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15/08/2017

Cientistas querem usar órgãos suínos em transplantes em humanos

Não vou dizer que é desde que nasci porque é exagero, mas, desde que milito na defesa animal ouço falar sobre estas tentativas que NUNCA dão certo.... Mas, os pesquisadores patetões continuam na tentativa. Agora, vê se tem cabimento: modificar geneticamente o porco para usar seus órgãos (??????). Não é mais fácil fazer campanhas de doação entre humanos? não, a ambição de ganhar dinheiro é maior..... Jesus, entra na causa urgente!!!!!
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O avanço da ciência está possibilitando que os pesquisadores vençam obstáculos antigos como rejeição do órgão suíno no corpo humano

Várias pessoas morrem na fila de espera de transplantes de órgãos. Mas e se a ciência pudesse ajudar a resolver essa questão? Uma pesquisa divulgada na última quinta-feira, 10, no jornal Science explica justamente isso. Pesquisadores estão testando formas de modificar órgãos suínos para que eles possam ser transplantados em humanos.

Segundo David Klassen, diretor-médico da Rede Unificada de Doação de Órgãos, que administra as doações nos Estados Unidos, existe um gargalo entre a demanda e a oferta de órgãos para transplantes.

A ideia de usar órgãos suínos é antiga, devido à semelhança no tamanho. No entanto, alguns obstáculos impediram que o processo desse certo, mas com o atual avanço da ciência, os pesquisadores parecem estar conseguindo superar cada um deles.  Tanto é verdade que George Church, geneticista de Harvard que lidera os experimentos, diz que os primeiros transplantes entre porcos e humanos podem acontecer dentro de dois anos. A nova pesquisa combina dois grandes avanços dos últimos anos: a edição de genes e a clonagem.

O problema da rejeição
Um dos obstáculos do transplante é a rejeição do órgão. No início da década de 1980, cientistas colocaram um coração de porco em um babuíno. O animal morreu minutos depois do transplante. Os cientistas logo descobriram que os órgãos dos porcos são envoltos por moléculas de carboidrato que fazem com que eles sejam imediatamente destruídos por anticorpos humanos, por exemplo.

David Cooper, da Universidade de Alabama, junto com sua equipe, conseguiu fazer uma edição genética e clonar os porcos, fazendo com que eles não tivessem essa cobertura nos órgãos.  A partir daí, os transplantes de corações e rins em macacos e babuínos deram certo.

O problema dos retrovírus
Um segundo obstáculo seria os retrovírus. Em 1998, Jay Fishman, co-diretor do programa de transplantes do Massachusetts General Hospital, e seus colegas descobriram que no DNA dos porcos estavam escondidos genes de vírus (retrovírus) que se assemelhavam aos que causavam leucemia nos macacos. Quando os pesquisadores cuidavam das células dos porcos perto das células embrionárias do rim humano no laboratório, por exemplo, estes vírus se espalharam para as células humanas. Uma vez infectada, as células humanas infectavam as outras.

“Nós não sabemos se o transplante de órgãos de porcos com os retrovírus podem transmitir infecções e nós não sabemos se estas infecções são perigosas. Eu acho que o risco para a sociedade é muito pequeno”, disse Fishman.

Church e seus colegas acham que a questão do retrovírus pode ser resolvida com a Crispr, a nova tecnologia de edição de genes. Eles pegam as células dos porcos e cortam o DNA viral dos genomas. Então, clonam as células editadas.

Os clones falham frequentemente, a maioria dos embriões e fetos morreu antes de nascer ou logo que nasceram. Mas Church e sua equipe conseguiram que 15 leitões sobrevivessem. Nenhum deles tem o retrovírus.

Church fundou a eGenesis e espera vender os órgãos dos porcos geneticamente modificados. A companhia quer fazer com que os órgãos sejam tão compatíveis com os pacientes que não será necessário tomar os remédios anti-rejeição. O pesquisador quer combinar os dois avanços, fazendo com que os animais não tenham carboidratos nos órgão nem retrovírus.

A controvérsia do processo
O transplante de órgãos suínos em humanos ainda pode levar anos por conta da segurança necessária para o processo. No entanto, a ideia já levanta controvérsias. Entre elas, está o bem-estar animal. Estima-se que atualmente 100 milhões de porcos são mortos nos EUA a cada ano só para virar comida, um cenário que já foi criticado no filme “Okja” da Netflix e que lembra bem essa ideia de alterar geneticamente o porco em prol do benefício humano. No caso do filme, em benefício gastronômico.

No entanto, os cientistas argumentam que os porcos criados por conta de seus órgãos representariam apenas uma pequena fração do total e que poderiam salvar vidas humanas. Eles dizem que os animais seriam anestesiados e morreriam de forma humanizada.

A outra controvérsia é que alguns pacientes podem considerar que ter um órgão de porco é uma ideia desagradável. “Cerca de 22 pessoas por dia morrem esperando por um transplante. Se você pudesse ajudá-los com o órgão de um porco, isso não seria incrível?”, diz Cooper. Fica a questão.

FONTE: opiniaoenoticia

14/08/2017

Nanotecnologia substitui órgãos 'doentes' a partir da pele

Eu quero ver estes bolorentos pesquisadores que insistem na teoria de que animais ainda são necessários para pesquisas humanas alegarem alguma coisa. Enquanto a tecnologia caminha a passos largos, os patetas estão lá arrancando pedaço da pele de bichos p´ra testar seu "besteirol mental".... Se bem que a nova ciência ainda usa animais para comprovarem a validade de suas teorias... São os resquícios destas mentes especistas e antropocêntricas....
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Investigadores testaram em ratos e porcos uma nanotecnologia capaz de substituir órgãos com lesões, ao 'entregar' novo material genético às células da pele para que adquiram uma nova função no organismo.

A nova tecnologia, desenvolvida por cientistas da universidade norte-americana de Ohio, pode ser usada para reparar ou regenerar tecidos, incluindo órgãos, vasos sanguíneos e células nervosas.

No estudo, cujos resultados foram publicados na revista científica Nature Nanotechnology, a equipa conseguiu reprogramar células da pele para se tornarem células do sistema vascular em patas de porco gravemente feridas e com falta de circulação sanguínea.

Ao fim de uma semana, apareceram na pata do animal vasos sanguíneos funcionais. Duas semanas depois, a pata ficou curada.

Numa outra experiência, a equipa reprogramou células da pele 'in vivo' em células nervosas, que foram injetadas no cérebro de ratos para ajudá-los a recuperar de um Acidente Vascular Cerebral (AVC).

A tecnologia foi desenhada para 'entregar', através de um 'chip', novo material genético (ADN e ARN) a células adultas e convertê-las em outro tipo de células.

A nova informação genética é distribuída no organismo quando o 'chip', colocado momentaneamente sobre a pele, é 'ativado', em menos de um segundo, com uma pequena descarga elétrica.

A equipa científica tenciona testar a nanotecnologia em humanos em 2018.

FONTE: acorianooriental

29/05/2017

Porcos serão doadores de órgãos para humanos, diz pesquisa dos EUA

Olha, eu já me esquentei muito por causa destas notícias. Hoje não mais porque tenho quase certeza de que daqui há dois anos vão dar uma desculpa para dizer que não vai ser possível por causa disto ou daquilo. Só lamento que durante este tempo, os porcos vão ficar à mercê destes "salvadores" da humanidade..... Posso estar errada, claro, mas, daqui à este tempo voltaremos para conferir.....
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Para cientistas americanos em dois anos transplantes poderão ser feitos. Tecidos de porco já são usados em próteses de válvulas do coração.
Uma notícia de esperança para milhares de pessoas na fila dos transplantes, principalmente para quem precisa de um rim. Uma pesquisa de uma universidade americana prevê que, em dois anos, os seres humanos vão receber órgãos de porcos de laboratório. Os primeiros testes começaram com macacos, nos Estados Unidos, há 50 anos. Cientistas tentaram transplantar rins, fígado e coração de chimpanzés em humanos. Mas nunca deu certo.

O mapeamento do DNA e as novas ferramentas da engenharia genética levaram à escolha de outro candidato a doador: o porco. Tecidos do animal já são usados em próteses que substituem válvulas do coração. “Os porcos têm mais filhotes e mais rápido. Uma gestação de cerca de 114 dias. Nós somos capazes de modificar geneticamente os porcos. Além disso eles crescem rápido”, explica Joseph Sector, cirurgião da Universidade do Alabama

No Brasil, o doutor Joseph Tector deu uma palestra sobre o trabalho dele na Universidade do Alabama, em Birmingham. Ele comanda uma equipe que modifica os genes de porcos para que os animais possam doar órgãos. Os cientistas usam a fertilização in vitro e manipulam o DNA do ovo fecundado antes que ele se transforme em embrião. Eles retiram a parte da cadeia genética responsável pela produção de enzimas e proteínas que causam rejeição em humanos.

Nos Estados Unidos, mil pacientes que precisam de um rim já fizeram testes de sangue para saber se podiam fazer o transplante; 30% não rejeitaram as células dos porcos geneticamente modificados.

A técnica ainda depende do aval das autoridades de saúde dos Estados Unidos, mas o doutor Tector calcula que os transplantes com rins de porcos podem começar daqui a dois anos. Os primeiros beneficiados serão os pacientes com mais de 65 anos e aqueles com mais dificuldades para encontrar um doador compatível.

Na fila das pessoas que aguardam um doador para conseguir fazer um transplante no Brasil, a maior lista é a dos pacientes que precisam de um novo rim. Essa espera costuma ser mais longa e mais dolorosa para as crianças.

A Maria Fernanda faz parte do grupo de 361 pacientes com menos de 18 anos que precisam de um novo rim. Ela começou a fazer diálise com apenas 14 dias de vida. “Toda noite, são dez horas de diálise toda noite. É um castigo”, diz Valquíria Freires, mãe de Maria Fernanda.

A médica que cuida da Maria Eduarda torce para que as pesquisas com porcos tenham sucesso. “O rim do porco é muito parecido com o rim humano. Então muitos trabalhos da parte renal você faz usando o rim do porco, porque ele é muito semelhante”, explica a nefrologista pediátrica Regina Helena Novaes.

“Os órgãos dos porcos existem em todos os tamanhos. Então você será capaz de fazer o transplante até em bebês bem pequenos com um rim de tamanho apropriado. Eu estou otimista de que poderemos ajudar as crianças”, diz Joseph Tector. “Porque a fila é demorada, às vezes não dá tempo de aparecer o órgão, entendeu? Então tudo que aparecer é bem-vindo”, afirma Pablo Costa, pai de Maria Fernanda.

30/01/2016

Órgãos destroem cerca de mil gaiolas usadas para tráfico de animais no CE

Muito booom!!!!!! queria estar lá para ajudar...... já quebrei muita gaiola em batida com a PM.... delícia!!!!!
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Materiais foram apreendidos em operações desde setembro de 2015.
Veja como denunciar os crimes de tráfico de animais no Ceará.

Servidores da Superintendência Estadual do Meio Ambiente (Semace), Polícia Militar e Ibama destruíram nesta quinta-feira (28) cerca de mil gaiolas utilizadas para o tráfico de animais no Ceará. A ação de destruição dos produtos ocorreu em Maracanaú, na Grande Fortaleza.

O material foi apreendido durante operações de combate ao tráfico de animais realizadas no

15/09/2014

Galinha rara tem penas, ossos e órgãos completamente pretos

Que coisa mais diferentona, né? nunca tinha visto..... coisas que só Victória acha.... kakakaka...
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Devido um traço genético, algumas galinhas nativas da Indonésia nascem com as penas, os ossos e os órgãos completamente pretos. A ave rara é vendida por cerca de US$ 2,5 mil, mais de 5 mil reais.

Além da aparência 'sombria', a coloração escura das penas muda com a luz e adquire uma tonalidade esverdeada.

Segundo o jornal Metro, essas aves são chamadas de "Lamborghini das galinhas", em alusão ao carro de luxo, mas nem por isso escapam do forno.

VEJAM MAIS FOTOS:


25/09/2013

Miniórgãos em biochip substituem animais em testes de medicamentos

Estou sempre falando aqui que a pesquisa científica usando animais é a prática mais bolorenta e nojenta que estes destrambelhados insistem em praticar. Penso assim porque a tecnologia poderia sim estar promovendo enormes avanços na saúde humana. Infelizmente, os retrógrados continuam iludindo a população que não percebe o risco quando tomam um remédio, cuja bula isenta, totalmente, o laboratório que o fabrica.... A ignorância é o mal da humanidade.... Aliás, é notório um empobrecimento mental da espécie humana, QUE NÃO TEM NADA COM OS ANIMAIS....
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Usando biochips e culturas de células humanas, cientistas estão criando miniórgãos humanos para testar vacinas e novos medicamentos.

Instituto conseguiu combinar vários órgãos,
criados por bioimpressão, em um único biochip.
Imagem: Impressora 3-D | Crédito: AP
Para "montar as células" e imitar o órgão biológico, os pesquisadores usam uma impressora 3D modificada, normalmente usada para fabricação de protótipos e outras peças - a diferença em relação a uma impressora comum é que o resultado é um objeto real, e não uma imagem.

O processo replica as células humanas, imprimindo estruturas que imitam as funções do coração, fígado, pulmão e vasos sanguíneos.

Os órgãos artificiais são então inseridos em um microchip e ligados a um sistema de nutrição, que funciona como um substituto do sangue.

A seguir, é só testar os fármacos, obtendo resultados que se acredita serem melhores do

28/06/2013

Cientistas estudam possível "cultivo" de órgãos humanos em animais

Cá p´ra nós, não é para a gente endoidar? Enquanto a tecnologia avança em velocidade jamais imaginada, a pesquisa médica humana ignora seus avanços e inventa estas "caquinhas"..... Céus!!!!! preciso trocar a placa mãe da minha cachola.... ela não está mais decodificando estas imbecilidades....Vejam esta matéria:
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O objetivo é criar um "embrião quimérico" no útero de uma porca e observar o desenvolvimento, ao longo do crescimento do animal, de um órgão humano funcional, como fígado ou rim
France Presse

Tóquio - O governo japonês chamou nesta terça-feira (18/6) um painel de especialistas para debater as normas que deverão reger uma série de pesquisas para tentar "cultivar" órgãos humanos em corpos de animais antes de fazer um transplante.

Cientistas japoneses pedem que o transplante de uma célula-tronco humana em um embrião animal seja autorizado. O objetivo é criar um "embrião quimérico" no útero de uma porca e observar o desenvolvimento, ao

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