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18/12/2017

Câmara de São Paulo aprova projeto que permite visita de pets em hospitais

Acho isto um avanço que deveria ser adotado em todos os hospitais do mundo...
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Os vereadores de São Paulo aprovaram uma lei que permite que pacientes internados nos hospitais da cidade recebam a visita de animais de estimação. A lei, que ainda precisa ser sancionada, vale pra hospitais públicos do município,

31/08/2017

Hospital de Tubarão passa a permitir a visita de animais de estimação

Tenho certeza absoluta que os animais levantam até defuntos com seu poder mágico.... são os milagres diários da nossa vida.... Tomara eu mereça morrer depois de todos os meus terem partido.... Seria a maior graça que Deus me daria.... 
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Publicado em 28 de ago de 2017
Hospital Socimed, daqui de Tubarão passou a permitir visita de animais de estimação, porém algumas regras precisam ser seguidas. Na quinta-feira, 24/8, uma paciente foi a primeira beneficiada pelo projeto.
Fonte: Unisul

14/08/2017

Quem salvou quem?

São histórias como estas que reconhecem os animais como superiores à espécie humana que sempre arrogante não admite isto..... O fato não é recente, mas, não importa mesmo. Um dia viveremos o paraíso e respeito pela vida animal tão desejado e trabalhado por todos nós, né mesmo? mesmo que eu não viva para tanto, estarei acompanhando de onde estiver..... podem acreditar!!!!! 
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28/07/2017

Gatos fazem companhia a idosos em asilo da Zona Sul - SP

Meu Deus, se eu um dia parar num asilo, só quero que tenha animais lá..... Viver o fim da vida sem animais será o pior castigo da minha existência....
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Voluntários ajudam nos cuidados com as mascotes

Cerca de vinte gatos circulam pelo terreno da Casa dos Velhinhos Ondina Lobo, no Jardim dos Estados, na Zona Sul. Eles fazem a alegria de parte dos setenta idosos que vivem ali. “Na maioria das casas de repouso, os moradores passam bastante tempo em frente à TV”, diz Muriel Reis, uma das médicas do espaço sem fins lucrativos. “Nesse caso, a interação é boa tanto para os animais como para os idosos, que brincam com os felinos, dão comida a eles…”

No ano passado, o Centro de Controle de Zoonoses castrou e vacinou alguns dos bichanos, porém ainda há trabalho a fazer. Dois meses atrás, Muriel buscou voluntários para ajudar com os pets em um site especializado. Aproximadamente trinta pessoas se prontificaram, entre elas uma veterinária, que agora acompanha as mascotes. As demandas vão da doação de ração, areia e remédios à construção de casinhas para proteção contra o frio.


FONTE: vejasp

12/07/2017

Terapia com animais virou febre, mas quem disse que funciona?

Esta matéria está excelente. Nela podemos avaliar o quanto a ciência (que exige comprovação de tudo) usa antolhos, pois, é visível para qualquer um o quanto animais são capazes de modificar nosso emocional.... Pesquisadores querem contestar o que está na cara deles!!!!! muito doido isto.....
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Uma febre de animais de terapia tomou conta dos Estados Unidos. O aeroporto de San Francisco hoje conta com um porco para acalmar passageiros estressados.

Universidades em todo o país trazem cachorros (e um burro) ao campus para tranquilizar os estudantes na época dos exames finais. Lhamas confortam pacientes de hospitais, cachorros dão apoio moral em locais de desastres e cavalos são utilizados para tratar a compulsão por sexo.

E aquele pato no avião? Pode ser um animal prescrito por um profissional de saúde mental para oferecer apoio emocional a um passageiro.

A tendência, que ganhou ímpeto há algumas décadas, se baseia na ideia amplamente difundida de que a interação com animais pode reduzir o sofrimento psicológico, quer essa interação se dê por meio de afagos rápidos em um aeroporto ou de um relacionamento de longo prazo em casa. É certo que os grupos que oferecem pets pensam isso, assim como alguns profissionais de saúde mental. Mas a adesão popular aos pets como se fossem terapeutas peludos vem gerando desconforto crescente entre alguns pesquisadores do campo, para os quais a ideia já se adiantou muito às evidências científicas.

A introdução a uma série de artigos sobre "intervenções assistidas por animais" publicada neste ano no "Journal of Applied Developmental Science" (revista de desenvolvimento de ciência aplicada) destaca que as pesquisas sobre a eficácia dessas intervenções "ainda se encontram em seus primórdios". Uma revisão recente da literatura especializada sobre o assunto realizada por Molly Crossman, doutoranda de Yale que concluiu há pouco um estudo envolvendo um cão de oito anos de idade chamado Pardner, citou um "conjunto obscuro de evidências" que em alguns casos demonstrou efeitos de curto prazo positivos, em muitos casos não constatou efeito algum e ocasionalmente identificou níveis de sofrimento mais altos.

Ao todo, escreveu Crossman, os animais parecem ser úteis de maneira "pequena a média", mas não está claro se eles merecem o crédito ou se existe algum outro fator em jogo.

"É um campo que foi avançando, de certo modo, pelas convicções de praticantes" que viram a saúde mental de pacientes melhorar depois de adotarem ou trabalharem com animais, disse James Serpell, diretor do Centro para a Interação entre Animais e Sociedade da Escola de Medicina Veterinária da Universidade da Pensilvânia. "Esse tipo de coisa é o que vem dando o impulso no campo, enquanto as pesquisas estão tentando recuperar o atraso em relação ao que está sendo praticado. Em outras palavras, as pessoas estão reconhecendo que não bastam relatos de casos pontuais."

VELHOS AMIGOS 
O uso de animais em contextos de saúde mental não constitui novidade. No século 17, um retiro administrado por quacres na Inglaterra incentivava pacientes doentes mentais a interagir com animais em seus recintos. Sigmund Freud frequentemente incluía cães em sessões psicanalíticas. Mas o tema não virou alvo de pesquisas até que, na década de 1960, o psicólogo pediátrico americano Boris Levinson começou a escrever sobre o efeito positivo que seu cão Jingles exercia sobre seus pacientes.

Contudo, as evidências disponíveis hoje são problemáticas, segundo a revisão conduzida por Crossman e outras anteriores. Crossman escreveu que a maioria dos estudos foi feita com amostragens pequenas e que "uma parcela alarmante" não levou em conta outras razões possíveis de uma mudança no nível de estresse, como, por exemplo, a interação com o cuidador humano do animal. Ela notou que os estudos também tendem a fazer generalizações abrangendo várias espécies animais: se os participantes são mensuravelmente tranquilizados por um cão da raça golden retriever, isso não significa que outro cão ou outra espécie animal vá evocar a mesma reação.

Terapia com animais 
Mesmo assim, as manchetes publicadas na mídia muitas vezes tratam do incremento de felicidade. Hal Herzog, psicólogo da Western Carolina University e estudioso há anos das interações entre humanos e animais, se recorda de um estudo conduzido em 2015 sobre os benefícios que um cão de estimação teria para a saúde das crianças. "Eis uma razão para obter um cachorrinho", anunciou a NBC: "crianças com pets apresentam menos ansiedade".

Não foi isso que o estudo concluiu, na realidade. Os autores de fato constataram que as crianças que possuem cães têm ansiedade mais baixa que as crianças sem cães. Mas eles avisaram que "este estudo não especifica se os cães de estimação exercem efeitos diretos sobre a saúde mental das crianças ou se outros fatores associados à aquisição de um cão de estimação beneficiam a saúde mental das crianças."

Foi um caso clássico de associação entre correlação e causa, algo que Herzog afirma ser comum. Escolher resultados positivos a dedo é outro problema, algo que ele afirma que acontece em materiais promocionais da Iniciativa de Pesquisas sobre o Vínculo entre Humanos e Animais (ou Habri, a sigla em inglês). Essa organização, patrocinada pela indústria de produtos para pets, financia pesquisas sobre o tema.

"Fico maluco quando vejo quantos artigos científicos começam dizendo 'é fato amplamente constatado que possuir animais de estimação traz benefícios à saúde'", comentou Herzog. "Sim, existe uma literatura especializada que defende isso. Mas também existe literatura especializada que não identifica esse resultado."

O diretor executivo da Habri, Steven Feldman, adota postura mais positiva em relação aos estudos científicos, apesar de reconhecer que é preciso pesquisar mais. "Assim como consumir vegetais e praticar exercícios físicos, eu diria que ter animais em nossa vida é um elemento essencial ao bem-estar e à saúde humana", ele disse.

Para muitos amantes dos animais e pessoas que possuem bichos de estimação, essa discussão pode soar intelectual demais. Existe algo de intuitivo nos sentimentos positivos que os animais nos transmitem. Para que analisar tudo tão a fundo?

Ian Beck não discorda. Ele, que dirige o Centro de Internação entre Humanos e Animais da Purdue University, cita uma teoria comum.

"Ao longo da história, os animais sempre nos confortaram. Se isso funciona para você e para mim em um ambiente relativamente normal, talvez exerça um papel especial para alguém que está com depressão e transtorno de estresse. Isso simplesmente faz sentido", ele disse. "A literatura especializada mostra que o contato com pets não é negativo. E isso é igualmente importante."

INVEJA DA FÍSICA 
Beck disse ainda que dar atenção excessiva à confirmação científica pode parecer uma espécie de "inveja da física", "em que você procura quantificar tudo, sem apreciar".

Mas há muitos argumentos convincentes em favor de pesquisas rigorosas sobre animais e saúde mental humana. Em 2012, o Departamento de Assuntos de Veteranos disse que não cobriria os custos de cães de serviço para veteranos com transtorno de estresse pós-traumático, citando "a falta de evidências que fundamentem a eficácia dos cães de serviço no tratamento da saúde mental". Hoje o departamento está no meio de um estudo sobre o tema que durará vários anos e que pode levar o governo a fornecer verbas para esses cães.

Outra razão, dizem os cientistas, é pelo bem dos animais. Molly Crossman chamou a atenção para um incidente ocorrido na Washington University em 2014, um caso de terapia com animais que deu errado. Um filhote de urso levado ao campus na semana dos exames finais mordiscou alguns estudantes, espalhando o medo de um possível surto de raiva, algo que quase levou o animal a ser sacrificado. De maneira mais geral, disse Serpell, a ideia popular de que os pets nos deixam mais felizes "não é uma distorção inofensiva. (...) Se o público pensa que conseguir um animal vai lhe fazer bem, em muitos casos uma pessoa que não é apropriada vai ganhar um animal não apropriado para ela. Nesse caso, não será bom para nenhum dos dois."

As pesquisas estão ganhando força, em parte porque as verbas para elas vêm aumentando, fornecidas tanto pela Habri quanto por uma parceria público-privada entre os Institutos Nacionais de Saúde e o Centro Waltham de Nutrição de Pets. O estudo recente de Molly Crossman no Laboratório de Interações Inovadoras de Yale foi um dos trabalhos que estava sendo patrocinado.

O estudo utilizou não apenas o cão labrador Pardner, mas sete outros cães de terapia certificados como tais. Várias vezes ao mês, durante boa parte do ano passado, eles foram levados à universidade para passar sessões de 15 minutos com crianças que haviam acabado de concluir duas tarefas estressantes: inventar histórias espontaneamente e contá-las a desconhecidos, e, em seguida, solucionar problemas de matemática.

Os desconhecidos em questão eram os pesquisadores, e sua missão era avaliar se as crianças, com idades entre 10 e 13 anos, achariam terapêuticos os momentos passados com os cães. O estudo foi pensado para evitar alguns dos problemas identificados por Crossman em outros estudos. Por essa razão, algumas das 78 crianças participantes só puderam brincar com um cobertor felpudo –porque é fato sabido que estímulos táteis reduzem o estresse – e outras ficaram simplesmente esperando por 15 minutos.

"Sem os controles, as modificações observadas poderiam ser devidas a fatores diversos, como o fato de que bastante tempo se passara", disse Crossman. "As crianças na realidade são boas em lidar com estresse."

As crianças completaram questionários para avaliar seu estado de ânimo e sua ansiedade antes e depois. Amostras de sua saliva foram colhidas em três momentos, para medir seu nível de cortisol, o chamado hormônio do estresse. Ao final, todas as crianças ganharam um certificado de "cientista júnior", foram elogiadas e puderam brincar livremente com os cachorros.

Crossman, que enfatiza o fato de ser amante de animais, se negou a revelar as conclusões do estudo antes de serem publicados. Mas falou que espera que eles mostrem que os cães podem afetar o estresse de crianças. Em seguida, porém, ela se apressou a fazer um esclarecimento de cientista.

"Digo que espero não apenas por achar ou esperar que funcione, mas porque esses programas são tão amplamente utilizados", ela explicou. "As crianças já participam disso em escala imensa. Idealmente, a ordem seria a inversa: primeiro testamos a ideia e depois a implementamos." 

FONTE: folha.uol

08/07/2017

Animais ajudam na reabilitação de pessoas com deficiência

Tem gente que acha que a zooterapia é exploração animal. Embora não discorde totalmente, avalio o custo e o benefício. Penso que o resultado é positivo em se tratando do reconhecimento da superioridade dos animais que são capazes de nos oferecer generosamente naquilo que não somos capazes. Mas, não discordo do oposto que é o homem se servir dos animais para tudo.... É difícil..... Tenho que remoer mais um pouco porque 45 anos ainda não consegui fechar.....
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24/05/2017

Cão ajuda morador de rua a abandonar o crack

Os milagres promovidos por estes seres que tanto amamos....
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Ainda há quem duvide que os animais são capazes de salvar os humanos, com seu infinito amor

A história comoveu os seguidores do SP Invisível, movimento que conta histórias de moradores de rua de São Paulo. Graças a Capitão, o jardineiro Laufa abandonou o crack.

Ainda há quem duvide que os animais são capazes de salvar os humanos, com seu infinito amor. O relato de um jardineiro que foi parar nas ruas e se tornou dependente de crack já foi visto por 41 mil pessoas, e compartilhado por mais de 14 mil na página do SP Invisível. Ele poderia ter se afundado nas drogas. Mas foi salvo por Capitão. Leia o depoimento:

“Eu achei ele dentro de uma caixinha de sapato embaixo de um condomínio, ele era pequenininho. Eu fui dormir, peguei a caixinha e ele tava lá. Ele mudou bastante coisa na minha vida. Eu usava crack e agora eu tô só na cocaína. Parei o crack por causa dele. Meu nome é Laufa, eu era jardineiro. Tinha uma firma de paisagismo. Daí, eu saí de casa, fui morar no centro. Uma coisa foi puxando a outra, até chegar nessa situação. Quando o Capitão chegou na minha vida eu tava bem mal. Tava procurando uma guarita para me esconder da chuva. Na hora ele deitou em cima do meu braço e até hoje ele deita desse jeito. Ele significa paz, carinho. Ele me entende. Significa esperança também. Quando eu penso em usar droga eu vou, chamo ele, mas ele fica sentado. Parece que sente. Um dia bateu abstinência, eu chamei ele e ele não veio. Foi uma cena, não tem como explicar… Parece que ele já sabia. Tava querendo que eu não fosse. Eu não ia sem ele. Eu não largo ele. Dói… Um dia eu vou levantar, ter minha firma de novo. Eu e meu cachorro, o Capitão.”

03/04/2017

Cão conforta mulher idosa em seus dias finais

Tem muita gente que acha que zooterapia é exploração animal.... Sinceramente, eu não acho não porque conheço um pouco o íntimo dos cães..... Conviver com animais é uma dádiva.... Queria Deus que na minha partida eu tenha um ser destes me abençoando.....
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14/03/2017

Guarda Municipal retoma projeto de cinoterapia com crianças da Apae


Pois é.... e dizer que quando fui conveniada com a Prefeitura do Rio, éramos nós que fazíamos a zooterapia em hospitais e abrigos..... A ex-SEPDA, atual SUBEM, nunca se interessou ou nunca teve competência para fazê-lo..... Para aquelas pessoas que destruíram meu trabalho em 2001 para criar a SEPDA devem estar satisfeitas com o que acontece hoje em dia, né mesmo? pois é.....
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A Guarda Municipal do Rio de Janeiro (GM-Rio) acaba de retomar o projeto de Cinoterapia do Grupamento de Cães de Guarda (GCG). Suspenso há seis anos, a terapia que utiliza cães no tratamento de pessoas com deficiência começa na próxima segunda-feira (13/03) com crianças de 5 a 8 anos atendidas na unidade Tijuca da Associação de Pais e Amigos de Excepcionais (Apae).

Implantada na GM-Rio em 2005, a Cinoterapia é um importante recurso para auxiliar no tratamento médico de crianças e idosos, proporcionando melhorias significativas na qualidade de vida. O projeto funcionou até 2011, em parceria com profissionais da área de saúde de instituições como o Abrigo Cristo Redentor, Retiro dos Artistas e a própria Apae.

- Esta é uma das ações que começamos a resgatar com foco no cuidar das pessoas - afirmou a comandante da GM-Rio, a inspetora geral Tatiana Mendes.

No contato direto com os animais, os pacientes apresentam melhorias no sistema imunológico e no quadro clínico. Estudos demonstram que ao acariciar um animal, as pessoas liberam endorfina, hormônio que produz bem-estar. Nas crianças com necessidades especiais, como síndrome de Down, autismo e paralisa cerebral, o tratamento contribui para a cognição, socialização, concentração e mobilidade, desenvolvendo a afetividade e ainda reduzindo o estresse e a agressividade.

- As experiências anteriores nos motivaram a reativar o projeto. Tanto as crianças como os idosos que tiveram contato com os cães apresentaram melhoras significativas. Pudemos perceber as mudanças logo no primeiro contato, e isso é muito gratificante. Selecionamos quatro cães de temperamento mais dócil e interativo, essencial para esse tipo de trabalho e realizamos treinamentos específicos com eles – explicou o comandante do GCG, inspetor Aluízio Alvarenga, que tem hoje um plantel de 40 animais.


 Para o contato com as pessoas, os animais passam por processos de higienização e controle de zoonoses, só sendo liberados para a atividade após aprovação do veterinário. Antes de cada sessão, eles recebem um verdadeiro tratamento de beleza - que inclui banho e lixamento de unhas - e ainda exames que comprovam estar com a saúde em dia.

Participam do projeto o labrador Black e os golden retriever Joia, Jade e Joe, escolhidos por serem bastante sociáveis. Os cães estão acostumados com a atividade e não oferecem riscos aos pacientes. Nas sessões, os cães são acompanhados por seus condutores, que convivem com eles desde pequenos e têm grande domínio sobre os animais.

Talento de família
Três dos cães que participam do projeto de Cinoterapia comprovam a máxima que diz que talento vem de família. Jade, Joia e Joe são filhos do cão Scott, que foi um dos principais destaques do Showdog da GM-Rio, programa de integração com a sociedade que consiste em apresentações lúdicas e técnicas de adestramento. Scott se aposentou em 2015, após uma bela carreira alegrando crianças, idosos e adultos, e também participando do projeto de Cinoterapia.



11/03/2017

Caminhos Cruzados - matéria excelente da Revista Piauí

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Leitora Fabíola nos mandou esta matéria faz uns dias. Demorei para ler tudo. E a conclusão é que é muito bom e bem revelador....

CLIQUE AQUI para ler a matéria de setembro/2016 da Revista Piauí

21/02/2017

Projeto leva cães para visitar idosos em abrigo de Juiz de Fora - MG

Ah que saudade eu tenho do trabalho que eu fazia no Abrigo Cristo Redentor aqui no Rio de Janeiro. Noutro dia li que aqueles velhinhos lá abrigados estão totalmente negligenciados.... Lamentável!
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Fundação João de Freitas recebeu os animais nesta sexta-feira (17).
'Amor não tem raça' é desenvolvido pela Prefeitura.
Idosos que moram na Fundação João de Freitas, em Juiz de Fora, receberam nesta sexta-feira (17) visitas de cães, através do projeto “Amor não tem raça", desenvolvido pela Prefeitura.


Os cães são do Canil Municipal, que é administrado pelo Departamento de Controle Animal, e o encontro foi apoiado por um shopping da cidade. O objetivo dos organizadores é mostrar que os

07/01/2017

Porquinhos terapeutas levam amor e alegria a pacientes com Alzheimer

Porcos são bichos tão carinhosos..... conheci um que virava de barriga p´ra cima para coçar a barriga e se parasse ele gritava..... kakakaka....
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Esta história emocionante vem do Colorado, EUA, onde dois porquinhos terapeutas estão visitando pacientes com Alzheimer e outros problemas de memória em uma casa de repouso.

De acordo com o USA Today, “Todo fim de semana Pumba e Boris, porcos barrigudinhos de 1 ano de idade, visitam idosos com Alzheimer na casa de repouso Highline Place, em Littleton".

21/12/2016

Cães de assistência transformam a vida de pessoas que precisam de atenção especial

Tem horas que acho que é uma baita exploração da competência da vida animal.... mas, depois fico pensando se este trabalho feito por alguns animais não promove tantos outros companheiros seus que estão em dificuldades.... Não consigo fechar meu raciocínio.....
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Feijão, Manjericão e Pandeiro foram treinados pra serem cães de assistência. Companheiros e "anjos da guarda" de pessoas que precisam de atenção especial. Veja como esses animais estão transformando a vida de muitos brasileiros.

19/12/2016

Robô foca é usado no tratamento do Alzheimer

Lamentei porque foi criado este robô somente para substituir os animais que doam o que eles tem de melhor porque dá muito trabalho e custa caro..... Desprezível tal substituição....
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Na Inglaterra, um robô foca está sendo usado no tratamento de idosos que apresentam os primeiros sinais de doenças degenerativas, como o Alzheimer.

03/12/2016

Cachorro que atua como bombeiro se torna voluntário em hospital - Itajaí - SC

Olha, tem gente que acha que isto é exploração animal..... eu vejo mais como promoção porque os animais,  em sua plena essência,  mostram o quanto são superiores a nós...
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Ice, o cachorro bombeiro da cidade de Itajaí atua como voluntário em hospital da cidade, além de bombeiro e salva vidas, Ice agora é terapeuta

O labrador Ice é um cachorro premiado, com 8 prêmios internacionais, faz parte da quarta geração de labradores que atuam junto ao corpo de bombeiros de Santa Catarina.
Ice atuou, o ano passado, nas buscas de desaparecidos logo após o desastre de Mariana e

21/11/2016

Programa estimula união e amor entre moradores de asilo e gatinhos que vivem em abrigos

Meu Deus, se eu viver uma situação desta (viver num asilo) que eu possa ter um bicho qualquer perto de mim...... 
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Os animais são perfeitos para iluminar nossos estados de espírito quando necessitamos. Eles são muito intuitivos e, às vezes, parece que sabem como estamos nos sentindo antes mesmo de nós e sempre fazem tudo parecer 100 vezes melhor.

Não há como negar que animais tornam nossas vidas melhores e, no caso de idosos, às vezes o companheirismo de outras espécies é exatamente o que os médicos recomendam.

Desde benefícios psicológicos, como reduzir a

27/10/2016

Permissão da entrada de animais de estimação em hospitais avança na Alesc

Agora, isto nem precisava de ser votado..... era só seguir a evolução dos fatos....
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A Comissão de Finanças e Tributação da Assembleia aprovou, por maioria de votos, o PL 501/2015, do deputado Doutor Vicente Caropreso (PSDB), que dispõe sobre o ingresso de animais domésticos e de estimação em hospitais privados, públicos, contratados, conveniados e cadastrados no Sistema Único de Saúde (SUS), para visitação de pacientes internados.

O texto foi aprovado com emendas propostas pelo relator, deputado Patrício Destro (PSB),

24/10/2016

Animais trazem alegria e ajudam no tratamento de pessoas

Já opinei que não acho o uso de animais em zooterapia uma exploraçãooo animallllllll..... Realmente, se usa animais para servir humanos, mas, penso que em certas situações temos que aproveitar o quanto estes seres considerados "inferiores" são capazes de coisas que nenhum ouro humano é capaz.... Daí acho extremamente favorável, ou não?
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14/09/2016

Animais domésticos podem ser autorizados a visitar pacientes em hospitais

Muito bom!!!!!! que seja copiado em todo país!!!!!
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A permissão para que animais de estimação possam visitar seus donos enquanto eles estiverem internados nos hospitais paranaenses foi aprovada em primeira votação na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep), na sessão desta terça-feira (6).

A proposta recebeu 29 votos favoráveis, um contrário e uma abstenção. O projeto de lei nº 836/2015, do deputado Hussein Bakri (PSD), apresenta as diretrizes para que a visitação seja possível.

Segundo o deputado, “a atividade terapêutica

30/07/2016

Projeto de socialização leva cachorros para o Instituto São Vicente de Paulo - Campina Grande - PB



A jornalista fala que os animais se comportam tão bem que parecem "serhumaninhos".... piada, não?
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Os idosos atendidos pelo Instituto ficam bem mais alegres com a chegada dos animais.




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