Olha, tem uns negócios que eu, às vezes, fico engasgada..... Hoje vou falar sobre um deles. Tem um segmento da proteção de hoje em dia que quer fazer história em detrimento a que os outros militantes fizeram no passado. E vou falar como uma jurássica que sou, é claro!!!!!
Na nossa geração, tínhamos que provar sobre o quanto animais são importantes. E como fazê-lo neste mundo antropocêntrico e específico? Uma das maneiras que tentamos, foi através da zooterapia. Na época dos primeiros programas sobre tal possibilidade, houve uma mudança radical no comportamento da sociedade e despertou inúmeras teses sobre a melhora da saúde humana pela convivência com os animais.
Pois é, foi "uma maneira" que merece ser analisada positivamente. Não é justo, hoje em dia, os chamados "abolicionistas" ou "veganos" apontarem o dedo contra autores desta tentativa dizendo que isto é exploração animal. É fácil falar hoje em dia com tantos recursos, principalmente, como da internet. Queria ver esta galera ter tanta "filosofia" há décadas atrás onde a carrocinha imperava em todo país, onde não havia criminalização de maus-tratos contra animais, e tantas desgraças mais.....Na verdade, sempre achei que a zooterapia é uma maneira de humanos abaixarem a cabeça para superioridade animal. E fiz muito com idosos e doentes mentais!!!! Vejam em nosso currículo.
Pronto: falei!!!!! Agora espero sua opinião. Vejam depois da matéria uma NOTA PÓS-POSTAGEM.
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Cães e cavalos ajudam a tratar doentes mentais e com Parkinson
Terapia Assistida por Animais (TAA) tem reflexos físicos e emocionais.
'As pessoas deixam de lado seus problemas e angústias', diz veterinária.
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Projeto "Amigo Bicho" leva cãe para TAA com pacientes com Parkinson Foto: Bibiana Dionísio/ G1 PR |
Pacientes de doenças como Parkinson, Alzheimer, câncer, autismo, síndrome de Down, depressão, alcoolismo e também outras patologias relacionadas ao sistema neurológico contam hoje com um complemento ao tratamento. A chamada Terapia Assistida por Animais (TAA) pode utilizar gatos, coelhos, tartarugas, chinchilas, cães e cavalos para amenizar os sintomas e ajudar na melhora dos doentes. Fundamentalmente, a TAA trabalha com a interação homem-animal para obter benefícios biopsicossociais, ou seja, vantagens físicas, psicológicas e também sociais daqueles que viram a vida mudar após a descoberta de uma doença.
Os resultados emocionais são visíveis ainda durante as sessões de TAA. Em Curitiba, o projeto “Amigo Bicho” leva essa alternativa para nove instituições, entre hospitais, escolas especiais e orfanatos. Na Associação Paranaense dos Portadores de Parkinsonismo (APPP) mensalmente voluntário "emprestam"