atingir um nível de álcool de 4%", conta Berenbrink.
Os frequentadores do parque riam e tiravam fotos da teimosia do animal
Todo mundo que tem um cachorro em casa sabe que em determinados momentos eles podem ser bem geniosos e quando querem uma coisa não abrem mão até conseguirem. Um golden retriever provou novamente essa regra em um vídeo que viralizou na internet nesta semana.
O caso aconteceu no parque Burleigh Hill, na Austrália, e mostra o pet se recusando veementemente a sair do parque, mesmo com a insistência do seu dono. Ele só se levanta para ir embora quando o dono retira a coleira e dá a impressão que vai embora sem ele
Amo amo amo amo amo esquilos..... se um dia alguém achar um esquilo precisando ser cuidado, me fala..... ainda sonho poder conviver com um deles...... acho eles lindos.... sempre estão na tela do meu computador......
Uma pata espera enquanto doze de seus filhotes adoráveis tentam superar o que é para eles um obstáculo muito grande, as escadas. Será que eles conseguem? Assista e descubra!
O destino é algo estranho e fabuloso. O que levou a resgatista olhar para a cadela, recolher, postar e aí reencontrar seus donos... Fascinante!!!!
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De acordo com responsável pelo resgate, o animal entrou em "modo de sobrevivência". Após período longe de casa, cachorra perdeu audição e metade do peso corporal.
Depois de ficar nove meses perdida, Mo está de volta a sua casa. Uma idosa de 12 anos da raça Chesapeake Bay Retriever, ela se perdeu em setembro de 2016, enquanto caçava com seus donos, Darwin e Cindy Cameron.
O casal ficou dois meses perto da pequena aldeia de Horseshoe Bend, a 50 km de Boise, cidade onde vivem no estado da Idaho, procurando por Mo. No entanto, as nevascas e as condições meteorológicas adversas do inverno no hemisfério norte tornaram a busca impossível.
Tudo mudou quando Cheri Glankler, que trabalha com resgate de cães há 20 anos, encontrou uma cachorra no mês passado, em um rancho perto de onde Mo havia se perdido. Sua aparência indicava que ela estava, há algum tempo, vivendo em contato direto com a natureza.
Glankler então postou uma foto da cachorra no Facebook, e a imagem rapidamente chegou ao casal - que já estava hesitante depois de tantos chamados que se revelaram falsos.
"Eu estava confiante que era ela", afirmou Glankler ao "Idaho Statesman". "Mas não queria dar esperanças falsas a eles", ponderou.
De acordo com a imprensa local, Mo perdeu a audição e metade do peso corporal enquanto estava perdida. Glankler explica que ela entrou em "modo de sobrevivência".
Foi por meio da pequena cama em que dormia na casa dos Cameron que não restaram dúvidas de que a cachorra resgatada por Glankler era mesmo Mo. "Quando ela começou a cheirar a cama, era óbvio. Há uma diferença na forma que os cães cheiram suas próprias coisas e a forma com que eles cheiram as coisas de outros cachorros", explicou Glankler ao "Idaho Statesman".
Glankler é categórica ao afirmar que Mo foi quem salvou a si mesma. "Mesmo quando estava aqui e eu a levava para passear, ela estava procurando. E ela sabia quem ela estava procurando. Ela é incrível", conta ela, que deu a Mo um apelido mais do que justo: a Lenda.
Precisava fazer esta "comprovação científica"? Gente, que horror!!!!!! se bem que é bom pesquisadores fazerem estas afirmativas para que as pessoas entendam melhor e esqueçam este besteirol que envolve os gatos. Tô errada?
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Experimento com gatos de estimação e gatos de abrigo demonstrou que gatos preferem contato humano a comida.
Os gatos levam a fama de serem antissociais, ao menos quando comparados aos cachorros. Mas um estudo demonstrou que esses felinos valorizam mais a companhia humana do que se imaginava. Os resultados, publicados na mais recente edição da revista "Behavioural Processes", revelaram que os gatos valorizam mais o contato humano do que outros estímulos como comida, brinquedos e cheiros.
Os pesquisadores avaliaram, individualmente, gatos de dois grupos: 25 gatos que vivem em casas como animal de estimação e 25 gatos que vivem em abrigos. Cada bichano foi apresentado a três estímulos diferentes, de um total de quatro opções: interação social com humanos, comida, brinquedo e cheiro.
Eles registraram, então, o tempo gasto com cada um dos estímulos. O resultado foi que as escolhas variaram muito de gato para gato, mas a maioria elegeu como estímulo preferido o contato com humanos, seguido pela comida.
"Ainda é comum a crença de que os gatos não são especialmente sociáveis ou treináveis", diz o estudo. "Isso deve se dever, em parte, a uma falta de conhecimento sobre quais estímulos os gatos preferem e portanto estariam mais dispostos a trabalhar por eles."
É verdade que, dos 50 gatos avaliados, cinco não completaram o estudo devido a comportamento nervoso e outros seis não interagiram com nenhum dos estímulos. Ainda assim, os autores afirmam que os resultados indicam que os gatos são mais sociáveis do que se imaginava. "Apesar de ser comum a ideia de que gatos preferem solidão a interação social, os dados desse estudo indicam o contrário", concluem os pesquisadores.
Eu recebi uma foto de um pé de leões. Daí fui pesquisar no Google e achei, além dos famosos pés de cabras e aves, pé de leopardos e ursos. Que coisas mais bonitinhas!!!!!!
Victória, uma de nossas leitoras Vips, nos enviou este artigo que gostei muito.
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Existem muitas coisas que os cachorros odeiam e que nós inconscientemente fazemos na nossa rotina. É por isso que no novo vídeo do Perito Animal nós explicamos quais são as 10 coisas que os cachorros odeiam nos humanos e porque isso acontece.
Vale lembrar que essa é uma lista de sugestões e alguns cachorros podem odiar coisas que outros gostem e alguns podem simplesmente aceitar porque são submissos.
1. Os ruídos e os cheiros fortes
O secador de cabelo, o aspirador, os carros, os foguetes, os espirros, uma tosse ou algo que nos cai das mãos e faz muito barulho, qualquer ruído forte incomoda e assusta os cachorros. é algo normal, visto que têm um ouvido excepcional que lhe permite ouvir sons que a nós nos escapam e além disso, também possuem uma percepção das vibrações muito mais sensível que a nossa. Evidentemente, existem cachorros que foram criados desde filhotes com ruídos fortes e se acostumaram a isso, portanto não se assustam, mas o certo é que a maioria deles tem medo e odeiam estes barulhos fortes.
O tema dos cheiros fortes também é algo delicado para os cães. Tal como o ouvido, o seu olfato é mil vezes mais potente que o dos humanos. Assim sendo, qualquer odor que a si lhe pareça forte para o seu cachorro será realmente desconfortável. É verdade que se se tratar do cheiro da comida não os incomoda tanto. Mas imagine os cheiros dos produtos químicos, de higiene pessoal e de limpeza da casa. São odores muito fortes que irritam as fossas nasais dos nossos peludos, por isso facilmente podem espirrar e fugir para outros lugares.
Devemos procurar não assustar o nosso cachorro com ruídos fortes sempre que o conseguirmos evitar ou tentar acostumá-lo a isso. Também há que evitar utilizar produtos com cheiros fortes na presença do nosso cachorro e ventilar bem a zona antes dele entrar nela.
2. Falar muito e não usar a nossa linguagem corporal
Muitas vezes falamos com o nosso cachorro e isso está bem, mas se o fizermos em excesso ou se enquanto falamos não utilizamos gestos e palavras curtas que o cão possa chegar a aprender e relacionar com alguma coisa, estamos apenas a chatear o nosso amigo. Ele não perceberá nada do que dissermos e no final acaba por ficar nervoso. Preferem que comunique com eles com a sua linguagem corporal e se usar palavras ou sons, o melhor é que sejam poucos para que eles os possa, aprender durante o treinamento e aprendizado desde filhotes.
É verdade que os cachorros entendem as emoções básicas dos humanos, mas fazem-nos através da linguagem corporal e do tom de voz que utilizamos. Definitivamente, não entendem a nossa linguagem verbal completa, apenas aquelas palavras básicas que lhes ensinamos. Portanto, se falarmos muito e não usarmos a linguagem corporal isso pode confundi-los. Devemos procurar aprender a falar com o nosso cachorro e a comunicar com ele com o nosso corpo. Faça um teste, passe um dia inteiro sem lhe dizer uma única palavra. Apenas gesticule, sem exagerar, e tente comunicar com ele através de linguagem gestual. Pode usar algum som, mas tente não dizer nenhuma palavra e verá que se conseguem comunicar perfeitamente e que o seu fiel amigo fica mais relaxado.
3. Nossa energia negativa e dar bronca sem que percebam porquê
Pode acontecer que quando estamos de mau humor ou nos chateamos com o nosso cachorro porque fez alguma asneira, que lhe transmitamos essa negatividade como faríamos com uma pessoa. Como já comentamos, os cães não entendem o que lhes gritamos e a maioria das vezes também não entendem porque o fazemos. Evidentemente é algo que os chateia muito, sentem-se mal, recebem energia negativa e não sabem porque isso acontece.
Temos que aprender a evitar erros comuns ao dar bronca a um cachorro. Um deles é fazê-lo sem que possa entender o porquê, visto já ter passado muito tempo e outro erro é ser agressivo. Existem formas muito mais eficazes que os farão entender-nos melhor.
4. Falta de estrutura
Os cães gostam de ter uma rotina, embora a possa variar para que não vire muito aborrecida, e gostam de ter uma estrutura, visto que se sentem mais seguros e tranquilos. Um cachorro desestruturado, sem um mínimo de adestramento básico, acabará sendo um cachorro pouco feliz, visto que terá inseguranças e mal-entendidos tanto com a família como com outros cachorros ou animais. É por isso que outra coisa que não lhes agrada é a falta de estrutura na sua família.
Esta estrutura e aprendizado devem cobrir vários aspetos, desde quem lidera o grupo até aos passeios e à comida, entre outras coisas. Para isso, será melhor que primeiro se instrua sobre o adequado adestramento para o seu cachorro.
5. Olhá-los fixamente nos olhos, pegá-los na cara e dar-lhes palmadinhas na cabeça
Os cães realmente não gostam nada que os olhemos fixamente nos olhos. Se alguma vez o fez, deve ter notado que evitam o olhar quando o fazemos, mas talvez se tenha encontrado com um que aguenta mais o olhar e inclusivamente rosna. O contato visual prolongado para os cães equivale a desafio, por isso se afastam o olhar passam a ser submissos e por outro lado se o aguentam e o outro afasta, será ele o dominante. É perigoso fazer isto aos cães que não conhecemos, podem ficar agressivos. Uma coisa é que se cruzem os olhares, outra coisa é fixar o olhar. Assim sendo tente não manter o olhar fixo no cão.
Além disso, outra coisa que fazemos muitas vezes é pegar na cara deles e abanar e dar palmadinhas na cabeça. Isso é um erro, eles não gostam muito disso. Ao pegar a sua cara eles ficam bloqueados, sentem-se presos, lembre-se que é algo que eles não fazem. Os tapinhas na cabeça são desconfortáveis e inclusivamente podem fazer-lhes mal. Ao colocar a mão por cima deles, eles percebem isso como algo dominante, se além disso der uns tapinhas na cabeça eles ficam muito irrequietos. São gestos que para nós são normais, mas para eles têm um significado diferente, por isso devemos tentar não o fazer. Se quiser aproximar e saudar um cão, o melhor é que se aproxime um pouco de lado, sem o olhar fixamente e estendendo um pouco a mão permitindo que ele a cheire e o conheça, assim que o aceitar pode fazer um carinho.
6. Beijos e abraços em excesso
Existem muitas coisas que para nós são normais e gostamos de fazer, como por exemplo abanar, abraçar e dar muito beijos aos nossos patudos, mas eles não interpretam tudo como nós. Entre cães não se abraçam nem beijam como nós o fazemos. Para eles o fato de os beijarmos e abraçarmos constantemente torna-se algo muito confuso.
Por um lado, com os abraços eles ficam bloqueados e para eles colocar as patas em cima de outro significa que quer estabelecer o seu domínio, podem vê-lo como um jogo até certo ponto. Embora existam cachorro muito afetuosos e além disso submissos que aceitam abraços, a maioria deles não toleram isso muito bem. Por outro lado, os nossos beijos são como as suas lambidas e eles lambem por outros motivos, uma deles é quando querem mostrar submissão, por isso às vezes quando os beijamos podem entender que somos submissos. Assim sendo, estamos enviando sinais confusos e isso destabiliza o cachorro e faz com que se sinta desconfortável.
7. Não usar bem a guia e passear com pressa
É muito frequente que existam coisas que fazemos mal quando passeamos o nosso cão, mas temos que aprender a corrigir isso se queremos desfrutar dos passeios e não fazer com que o nosso cão se sinta mal. Às vezes mantemos a guia tensa, vamos dando puxões constantemente, não o deixamos cheirar o seu entrono, etc. Por vezes também passeamos muito poucos minutos e temos presa por chegar em algum lugar ou por terminar o passeio.
Não usar bem a guia e ter presa durante o passeio é algo que definitivamente o nosso cão não acha muita piada. Necessita de bastante tempo para explorar o seu meio envolvente e relacionar-se com os demais. Vai querer cheirar, parar e fazer as suas necessidades e brincar com outros, isso é normal. Temos que ser conscientes das necessidades básicas do nosso cão e aprender a usar bem a guia e fazer passeios tranquilos em que ele se possa divertir.
8. Vesti-los desnecessariamente
Claro, se fizer muito frio ou precisarmos de cobrir alguma parte do corpo do nosso cão por alguma ferida ou problema, pode vesti-lo com uma camisola ou com roupa especial para eles, inclusivamente botas especiais, isso está certe e em alguns casos é recomendável. O que os nossos amiguinhos não suportam, pelos menos a maioria deles, é que os vista só porque sim ou com coisas simplesmente decorativas e nada funcionais. Eles não se sentem confortáveis se não puderem andar bem ou se têm algo que não podem remover quando quiserem. Alguns cães aprendem a tolerar isso, mas muito não entendem porque é que alguém haveria de os vestir com essas coisas, inclusivamente sentem que outros cães não se aproximam deles, algo bastante normal mas que lhes causa repulsa e portanto a longo prazo um mal-estar emocional.
Lembre-se que o seu cão não é um humano, tente não humanizar visto que isso só irá trazer desequilíbrios e problemas. Vista-o se realmente for necessário.
9. Lava-los muitas vezes
Para nós é normal tomar banho todos os dias, para os cães não é assim. Eles mantêm-se limpos à sua maneira, precisam do seu odor corporal para comunicar com os demais. Assim sendo, se os lavarmos muitas vezes não lhes estamos fazendo nenhum favor. Uma coisa é que se tenha sujado muito e você o limpe, outra muito diferente é que lhe dê banho a regularmente com xampus com cheiros intensos. Os cachorros não gostam nada disso, gostam de cheirar a eles mesmos e os cheiros fortes dos produtos que usamos podem ser incômodos para eles.
É bom que dê banho ao cachorro em casa ou no cabeleireiro canino de vez em quando, mas não o podemos fazer muitas vezes porque, além de precisarem do seu cheiro para comunicar, estamos danificando as camadas de proteção natural da pele e podemos acabar provocando algum problema de saúde. Podemos limpá-los, mas sem exagerar.
10. Ser aborrecido ou estar ausente
Os cães não suportam estar aborrecidos, querem fazer coisas e partilhar o seu tempo consigo. Assim sendo, não gostam nada que não lhes faça caso e que seja aborrecido. Como é óbvio odeiam quando você está ausente, nunca estão seguros de quando você vai voltar ou se o fará, daí a enorme alegria que têm quando regressa embora só tenham estados uns minutos sem o ver. Mas o pior para eles é quando o seu companheiro humano nunca regressa. O pior que lhes pode acontecer é que o abandone, nunca entenderão o porquê e custa-lhes muito seguir em frente sem o seu dono.
Agora já sabe, não seja aborrecido e faça muitas coisas com o seu fiel companheiro, além disso procure estar o menor tempo possível ausente, mas sobretudo, nunca o abandone!
Mia e Cacau são duas labradoras que não precisam muito da ajuda dos humanos. Elas são tão independentes que vão sozinhas ao pet shop para comprar a ração que comem. Elas levam a carteira, cumprimentam o vendedor, abocanham o saco de ração e voltam para casa. Duvida? Então, confira no vídeo!
Eu adoro ler estas coisinhas. Tem protetores que só querem saber de cachorro e gato, né mesmo? Mas, quem luta pelos animais se informa de tudo sobre todos eles. Ave de rapina vegetariana? genial!!!
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Os animais fazem parte do nosso dia, nos alegrando e fazendo com que aprendamos sempre coisas novas. Quem é que resiste ao amor de um cãozinho? Quem não aprecia o canto de um pássaro logo pela manhã? Enfim, os animais são sempre surpreendentes. No geral, existem milhares de espécies no mundo, sendo que muitas infelizmente, foram extintas por ações humanas. Por outro lado, especula-se que ainda existem diversas a serem encontradas.
Muita curiosidade envolve o mundo animal e foi pensando nisso que preparamos uma lista de coisas que todo mundo pensa sobre certos animais, mas que não é verdade. Dá uma olhada!
1 – Pinguins tropicais existem!
Ao contrário do que todo mundo pensa, os pinguins não estão somente nas regiões geladas do Hemisfério Sul. Existe uma espécie localizada ao norte do Equador, chamada de pinguim-das-galápagos, que habita exatamente a Ilha de Galápagos. Se adaptam muito bem ao clima mais quente da região, e sobrevivem com a ajuda das frescas correntes oceânicas que levam o alimento que precisam. São também ótimos nadadores.
2 – Aves de rapina vegetarianas
As aves de rapina são popularmente conhecidas por serem ótimas caçadoras, que dificilmente perde uma presa. Com suas longas garras, são capazes de capturar peixes que estão mais próximos à superfície da água, por exemplo. O que poucos sabem é que existem espécies dessas aves que são bem mais dóceis que se alimentam basicamente de frutas e coisas do tipo. Podem ser encontradas na África Subsaariana.
3 – O olfato das aves
Aquela velha história de que as aves sentem o cheiro humano não é verdade. Boatos dizem que se você ver um filhote fora do ninho, não se deve colocá-lo de volta pois quando a mãe retorna, sente o cheiro humano e abandona o filhote no ninho. Não passa mesmo de um boato. Na verdade o olfato dos pássaros é muito limitado e não são capazes de fazer grandes distinções. Pode devolver o filhote pro ninho sem medo, é o certo a se fazer!
4 – As jiboias são da paz
Quando o assunto é cobra, uma das que vem primeiro na cabeça é a jiboia. Só de falar já sentimos medo, talvez pelo seu tamanho, que pode chegar até os 4 metros. O fato é que sua relação com o ser humano costuma ser bem dócil, existem poucos registros de ataques a humanos, quando acontece, é em forma de defesa.
5 – Uma minhoca não pode se transformar em duas
Existe um mito envolvendo minhocas que já pode ter levado milhares delas à morte. Dizem que se for cortada ao meio é capaz de sobreviver, pois possui capacidade de regeneração, e além disso, a outra metade se transformaria em uma nova minhoca. Isso não é verdade. Elas de fato podem sobreviver caso percam pequenas partes de sua estrutura, mas ao ser cortada ao meio, a chance disso acontecer é muito pequena, portanto, surgir dali outra minhoca… Pior ainda.
6 – Gambás não se penduram em árvores
Os gambás adultos não são capazes de se pendurar em árvores apenas com a cauda, fazem isso apenas quando são mais novos e ainda assim, não conseguem se segurar por muito tempo. Pesados, não possuem a capacidade muscular necessária para suspender o corpo por muito tempo.
7 – Tubarões não vivem só no oceano
Algumas espécies de tubarão são perfeitamente capazes de habitar águas doces, possuindo características que os fazem suportar muito bem a falta de salinidade, ajudando na caça. O senso comum nos faz acreditar que eles vivem apenas em águas salgadas e oceânicas. É bom tomar cuidado e não entrar em qualquer rio por aí, pode ser que você leve um susto!
Nossa, o carinha tem mais de 40 anos..... caraca!!!!!!
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O animal é mascote da loja de peças de Seu Expedito, localizada no Centro de Fortaleza
1970: ano em que o Brasil foi tricampeão na Copa do Mundo, também foi a época em que nasceu o galo Didi.
O animal é mascote da loja de peças de Seu Expedito, localizada no Centro de Fortaleza.O tempo de vida habitual de um galo ou galinha costuma ser 15 a 20 anos. Didi já tem mais de 40 anos e ainda faz sucesso.
Muito legal!!!!!!!!! espero que alguém faça o mesmo por mim..... kakakakaka..... eu ia adorar!!!!
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"A minha avó está no hospital e nós queríamos que ela reencontrasse seu cachorro", revelou a jovem num tuíte que já acumula mais de 490 000 curtidas
A avó da técnica em veterinária Shelby Hennick, de 21 anos de idade, passou alguns dias internada no hospital após uma reação alérgica. Por causa disso, a mulher precisou ficar afastada de sua mascote, Patsy — o que, muitos sabem, podem ser bastante ruim para a saúde de alguns pacientes.
A mãe de Shelby, no entanto, teve uma ideia para animar a mulher: “traficar” a cadela para dentro do hospital. A maioria dos centros médicos não permite a entrada de animais de estimação, já que eles podem representar risco de infecções para os pacientes internados. Alguns cachorros de serviço, no entanto, são permitidos.
Para transportar a cadelinha para dentro do hospital sem levantar suspeitas, Shelby ‘embrulhou’ Patsy num cobertor e carregou a mascote como se fosse um bebê. A equipe médica do endereço já conhecia a família, então eles apenas acenaram antes de entrar no quarto da avó da jovem, sem levantar suspeitas. E o cachorro? “A Patsy estava quieta o tempo inteiro e, para ser bastante honesta, não parou de lamber o meu braço o trajeto inteiro“, contou ao BuzzFeed.
A princípio, a avó de Shelby achou que sua neta, a filha da irmã mais velha da técnica em veterinária, estivesse no cobertor. Mas foi surpreendida quando a família colocou Patsy em seu colo. A jovem revelou que sua avó adotou a cadelinha há treze anos, quando a mascote era apenas um bebê e precisava ser alimentada com a ajuda de uma garrafa. Desde então, as duas compartilham “um laço bastante forte”: “A Patsy chorou durante todo o reencontro e não conseguia ficar próxima o suficiente da minha avó“, contou.
Shelby compartilhou a história no Twitter, onde ela fez sucesso imediato e está dividindo opiniões: “A minha avó está no hospital e nós queríamos que ela reencontrasse seu cachorro. Então eu fiz parecer que eu estava carregando um bebê e nós conseguimos!“, disse na mensagem que já recebeu mais de 490 000 curtidas e foi compartilhada mais de 110 000 vezes em poucos dias. Confira:
A jovem revelou ao BuzzFeed que não fazia ideia que os cliques ganhariam tanta atenção: “Eu estou muito feliz que nós conseguimos levá-la até o quarto e tenho certeza que isso fez o dia da minha avó muito mais feliz“. Shelby também revelou que sua avó está se sentindo muito melhor e já está em casa desde a noite de ontem (12).
Nos comentários, as reações à história da mulher são bastante distintas: alguns internautas estão revelando que já fizeram o momento por entes queridos, enquanto outros estão criticando a atitude. “Eu queria ter feito isso pela minha avó antes de ela morrer, ela amava tanto o cachorro e nós tentamos levá-lo até ela, mas não conseguimos“, desabafou um rapaz. “Há uma razão para cachorros serem banidos de hospitais: há, inclusive, pessoas que são alérgicas“, argumentou uma internauta.
Caso alguém conheça uma cabra mais abusada do que esta, me fala? kakakakaka.... genial... veja logo no início ela pisoteando o Tio Lasse para facilitar sua subida nas costas dele..... É muito abusadaaa..... kakakakaka.....
Tio Lasse seja sempre feliz por me deixar de pé nas suas costas quando preciso alcançar as saborosas folhas desta árvore principalmente porque eu sou leve como uma pena!
Gente, o que será que ela queria contar para a mulher? kakakaka..... muito curioso.... ah se fosse comigo... ia fundo até descobrir..... acho que ela deixaria até pegar no filhote dela....
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Um vídeo bonito surgiu de um orangotango fêmea que toma a mão de um turista e a segura decidida por cinco minutos.
As filmagens feitas em 17 de maio, em Bukit Lawang, numa área de proteção ambiental na Indonésia, mostra a mulher sendo forçada a sentar-se com a macaca por conta da firmeza com que ela segura sua mão.
Depois de alguns minutos, um dos guias consegue atrair o orangotango para longe da mulher com frutas. "Durante a nossa viagem para Bukit Lawang, selva na Indonésia, um orangotango fêmea agarrou a minha namorada por 5 minutos e os guias não sabiam o que fazer", escreveu o autor do filme.
Não deixem de ver.... É um espetáculo mostrando a existência do Criador.
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Um vídeo de grupo de orcas criando arco-iris em alto mar tem encantado muita gente nas redes sociais. O fenômeno acontece quando os animais veem à superfície para respirar. Elas liberam a água pelo orifício de respiração, que os biólogos chamam de espiráculo.
Estou com esta matéria guardada desde dezembro para publicar. Estes estudos sobre algo que sabemos sem precisar grandes pesquisas é, realmente, uma fonte de grana. Imagina se na hora de enfiar estes animais num laboratório vão lembrar disto....
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Grande parte das pesquisas científicas prova que, sim, os chimpanzés são os parentes mais próximos dos seres humanos. Os primatas são capazes de reproduzir boa parte do que nós fazemos sem grandes dificuldades.
Porém, uma nova descoberta nos aproxima ainda mais desses animais: eles são capazes de reconhecer outros chimpanzés pelo traseiro da mesma maneira que nós, humanos, reconhecemos os rostos dos nossos entes queridos.
Pesquisadores da Universidade de Leiden, na Holanda, publicaram um estudo em que sugerem que o mesmo processo de identificação que os humanos utilizam, o "efeito de inversão de rostos", é utilizado pelos chimpanzés. Quando olhamos para alguma imagem com diversos objetos, tendemos a reconhecer, em primeiro lugar, um rosto, mas o tempo de reconhecimento diminui quando a imagem é invertida.
"Nós vemos rostos com tanta frequência que nosso cérebro criou uma espécie de atalho para que essa categoria seja reconhecida de maneira mais efetiva e rápida, mas isso só funciona se elas não estiverem invertidas", diz Mariska Kret, neuropsicologista e coordenadora da pesquisa.
Os cientistas descobriram que o fenômeno é aplicado pelos chimpanzés quando eles olham para os bumbuns de seus amigos, que levam mais tempo para reconhecê-los quando estão invertidos, do que quando estão na posição normal. Essa demora indicaria que essa região tem prioridade sobre as outras, afirmam os pesquisadores.
Gente do Céu!!!!! olha que coisinha mais bonitinha.... Eu tive um cachorro que era só eu fazer uma cara de choro, ele começava a chorar..... kakakaka..... Estas criaturinhas são demais!!!! Se bem que tem cachorro com temperamento bem chatinho como certos humanos.....