Coitadinho do pobrezinho, mas, ainda bem que está se recuperando sabe-se lá como...
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Por mais que os efeitos da exploração humana sejam sentidos negativamente em vários aspectos, a natureza não cansa de mostrar sua força. Um golfinho fêmea carinhosamente chamado de Spirtle está usando a própria água dos mares europeus para se recuperar de graves queimaduras causadas pelo sol.
O animal foi encontrado estirado na areia da praia de Cromarty Firth, na Escócia, em julho de 2016. A equipe de resgate acredita que tenha permanecido ali por 24 horas antes de ser devolvido ao mar, de modo que sofreu grandes queimaduras e uma grave desidratação. A princípio, não havia muitos motivos para acreditar na sua sobrevivência.
No entanto, pesquisadores da Universidade de Aberdeen vêm fotografando o golfinho ao longo do último ano para rastrear o progresso de Spirtle, que agora vive com outros 200 de sua espécie em uma área de preservação em Moray Firth, no mar do Norte, situado entre as fronteiras de Dinamarca e da Grã-Bretanha.
"Nós estamos todos surpresos com o processo de cura. A ferida já está quase totalmente tratada. Ela tem se comportado como qualquer outro golfinho de 5 anos de idade", destacou a pesquisadora Barbara Cheney ao site Mashable. "A esperança é de que tenhamos mais notícias boas sobre Spirtle nos próximos anos", emendou.
A avaliação é de que a recuperação foi excelente mesmo durante o inverno, que causava preocupação à equipe. Entretanto, Spirtle parece tentar se manter distante dos outros golfinhos, ao que os especialistas atribuem um possível medo de contato físico.
Spirtle é um golfinho-roaz, a espécie mais comum do mundo, que também é conhecida como golfinho-nariz-de-garrafa. Os maiores do planeta são os brasileiros da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, mas esses animais são encontrados em quase todos os oceanos - os mares polares são a exceção.
No entanto, pesquisadores da Universidade de Aberdeen vêm fotografando o golfinho ao longo do último ano para rastrear o progresso de Spirtle, que agora vive com outros 200 de sua espécie em uma área de preservação em Moray Firth, no mar do Norte, situado entre as fronteiras de Dinamarca e da Grã-Bretanha.
"Nós estamos todos surpresos com o processo de cura. A ferida já está quase totalmente tratada. Ela tem se comportado como qualquer outro golfinho de 5 anos de idade", destacou a pesquisadora Barbara Cheney ao site Mashable. "A esperança é de que tenhamos mais notícias boas sobre Spirtle nos próximos anos", emendou.
A avaliação é de que a recuperação foi excelente mesmo durante o inverno, que causava preocupação à equipe. Entretanto, Spirtle parece tentar se manter distante dos outros golfinhos, ao que os especialistas atribuem um possível medo de contato físico.
Spirtle é um golfinho-roaz, a espécie mais comum do mundo, que também é conhecida como golfinho-nariz-de-garrafa. Os maiores do planeta são os brasileiros da Lagoa dos Patos, no Rio Grande do Sul, mas esses animais são encontrados em quase todos os oceanos - os mares polares são a exceção.
FONTE: G1