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05/12/2017

Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais

Temos que exaltar sempre o trabalho de pesquisadores que tiram os animais dos laboratórios.... Quando este segmento será dominado por pessoas inteligentes como a Carolina? Deus queira não demore....
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Ex-aluna da UFPR ganha prêmio por pesquisa pioneira em impressão 3D de modelos de pele de animais

16/07/2017

Planta sente dor?

Gosto de ler estas matérias. Sempre informam alguma coisa.
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Não. Até hoje nenhum estudo científico conseguiu provar que elas tivessem essa capacidade. Para um ser vivo sentir dor, é preciso que ele tenha um sistema nervoso que consiga capturar a sensação de stress e levá-la a um centro capaz de processá-la – o cérebro. E plantas não têm cérebro.
“Ah, mas as plantas reagem a estímulos!”, dirá seu pequeno perguntador. Isso é verdade. Mais, até. Elas possuem habilidades relacionadas à linguagem, memória, audição, defesa e cognição. Claro que de um jeito diferente do nosso. Plantas não saem falando por aí, mas elas podem, sim, se comunicar. 

Quando as folhas de uma árvore são mastigadas por um inseto, por exemplo, elas emitem substâncias voláteis capazes de percorrer longas distâncias. Funciona como um sinal de fumaça que sinaliza perigo e dá a dica para que suas colegas armem alguma estratégia de defesa, alterando, por exemplo, o gosto de suas folhas ou produzindo toxinas que tornem a refeição um tanto indigesta para os predadores.

Incrível, né? Mas isso ainda está longe da complexidade envolvida no sistema de tradução da dor, presente apenas nas espécies mais evoluídas do reino animal. Quando batemos o dedo na quina de uma cama, a região afetada envia essa informação via terminações nervosas rumo ao cérebro, em uma linha de comunicação direta e muito eficiente. Em frações de segundo, o córtex recebe o impulso, o interpreta como dor e devolve uma porção de ordens, que vão desde a localização do problema até o tamanho do seu grito.

Nada parecido com isso acontece no reino vegetal. Mas não possuir um cérebro pode ser uma vantagem, como lembra o jornalista americano Michael Pollan em seu artigo A Planta Inteligente. Como elas não podem correr e frequentemente são comidas, é bom que não possuam órgãos insubstituíveis: uma planta pode perder 90% do corpo sem morrer. O que não quer dizer que as crianças possam arrancar sem dó as flores do quintal: as plantas não choram, mas o dono do jardim, sim!

Sistema nervoso
Além de ser o centro das nossas emoções, o sistema nervoso controla todas as funções orgânicas do corpo e a interação dele com o ambiente, recebendo estímulos, interpretando-os e elaborando respostas a eles.

Animais sentem dor. Mas nem todos
A ciência já sabe que existem animais que, assim como as plantas, não sentem dor. Entre eles estão esponjas, estrelas-do-mar, ouriços do mar e bolacha-do-mar. Esses, que foram os primeiros animais a surgir na Terra, possuem organismos muito simples, sem qualquer sinal de sistema nervoso. Os cnidários, que agrupam espécies como anêmonas, hidras, corais e medusas, também não sentem dor, mas estão um passo à frente das esponjas e estrelas-do-mar na escala evolutiva: eles foram os primeiros animas na Terra a apresentar células nervosas espalhadas pelo corpo.

Fonte: Ariquemes On Line

12/07/2017

Terapia com animais virou febre, mas quem disse que funciona?

Esta matéria está excelente. Nela podemos avaliar o quanto a ciência (que exige comprovação de tudo) usa antolhos, pois, é visível para qualquer um o quanto animais são capazes de modificar nosso emocional.... Pesquisadores querem contestar o que está na cara deles!!!!! muito doido isto.....
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Uma febre de animais de terapia tomou conta dos Estados Unidos. O aeroporto de San Francisco hoje conta com um porco para acalmar passageiros estressados.

Universidades em todo o país trazem cachorros (e um burro) ao campus para tranquilizar os estudantes na época dos exames finais. Lhamas confortam pacientes de hospitais, cachorros dão apoio moral em locais de desastres e cavalos são utilizados para tratar a compulsão por sexo.

E aquele pato no avião? Pode ser um animal prescrito por um profissional de saúde mental para oferecer apoio emocional a um passageiro.

A tendência, que ganhou ímpeto há algumas décadas, se baseia na ideia amplamente difundida de que a interação com animais pode reduzir o sofrimento psicológico, quer essa interação se dê por meio de afagos rápidos em um aeroporto ou de um relacionamento de longo prazo em casa. É certo que os grupos que oferecem pets pensam isso, assim como alguns profissionais de saúde mental. Mas a adesão popular aos pets como se fossem terapeutas peludos vem gerando desconforto crescente entre alguns pesquisadores do campo, para os quais a ideia já se adiantou muito às evidências científicas.

A introdução a uma série de artigos sobre "intervenções assistidas por animais" publicada neste ano no "Journal of Applied Developmental Science" (revista de desenvolvimento de ciência aplicada) destaca que as pesquisas sobre a eficácia dessas intervenções "ainda se encontram em seus primórdios". Uma revisão recente da literatura especializada sobre o assunto realizada por Molly Crossman, doutoranda de Yale que concluiu há pouco um estudo envolvendo um cão de oito anos de idade chamado Pardner, citou um "conjunto obscuro de evidências" que em alguns casos demonstrou efeitos de curto prazo positivos, em muitos casos não constatou efeito algum e ocasionalmente identificou níveis de sofrimento mais altos.

Ao todo, escreveu Crossman, os animais parecem ser úteis de maneira "pequena a média", mas não está claro se eles merecem o crédito ou se existe algum outro fator em jogo.

"É um campo que foi avançando, de certo modo, pelas convicções de praticantes" que viram a saúde mental de pacientes melhorar depois de adotarem ou trabalharem com animais, disse James Serpell, diretor do Centro para a Interação entre Animais e Sociedade da Escola de Medicina Veterinária da Universidade da Pensilvânia. "Esse tipo de coisa é o que vem dando o impulso no campo, enquanto as pesquisas estão tentando recuperar o atraso em relação ao que está sendo praticado. Em outras palavras, as pessoas estão reconhecendo que não bastam relatos de casos pontuais."

VELHOS AMIGOS 
O uso de animais em contextos de saúde mental não constitui novidade. No século 17, um retiro administrado por quacres na Inglaterra incentivava pacientes doentes mentais a interagir com animais em seus recintos. Sigmund Freud frequentemente incluía cães em sessões psicanalíticas. Mas o tema não virou alvo de pesquisas até que, na década de 1960, o psicólogo pediátrico americano Boris Levinson começou a escrever sobre o efeito positivo que seu cão Jingles exercia sobre seus pacientes.

Contudo, as evidências disponíveis hoje são problemáticas, segundo a revisão conduzida por Crossman e outras anteriores. Crossman escreveu que a maioria dos estudos foi feita com amostragens pequenas e que "uma parcela alarmante" não levou em conta outras razões possíveis de uma mudança no nível de estresse, como, por exemplo, a interação com o cuidador humano do animal. Ela notou que os estudos também tendem a fazer generalizações abrangendo várias espécies animais: se os participantes são mensuravelmente tranquilizados por um cão da raça golden retriever, isso não significa que outro cão ou outra espécie animal vá evocar a mesma reação.

Terapia com animais 
Mesmo assim, as manchetes publicadas na mídia muitas vezes tratam do incremento de felicidade. Hal Herzog, psicólogo da Western Carolina University e estudioso há anos das interações entre humanos e animais, se recorda de um estudo conduzido em 2015 sobre os benefícios que um cão de estimação teria para a saúde das crianças. "Eis uma razão para obter um cachorrinho", anunciou a NBC: "crianças com pets apresentam menos ansiedade".

Não foi isso que o estudo concluiu, na realidade. Os autores de fato constataram que as crianças que possuem cães têm ansiedade mais baixa que as crianças sem cães. Mas eles avisaram que "este estudo não especifica se os cães de estimação exercem efeitos diretos sobre a saúde mental das crianças ou se outros fatores associados à aquisição de um cão de estimação beneficiam a saúde mental das crianças."

Foi um caso clássico de associação entre correlação e causa, algo que Herzog afirma ser comum. Escolher resultados positivos a dedo é outro problema, algo que ele afirma que acontece em materiais promocionais da Iniciativa de Pesquisas sobre o Vínculo entre Humanos e Animais (ou Habri, a sigla em inglês). Essa organização, patrocinada pela indústria de produtos para pets, financia pesquisas sobre o tema.

"Fico maluco quando vejo quantos artigos científicos começam dizendo 'é fato amplamente constatado que possuir animais de estimação traz benefícios à saúde'", comentou Herzog. "Sim, existe uma literatura especializada que defende isso. Mas também existe literatura especializada que não identifica esse resultado."

O diretor executivo da Habri, Steven Feldman, adota postura mais positiva em relação aos estudos científicos, apesar de reconhecer que é preciso pesquisar mais. "Assim como consumir vegetais e praticar exercícios físicos, eu diria que ter animais em nossa vida é um elemento essencial ao bem-estar e à saúde humana", ele disse.

Para muitos amantes dos animais e pessoas que possuem bichos de estimação, essa discussão pode soar intelectual demais. Existe algo de intuitivo nos sentimentos positivos que os animais nos transmitem. Para que analisar tudo tão a fundo?

Ian Beck não discorda. Ele, que dirige o Centro de Internação entre Humanos e Animais da Purdue University, cita uma teoria comum.

"Ao longo da história, os animais sempre nos confortaram. Se isso funciona para você e para mim em um ambiente relativamente normal, talvez exerça um papel especial para alguém que está com depressão e transtorno de estresse. Isso simplesmente faz sentido", ele disse. "A literatura especializada mostra que o contato com pets não é negativo. E isso é igualmente importante."

INVEJA DA FÍSICA 
Beck disse ainda que dar atenção excessiva à confirmação científica pode parecer uma espécie de "inveja da física", "em que você procura quantificar tudo, sem apreciar".

Mas há muitos argumentos convincentes em favor de pesquisas rigorosas sobre animais e saúde mental humana. Em 2012, o Departamento de Assuntos de Veteranos disse que não cobriria os custos de cães de serviço para veteranos com transtorno de estresse pós-traumático, citando "a falta de evidências que fundamentem a eficácia dos cães de serviço no tratamento da saúde mental". Hoje o departamento está no meio de um estudo sobre o tema que durará vários anos e que pode levar o governo a fornecer verbas para esses cães.

Outra razão, dizem os cientistas, é pelo bem dos animais. Molly Crossman chamou a atenção para um incidente ocorrido na Washington University em 2014, um caso de terapia com animais que deu errado. Um filhote de urso levado ao campus na semana dos exames finais mordiscou alguns estudantes, espalhando o medo de um possível surto de raiva, algo que quase levou o animal a ser sacrificado. De maneira mais geral, disse Serpell, a ideia popular de que os pets nos deixam mais felizes "não é uma distorção inofensiva. (...) Se o público pensa que conseguir um animal vai lhe fazer bem, em muitos casos uma pessoa que não é apropriada vai ganhar um animal não apropriado para ela. Nesse caso, não será bom para nenhum dos dois."

As pesquisas estão ganhando força, em parte porque as verbas para elas vêm aumentando, fornecidas tanto pela Habri quanto por uma parceria público-privada entre os Institutos Nacionais de Saúde e o Centro Waltham de Nutrição de Pets. O estudo recente de Molly Crossman no Laboratório de Interações Inovadoras de Yale foi um dos trabalhos que estava sendo patrocinado.

O estudo utilizou não apenas o cão labrador Pardner, mas sete outros cães de terapia certificados como tais. Várias vezes ao mês, durante boa parte do ano passado, eles foram levados à universidade para passar sessões de 15 minutos com crianças que haviam acabado de concluir duas tarefas estressantes: inventar histórias espontaneamente e contá-las a desconhecidos, e, em seguida, solucionar problemas de matemática.

Os desconhecidos em questão eram os pesquisadores, e sua missão era avaliar se as crianças, com idades entre 10 e 13 anos, achariam terapêuticos os momentos passados com os cães. O estudo foi pensado para evitar alguns dos problemas identificados por Crossman em outros estudos. Por essa razão, algumas das 78 crianças participantes só puderam brincar com um cobertor felpudo –porque é fato sabido que estímulos táteis reduzem o estresse – e outras ficaram simplesmente esperando por 15 minutos.

"Sem os controles, as modificações observadas poderiam ser devidas a fatores diversos, como o fato de que bastante tempo se passara", disse Crossman. "As crianças na realidade são boas em lidar com estresse."

As crianças completaram questionários para avaliar seu estado de ânimo e sua ansiedade antes e depois. Amostras de sua saliva foram colhidas em três momentos, para medir seu nível de cortisol, o chamado hormônio do estresse. Ao final, todas as crianças ganharam um certificado de "cientista júnior", foram elogiadas e puderam brincar livremente com os cachorros.

Crossman, que enfatiza o fato de ser amante de animais, se negou a revelar as conclusões do estudo antes de serem publicados. Mas falou que espera que eles mostrem que os cães podem afetar o estresse de crianças. Em seguida, porém, ela se apressou a fazer um esclarecimento de cientista.

"Digo que espero não apenas por achar ou esperar que funcione, mas porque esses programas são tão amplamente utilizados", ela explicou. "As crianças já participam disso em escala imensa. Idealmente, a ordem seria a inversa: primeiro testamos a ideia e depois a implementamos." 

FONTE: folha.uol

30/06/2017

Animais podem prever terremotos? Itália faz o teste

Humanos estão vendo a verdade, mas, tem que provar para ter validade..... Que coisa mais besta!!!! Não deixem de ler a matéria e conferir a idiossincrasia da nossa espécie....
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Após uma série de terremotos poderosos ter atingido a Itália no ano passado, Martin Wikelski correu para cá para testar um palpite que provoca cientistas e pensadores há milênios: os animais conseguem prever desastres naturais?

Um cientista alemão, Wikelski colocou sensores em animais em uma fazenda em Pieve Torina, na região central de Marcas da Itália, em outubro, para monitorar o comportamento deles, na esperança de que se mudasse de forma consistente antes de um terremoto, isso poderia ser usado como um sistema de alerta antecipado e salvar potencialmente milhares de vidas. Em uma certa manhã quente recente de primavera, ele voltou para conferir os resultados.

"Uau, realmente parece que temos algo aqui", ele disse empolgado, observando enquanto seu computador analisava os dados no capô de seu carro, em um pátio de fazenda cheio de maquinário.

A série de terremotos na Itália teve início em agosto, com outros grandes sismos ocorrendo em outubro e janeiro, acompanhados por milhares de tremores secundários. A calamidade custou 23 bilhões de euros em danos e deixou milhares de desabrigados, além de causar mais de 300 mortes. Mas os abalos consistentes em uma área em grande parte rural e agrícola também proporcionaram uma rara chance de testar a antiga teoria.

Wikelski acha que pode ter encontrado algo, apesar de estar cauteloso a respeito de quão conclusivos podem ser seus dados. Ele é o primeiro a reconhecer que alguns consideram a ideia de que animais podem prever desastres como mito.

"Somos malucos", disse Wikelski rindo, explicando que a obtenção de fundos para seu projeto sem contar com dados sólidos para apoiá-lo foi difícil. "Logo, precisamos estar absolutamente certos de que não cometemos o menor erro na análise estatística, porque as pessoas tentarão abrir buracos na coisa toda, de forma justificada."

Apesar de Wikelski não poder revelar detalhes de suas descobertas antes da publicação em uma revista científica, ele indicou que os dados mostraram que os animais se moviam de uma forma consistente horas antes do terremoto.

Diretor do Instituto Max Planck para Ornitologia em Radolfzell, Alemanha, Wikelski disse que pesquisas anteriores já apontavam para habilidades preditivas dos animais. Entre eles está um estudo conduzido por ele de 2012 a 2014, monitorando cabras e ovelhas na encosta do Monte Etna, na Sicília.

"Os animais previram grandes erupções vulcânicas durante aqueles dois anos entre quatro a seis horas antes", ele disse, acrescentando que oito grandes erupções ocorreram durante seu estudo. "À noite, os animais despertavam e circulavam nervosamente, e de dia, seguiam para uma área segura" onde vegetação alta sugeria que foi poupada de fluxos de lava anteriores.

Com base nessa pesquisa, ele pediu em 2013 uma patente: "Alerta de Desastre Usando a Natureza". A patente ainda está pendente.

Os terremotos recorrentes em Marcas e outras partes na região central da Itália ofereciam a chance de registrar uma riqueza de dados a respeito das respostas dos animais para testar ainda mais a teoria.

"Estamos realmente empolgados porque está é primeira vez que podemos monitorar os animais antes, durante e depois de uma grande série de terremotos", disse Wikelski.

Após um terremoto devastador atingir a região em outubro, Wikelski e seu gerente de projeto, Uschi Muller, correram para a Itália. Eles encontraram por acaso a fazenda Angeli, que vende queijo de leite das ovelhas e vacas da família, assim como outras iguarias locais.

Os pesquisadores entraram na loja da fazenda. "Estava tudo quebrado", disse Wikelski. "Todas as prateleiras de queijo estavam no chão. Dava para ver que todo o ganha-pão deles foi perdido", ele disse, mas a família estava bem.

Wikelski colocou pequenos sensores sofisticados em vários animais da fazenda, um coelho, ovelhas, vacas, perus, frangos e cães.

Os sensores mediam cada momento, segundo a segundo, dos animais: sua direção magnética, velocidade, altitude, temperatura, umidade, aceleração e localização. Ele descreveu o sensor, alimentado por um pequeno painel solar, de "uma caixa preta cheia de informações".

Poucos dias após os primeiros animais receberem sensores, outro grande terremoto, de magnitude 6,5, atingiu a área, e eles forneceram dados para um evento sísmico significativo.

Wikelski e Muller recuperaram os sensores poucas semanas depois e então voltaram em janeiro, para colocação dos sensores nos mesmos animais, incluindo meia dúzia de vacas, o dobro de ovelhas e dois cães, Zeus e Aro.

"Acho que os perus foram comidos", disse Wikelski.

Em abril, os pesquisadores voltaram para remover os sensores restantes e estudar os dados adquiridos.

A colocação de sensores em espécies diferentes pode ser essencial, segundo Wikelski, já que cada uma sente o ambiente de forma distinta. E juntas, ele disse, elas podem "formar um sistema sensor coletivo", fornecendo informação completamente nova.

Em um nível global, esse sistema coletivo poderia ser descrito como "a internet dos animais", ele disse.

"Se fosse apenas um único animal em uma fazenda, não poderíamos ver um sinal, mas ao registrarmos tudo junto, as sinergias, a síntese desses sistemas sensores, é realmente isso o que parece dar o sinal", disse Wikelski.

A esperança é de que assim que os dados dos animais for comparado aos dados de terremoto da área (usando tremores de magnitude 4 como limiar), isso mostrará o comportamento distinto antes, durante e após o sismo. Do final de outubro até abril, ocorreram 11 dias com sismos de magnitude superior a 4.

No melhor cenário, o comportamento dos animais nas horas que antecedem um tremor poderia servir como um sistema de alerta antecipado, possibilitando a evacuação das pessoas. 

O Levantamento Geológico dos Estados Unidos nota em seu site que "há abundância de evidência casual de animais, peixes, pássaros, répteis e insetos exibirem comportamento estranho de semanas a segundos antes de um terremoto". Mas a agência federal, responsável pelo registro da atividade sísmica nos Estados Unidos, diz que "comportamento consistente e confiável antes de eventos sísmicos, e um mecanismo explicando como funciona, ainda é desconhecido".

Reconhecendo que muitos cientistas permanecem céticos a respeito de sua linha de pesquisa, e que ainda existem muitas variáveis, Wikelski disse estar disposto a realizar experimentos em uma escala maior.

"Mesmo se pudermos mostrar que trata-se de algo que está sendo sentido por esses animais", disse Wikelski, ele notou que se trata apenas "de uma fazenda em apenas uma área do mundo, de forma que o que podemos afirmar é muito limitado".

 "Trata-se de uma afirmação imensa, de modo que é melhor termos boas provas disso", ele disse.

FONTE: UOL

25/06/2017

Cientistas analisam cérebro de cães e concluem que eles também são 'pessoas'

Não sei se alguém ainda lembra do Ministro Magri que disse que "cachorro também é gente" e acabou virando chacota em todo país. Seria a hora dele aparecer e dizer: Eu não falei? kakakakaka....
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Pesquisadores obtiveram imagens de atividade cerebral de animais acordados que mostram boas similaridades entre os caninos e nós.

Um grupo de cientistas treinou cães para serem submetidos ao exame de ressonância magnética com a intenção de gerar material científico sobre como o cérebro desses animais funciona. Após dois anos de estudos, um dos pesquisadores, Gregory Burns, defende: os cachorros são 'gente', como nós. As informações foram divulgadas pelo jornal The New York Times.

Gregory começou por treinar a sua mascote, a cadelinha Callie. Foram meses de ensinamentos para que ela se acostumasse a uma máquina de ressonância magnética de mentira, depois uma de verdade. Após alguns meses, conseguiram realizar o exame e obtiveram os primeiros mapas de atividade cerebral.

Os pesquisadores procuraram tratar os animais como se fossem pacientes humanos: não lhes obrigavam a realizar os exames e eles poderiam abandonar a pesquisa quando quisessem.

O sucesso, a promessa de revelar como os cães pensam e o tratamento dado pela equipe de cientistas aos animais, chamaram a atenção da comunidade dos donos de cães e a equipe de Gregory passou a contar com uma dúzia de mascotes caninos para os testes.

Não, ainda não podemos dizer como os cães pensam. No entanto, os resultados acerca de uma área específica do cérebro já podem dar algumas pistas. O núcleo caudado, presente tanto nos humanos quanto nos caninos, está relacionado nos humanos ao prazer causado por coisas que gostamos: comida, música e até mesmo beleza.

Com os cães, os cientistas concluíram que essa área do cérebro apresenta atividade parecida: ela reagia a sinais que indicavam comida, ao cheiro de pessoas conhecidas e até mesmo ao retorno do dono após um período ausente.

“A habilidade para sentir emoções positivas como, por exemplo, amor e apego afetivo, colocaria os cães no mesmo nível de sentimentos comparado ao de uma criança”, escreveu Gregory ao jornal The New York Times. Ele acredita que os estudos servirão para mudar o modo como a sociedade trata os cães.

“Cachorros e, provavelmente, muitos outros animais parecem ter emoções assim como nós. Isso significa que devemos rever o tratamento de animais de estimação enquanto propriedade”, defende.

Fonte: Estadão

13/05/2017

Neurocientista rebate mito de que faro dos animais é muito superior ao olfato humano

Tem gente que gosta de ser ridículo.... conseguiu aparecer este bobalhão.... só quem não tem cabeça p´ra pensar ia concordar com esta estupidez.... Se fosse assim os humanos corriam das intempéries bem antes que elas acontecessem como os animais fazem, pois é através do faro que eles se mandam antes da desgraceira.... Eles sentem o cheiro de tudo com antecedência....
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Em artigo na 'Science', pesquisador destaca que afirmação foi propagada sem base científica sólida

RIO — Um artigo publicado nesta sexta-feira na revista "Science" quebra um mito que perdurou por muito tempo: o de que o faro dos animais é melhor que o dos humanos. Segundo uma pesquisa da Universidade Rutgers, dos Estados Unidos, o olfato dos humanos é tão bom quanto de outros mamíferos. 

O neurocientista John McGann, que conduziu o estudo, aponta que o mito teria surgido por volta do século XIX quando um cientista Paul Broca descobriu que o tamanho de uma região do cérebro de algumas espécies estava relacionado ao bom desempenho de tarefas associadas a elas. Sendo assim, como os seres humanos tinham um bulbo ofativo relativamente menor, o neuroanatomista concluiu que o humanos tinham capacidade olfativa prejudicada. 

— Por muito tempo, as pessoas não conseguiram parar e questionar essa afirmação, mesmo aqueles que estudaram o senso do olfato para toda a vida", afirmou McGann, dizendo ainda que a capacidade olfativa dos humanos é admirável. — Podemos detectar e discriminar uma gama extraordinária de odores. Somos mais sensíveis que roedores e cães para alguns cheiros, somos capazes de rastrear odores em trilhas e nosso estado comportamental e afetivo é influenciado pelo olfato. 

De acordo com McGann, o mito iniciado com Paul Broca acabou influenciando outras personalidades o que culminou com a difusão da máxima de que o olfato dos homens é menos poderoso que de alguns animais. O pesquisador cita o exemplo de Freud que teria sido influenciado pela teoria de Broca e concebido a partir daí que tal deficiência tornava os humanos suscetíveis a doenças mentais. 

O autor da pesquisa defende que não há base para dizer que somente o tamanho do bulbo olfativo influencia na capacidade de captar cheiros. Ainda assim, ele diz que essa região do cérebro humano é consideravelmente grande e com número similar de neurônios quando comparada à de outros mamíferos. 

A pesquisa também combate o argumento de alguns estudos que comparam a genética de homens e roedores no que diz respeito à capacidade olfativa. De acordo com pesquisas científicas, enquanto camundongos têm genes para cerca de 1.000 tipos diferentes de receptores de odores, os humanos têm somente 400. McGann afirma que essa questão numérica não pode estar na base da discussão. 

O médico argumenta que menosprezar o olfato humano tem feito com que muitos profissionais negligenciem sintomas que podem ser utilizados para identificar outras doenças. 

— Algumas pesquisas sugerem que perder o senso olfativo pode ser o início de problemas de memória e doenças como Alzheimer e Parkinson. Uma esperança é que o mundo médico comece a entender a importância do olfato e que perdê-lo é uma grande coisa — afirma McGann.

FONTE: oglobo

26/04/2017

Pesquisa comprova: conversar com os animais não é sinal de loucura, mas sim de inteligência

Por isto que todos nós somos super inteligentes.... kakakakaka....
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Quem nunca foi flagrado conversando com um animal de estimação? Tentar humanizar ou racionalizar os pets é prática comum dos seres humanos, e ao contrário do que muitos pensam, conversar com eles não é sinal de loucura, mas sim de inteligência.

Pelo menos é o que mostrou pesquisa realizada pelo Dr. Nicholas Epley, professor do departamento de ciências comportamentais da Universidade de Chicago. “Historicamente, a humanização de objetos e bichos sempre foi considerada como algo infantil e estúpido, mas é na verdade um subproduto natural desenvolvido pelo cérebro humano”, diz.

Um dos sinais mais comuns da antropomorfização é nomear coisas. O que ocorre porque além da habilidade de enxergar rostos em tudo, humanos atribuem mentes pensantes ao que gostam, dando-lhes características de gente. O hábito é visto pelos especialistas como sinal de inteligência. “Não existem outras espécies que ajam dessa forma. É isso que faz do homem o animal mais inteligente do planeta”, explicou o Dr. Epley.

Para tentar separar rostos amigos de predadores, buscamos por sinais na face dos outros. Esse instinto é tão forte que se torna normal dar rostos às coisas. Apesar de estudos ainda não terem feito um link claro entre a antropomorfização e a inteligência social, o professor diz que a associação é muito forte, pois quanto mais os humanos entendem outras mentes, mais conseguem interpretar intenções. Por outro lado, pesquisa divulgada pela revista Science, realizada por pesquisadores da Universidade Eotvos Lorand, em Budapeste, mostrou que os cachorros não só entende o som, como também compreendem as palavras direcionadas a eles. Exames feitos com aparelhos de ressonância magnética mostraram que eles reconhecem palavras distintas, independentemente da entonação da voz. Assim como o cérebro humano, o hemisfério cerebral esquerdo processa palavras e o direito processa a entonação. Segundo os especialistas, o processo de domesticação desenvolveu a estrutura cerebral de algumas espécies.

11/04/2017

Cem animais domésticos são abandonados mensalmente - Olímpia - SP

O governo tem que pegar estes dados e planejar as ações. As pessoas não conseguem nada se não tiver planejamento. É igual programa de castração que sem meta, não se chega a lugar nenhum.... só se enxuga gelo.....
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Um levantamento do Canil Municipal de Olímpia revelou que aproximadamente 100 animais são abandonados mensalmente nas ruas da cidade e são encontrados sem comida e em situações precárias de saúde.

Em razão desse número e dessa realidade de abandono, a prefeitura e entidades de proteção ao animal do município têm realizado campanhas de conscientização e ações de adoção.

Por meio de nota, a Prefeitura de Olímpia orienta que “os donos de animais domésticos que não têm condições de manter as proles recém-criadas, devem entrar em contato com a Daemo Ambiental para obter informação sobre onde levar estes animais para serem adotados”. 

O município disponibilizou também um canal para divulgação de animais para adoção, que pode ser acessado pelo site www.olimpia.sp.gov.br/adocaodeanimais ou pelo telefone (17) 99703-2930.

"Os filhotes e animais abandonados fazem parte de uma parcela excluída da sociedade, que precisam de amparo. Nossas medidas buscam diminuir o número de abandonos e principalmente, incentivar as adoções", explica o prefeito da cidade, Fernando Cunha.

06/02/2017

Caçadores estão furiosos com nossa denúncia de que estavam fraudando pesquisa da Câmara Federal


NOSSA DENÚNCIA teve tanta repercussão que até Facebook de caçadores publicaram e confessaram o crime. Confiram o que copiei de um deles. O que falta,  Polícia Federal?

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Parabéns Daniel Terra, gosta de aparecer, conseguiu...estávamos com 78% até você inventar de aparecer e até postar vídeo totalmente desnecessário incitando a burlar o sistema de votação...logo você que gosta tanto de usar a palavra "ética" em seus discursos...agora querem anular a enquete e ganharam mais um argumento contra os caçadores, se o seu objetivo era esse meus cumprimentos!!! #IRONIA

Revista Eletrônica "O Grito do Bicho" - Fazendo a notícia na luta pelo direito dos animais do céu, da terra e do mar.
OGRITODOBICHO.COM
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16 comentários
Comentários
Cláudio Tulio No momento do "tutorial" percebe-se que as manifestações em favor do PL já são MUITO maiores que os votos contrário.

Logo está provado que este "tutorial" não prejudicou a votação em si. Agora com certeza a Sheila e seus

02/01/2017

Será que o homem é mesmo o animal mais inteligente do planeta?

Gosto de ler estas coisinhas porque tenho certeza da superioridade dos animais (e até bactérias) sobre o homem....
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Em uma galeria de arte da cidade australiana de Brisbane, um curioso grupo espera ansiosamente sua vez de apreciar quadros de Picasso ou Monet - trata-se de um enxame de abelhas.

Não que elas consigam distinguir os traços cubistas ou paisagens ligeiramente desfocadas. Afinal, são criaturas cujos cérebros são menores

27/12/2016

Cachorros pequenos realmente são mais agressivos?

Não sou uma expert, mas, posso dizer que aqui em casa tenho uma pequenina que é a dominante tanto para os outros cachorros quanto para quem entra aqui em casa..... Não se metam comigo, ela fala nas atitudes.... kakakaka..... Agora, o que sempre falo é que entre cães só diferencia o tamanho da mordida, né mesmo?
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Para pesquisadores, adaptação psicológica de indivíduos mais baixos que a média não é amplamente distinguível de outros, seja na infância, adolescência ou vida adulta.

Em um simples passeio por um parque, é comum ver donos de cachorros sendo puxados para todas as direções. E nem sempre o "culpado" é algum cão das famosas raças grandes, como um dinamarquês - mas sim um pequeno terrier.

Cachorros pequenos realmente são mais

06/12/2016

Cresce a população de baleias na costa brasileira

Vejam quantos anos para se chegar a um numero de indivíduos bem distante do que era antes da matança. Galera que está chegando aí nem sabe, mas, Marília Pinheiro (diretora falecida da SUIPA) e eu estivemos na luta pelo fim da caça as baleias. Faz mais de 30 anos....
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Quatro séculos de matança quase levaram as baleias à extinção, até que em 1986 a maioria dos países, entre eles o Brasil, proibiu a caça. Esse foi um tempo precioso para as baleias recuperarem o fôlego.

Jornal Hoje - Rede Globo - 05/12/16

30/11/2016

Cães podem se lembrar das ações dos donos, afirma estudo

Acho estas pesquisas tão esquisitas..... sei lá.... 
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Quando se trata de ter uma memória curta e se distrair facilmente, os cães em geral têm má reputação. Mas um novo estudo, divulgado nesta quarta-feira (23), sugere que a capacidade de os cachorros se lembrarem das coisas pode ser mais profunda do que se pensava anteriormente.

Na verdade, eles parecem ser capazes de se lembrar do que as pessoas fizeram no passado recente, disse o artigo publicado na revista "Current Biology".

Este tipo de recordação é conhecido como

31/10/2016

Interação de cães com humanos pode ter base genética, diz estudo

Curioso.... a matéria me surpreendeu.... 
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São Paulo, 29 - O comportamento sociável dos cães em relação aos humanos pode ter base genética, segundo um novo estudo publicado nesta quinta-feira, 29, na revista Nature Scientific Reports. Os cientistas estudaram os genomas de 190 cães da raça beagle e identificaram cinco genes ligados a comportamentos como a busca de atenção e a permanência próxima a indivíduos da espécie humana.

Os cientistas da Universidade de Linköping

21/10/2016

Maioria dos donos de animais diz que os abandonaria em caso de mudança

Agora, alguém tem dúvida que de tem muito dono de bicho que merece levar muitos tabefes na cara? taí..... 
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Motivos fúteis, como viagens, também são usados como desculpa para a crueldade. Pesquisa mostra em números a negligência com animais de estimação

Embora seja difícil crer que uma pessoa possa abandonar seu animal de estimação, essa realidade ocorre com mais frequência do que se imagina e pelos motivos mais fúteis. É o que indica a pesquisa “Paixão por Bichos de

12/10/2016

Pesquisa enfoca invasão de javalis no território nacional

Isto é que tem que ser feito, ou seja, ter uma visão correta da situação.... Mas, os caçadores estão pressionando cada vez mais. Vejam algumas matérias que selecionei ao final só para analisarem a patifaria....
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A invasão dos javalis em regiões brasileiras começa a ser preocupante para muitos proprietários de terras. No início dos anos de 1990, existiu uma pressão muito grande de comercialização do animal no país. Os produtores importaram matrizes, mas o negócio não deu certo, e o animal foi liberado para a natureza.

“Muitos javalis escaparam porque o animal é

11/08/2016

Ciência apenas para machos

Eu gosto de publicar certas matérias para nossos leitores entenderem o quanto nossa ciência trilha em caminhos errados ao fazer suas pesquisas co animais. Chegam a argumentar coisas tão incoerentes que chega me arrepiar as ideias.....
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Pesquisa por novos analgésicos não inclui fêmeas em quantidade suficiente nas experiências

Se a maioria das pessoas que sofrem de dor crônica são mulheres, por que os estudos nesse campo são feitos apenas com animais machos? Coisa semelhante ocorre na farmacêutica e na fisiologia. No caso da neurociência, para cada estudo feito com ratazanas, há cinco em que só se utilizam machos.

A dor é mais um dos campos em que se

28/07/2016

Os peixes têm sentimentos? Especialista diz que sim

Então, o que se conclui?
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Jonathan Balcomb baseia-se na sua experiência de investigação e num estudo que revela que as raias manta gigantes reconhecem o seu reflexo para concluir que os peixes têm sentimentos.

Um especialista norte-americano em comportamento animal e ciência dos animais, Jonathan Balcomb, defende numa coluna de opinião do New York Times que os peixes têm sentimentos.

21/06/2016

3 comportamentos péssimos que levam ao abandono de animais, medidos pelo Ibope

A pesquisa revela tudo que já sabemos faz tempo, né mesmo? Mas, que bom que foi feito uma matéria decente sobre o assunto. Recomendo a leitura.....
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Uma pesquisa exclusiva revela: o brasileiro compra animais sem pensar nas implicações, não os castra e os abandona por motivos fúteis

Cerca de 42% dos donos de cães e gatos no Brasil não castram seus animais. Esse é um dos comportamentos do brasileiro que levam à proliferação descuidada desses animais, a seu consequente abandono, vulnerabilidade a maus-tratos e sofrimento desnecessário. Além disso, a

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