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16/08/2017

Bebê lontra atacada por cão esbanja fofura durante aula de natação em SP

Gentemmmm... olha que coisinha mais lindinha.........
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Ela tem cerca de três meses de vida e passa por reabilitação em Guarujá.
Uma pequena lontra de apenas três meses de vida está aprendendo a comer e a nadar em uma base de reabilitação em Guarujá, no litoral de São Paulo. Há 15 dias, ela foi resgatada após ser atacada por um cachorro às margens do Rio Preto, em Itanhaém, na Baixada Santista. Com o ferimento cicatrizado, agora, os biólogos fazem o papel de 'mãe' da pequena lontrinha. A maior dúvida, no momento, é se o animal terá condições de voltar para a natureza.

No dia 25 de junho, uma moradora do Jardim Oásis chamou o Instituto Gremar Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos, que realiza monitoramento ambiental e reabilitação de animais vitimizados, após encontrar a lontra. O filho dela achou o animal na parte rasa do Rio Preto e um cachorro teria tentado atacar o filhote, o que causou ferimento no corpo do animal.

A equipe do Gremar prestou os primeiros atendimentos e resgatou a lontra fêmea da espécie longicaudis. Ela aparentava estar desidratada após os primeiros exames feitos no Instituto. No local, foi realizada a limpeza e feito um curativo na ferida. O tratamento seguiu à base de fluidoterapia, medicamentos para dor e antibióticos.

A bióloga Carolina Gatti, do Gremar, cuida desde o primeiro momento do animal. Segundo ela, o filhote chegou muito assustado e, no início, dormia bastante. Os profissionais, primeiramente, trataram a lesão provocada pelo cão. Agora, 15 dias depois do resgate, a ferida já está cicatrizada e os especialistas partem para a segunda etapa da reabilitação e, talvez, a mais complicada.

Como a lontra ainda é muito pequena, Carolina diz que precisa ensinar tudo para ela. “As lontras ficam um ano coladas na mãe. Estimamos que ela tenha três meses e, com essa idade, é difícil ter um comportamento de caça, saber se defender. Hoje, ela ainda está aprendendo a nadar, comer sozinha. Está bem ativa. Ela já vai até o peixe. Estamos ensinando a pescar e a nadar. Estamos fazemos o trabalho de mãe”, disse ela.

Carolina acompanha o dia a dia da lontrinha, que comoveu a todos. Os biólogos até fizeram um vídeo da pequena lontra aprendendo a nadar e postaram nas redes sociais. O animal aparece dentro de um tanque para aprender a lidar com a água novamente. “A gente tenta estimular para que ela tenha o comportamento como se tivesse na natureza”, afirmou Carolina.

Agora, a dúvida é se a pequena lontrinha conseguirá voltar a viver na natureza ou terá que ser destinada a algum Aquário ou Zoológico do país. “É muito difícil dizer. Temos que ter segurança total que ela vai voltar com segurança para a natureza. Daqui uma ou duas semanas poderemos dizer. Se ela já for encaminhada para algum lugar, é melhor ir o quanto antes para se adaptar. Discutimos isso todos os dias. Muitas instituições já estão interessadas nela”, falou a bióloga.

FONTE: G1

30/07/2017

Em Seropédica, animais passam por reabilitação antes de voltarem à natureza

Olha, fico muito feliz em saber que o CETAS aqui do RJ está bem. Depois que fiquei doente, nunca mais pude acompanhar in loco as condições daquele Centro. Que bom saber que tudo está indo como deve porque ali já teve tráfico e falta de alimentação para os animais. Os devotados biólogos, veterinários e técnicos de apoio mantiveram comida para eles à duras penas. Lá no final vejam a comprovação em nossas postagens.
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Nem um único bater de asas no aviário de Seropédica, perto do Rio de Janeiro. A razão: araras e outros papagaios estão aqui para "treinar". Devem reaprender a voar depois de terem sido resgatados das garras de contrabandistas de aves.

Ao lado, macacos, tartarugas, jiboias e até mesmo jacarés se recuperam em um centro de tratamento do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama).

O organismo estatal tem, entre outras missões, a de tratar de animais selvagens que foram caçados, feridos, ou domesticados, e colocá-los em condições para que retornem a seu hábitat natural.

Entre os papagaios, alguns carregam as cicatrizes de maus-tratos, outros dizem "Olá" - sinal de que foram domesticados.

Para fortificar suas asas atrofiadas por anos de vida em gaiolas, Taciana Sherlock, veterinária do centro, faz com que se exercitem, colocando-os em seu braço e sacudindo-os de baixo para cima.

A bela arara azul e amarela abre suas frágeis asas, cujas penas foram cortadas no cativeiro para limitar sua mobilidade, mas ainda não parece pronta para decolar.

As aves também são incentivadas a voar por dois poleiros distantes um do outro, com comida em ambos os lados.

"Aqui é a escola para reaprender a voar! Nós os treinamos para que estejam prontos para a vida em liberdade. Também devemos prepará-los para que possam identificar predadores e encontrar comida", explica a veterinário do centro.

- Cortar as asas -
Aos poucos, a equipe do Ibama, que recebe cerca de 7.000 animais por ano, espaça os contatos com as aves até que se desacostumem com os seres humanos.

Em seguida, serão levados e libertados em sua região de origem - muitas vezes em florestas de outros estados, como, por exemplo, na Amazônia.

"É cruel o que eles têm que suportar e é terrível vê-los chegar em tal estado, mas a recompensa é vê-los partir para a liberdade. Na semana passada, nós libertamos 20 araras e tucanos que conseguiam voar no estado de Goiás!", comemora.

A venda de animais silvestres é proibida, mas amplamente praticada no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro, onde a maior floresta urbana do mundo está localizada. As espécies nativas ainda vivem na região e, por vezes, na cidade. Em alguns mercados, é fácil encontrar tucanos, cobras, macacos.

O Ibama estima que cerca de 38 milhões de animais são capturados na natureza a cada ano. Desses, quatro milhões são revendidos. Este comércio geraria cerca de 2,2 bilhões de euros por ano.

O negócio mais lucrativo é o de pequenos pássaros, especialmente aqueles que cantam. Ter um pássaro em uma gaiola em casa é quase uma tradição nos bairros populares do Rio, e as competições de canto são organizadas clandestinamente.

A fim de vendê-los mais facilmente para uso doméstico, alguns traficantes não hesitam em cortar-lhes algumas asas, ou quebrar seus ossos: o sofrimento os paralisa e os torna mais "doces".

Mais de 300 dessas aves foram trazidas em meados de julho para o centro de recuperação por um grupo de policiais especializados em meio ambiente. Roched Seba, fundador da ONG Instituto Vida Livre (que trabalha em parceria com o Ibama), mostra as dezenas de pequenas gaiolas no chão.

"Às vezes, colocam três por minicompartimento. Por isso, inevitavelmente, alguns sequer sobrevivem ao transporte quando os caçadores os trazem da floresta para a cidade", lamenta.

- Guaxinim cego -
"No Brasil, temos a maior biodiversidade do planeta, mas as pessoas não conhecem os animais e querem domesticar animais selvagens. Temos que mudar mentalidades através da melhoria da informação", afirma esse ambientalista de 31 anos.

Roched Seba abraçou a missão de libertar todos esses animais silvestres que vivem em cativeiro.

Ele vai regularmente ao centro veterinário de Seropédica com Taciana e, quase sempre, leva algum animal encontrado no Rio.

O dia em que o centro recebeu a equipe da AFP, ele chegou com um guaxinim cego encontrado em uma favela, provavelmente nativo da floresta tropical do Rio. O animal está assustado, ferido e quase completamente cego: jamais terá condições de retornar à natureza, de acordo Roched.

O guaxinim não vai ser o único a permanecer em cativeiro para o resto de sua vida. Alguns animais não serão libertados. Já muito acostumados à presença humana, eles correriam o risco de buscarem o contato a todo custo com humanos e de serem capturados novamente.

Um pequeno pássaro tropical todo verde acompanha os veterinários o tempo todo.

"Ele reaprendeu a voar aqui. É livre para partir, mas permanece conosco. Se tornou o mascote aqui!", afirma Roched.

FONTE: em.com
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Publicações em nosso blog:

08/07/2017

Animais ajudam na reabilitação de pessoas com deficiência

Tem gente que acha que a zooterapia é exploração animal. Embora não discorde totalmente, avalio o custo e o benefício. Penso que o resultado é positivo em se tratando do reconhecimento da superioridade dos animais que são capazes de nos oferecer generosamente naquilo que não somos capazes. Mas, não discordo do oposto que é o homem se servir dos animais para tudo.... É difícil..... Tenho que remoer mais um pouco porque 45 anos ainda não consegui fechar.....
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06/05/2017

Tartaruga é reabilitada e devolvida ao mar em SP

Quando eu vi pela primeira vez estas imagens fiquei muito impressionada..... demorei para esquecer....
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Após cinco meses em tratamento, a tartaruga cabeçuda (Caretta caretta) encontrada em Itanhaém, no litoral de São Paulo, depois de ter ingerido quase um metro de material de pesca, foi devolvida ao mar. O vídeo que mostra veterinários e biólogos retirando o petrecho da boca do animal repercutiu na internet, e chamou a atenção para o impacto das pessoas na natureza.

Em novembro de 2016, a tartaruga foi resgatada ao ser localizada debilitada por banhistas em uma praia de Itanhaém. Pesando aproximadamente 100 kg, as equipes tiveram dificuldades para transportá-la até a base de apoio na cidade e, posteriormente, ao Guarujá, onde localiza-se o Instituto Gremar.
"Antes de retirar o petrecho de pesca, realizamos exames para verificar a existência de anzol, que poderia machucá-la. Como não havia, passamos óleo mineral e fizemos a retirada", explica a bióloga da organização, Rosane Fernanda Farah. O material tinha, aproximadamente, um metro de comprimento.

A bióloga explica que a recuperação foi gradativa, uma vez que a tartaruga não estava se alimentando sozinha, por ter ficado com parte do petrecho na boca. Em paralelo, a equipe também realizou fisioterapia em uma das nadadeiras, de onde foi retirado outro material, que impedia a circulação sanguínea.
"Aos poucos, ela começou a se alimentar sozinha e fomos elevando o nível da água no tanque. Quando vimos que ela estava clinicamente bem, decidimos devolvê-la à natureza". O local escolhido foi o Parque Estadual Marinho da Laje de Santos (PEMLS), a aproximadamente 40 quilômetros da costa da Baixada Santista.

A soltura ocorreu na quinta-feira (4). Segundo Rosane, a tartaruga, uma fêmea que tem entre 20 e 30 anos, voltou ao mar pesando pouco mais de 100 kg - quase o mesmo peso de quando foi encontrada. "Mas ela estava em outras condições, super bem. Totalmente recuperada e sem nenhum ferimento", conta.

Filhote
Junto com a fêmea adulta, um animal filhote, de cerca de dois anos de idade e da mesma espécie, também foi solto na área da Laje de Santos. Ela foi encontrada em julho de 2016 na orla de Mongaguá, também no litoral paulista. "No resgate, ela estava com dificuldade de respiração. Tinha somente 12 centímetros", conta a bióloga.

Foram 11 meses de tratamento até que a tartaruga, de sexo ainda indeterminado, pudesse ser devolvida ao mar. "Ela precisava ter 30 centímetros para ser anilhada (marcação) e receber um registro. As duas receberam as anilhas antes de voltarem ao mar, para quando forem encontradas novamente, possamos saber o histórico delas".

Segundo a bióloga, a soltura ocorreu distante da costa, uma vez que a espécie, que está ameaçada de extinção, é oceânica. "São raras de serem encontradas nas praias por causa disso. Esses casos reafirmam a importância de mostrar o impacto das ações do homem. Mais de 90% dos casos que recebemos são decorrência disso".

As tartarugas da espécie Caretta caretta vivem em média 100 anos. Segundo o Projeto Tamar, quando adultas, elas podem medir mais de um metro e pesar mais de 140 kg. São animais carnívoros e alimentam-se de caranguejos, moluscos, mexilhões e, eventualmente, de peixes. São comuns na costa Nordeste e Sudeste do país.

O resgate dos dois animais nas praias do litoral de São Paulo ocorreu durante o Projeto de Monitoramento de Praias da Bacia de Santos. A iniciativa é desenvolvida como condicionante do licenciamento ambiental federal para a exploração da área do pré-sal da Bacia de Santos, e é conduzido pelo Ibama.

22/02/2017

Tartarugas-verde são soltas em praia após reabilitação - Guarujá - SP

Só podemos mesmo torcer para que elas não voltem a comer novamente o lixo que humanos produzem no planeta ..... É triste, não?
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Animais foram encontrados debilitados em praias da região em 2016.
Soltura de 11 tartarugas aconteceu nesta sexta-feira na praia de Iporanga.



Onze tartarugas da espécie verde voltaram ao mar na tarde desta sexta-feira (17), em Guarujá, no litoral de São Paulo, após passarem por um longo período de reabilitação no Instituto Gremar. A

20/12/2016

Após reabilitação Bolinha volta à antigo quadro de obesidade

Não achei a matéria que citaram no texto abaixo. O que achei foi quando foi feio no princípio do ano no Programa Mais Você.  Achei uma vakinha para ajudar no tratamento dele e o Facebook da Michelle Scopel que está com ele. Tem matéria no G1, também.
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Conhecido em todo país por seu quadro de obesidade, o cão Bolinha, que deixou a reabilitação há pouco mais de um ano, voltou ao seu peso antigo e necessita novamente de cuidados especiais. Por falta de condições financeiras, ele foi retirado da escola de adestramento, onde fazia exercícios físicos, e tem deixado de consumir a ração especial, chegando a ultrapassar os 30 kg. Quem relata o caso é a protetora Michelle Scopel, Ong OpaMT, que abriga, além do cãozinho, outros 30 animais em sua casa. 

28/09/2016

Técnicas e equipamentos ajudam na reabilitação de animais


Muito legal de se ver, não? antigamente era costume eutanasiar.....
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Problemas físicos, que antes resultavam em abandono ou sacrifício, não são mais obstáculos para os donos, que agora investem em cadeiras de rodas e até fisioterapia para os animais de estimação.

26/05/2016

CETAS em Araguaína cuida da reabilitação de animais resgatados - Tocantins


Seria bom se todos os CETAS do país funcionassem assim.... Aliás, faz tempo que não tenho notícias do CETAS aqui do Rio de Janeiro que estava passando sérias dificuldades para alimentar os animais lá em recuperação...
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18/03/2016

ONG da região solta cinco animais selvagens após reabilitação - Guarujá - SP



Bom que estes foram resgatados, tratados e reintroduzidos.... Parabéns aos envolvidos!
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Animais estavam desnutridos por consequência da poluição.

27/08/2015

ONG de Jundiaí ganha novo espaço para reabilitação de grandes felinos

A Associação Mata Ciliar faz um belo trabalho. Fico muito feliz com tamanha dedicação e por mais esta conquista para o conforto dos animais que lá estão em recuperação. Parabéns àquela direção!!!!!  
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30/08/2014

Argentina usa adestramento de cães para reabilitar presos

Este era um dos programas que eu iria implantar aqui no Rio quando a Prefeitura rompeu meu convênio para criar a inconstitucional SEPDA..... aliás, até hoje esta secretaria não disse ao que veio desde 2001.
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Programa de adestramento foi inspirado em projeto americano
O Serviço Penitenciário Federal argentino está usando o adestramento de cães como ferramenta de reinserção de presos na sociedade.

O programa é destinado a que presos cumprindo o final da pena, sob o argumento de que a relação com o animal possa lhes prover uma espécie de ajuda emocional e possibilidades no mercado de trabalho.

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