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06/12/2017

De testes com cães até ‘medo de cair da bandeja’, médicos relembram histórias por trás de primeiro transplante cardíaco no Brasil

Nesta excelente matéria, conseguimos mais uma vez, argumentos do quanto o uso de modelo errado para uma pesquisa é, apenas, um engana trouxa.... Cristian Barnard confessou que matou muitos macacos desnecessariamente enquanto estudava uma maneira de realizar transplante de coração. Zerbini, confessou que matou centenas de cães para nada..... E viva a verdade!!!!
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08/09/2017

Frankstein? Transplante de corpo inteiro será realizado na China

É para assustar vindo da China.... minha nossa....
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Cirurgião prevê um futuro em que pessoas saudáveis ​​possam optar por transplantes de corpo inteiro como um meio de viver mais tempo; entenda

Para Sergio Canavero, “Frankstein” é uma inspiração científica. O neurocirurgião italiano disse ao site de notícias Business Insider que o romance clássico de Mary Shelley o convenceu que ele poderia completar o primeiro transplante completo de corpo do mundo. Canavero afirma que irá completar o procedimento em um humano já no próximo outono na China.

Não apenas a obra “ Frankstein ” revelou uma peça faltante em seu plano para trocar as cabeças de dois humanos. Canavero disse que há justificativas para o procedimento perigoso.

Assim como o personagem Doutor Victor Frankstein descobriu a forma de dar vida à matéria inanimada, Canavero pretende enganar a morte. O cirurgião prevê um futuro em que pessoas saudáveis ​​possam optar por transplantes de corpo inteiro como um meio de viver por mais tempo, eventualmente colocando suas cabeças em corpos clones

“Estou na extensão da vida”, disse ele recentemente ao Business Insider. “E extensão da vida é o rompimento da parede entre a vida e a morte”. De fato, Canavero confirmou estar fazendo o procedimento e que sua intenção é “criar a experiência de quase morte – na verdade, uma experiência de morte completa – e ver o que vem a seguir”.

Heaven

Como Canavero explicou, o transplante de corpo inteiro envolve entrar na medula espinal com uma lesão na coluna, e cortar os segmentos acidentados do cordão. O cabo do doador seria cortado para substituir perfeitamente a parte faltante na pessoa ferida, e então os dois tocos saudáveis ​​seriam fundidos.

Canavero planeja conectar os cabos usando polietilenoglicol (PEG), uma ferramenta de laboratório comum usada para encorajar as células a se fundirem. O neurocirurgião italiano simplesmente se refere à substância como "cola".

Ele afirmou que irá completar em breve o procedimento de transplante com duas pessoas – um cidadão chinês anônimo e um doador de órgãos que teve morte cerebral. A cabeça do primeiro será anexada ao corpo do último. O procedimento completo é chamado de "Heaven" (paraíso, em tradução livre), insuficiente para o risco de anastomose – comunicação entre dois canais qualquer - de cabeça.

Canavero disse que tem estudado o conceito de transplante de corpo inteiro mais de uma década antes de pegar o livro de Mary Shelley.  Após a leitura, ele disse que percebeu que seu procedimento planejado não tinha um componente crítico: a eletricidade.

O cirurgião não elaborou o papel que a eletricidade irá ter na operação, contudo James FitzGerald, um consultor de neurocirurgia da Universidade de Oxford, disse à Business Insider que PEG pode ser emparelhado com "grandes impulsos de eletricidade" para encorajar as fibras na fusão. Ainda assim, FitzGerald sustenta que os planos de Canavero de usá-lo para fundir duas cordas espinhais na verdade não são realistas. “É muito para um pulo”, disse FitzGerald.

Já Canavero não concorda com o colega. “A eletricidade tem o poder de acelerar o rebrota – a fase do renascimento”, disse.

Canavero não está perseguindo essa façanha médica sem precedentes parar curar pessoas com lesões e reais riscos de vida, apesar do fato de que as lesões da medula espinhal afetarem mais de 12 mil estadunidenses todos os anos. Em vez disso, ele quer que a operação sirva como um jeito de explorar suas próprias inquietações sobre a vida, a morte, e a consciência humana (embora ele diga que "seria um desperdício" não utilizar a técnica para ajudar também os pacientes feridos).

“Eu não sou religioso, mas não acredito que a consciência possa ser criada a partir do cérebro. O cérebro é um filtro”, disse ele acrescentando que a palavra anastomose combina as raízes gregas "ana", que significa colocar e "estoma", ou boca. “Como um beijo”, ele disse.

“Eu simplesmente não acho que ele tenha feito ciência”

A evidência de Canavero de que o procedimento funcionará repousa sobre um punhado de experimentos com animais que muitos especialistas dizem que não eram satisfatórios cientificamente.

No primeiro desses experimentos, Canavero afirma que cortou e reconectou a medula espinhal de um cachorro. Menos de um ano depois, ele publicou um papel detalhando como ele criou uma série de roedores de duas cabeças. Em junho de 2017, o cirurgião disse que cortou a medula espinhal de um grupo de ratos e depois voltou a colocá-los usando o polietilenoglicol.

O neurocirurgião italiano disse que esses ensaios são a prova de que ele e sua equipe descobriram o que pode ser considerado o "Santo Graal" da pesquisa da medula espinhal: a fusão. “Temos muitos dados para confirmar isso nos ratos, e em breve você verá essas informações com base nos cachorros”, disse ele.

Contudo, muitos especialistas não compram sua ideia, justamente citando a falta de evidências – provas científicas. E é importante ter em mente que o destino do homem chinês que estará envolvido no primeiro procedimento está na balança.

“Eu simplesmente não acho que os relatórios de juntar cordas espinhais juntos são credíveis”, disse James FitzGerald.

O professor de neurocirurgia e membro de confiança de neurocirurgia da Universidade de Londres, Robert Brownstone concorda. “Muitas grandes ideias científicas nascem de insights loucos que acabaram por estar corretos, de modo que não podemos fechar a cabeça completamente para isso (projeto de Canavero), mas tem que haver algum aspecto mecanicista, o que não estou vendo neste caso”, disse Brownstone.

Outros, incluindo o professor de neurocirurgia, John Pickard, da Universidade de Cambridge, sugeriram que às revistas que os estudos de Canavero fossem publicados com bandeira vermelha. “Eu simplesmente não acho que ele tenha feito ciência”, disse Pickard.

E você, o que acha do projeto de Canavero? Por acaso é muito Fransktein?

FONTE: IG

15/08/2017

Cientistas querem usar órgãos suínos em transplantes em humanos

Não vou dizer que é desde que nasci porque é exagero, mas, desde que milito na defesa animal ouço falar sobre estas tentativas que NUNCA dão certo.... Mas, os pesquisadores patetões continuam na tentativa. Agora, vê se tem cabimento: modificar geneticamente o porco para usar seus órgãos (??????). Não é mais fácil fazer campanhas de doação entre humanos? não, a ambição de ganhar dinheiro é maior..... Jesus, entra na causa urgente!!!!!
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O avanço da ciência está possibilitando que os pesquisadores vençam obstáculos antigos como rejeição do órgão suíno no corpo humano

Várias pessoas morrem na fila de espera de transplantes de órgãos. Mas e se a ciência pudesse ajudar a resolver essa questão? Uma pesquisa divulgada na última quinta-feira, 10, no jornal Science explica justamente isso. Pesquisadores estão testando formas de modificar órgãos suínos para que eles possam ser transplantados em humanos.

Segundo David Klassen, diretor-médico da Rede Unificada de Doação de Órgãos, que administra as doações nos Estados Unidos, existe um gargalo entre a demanda e a oferta de órgãos para transplantes.

A ideia de usar órgãos suínos é antiga, devido à semelhança no tamanho. No entanto, alguns obstáculos impediram que o processo desse certo, mas com o atual avanço da ciência, os pesquisadores parecem estar conseguindo superar cada um deles.  Tanto é verdade que George Church, geneticista de Harvard que lidera os experimentos, diz que os primeiros transplantes entre porcos e humanos podem acontecer dentro de dois anos. A nova pesquisa combina dois grandes avanços dos últimos anos: a edição de genes e a clonagem.

O problema da rejeição
Um dos obstáculos do transplante é a rejeição do órgão. No início da década de 1980, cientistas colocaram um coração de porco em um babuíno. O animal morreu minutos depois do transplante. Os cientistas logo descobriram que os órgãos dos porcos são envoltos por moléculas de carboidrato que fazem com que eles sejam imediatamente destruídos por anticorpos humanos, por exemplo.

David Cooper, da Universidade de Alabama, junto com sua equipe, conseguiu fazer uma edição genética e clonar os porcos, fazendo com que eles não tivessem essa cobertura nos órgãos.  A partir daí, os transplantes de corações e rins em macacos e babuínos deram certo.

O problema dos retrovírus
Um segundo obstáculo seria os retrovírus. Em 1998, Jay Fishman, co-diretor do programa de transplantes do Massachusetts General Hospital, e seus colegas descobriram que no DNA dos porcos estavam escondidos genes de vírus (retrovírus) que se assemelhavam aos que causavam leucemia nos macacos. Quando os pesquisadores cuidavam das células dos porcos perto das células embrionárias do rim humano no laboratório, por exemplo, estes vírus se espalharam para as células humanas. Uma vez infectada, as células humanas infectavam as outras.

“Nós não sabemos se o transplante de órgãos de porcos com os retrovírus podem transmitir infecções e nós não sabemos se estas infecções são perigosas. Eu acho que o risco para a sociedade é muito pequeno”, disse Fishman.

Church e seus colegas acham que a questão do retrovírus pode ser resolvida com a Crispr, a nova tecnologia de edição de genes. Eles pegam as células dos porcos e cortam o DNA viral dos genomas. Então, clonam as células editadas.

Os clones falham frequentemente, a maioria dos embriões e fetos morreu antes de nascer ou logo que nasceram. Mas Church e sua equipe conseguiram que 15 leitões sobrevivessem. Nenhum deles tem o retrovírus.

Church fundou a eGenesis e espera vender os órgãos dos porcos geneticamente modificados. A companhia quer fazer com que os órgãos sejam tão compatíveis com os pacientes que não será necessário tomar os remédios anti-rejeição. O pesquisador quer combinar os dois avanços, fazendo com que os animais não tenham carboidratos nos órgão nem retrovírus.

A controvérsia do processo
O transplante de órgãos suínos em humanos ainda pode levar anos por conta da segurança necessária para o processo. No entanto, a ideia já levanta controvérsias. Entre elas, está o bem-estar animal. Estima-se que atualmente 100 milhões de porcos são mortos nos EUA a cada ano só para virar comida, um cenário que já foi criticado no filme “Okja” da Netflix e que lembra bem essa ideia de alterar geneticamente o porco em prol do benefício humano. No caso do filme, em benefício gastronômico.

No entanto, os cientistas argumentam que os porcos criados por conta de seus órgãos representariam apenas uma pequena fração do total e que poderiam salvar vidas humanas. Eles dizem que os animais seriam anestesiados e morreriam de forma humanizada.

A outra controvérsia é que alguns pacientes podem considerar que ter um órgão de porco é uma ideia desagradável. “Cerca de 22 pessoas por dia morrem esperando por um transplante. Se você pudesse ajudá-los com o órgão de um porco, isso não seria incrível?”, diz Cooper. Fica a questão.

FONTE: opiniaoenoticia

29/05/2017

Porcos serão doadores de órgãos para humanos, diz pesquisa dos EUA

Olha, eu já me esquentei muito por causa destas notícias. Hoje não mais porque tenho quase certeza de que daqui há dois anos vão dar uma desculpa para dizer que não vai ser possível por causa disto ou daquilo. Só lamento que durante este tempo, os porcos vão ficar à mercê destes "salvadores" da humanidade..... Posso estar errada, claro, mas, daqui à este tempo voltaremos para conferir.....
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Para cientistas americanos em dois anos transplantes poderão ser feitos. Tecidos de porco já são usados em próteses de válvulas do coração.
Uma notícia de esperança para milhares de pessoas na fila dos transplantes, principalmente para quem precisa de um rim. Uma pesquisa de uma universidade americana prevê que, em dois anos, os seres humanos vão receber órgãos de porcos de laboratório. Os primeiros testes começaram com macacos, nos Estados Unidos, há 50 anos. Cientistas tentaram transplantar rins, fígado e coração de chimpanzés em humanos. Mas nunca deu certo.

O mapeamento do DNA e as novas ferramentas da engenharia genética levaram à escolha de outro candidato a doador: o porco. Tecidos do animal já são usados em próteses que substituem válvulas do coração. “Os porcos têm mais filhotes e mais rápido. Uma gestação de cerca de 114 dias. Nós somos capazes de modificar geneticamente os porcos. Além disso eles crescem rápido”, explica Joseph Sector, cirurgião da Universidade do Alabama

No Brasil, o doutor Joseph Tector deu uma palestra sobre o trabalho dele na Universidade do Alabama, em Birmingham. Ele comanda uma equipe que modifica os genes de porcos para que os animais possam doar órgãos. Os cientistas usam a fertilização in vitro e manipulam o DNA do ovo fecundado antes que ele se transforme em embrião. Eles retiram a parte da cadeia genética responsável pela produção de enzimas e proteínas que causam rejeição em humanos.

Nos Estados Unidos, mil pacientes que precisam de um rim já fizeram testes de sangue para saber se podiam fazer o transplante; 30% não rejeitaram as células dos porcos geneticamente modificados.

A técnica ainda depende do aval das autoridades de saúde dos Estados Unidos, mas o doutor Tector calcula que os transplantes com rins de porcos podem começar daqui a dois anos. Os primeiros beneficiados serão os pacientes com mais de 65 anos e aqueles com mais dificuldades para encontrar um doador compatível.

Na fila das pessoas que aguardam um doador para conseguir fazer um transplante no Brasil, a maior lista é a dos pacientes que precisam de um novo rim. Essa espera costuma ser mais longa e mais dolorosa para as crianças.

A Maria Fernanda faz parte do grupo de 361 pacientes com menos de 18 anos que precisam de um novo rim. Ela começou a fazer diálise com apenas 14 dias de vida. “Toda noite, são dez horas de diálise toda noite. É um castigo”, diz Valquíria Freires, mãe de Maria Fernanda.

A médica que cuida da Maria Eduarda torce para que as pesquisas com porcos tenham sucesso. “O rim do porco é muito parecido com o rim humano. Então muitos trabalhos da parte renal você faz usando o rim do porco, porque ele é muito semelhante”, explica a nefrologista pediátrica Regina Helena Novaes.

“Os órgãos dos porcos existem em todos os tamanhos. Então você será capaz de fazer o transplante até em bebês bem pequenos com um rim de tamanho apropriado. Eu estou otimista de que poderemos ajudar as crianças”, diz Joseph Tector. “Porque a fila é demorada, às vezes não dá tempo de aparecer o órgão, entendeu? Então tudo que aparecer é bem-vindo”, afirma Pablo Costa, pai de Maria Fernanda.

22/09/2016

Neurocirurgião italiano anuncia transplante de cabeça em animais

Gente, alguém duvida que a espécie humana é experimentação de extra-terrestre? taí mais uma representação das nossas origens.... se fossemos nativos daqui, como os animais, não estávamos preferindo descobrir coisas que não teriam a mínima importância se o objetivo não fosse a sobrevivência de nossa espécie em outros mundos.....
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O neurocirurgião italiano Sérgio Canavero anunciou o sucesso no transplante de cabeça em animais. Um cachorro foi usado no experimento e o doutor garante que ele já recuperou todos os movimentos. O assunto gerou polêmica na comunidade médica. Veja!


01/02/2016

Será? Médicos afirmam ter feito transplante de cabeça em macaco

Vou repetir: tem que por estes pesquisadores em camisa de força...... Eu duvido que a aplicabilidade seja possível..... A solução de doenças passa pela técnica de células tronco..... Vai ser o fim destas maluquices que só servem para ferrar com os animais.....
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Já nos prometeram um transplante de cabeça em um paciente humano em 2017, e a principal mente por trás deste possível procedimento altamente controverso não mostra sinais de recuar em seu objetivo maluco. Muito pelo contrário, na verdade: o cirurgião pioneiro italiano Sergio Canavero anuncia que o procedimento foi realizado com sucesso em um macaco.

Conforme revelado pelos sites Motherboard e New Scientist,

11/06/2015

Médico chinês já transplantou 1000 cabeças em ratos e diz que macacos serão os próximos

Já publicamos sobre este assunto aqui, mas, estou voltando com esta recém matéria do Daily Mail porque não sabia do grau de comprometimento deste "cirurgião chinês" que declara que conseguiu manter vivo por 10 dias seus ratinhos após o transplante.... 10 dias? 

Gente, não dá para prender este camarada? Ele agora vai torturar macacos? Está fazendo, exatamente, o que Cristian

03/03/2015

Um transplante de cabeça pode acontecer até 2017, diz cientista

Minha Santa dos Miolos Cozidos, o que efetivamente, o tal humano quer desta vida? E ainda tem gente que acha que somos criação do mesmo Deus que inventou este planeta maravilhoso.... Somos é experimentação extra-terrestre, sem dúvidas!!!!!
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Um diagrama da técnica usada por White na década de 1970. O macaco que teve a cabeça transplantada sobreviveu por oito dias (Foto: reprodução)
O cientista italiano Sergio Canavero diz que a ciência avançou o bastante para tornar a operação possível. Sua intenção, com ela, é aumentar o tempo de vida de pessoas que sofram de doenças debilitantes

O italiano Sergio Canavero diz que é possível cortar cabeças de maneira elegante. Desde 2013, o cirurgião de Turim, e membro do Grupo de Neuromodulação Avançada de Turim, advoga que é possível fazer um transplante de cabeça bem-sucedido. Em junho deste ano, Canavero dará início a uma iniciativa internacional com o objetivo de realizar a operação até 2017. Sua intenção é, através da cirurgia, aumentar o tempo de vida de pessoas que sofram de doenças debilitantes severas, cujos músculos e órgãos degeneraram ou sofram de câncer em estágio avançado.

Neste mês, o cientista publicou um compilado de técnicas que, segundo ele, permitirão aos médicos transplantar uma cabeça para um novo corpo sadio. É preciso resfriar corpo e

25/04/2012

Experimentação animal: Camundongo recupera visão após transplante de células

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A meleca toda é que se os caras ferrassem os bichos uma única vez para conseguir a cura de um humano,  eu até entenderia... Mas, não... eles fazem uma mídia para terem patrocínio por mais 10 anos de "estudo".... Ora, me poupe e me economize....


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16/12/2010

EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: TRANSPLANTE ELIMINA AIDS

Já falei aqui várias vezes e mais uma vez comprovo que os grandes benefícios promovidos à saúde humana, são acidentais e não por conta da "fudelança" com os animais. Guarde mais um caso. Aliás, andei lendo que as experiências com células tronco tem sido boicotadas pela industria farmaceutica... por que será, né? hehehe

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