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06/12/2017

Cervo encontrado na zona sul de Porto Alegre se recupera de cirurgia na UFRGS

Sinceramente, eu dava um doce para descobrir de onde veio este cervo... verdadeiro mistério.... eu hein!!!! Que bom que ele está bem...
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Transferência para mantenedouro em Santa Maria pode ocorrer a partir da semana que vem
Depois de passar por uma cirurgia para reconstruir o lábio inferior no dia 20, o cervo encontrado na zona sul de Porto

03/10/2017

Após ter três patas quebradas, a cadela Linda consegue dar os primeiros passos - RS

Inegavelmente, todos nós ficamos super felizes de ver a recuperação desta criaturinha tão sofrida pela crueldade com que foi tratada por "serumano" nojento. Mais alegria sentimos ao saber que uma veterinária protetora a recolheu e a recuperou.... Axé Marlene!!!!
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Depois de ser encontrada ferida em sacola plástica, cachorra

02/09/2017

Animais de estimação abandonados precisam de um novo lar em Bauru

Sinceramente, achei a matéria muito bem feita.... Aquele cachorrinho velhinho é demais..... Se estivesse lá em Bauru teria pego ele.... E se tivesse grana, ia traze-lo para o Rio mesmo sabendo que por aqui está cheio de velhotes iguais..... Na verdade, acho que estou ficando meia detraquê (amalucada) quando falo da minha primeira reação já que não tenho mais condição de nada kakaka.... leitores, me perdoem.... 
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A adoção de animais é uma atitude que vem conquistando corações das pessoas. Mas mesmo assim, os casos de maus-tratos e abandono de animais ainda preocupa organizações e protetores dos animais.

16/08/2017

Bebê lontra atacada por cão esbanja fofura durante aula de natação em SP

Gentemmmm... olha que coisinha mais lindinha.........
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Ela tem cerca de três meses de vida e passa por reabilitação em Guarujá.
Uma pequena lontra de apenas três meses de vida está aprendendo a comer e a nadar em uma base de reabilitação em Guarujá, no litoral de São Paulo. Há 15 dias, ela foi resgatada após ser atacada por um cachorro às margens do Rio Preto, em Itanhaém, na Baixada Santista. Com o ferimento cicatrizado, agora, os biólogos fazem o papel de 'mãe' da pequena lontrinha. A maior dúvida, no momento, é se o animal terá condições de voltar para a natureza.

No dia 25 de junho, uma moradora do Jardim Oásis chamou o Instituto Gremar Resgate e Reabilitação de Animais Marinhos, que realiza monitoramento ambiental e reabilitação de animais vitimizados, após encontrar a lontra. O filho dela achou o animal na parte rasa do Rio Preto e um cachorro teria tentado atacar o filhote, o que causou ferimento no corpo do animal.

A equipe do Gremar prestou os primeiros atendimentos e resgatou a lontra fêmea da espécie longicaudis. Ela aparentava estar desidratada após os primeiros exames feitos no Instituto. No local, foi realizada a limpeza e feito um curativo na ferida. O tratamento seguiu à base de fluidoterapia, medicamentos para dor e antibióticos.

A bióloga Carolina Gatti, do Gremar, cuida desde o primeiro momento do animal. Segundo ela, o filhote chegou muito assustado e, no início, dormia bastante. Os profissionais, primeiramente, trataram a lesão provocada pelo cão. Agora, 15 dias depois do resgate, a ferida já está cicatrizada e os especialistas partem para a segunda etapa da reabilitação e, talvez, a mais complicada.

Como a lontra ainda é muito pequena, Carolina diz que precisa ensinar tudo para ela. “As lontras ficam um ano coladas na mãe. Estimamos que ela tenha três meses e, com essa idade, é difícil ter um comportamento de caça, saber se defender. Hoje, ela ainda está aprendendo a nadar, comer sozinha. Está bem ativa. Ela já vai até o peixe. Estamos ensinando a pescar e a nadar. Estamos fazemos o trabalho de mãe”, disse ela.

Carolina acompanha o dia a dia da lontrinha, que comoveu a todos. Os biólogos até fizeram um vídeo da pequena lontra aprendendo a nadar e postaram nas redes sociais. O animal aparece dentro de um tanque para aprender a lidar com a água novamente. “A gente tenta estimular para que ela tenha o comportamento como se tivesse na natureza”, afirmou Carolina.

Agora, a dúvida é se a pequena lontrinha conseguirá voltar a viver na natureza ou terá que ser destinada a algum Aquário ou Zoológico do país. “É muito difícil dizer. Temos que ter segurança total que ela vai voltar com segurança para a natureza. Daqui uma ou duas semanas poderemos dizer. Se ela já for encaminhada para algum lugar, é melhor ir o quanto antes para se adaptar. Discutimos isso todos os dias. Muitas instituições já estão interessadas nela”, falou a bióloga.

FONTE: G1

14/08/2017

Quem salvou quem?

São histórias como estas que reconhecem os animais como superiores à espécie humana que sempre arrogante não admite isto..... O fato não é recente, mas, não importa mesmo. Um dia viveremos o paraíso e respeito pela vida animal tão desejado e trabalhado por todos nós, né mesmo? mesmo que eu não viva para tanto, estarei acompanhando de onde estiver..... podem acreditar!!!!! 
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15/07/2017

Os sinais de recuperação do Zoológico do Rio

Enquanto não se consegue transformar  os zoológicos em santuários, que os animais tenham boas condições de vida. A recuperação do Zé Colmeia está merecendo os parabéns da empresa que está gerenciando o Zoológico do Rio. Confira as condições deste animal em nossa postagem de 2014: Exploração vergonhosa de um urso estressado no Zoológico do Rio de Janeiro . Agora, se eles fizerem as obras que estão pensando, vai ser difícil alguém entender que não queremos animais em jaulas.....
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Após ser interditado pelo Ibama por ter animais vivendo em péssimas condições, o parque na Quinta da Boa Vista se prepara para uma grande intervenção

Diagnosticado com um quadro crônico de neurose e stress, Zé Colmeia viveu um bom tempo à base de comprimidos de uma substância chamada haloperidol, usada por pessoas que sofrem de esquizofrenia e transtornos psicóticos. O medicamento, conhecido comercialmente como Haldol, fez-se necessário para reverter os traumas do urso-pardo de 16 anos, resgatado de um circo no interior do estado em 2007. Com comportamento maníaco, ele batia a cabeça nas paredes do recinto que ocupava no zoo, uma sequela do tempo em que passou enjaulado e sob tensão no picadeiro. Como resultado, a parte superior de seu crânio tinha pelos ralos e feridas que não cicatrizavam. Em tratamento desde outubro do ano passado, Zé Colmeia também passou a desfrutar um espaço mais digno. O recinto onde vive teve a piscina reformada e ganhou brinquedos como pneus e troncos, normalmente besuntados de mel para atrair sua atenção. Em 31 de maio, diante de uma impressionante melhora em seu estado de saúde, Zé Colmeia teve alta e deixou de tomar os medicamentos. Saudável e rechonchudo, hoje ele faz graça para o público e, diante da sua recuperação, virou uma espécie de símbolo do renascimento do Jardim Zoológico do Rio. Interditado pelo Ibama no início de 2016 e entregue à iniciativa privada em outubro, a instituição se transformará em um bioparque, onde os animais ocuparão amplos espaços, ambientes naturais das espécies serão recriados e as grades, abolidas. “Seremos uma referência no país e em toda a América Latina”, promete José Roberto Scheller, diretor do lugar, agora sob concessão do Grupo Cataratas.

Em sintonia com os mais avançados conceitos de zoo no mundo, o projeto da empresa, de origem paranaense e atualmente sediada no Rio, chama atenção pela ambição. O grupo, sócio do AquaRio e gestor do Parque Nacional do Iguaçu, do serviço Paineiras-Corcovado e do EcoNoronha, em Fernando de Noronha, não planeja apenas reformar o zoológico septuagenário, instalado na Quinta da Boa Vista. A ideia é pôr as instalações abaixo, mantendo apenas o majestoso portão, a alameda principal ornada com palmeiras-imperiais (ambos tombados) e as 1 300 árvores catalogadas no terreno de 122 000 metros quadrados.No lugar das estruturas gradeadas e dos cubículos decrépitos serão criados oito ambientes — de aves, animais domésticos (fazendinha), répteis, felinos e canídeos, primatas e ursos, espécies aquáticas, além de um espaço especial para elefantes e outro que reproduz uma savana africana. Entre as novas atrações planejadas, destacam-se o túnel de acrílico que serpenteará a área dos leões, de onde o visitante poderá olhar de perto os felinos, e uma piscina especial para os elefantes, que proporcionará uma visão inusitada dos animais nadando. No último dia 28, fiscais da Secretaria Municipal de Conservação e Meio Ambiente fizeram uma vistoria no complexo, trâmite necessário para o licenciamento das obras. A expectativa é que as obras comecem em agosto e sejam concluídas em dezoito meses. “O projeto contempla os anseios de uma instituição moderna que privilegia o bem-estar dos animais e proporciona uma experiência singular ao público”, diz Cláudio Hermes Maas, presidente da Sociedade de Zoológicos e Aquários do Brasil (SZB), que já teve acesso aos planos.

(Veja Rio/Reprodução)

Além da sensação de proximidade com os bichos em ambientes que recriam seus hábitats, o novo RioZoo prevê atrações extras. Logo na entrada, será possível caminhar em meio a 500 aves, em um viveirão de 3 000 metros quadrados protegido por uma tela a 10 metros de altura — se desejar, o visitante poderá adicionar um pouco de aventura à experiência e cruzar o local em um circuito de arvorismo. Na área de savana, que substituirá a atual Passarela da Fauna, o público terá a chance de fazer um safári fluvial em um rio artificial com 400 metros de extensão percorrido por barcos. O setor abrigará espécies como zebras, gnus e girafas — essas últimas, aliás, poderão ser alimentadas pelos visitantes. Em quase todos os novos setores, os percursos incluirão trechos subterrâneos com aquários dedicados a animais como hipopótamos, leões-marinhos, pinguins e tartarugas. Tudo afinado com a tendência batizada de enclausuramento inverso, em que os bichos usufruem a maior parte do espaço disponível e são separados do público por barreiras naturais como fossos e painéis de vidro e acrílico de alta resistência. Programada para ser feita em etapas, a obra não fechará o zoo. O contrato de concessão assinado entre a prefeitura e o Grupo Cataratas, ancorado em um investimento de 65 milhões de reais nos primeiros 24 meses, chegou a ser suspenso por uma liminar no ano passado. Entretanto, em março, a Justiça julgou o mérito do recurso e manteve a concessão. “Não alteramos em nada os planos por causa dessa questão, tanto que vamos investir 15 milhões de reais a mais do que o previsto para esses dois anos”, afirma Bruno Marques, diretor-presidente do grupo.

(Veja Rio/Reprodução)

Com uma combinação invejável de natureza e história, o zoo do Rio, um dos mais antigos do país, aberto nos anos 1940, chegou ao fundo do poço em 2015. Bichos trancafiados em compartimentos exíguos, estruturas enferrujadas, recintos minados por vazamentos e animais expostos ao sol sem proteção compunham o retrato do descaso. Para reabri-lo à visitação em dezembro passado, a empresa que assumiu o parque precisou fazer adequações emergenciais. Também foi implantado um programa de medicina preventiva, em que os bichos, além de submetidos a exames de sangue e ultrassom, tiveram a dentição e as funções cardíacas e renais avaliadas. Ao entrarem no parque, os técnicos do Grupo Cataratas ficaram alarmados com o fato de apenas 5% dos 1 200 animais de 350 espécies ter prontuário médico. Logo nas primeiras avaliações, descobriu-se que um tigre-de-bengala vinha perdendo peso sistematicamente por causa de dor de dente — o felino passou por um tratamento de canal e voltou a comer normalmente. “As condições dos animais eram muito preocupantes. Nossos técnicos listaram oitenta irregularidades que tiveram de ser sanadas”, explica Pedro Castilho, superintendente do Ibama-RJ. No processo, também se verificou que a alimentação dos bichos era precária. Não havia balança na cozinha e as porções de alimentos eram medidas no olhômetro. “Tivemos de comprar equipamentos e comida às pressas. Só havia rações de cachorro na despensa quando chegamos”, lembra a bióloga Anna Cecília Leite Santos. A melhora no aspecto de certas espécies impressiona. A plumagem dos guarás, que era pálida e esbranquiçada, passou a ganhar viço e retomou a cor vermelho-vivo que caracteriza essas aves. Tudo graças a uma dieta especial de peixes e camarões.

Desde a concessão, em outubro, uma série de melhorias foram realizadas. O recinto dos leões ganhou painéis de vidro blindado

Desde outubro,  a alimentação dos animais agora segue padrões rigorosos

Com uma dieta de peixes e camarões, os guarás recuperaram a cor da plumagem

Em um reflexo da pressão de ambientalistas e de uma legislação internacional rigorosa, a grande maioria dos países veta a captura e comercialização de espécies na natureza para exibição em cativeiro. Hoje, um zoológico que pretenda ampliar seu plantel precisa recorrer a instituições semelhantes que tenham espécimes disponíveis. É o que tem feito o Grupo Cataratas entre zoos e criadores brasileiros e no exterior. A volta de leões à Quinta da Boa Vista, no fim do ano passado — um macho de 9 anos e uma fêmea de 15 —, é resultado de uma parceria com o Zoológico de Pomerode, em Santa Catarina. Agora a concessionária quer adquirir três girafas — a última que vivia ali, Zagallo, morreu há dois anos —, um casal de zebras e outro de tigres-brancos. Estuda ainda arranjar uma namorada para Zé Colmeia, que, recuperado dos traumas do circo, já pode ter companhia. A entidade também planeja estreitar laços com ONGs e universidades para estimular a pesquisa científica. “Desde a concessão, já realizamos aqui seis estudos que foram apresentados em um congresso”, diz Scheller, diretor do RioZoo.

Pesquisas recentes mostram que entre todas as modalidades de parques, dos temáticos aos de contemplação da natureza, os jardins zoológicos ainda lideram a preferência do público. Nas últimas décadas, essas instituições, criadas no século XVIII por reis europeus como demonstração de riqueza e poder, passaram por uma drástica mudança no sentido de dar tratamento mais digno aos animais e permitir ao público uma compreensão maior do ambiente em que eles vivem. Um dos complexos mais emblemáticos é o do Bronx, em Nova York, que investiu 43 milhões de dólares só numa instalação que reproduz, em detalhes, um trecho de floresta habitado por gorilas. Para reconstruírem o RioZoo, pesquisadores do Grupo Cataratas visitaram dezenas de complexos do gênero na Europa e nos Estados Unidos. Boa parte do projeto é inspirada no Zoológico de San Diego, na Califórnia, um dos pioneiros no conceito de exibição dos bichos ao ar livre e com a recriação de biomas. Zé Colmeia e sua turma merecem.

Fotos: Felipe Fittipaldi/Veja Rio
Fonte: Veja Rio

14/06/2017

Golfinho queimado de sol surpreende pesquisadores com recuperação

Coitadinho do pobrezinho, mas, ainda bem que está se recuperando sabe-se lá como...
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Por mais que os efeitos da exploração humana sejam sentidos negativamente em vários aspectos, a natureza não cansa de mostrar sua força. Um golfinho fêmea carinhosamente chamado de Spirtle está usando a própria água dos mares europeus para se recuperar de graves queimaduras causadas pelo sol.

O animal foi encontrado estirado na areia da praia de Cromarty Firth, na Escócia, em julho de 2016. A equipe de resgate acredita que tenha permanecido ali por 24 horas antes de ser devolvido ao mar, de modo que sofreu grandes queimaduras e uma grave desidratação. A princípio, não havia muitos motivos para acreditar na sua sobrevivência.

No entanto, pesquisadores da Universidade de Aberdeen vêm fotografando o golfinho ao longo do último ano para rastrear o progresso de Spirtle, que agora vive com outros 200 de sua espécie em uma área de preservação em Moray Firth, no mar do Norte, situado entre as fronteiras de Dinamarca e da Grã-Bretanha.

"Nós estamos todos surpresos com o processo de cura. A ferida já está quase totalmente tratada. Ela tem se comportado como qualquer outro golfinho de 5 anos de idade", destacou a pesquisadora Barbara Cheney ao site Mashable. "A esperança é de que tenhamos mais notícias boas sobre Spirtle nos próximos anos", emendou.

A avaliação é de que a recuperação foi excelente mesmo durante o inverno, que causava preocupação à equipe. Entretanto, Spirtle parece tentar se manter distante dos outros golfinhos, ao que os especialistas atribuem um possível medo de contato físico.

Spirtle é um golfinho-roaz, a espécie mais comum do mundo, que também é conhecida como golfinho-nariz-de-garrafa. Os maiores do planeta são os brasileiros da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, mas esses animais são encontrados em quase todos os oceanos - os mares polares são a exceção.

FONTE: G1

10/06/2017

Cerca de 200 animais silvestres são salvos todos os anos pelo Ibama em Roraima

O tráfico de animais no nosso país é algo revoltante e deprimente.... A sorte é que ainda temos Centros de Triagem que funcionam... muitos deles, graças a funcionários abnegadas que usam seus próprios recursos para recuperação dos pobres animais....
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Fonte: G1 Roraima - 09/06/17

24/05/2017

Cão ajuda morador de rua a abandonar o crack

Os milagres promovidos por estes seres que tanto amamos....
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Ainda há quem duvide que os animais são capazes de salvar os humanos, com seu infinito amor

A história comoveu os seguidores do SP Invisível, movimento que conta histórias de moradores de rua de São Paulo. Graças a Capitão, o jardineiro Laufa abandonou o crack.

Ainda há quem duvide que os animais são capazes de salvar os humanos, com seu infinito amor. O relato de um jardineiro que foi parar nas ruas e se tornou dependente de crack já foi visto por 41 mil pessoas, e compartilhado por mais de 14 mil na página do SP Invisível. Ele poderia ter se afundado nas drogas. Mas foi salvo por Capitão. Leia o depoimento:

“Eu achei ele dentro de uma caixinha de sapato embaixo de um condomínio, ele era pequenininho. Eu fui dormir, peguei a caixinha e ele tava lá. Ele mudou bastante coisa na minha vida. Eu usava crack e agora eu tô só na cocaína. Parei o crack por causa dele. Meu nome é Laufa, eu era jardineiro. Tinha uma firma de paisagismo. Daí, eu saí de casa, fui morar no centro. Uma coisa foi puxando a outra, até chegar nessa situação. Quando o Capitão chegou na minha vida eu tava bem mal. Tava procurando uma guarita para me esconder da chuva. Na hora ele deitou em cima do meu braço e até hoje ele deita desse jeito. Ele significa paz, carinho. Ele me entende. Significa esperança também. Quando eu penso em usar droga eu vou, chamo ele, mas ele fica sentado. Parece que sente. Um dia bateu abstinência, eu chamei ele e ele não veio. Foi uma cena, não tem como explicar… Parece que ele já sabia. Tava querendo que eu não fosse. Eu não ia sem ele. Eu não largo ele. Dói… Um dia eu vou levantar, ter minha firma de novo. Eu e meu cachorro, o Capitão.”

13/01/2017

Cadela lançada de caminhão, na frente de um abrigo, estava apenas esperando para morrer

A história é de 2013, mas, vale a pena ver a transformação desta cadela...
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Voluntários de um abrigo estavam saindo pela porta, quando viram dois homens lançando um cão para fora de um caminhão. Quando indagados, eles explicaram que a fábrica onde trabalhavam estava fechando e não poderiam mais cuidar de sua cadela de guarda. Ela havia sido, obviamente, negligenciada por um longo tempo e precisava de cuidados imediatos.
Fonte: Wamiz

04/01/2017

Homem mergulha cachorrinho em um balde de cola por pura maldade.

É muita coragem de alguém fazer uma coisa desta..... Ainda bem que ele teve sorte. Estou publicando dois vídeos incríveis da sua recuperação.
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Quando nos dizem que foi encontrado um cachorrinho maltratado, nós não queremos acreditar que houve alguém capaz de fazê-lo! Não é verdade? Contudo, sabemos perfeitamente que o ser humano, tanto consegue ser espetacular, sensível e carinhoso, como malvado, cruel e monstruoso.

Ainda bem que existem nesse mundo, inúmeras pessoas capazes de dar a vida por um animal ou pessoa que necessite de ajuda. Essas são as atitudes que devemos partilhar e fazer chegar a casa de

12/12/2016

Cachorro é atacado com flechas, mas tem recuperação milagrosa - China

Quando a gente pensa que a coisa está diminuindo, olha a notícia que chega...
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Tem crescido na China o número de abatedouros ilegais, onde cachorros são mortos para virarem comida sem qualquer tipo de fiscalização. Com isso, também aumenta o número de cachorros sendo capturados nas ruas, e a maneira como são pegos. Na cidade de Chengdu, um cachorro foi

13/11/2016

Recuperação de um cão maravilhoso.....

Que recuperação incrivel...... Aperte as legendas em portugues.
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A vida de Coconut não foi fácil. Quando o cãozinho de rua foi encontrado, ele estava magro, coberto de óleo, e mais morto do que vivo. Mas o vídeo de seu resgate tocou o coração dessa mulher de um jeito especial


Que sorte a vida ter melhorado tanto para Coconut. Ele é claramente um cachorro maravilhoso! E, felizmente, há pessoas que dão a animais como ele uma segunda chance.

08/11/2016

Cadela com a pele totalmente escamada passa por transformação incrível

Realmente, podemos dizer que nosso amor, dedicação e carinho faz verddeiros milagres, né mesmo?
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Com muita pena nossa, todos os resgates começam com uma situação inicial menos boa, por vezes horrível! Ter que salvar um animal implica que um ser humano não tenha agido mais cedo em conformidade com a situação. Por outro lado, significa também que nesse momento encaramos uma melhoria, uma mudança de uma má situação, para uma melhor.

A história desta cadelinha é um exemplo claro do que significa um resgate. Ao compararmos uma imagem de como ela era quando foi resgatada, com uma atual, quase não a reconhecemos!

03/11/2016

Recuperar um animal da forma correta


Realmente, é um aprendizado a gente ver um caso destes..... emocionante...
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Petri nasceu em uma montanha e perdeu sua mãe, num subúrbio de Atenas, na Grécia.Nunca esteve em contato com seres humanos. A vida desses cães vadios percorrendo as montanhas é a vida de um animal selvagem.


Sim, eles são cães, eles são os melhores amigos do homem, mas eles não sabem disso e tentar forçá-los a perceber quem são, resultará em ter um animal triste, assustado, não sabendo por que está ali. Esta atenção especial significa que alguém erá que fazer  o seu propósito na vida. Se Petri fosse

19/10/2016

Araras resgatadas feridas treinam em 'academia' para voltar a voar, em GO

Legal.... realmente é preciso um grande treinamento para as aves terem retorno à sua vida normal....
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Animais passam por maratona de exercícios para restabelecer os músculos. Centro do Ibama diz que, em 10 anos, já recuperou mais de 350 mil aves.
O Centro de Recuperação de Animais Silvestre, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), em Goiânia, tem uma verdadeira “academia de musculação” para que araras-canindé, resgatadas feridas, consigam voltar a voar. Segundo o órgão, na última década, mais de 350 mil animais foram recuperados e devolvidos à natureza.


Quando chegam ao local, as araras recebem os atendimentos veterinários que precisam. Quando estão com a saúde restabelecida, elas são levadas para um recinto chamado de “Corredor de Voo”, onde são

13/10/2016

Mais um resgate emocionante da Animal Aid na Índia

Gente, os casos que esta ONG atende são de cortar o coração mesmo..... São pessoas maravilhosas...
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Recebemos um chamado para resgatar um burro ferido. Encontramo-lo em pé no meio de uma estrada movimentada com sangue escorrendo pela pata por causa de um corte profundo em seu ombro. Corremos com ele de volta para o abrigo da Animal Aid e começou seu tratamento. Assista seu socorro e como Hobnob está hoje! Doe para salvar animais de rua feridos na Índia: www.animalaidunlimited.org/how-to-help/donate


Publicado em 12 de out de 2016

05/10/2016

Recuperação de uma filhotinha de burro e a reação de sua mãe


Eu fico tão emocionada quando vejo estes vídeos da Animal Aid.... são lindos!!!!!
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Um asno bebê  tinha sido atacada por um animal selvagem e sofreu mais de uma dúzia de mordidas por todo o corpo. Veja a incrível recuperação!

12/09/2016

Cachorro é abandonado e até as moscas acharam que estava morto

Os resgates feitos por esta ONG na Índia são de fazer a gente acreditar na espécie chamada humana.... 
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Na Índia, um cachorro foi abandonado e estava com tantas moscas em cima dele que parecia morto. Felizmente, a instituição de resgate de animais, Animal Aid Unlimited, o encontrou e identificou que ele ainda estava com o coração batendo.



Assim, levaram-no correndo para um abrigo, onde tentaram revivê-lo aos poucos. A temperatura do corpo do cão estava extremamente baixa, mas depois de receber nutrientes, ele abriu os olhos.

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