Ô, meu Deus!!!! nem adianta pedir para vc. me deixar por aqui até ver o fim da industria da carne animal porque vou estar meia gagá, (mais do que estou rsrsrs) e nem vou entender bem esta mudança da sociedade..... acho que isto é coisa para 50 anos, não? então, não vai dar mesmo..... Mas, que eu queria estar por aqui queria sim.....
Digam p´ra mim: o mundo precisa de gente desta qualidade? humanos podres....
--------------
Tudo POR CAUSA DE UM PEDAÇO DE CARNE
Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) de Curitiba fizeram a detenção na quinta-feira (24), em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, de dois homem, suspeitos de matar e esquartejar uma cadela. A dupla foi identificada como responsável pelo crime, ocorrido na Rua Ângelo Sgarbe, no bairro Borda do Campo.
A cabeça da cadela chegou a ser colocada dentro de uma mala separada do corpo após a morte. Apesar da confissão e do ato com requinte de crueldade, a dupla assinou um Temo Circunstanciado por maus tratos aos animais e foi liberada na sequência. Testemunhas relataram que a cadela foi morta e esquartejada após ‘roubar’ um pedaço de carne. Os suspeitos teriam matado o animal em seguida.
A Polícia Civil chegou os suspeitos após tomar conhecimento de que um cachorro havia sido brutalmente espancado e morto a facadas em São José dos Pinhais, por dois moradores do bairro Borda do Campo. Ao chegar ao local, os policiais foram informados de que o animal já havia sido enterrado por moradores da região, conforme o portal Banda B.
A equipe prosseguiu com as buscas, até que encontrou os homens em um ponto de uso de drogas. A dupla foi levada à delegacia para prestar esclarecimentos e confessaram o crime, porém alegam não lembrar do que exatamente aconteceu, pois estavam sob efeito de entorpecentes.
Segundo a polícia, os homens já tem passagens policiais pelos crimes de tráfico de drogas e furto.
Como abrir a cabeça desta gente? pior é os interessados no aumento da caça de focas dizer que os ativistas tem outras razões para serem contra... Hein? Fala sério, cara pálida do inferno!!!!! Olha, estou publicando o documentário, mas, ele está em inglês e tem mais de uma hora de duração....
----------
Neste documentário, abordamos de forma aprofundada o polêmico mercado canadiano da carne de foca.
Há décadas que a caça de focas no Canadá é um tema altamente controverso. Os sucessivos apelos dos grupos de defesa dos direitos dos animais pelo fim da prática, esbarram na luta das famílias de Nunavut, Terra Nova, e das Ilhas Madalena pela preservação das suas tradições de caça.
A União Europeia e os Estados Unidos baniram a venda de produtos derivados de foca, mas, nos últimos anos tem havido um ressurgimento do interesse por parte do universo culinário canadiano na cultura sustentável da carne de foca selvagem.
Com o intuito de sabermos mais sobre este assunto polêmico, enviamos o correspondente da nossa plataforma Munchies, Adam Gollner, numa jornada em busca dos elementos-chave envolvidos neste debate. Gollner viajou até à Costa Atlântica do Canadá com alguns dos melhores chefs do país, que acreditam que a carne de foca é parte essencial da identidade gastronômica canadiana.
O jornalista acompanhou também caçadores Inuit, numa caçada em Iqaluit, onde ficou a saber de que forma é que as focas são absolutamente centrais para a vida no Árctico. Por outro lado, falou também com dirigentes da PETA, em Nova Iorque, e do IFAW, em Montreal, que acreditam que matar focas é uma tradição antiquada e cruel. No entanto, aqueles que vivem no terreno, defendem que os grupos de defesa dos direitos dos animais têm motivações ocultas para interferirem na caça às focas.
As pessoas parecem que ficam anestesiadas e sem reação com as coisas que são comprovadamente prejudicial à saúde humana. Uma coisa desta é para todo mundo parar de comer carne AGORA e mandar prender os caras que estão promovendo este tipo de situação.... Estou errada, gente?
----------
Superbactérias ficam mais fortes com o uso de remédios na agropecuária. Elas podem causar graves infecções
Invisíveis a olho nu, mas com uma incrível capacidade de sobreviver e de se tornarem resistentes aos mais diversos tratamentos. Na guerra contra o desenvolvimento das chamadas superbactérias, muito se fala sobre a necessidade de controle do uso dos antibióticos em seres humanos. Mas, para além da superlotação em hospitais, a ameaça também pode vir dos animais e das plantas.
Segundo especialistas, 80% dos antibióticos prescritos estão ligados à criação de animais e à agricultura. Esse uso indiscriminado - inclusive como método de engorda e de crescimento de porcos, frangos, peixes e outros bichos - acelera a mutação das bactérias, que podem chegar aos humanos através da carne ou do ambiente.
“Os antibióticos foram usados por muito tempo sem nenhum tipo de controle. Isso auxilia na seleção de bactérias resistentes, causando uma pressão seletiva. Trata-se um porco com antibiótico, essas bactérias são selecionadas dentro dele e depois chegam até o solo e a água através das fezes e da urina. Quem come a carne mal cozida também pode entrar em contato com elas”, explica a pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz, Ana Paula Assef.
Controle
O médico infectologista Carlos Urbano destaca que o risco é iminente até nos frigoríficos, onde os funcionários estão expostos as bactérias contidas na carne crua. “Essas substâncias são usadas sem o acompanhamento de um veterinário. Assim como a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a venda de antibióticos sem prescrição médica nas farmácias, o mesmo deveria ocorrer com os animais”, pontua.
De acordo com o coordenador do Serviço de Controle de Infecção Hospitalar do Hospital Central, Bil Bassetti, o risco de uma contaminação cruzada entre homens, animais e vegetais está mais perto do que se imagina. Como exemplo, ele cita a classe de genes MCR-1, identificada inicialmente em frangos, em 2016, e já detectada em hospitais do Espírito Santo, causando graves infecções.
Quando adquirida por bactérias, essa classe de genes é capaz de torná-las resistentes até mesmo a antibióticos utilizados no tratamento de microrganismos já considerados multirresistentes. “Desde o ano passado, começou a haver uma consciência maior dos órgãos de controle brasileiros, mas em outros países ela já existe há tempos. Nos Estados Unidos, as carnes de fast food são classificadas de acordo com a utilização de antibióticos”, afirma Bil.
Hospitais
Por outro lado, ambiente fechado, uso frequente de antibióticos e pacientes com saúde debilitada são características que tornam os hospitais mais suscetíveis à adesão de bactérias multirresistentes. Prova disso está na lista das superbactérias mais perigosas lançada recentemente pela Organização Mundial de Saúde (OMS). Dos 12 microrganismos listados, os três primeiros (Acinetobacter baumannii, Pseudomonas aeruginosa e Enterobacteriaceae), considerados mais críticos, provocam infecções hospitalares.
Ana Paula Assef estima que ao menos 23 mil mortes ocorram por ano no Brasil em função do problema. E o risco aumenta quando há superlotação, já que as normas de higienização são comprometidas. “Com pacientes lado a lado o risco de transmissão é maior. Quando uma bactéria é identificada, o paciente deve ser isolado, mas como fazer isso quando não há nem leitos? Até o fato de os profissionais não conseguirem lavar as mãos entre os atendimentos pode passar bactérias”, diz.
Em resposta, o Ministério da Saúde afirma que está em fase final de elaboração do Plano de Ação Nacional para a Prevenção e Controle da Resistência aos Antimicrobianos. Além de investir em conscientização e no fortalecimento de pesquisas, o documento apresentará medidas de otimização do uso de antibióticos para pessoas e animais, criação de novos medicamentos e ampliação de saneamento e higiene para a prevenção de infecções.
Já o Ministério da Agricultura, que também participa da criação do plano, afirma que desde 1988 vem proibindo o uso de certas medicações para o crescimento de animais. A última restrição ocorreu em 2012.
Corrida para criar novas alternativas
Enquanto a descoberta de novos antibióticos pode levar anos, as bactérias precisam de muito menos tempo para se adaptar e inutilizar as substâncias já existentes. Especialistas de todo o mundo temem a chegada de um tempo em que nenhum medicamento anti-microrganismos será eficaz no tratamento de infecções e a corrida em busca de novas alternativas já começou.
Caso isso aconteça, o médico infectologista Carlos Urbano explica que a tendência é que doenças hoje consideradas simples, tornem-se complexas. “Hoje, os Estados Unidos já dão incentivos fiscais para que as indústrias pesquisem novos antibióticos”, explica ele.
Este mês, um grupo internacional de estudos publicou a descoberta de um novo inibidor da substância LpxC, importante para a formação da membrana externa de várias bactérias. Batizado de LPC-069, o inibidor se mostrou capaz de curar doenças bacterianas graves, incluindo a peste bubônica. Os estudos provaram que ele é capaz de agir, inclusive, sobre linhagens de bactérias resistentes a múltiplos fármacos.
Mas, em contrapartida, Carlos Urbano alerta que o uso de antibióticos deve ser controlado para desacelerar o processo de seleção de bactérias multirresistentes. “O problema não está só nos hospitais, mas também nos consultórios. Doenças como amidalites, otites e sinusites são causadas por vírus em sua maioria, mas antibióticos que não deveriam ser usados ainda são prescritos. É preciso investir na conscientização das pessoas e na melhor formação dos profissionais de saúde”, argumenta Urbano.
Descarte errado de remédios é problema
Seja pelos ralos das pias, vasos sanitários ou pelo lixo, muitos medicamentos são lançados no solo e na água. Por isso, a falta de medidas que regularizem o descarte das drogas no Brasil pode ser mais uma aliada para a criação de bactérias resistentes.
A tese é defendida pelo presidente do Conselho Regional de Farmácia, Gilberto Dutra: “Qualquer bactéria na natureza que entre em contato com um antibiótico pode criar resistência”, justifica. Ele é membro do Grupo de Trabalho de Política Reversa do Conselho Federal de Farmácia, que tem como objetivo discutir este e outros temas relacionados ao descarte irregular de fármacos.
A advogada Clenir Avanza também participa do grupo e afirma que o grande problema é que a Lei de 2010 que institui a Política Nacional de Descarte de Resíduos Sólidos estabelece apenas que o descarte seja feito através de um acordo entre os setores de produção dos medicamentos. “Mas até hoje não se chegou a um acordo e as pessoas não sabem o que fazer com os remédios vencidos”, lamenta.
De acordo com o infectologista Bil Bassetti, o risco existe, mas precisa ser melhor estudado para que os impactos sejam mensurados. “O fato é que locais como a Baía de Guanabara (RJ) tem confirmadas bactérias multirresistentes em suas águas”, diz.
Estou muito feliz pela repercussão do vegetarianismo e veganismo. A imprensa vem retratando a tendência mundial de diminuição da matança de animais para alimentação humana....
---------------------
A atual crise da carne no Brasil levantou uma série de questionamentos na população. Origem, abate, conservação, qualidade, tudo isso tem gerado dúvidas. Alguns foram além e passaram a questionar o verdadeiro motivo pelo qual ainda comem carne. É crescente o número de vegetarianos e veganos.
A escolha, porém, é algo bem pessoal e muitas vezes intuitivo. Há quem pense no sofrimento dos animais, outros alegam que a pecuária consome muitos recursos naturais, algumas se deixam levar pela mídia e outros simplesmente buscam mais qualidade de vida, sentindo-se melhor sem ela no organismo.
A verdade é que pode-se, sim, viver sem carne. Apesar de ser uma excelente fonte de proteína e vitaminas, outros alimentos podem garantir a carga protéica e vitamínica que necessitamos.
Atribui-se à carne o aumento de riscos para diabetes tipo 2, câncer de intestino e doenças cardiovasculares, e ainda aumento do colesterol e do ácido úrico no organismo. De acordo com o nutricionista vegano Luiz Felipe Albuquerque, não há problema algum retirar completamente a proteína de origem animal da dieta.
“Não só não tem problema, como trás muitos benefícios. A única vitamina, que é a B12, essa a gente não encontra nos produtos de origem vegetal”, comenta Luiz Felipe.
As toxinas presentes na carne vermelha estão associadas ao desenvolvimento de alguns cânceres. Mas por outro lado ela é muito rica em creatina e vitamina B12, tanto que alguns vegetarianos e veganos precisam de suplementação desses nutrientes.
Entre as principais substituições para se obter proteína estão os grãos, sementes e leguminosas — feijões, lentilha, grão de bico, cereais integrais, como quinoa e aveia, sementes de abóbora e chia e ainda as oleaginosas, como castanhas, nozes e amêndoas.
Entre as principais nomenclaturas das tribos que não comem carne estão: ovolactovegetarianos (excluem todas as carnes, mas consomem ovos, leite e derivados), lactovegetarianos (exclui carnes e ovos, mas consomem leite e seus derivados), vegetariano restrivo ou vegano (não consome nenhum alimento de origem animal).
Uma atitude bem pessoal e intuitiva
Seja por influência de um amigo, pensando na saúde ou por questões éticas mesmo, cada um tem uma motivação para deixar de comer carne.
A empresária Raquel Jácome, 33 anos, está a quase dois anos sem a iguaria em suas refeições.
Foi a partir de um curso de meditação e respiração que os questionamentos surgiram. Nas aulas, ela teve que passar quatro dias sem comer carne. Ela gostou e decidiu levar para a sua vida.
“Acho que o momento é agora. Eu já tinha essa vontade dentro de mim.
Na época da faculdade, eu já tinha ficado um ano e meio sem comer carne vermelha e frango; só comia frutos do mar. E aí, por um deslize, acabei voltando a comer carne vermelha. Naquele momento eu era super imatura. Então, eu achei que só por um deslize tinha que jogar fora todo um ano e meio que eu tinha passado sem comer”, comenta Raquel, vendo no curso a oportunidade de recomeçar.
Dona de restaurante, Raquel tem que ver carne todos os dias. Comer ou não era uma opção. “ Eu coloquei na minha cabeça que não estava proibida de comer carne.”
Atualmente, ela enfrenta o desafio de passar de vegetariana para vegana, e não está sendo muito fácil.
Abandonar alguns derivados de leite, principalmente o queijo. “Leite, eu já não tomava; ovos, eu já não comia. Mas o queijo, que é base para vários tipos de alimentos, o creme de leite. Tudo tem queijo... nisso, eu sinto um pouco de dificuldade”, confessa a empresária, que diz sentir-se bem melhor e mais normal em termos de saúde. “Eu não adoeço; e se adoeço, tenho forças para trabalhar.”
Mais radical
Foi cuidando de três gatos resgatados das ruas que a advogada e empresária Aline Maraschin, 31 anos, passou a se questionar por que comia alguns animais e outros não.
A leitura de um livro sobre o hábito dos chineses de comer carne de cachorro também a despertou o desejo de deixar de comer carne. “Senti-me hipócrita por precisar de outras pessoas para matar um animal para que eu pudesse comer. Foi uma mudança de perspectiva, foi muito intuitivo, e eu decidi não fazer mais parte desse circo todo que envolve a morte dos animais para se ter carne”, revela Aline.
Logo de início, deixou de comer carne vermelha e frango. Depois foram largados peixes e frutos do mar. “Eu criei uma aversão à carne porque de repente eu passei a ver um animal e não mais um pedaço de uma comida.”
De início, ela era ovo lacto vegetariana — não come carne de nenhum tipo, mas consome ovo, leite e derivados. Mas depois de muito pesquisar sobre o assunto, viu que ainda não era suficiente para ela. Resolveu radicalizar cada vez mais. Em menos de um ano se tornou vegana.
Ela considera ter abandonado a carne uma das melhores coisas que já fez na vida. “É maravilhoso! “Senti uma leveza de alma mesmo, de espírito; de não ter mais sangue, não ter mais morte, dentro da minha casa, dentro do meu corpo, que é minha casa principal.”
Sem receio de ter recaídas, ela segue pesquisando e radicalizando. Hoje ela já se dedica ao crudiveganismo, linha ainda mais radical que consome alimentos crus, tem restrições à temperatura deles, conservantes, ingredientes artificiais.
Bate-papo
Luiz Felipe Albuquerque - Nutricionista vegano
- É difícil parar de comer carne?
As pessoas, desde criança, já são acostumadas, no próprio colégio, quando fala em proteína e ferro se fala sempre em carne. Então, todo mundo já cresce com essa mentalidade de que se não comer carne vai ficar fraco, vai ficar anêmico e ignora totalmente os vegetais terem ferro e proteína. Porque nos artigos científicos, o que mostra é que os vegetarianos não têm essa tendência maior a ter anemia. Eles têm uma tendência a ter uma reserva menor de ferro em alguns casos, mas que é saudável também porque o ferro é muito oxidativo para o corpo; e pode estar relacionado também o consumo de carne a um índice maior de diabetes, de câncer de intestino, de doenças cardio-vasculares. Então as pessoas ficam com medo de ter uma alimentação vegetariana quando, na verdade, os artigos mostram que a alimentação vegetariana previne muitas doenças.
- As pessoas conhecem outras fontes de proteína? Pode citar algumas?
As pessoas de um modo em geral, pelo menos eu percebo em consultório, não têm percepção de o quanto o alimento atinge o corpo dela. Às vezes ela passa anos com algum tipo de doença ou sintoma, e nunca relaciona à alimentação. Então, quando você fala em reduzir carne, leite e derivados, para ela é um absurdo, porque ela já relacionava a consumir carne a melhorar de alguma doença; ou consumir leite a ficar mais forte, mais bem nutrido. Os vegetais, de um modo em geral, têm proteína, mas tem aqueles que têm mais, e são os que a gente substitui, que são os feijões, principalmente — um pouco menos o feijão verde, que é mais pobre em proteína e em ferro; tem o grão de bico, a lentilha, todos os grupos da castanha, tem o tofu, que é o queijo da soja, que é riquíssimo em cálcio, tem ferro, tem zinco. Quando a gente tira a carne de um prato, estamos tirando uma fonte de proteína, de ferro, de zinco e de B12. Então, para compensar isso a gente tem que pensar nos alimentos fontes de proteína também vegetal, e nunca carboidrato. Isso é um problema que eu vejo nos vegetarianos e veganos de um modo em geral, são aqueles que vão substituir a carne por outra fonte alimentar que seja fonte de carboidrato e não de proteína.
- Alguma dica?
Um dica importante é em todas as refeições e lanches ter sempre uma fonte proteica, seja uma semente de abóbora, de girassol, um tofu. O próprio feijão é um alimento que pode virar um monte de receitas doces e salgadas.
A matéria é espetacular..... imperdível!!!!! Pena que não vou alcançar isto..... Acho que ainda vai demorar uns 20 anos para se consolidar..... Deus queira!!!!!!
------------------------
Uma nova onda de startups está reinventando o negócio bilionário da proteína, com promessa de mais sustentabilidade à mesa e livre de sofrimento animal
São Paulo – Se você se interessou por essa matéria, altas são as chances de: a) você ser um comedor “hardcore” de proteína animal; b) você ser um vegetariano ou ativista dos direitos dos animais; c) você ser uma pessoa atenta à alimentação, talvez um “flexitariano” em busca de hábitos mais balanceados à mesa (“nem só carne, nem só vegetal”), ou d) quem sabe apenas um curioso sobre inovações científicas preocupado com o futuro do planeta.
Independentemente da sua motivação, há uma microrrevolução em curso que pretende reinventar a produção e o consumo de proteína no mundo e, de quebra, agradar a todos os paladares. Sem matar, a carne do futuro poderá vir do laboratório, ao invés de fazendas e abatedouros.
Saca aquela picanha suculenta do churrasco ou aquelas almôndegas da macarronada de domingo? É o mesmo alimento, só que cultivado em um ambiente estéril e controlado, sem que nenhum animal tenha sido morto no processo, e sem os impactos ambientais comumente associados à agropecuária convencional.
Atentas às oportunidades de mercado, uma série de startups estão capitaneando essas inovações. Em março, a Memphis Meats, sediada em São Francisco, Califórnia, promoveu a degustação de suas primeiras tiras de frango e pato cultivadas em laboratório, apenas um ano depois de ter causado frisson com o lançamento das primeiras almôndegas “sem sofrimento”, em fevereiro de 2016.
Em Israel, onde 8% da população se diz vegetariana e 5% vegana (não comem carne, mas também evitam qualquer produto à base de animais, incluindo ovos, laticínios, mel e couro), a startup de biotecnologia Super Meat angariou, quase 230 mil dólares (cerca de 720 mil reais), no ano passado, em uma campanha de financiamento coletivo, o dobro do valor pleiteado para dar início ao seu projeto de cultura de carne de frango em laboratório.
O cofundador da startup, Koby Barak, ele próprio um vegano veterano e ativista dos direitos dos animais, afirmou que a carne cultivada da sua empresa será tanto kosher — preparada obedecendo aos requisitos da dieta judaica, que incluem a “não-crueldade” — e “vegan-friendly”.
Cultivando proteína animal
A ciência por trás desse processo já está bem avançada, graças à extensa pesquisa em engenharia de tecidos no campo médico. Ao invés de cultivar tecido humano para ser transplantado como um substituto para órgãos e partes do corpo doentes ou lesionadas, usa-se amostras de células para crescer gordura e músculo com fins alimentares.
Os especialistas da área dizem que o processo é indolor. Um pedaço de tecido menor que um grão de gergelim é retirado através de um pequeno procedimento de biópsia, sem que o animal sofra ou seja abatido. As células são então colocadas em uma solução com nutrientes químicos, onde vão crescer e se multiplicar, formando o mesmo tecido do animal.
Em agosto de 2013, o primeiro hambúrguer de cultura celular, criado pelo professor Mark Post na Universidade de Maastricht, na Holanda, foi preparado e degustado ao vivo em plena televisão inglesa. Dois anos depois, uma aceleradora investiu 50 mil dólares para que as pesquisas avançassem sobre um sistema completamente livre de animais, sem necessidade de usar soro fetal bovino para cultivar o hambúrguer, como Post fez no começo.
A expectativa é que os primeiros hambúrgueres da startup fundada pelo cientista, a Mosa Meats, cheguem aos supermercados em 2020, com sabores e texturas aos produtos convencionais e, principalmente, a preços competitivos.
Reduzir os custos envolvidos no processo é provavelmente o obstáculo mais crítico para a comercialização da carne de laboratório. Para colocar os desenvolvimentos dos últimos anos em perspectiva, o primeiro hambúrguer de Post custou 330 mil dólares para produzir, e em poucos anos, o custo caiu para pouco menos de 40 reais a unidade, um valor bem mais realista.
Atualmente, meio quilo de carne de frango da Memphis Meat não sai por menos de 9.000 dólares [sim, 9 mil dólares], mas esse custo está caindo rapidamente a cada novo lote, disse ao site Gizmodo Steve Myrick, vice-presidente de desenvolvimento de negócios da empresa. A expectativa é de que, quando as carnes sem abate da marca chegarem às lojas até 2021, o custo coincidirá com o da carne regular encontrada hoje nos mercados.
“À medida que o número de empresas produtoras de carne vegetal e ‘limpa’ aumenta e as empresas crescem, as economias de escala rapidamente reduzirão os custos desses novos produtos. Eles se tornarão mais baratos do que a carne de base animal com rapidez”, diz a EXAME.com Bruce Friedrich.
Friedrich é fundador da New Crop Capital, fundo de investimento por trás do frango da Memphis Meat, e diretor executivo do The Good Food Institute (GFI), instituição que promove alternativas à carne convencional, ovos e produtos lácteos.
Segundo ele, dentro de algumas gerações, o abate de animais para alimentação será extremamente raro no mundo desenvolvido. No lugar, entraria em cena a “carne limpa”, termo cunhado para designar a proteína cultivada em laboratório.
Qualquer semelhança com o termo “energia limpa” não é mera coincidência, na medida em que comunica as principais características da tecnologia — tanto os benefícios ambientais como a diminuição dos agentes patogênicos e dos resíduos de fármacos aplicados na criação de animais em massa.
Só no ano passado, a New Crop Capital investiu 5 milhões de dólares nessa seara. Este ano, até agora, foram mais 1,6 milhão de dólares e, daqui para frente, a meta do fundo é investir ao menos 5 milhões de dólares por ano em novas startups.
Friedrich não está sozinho em seu otimismo sobre a carne high tech. O bilionário Bill Gates, da Microsoft, já investiu nesse mercado e Eric Schmidt, presidente executivo da Alphabet (empresa-mãe do Google), considera os substitutos da carne umas das mais importantes tendências tecnológicas do momento. Não é de se espantar que o Vale do Silício abrigue uma lista crescente de startups empolgadas com as possibilidades desse novo mercado.
A ascensão dos “sangrentos” hambúrgueres a base de vegetais
No jogo para expandir as fronteiras da fabricação de alimentos, as carnes cultivadas em laboratório não estão sozinhas. A ascensão dos “sangrentos” hambúrgueres a base de vegetais das empresas Beyond Meat e Impossible Foods é prova disso. Engana-se quem pensa que o mercado vegetariano e vegano é o público alvo.
O objetivo de ambas é produzir um alimento similar em gosto, aroma e textura às opções convencionais para conquistar especialmente os comedores de carne. Para atrair a atenção do consumidor, elas adotaram abordagens radicalmente diferentes.
A Beyond Meat está empenhada em entrar nas prateleiras dos supermercados —especialmente na seção de carnes — para ficar à vista de milhares de carrinhos de compras de clientes que provavelmente nunca viram ou procuraram um hambúrguer vegetal na vida.
Seu hambúrguer é praticamente indistinguível no visual e no sabor em relação à versão bovina, exceto por ser feito de proteína de ervilha, extrato de levedura e óleo de coco. Ah, e ele também sangra, mas o sangue é de beterraba.
Já a Impossible Foods está usando os meios de comunicação social e chefs famosos para chamar a atenção. “Hoje eu provei o futuro e ele é vegano: este hambúrguer é suculento, sangrento e tem textura real como a carne, delicioso e é muito melhor para o planeta”, escreveu o badalado chef nova-iorquino David Chang, fundador do Momofuku em um post no Facebook. “Eu realmente não consigo compreender seu impacto ainda…mas eu acho que isso pode mudar o jogo inteiro”, acrescentou.
A Impossible Foods diz que a produção de um de seus hambúrgueres exige apenas um quarto da água e 5 por cento da terra necessária para produzir um hambúrguer convencional, e que o processo emite apenas 13% dos gases de efeito estufa emitidos pela produção convencional.
Seu grande diferencial é o molho secreto, que contém uma substância natural chamada leghemoglobina, ou “heme” para abreviar. Heme é o que torna o sangue animal vermelho, e é encontrado em todos os seres vivos, incluindo plantas. A empresa é a primeira do ramo de alimentos a adicionar heme aos seus produtos veganos em um esforço para replicar o sabor, cor e aroma da carne animal.
Até agora, o “Impossible Burger” só é encontrado em oito restaurantes nos Estados Unidos, porém a empresa anunciou que pretende abrir 1.000 restaurantes da marca até o final do ano. Para isso, está abrindo uma fábrica para produzir pelo menos 500 toneladas de hambúrgueres de carne vegetal por mês.
O fim de um império ou sua reinvenção?
Além da tecnologia de ponta, o que une as novas startups de “carne limpa” e de proteína vegetal é a preocupação com o meio ambiente. Números conservadores da Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO) indicam que a agropecuária é responsável por 15% das emissões de carbono do mundo e uma das principais fontes de degradação da terra e da água.
Considerando que a demanda global por produtos pecuários deverá aumentar em 70% até 2050 para alimentar uma população estimada em 9,6 bilhões, dá para ter uma ideia de que a conta ambiental será desastrosa se mantidos os atuais padrões de produção e consumo.
Isso não significa que o fim da carne está próximo, mas a indústria global de proteína animal, que movimenta quase 700 bilhões de dólares por ano, vai precisar se diversificar, seja para se adequar aos limites planetários, seja para atender às novas demandas do consumidor. E o tabuleiro já começou a girar.
Em entrevista à rede americana Fox Business News no mês passado, Tom Hayes, CEO da Tyson Foods Inc., segunda maior processadora de carnes do mundo atrás apenas da brasileira JBS, afirmou que vê a proteína de origem vegetal como uma grande parte do futuro da indústria de alimentos. A empresa, que possui 5% das ações da Beyond Meat, lançou recentemente um fundo de capital de risco para investir 150 milhões de dólares em startups de alimentos que busquem proteínas alternativas.
Se depender dos consumidores, esse mercado promete esquentar. A demanda por substitutos de proteína animal é projetada para chegar a 5,9 bilhões de dólares até 2022, com uma taxa de crescimento anual composta de 6,6% a partir de 2016, de acordo com a empresa de pesquisa Markets and Markets.
É fácil digerir essa mudança. Nunca a proteína esteve tanto no centro das atenções como agora. Ela é fundamental para a saúde humana, mas a forma como a cultivamos e consumimos está colocando uma pesada pressão sobre a saúde do planeta e de nossos corpos.
Em grande medida, as inovações no setor de alimentos são uma tentativa de responder a uma das perguntas mais urgentes de nosso tempo: como é possível alimentar uma população que vai chegar a nove bilhões de pessoas em 2050 de maneira acessível, saudável e boa para o ambiente?
As respostas não são simples e uma coalizão única de empresas, acadêmicos, organizações da sociedade civil e órgãos governamentais também está tentando encontrá-las através da iniciativa batizada de Protein Challenge 2040 (ou Desafio da Proteína 2040), orquestrada pela organização internacional sem fins lucrativos que promove o desenvolvimento sustentável Forum For The Future.
Em entrevista a EXAME.com, Simon Billing, principal assessor de sustentabilidade em alimentos do Forum For The Future afirma que há uma desigualdade da distribuição e acesso à proteína no sistema alimentar global.
“Vivemos em um mundo onde mais de 50% de plantas de boa qualidade, como trigo e soja, é cultivada para alimentar animais, ao invés de ir diretamente para a mesa das pessoas. Enquanto isso, alguns comem mais proteína do que o necessário, enquanto outros enfrentam a desnutrição”, disse.
Segundo Billing, o que está em questão aqui não é a carne, mas as fontes de proteína como um todo.
“Existe uma cultura que associa proteína apenas a derivado animal, que acaba virando a estrela do prato. Mas existem outras fontes maravilhosas e diversas. As proteínas vegetais podem proporcionar uma ótima experiência à mesa, além de trazerem benefícios à saúde e ao Planeta. É urgente que a sustentabilidade e as questões da nutrição caminhem de mãos dadas e uma dieta mais balanceada é um caminho para isso”, defende.
A parte mais excitante de tudo isso é que, até o momento, nós só exploramos cerca de 8% das proteínas vegetais do mundo como potenciais substitutas da carne, segundo levantamento do Instituto Bill & Melinda Gate.
Para Jade Perry, analista da área de inteligência da agência de publicidade multinacional J. Walter Thompson, as regras do jogo já foram dadas e que cabe às marcas de alimentos se inspirar nessas iniciativas e colocar a ética e a sustentabilidade na vanguarda do que fazem.
“Eles devem reconhecer que os valores em torno de alimentos estão mudando e que há um maior interesse em alternativas sem carne e sustentabilidade como um todo”, escreveu em um comunicado ao mercado.
Agradar a todos os paladares não será tarefa fácil, é verdade. “O comedor de carne é motivado em grande medida pelo preço, gosto e conveniência”, diz a EXAME.com Gustavo Guadagnini, representante no Brasil do The Good Food Institute. Um dos seus trabalhos é fazer com que as empresas brasileiras importem produtos de proteína alternativa.
“Há um desafio psicológico grande, muitos homens se sentem fragilizados quando dizem que não comem carne. A educação precisa mudar também, ensinar a comer de forma mais balanceada e melhor”, pontua.
O caminho para mudança de comportamento certamente será longo, mas sem dúvida é mais realista do que esperar que o mundo inteiro se torne vegetariano.
Quem sabe, à luz dos sinais de mudança, talvez seja possível encontrar um meio termo para preservar o churrasco da família, reduzir a pressão sobre o planeta, alimentar toda a galera em 2050 e ainda poupar a vida de 60 bilhões de animais abatidos anualmente.
Uma leitora muito querida me mandou este material e achei que deveria dividir com nossos leitores visando um debate enriquecedor para melhor compreensão do que somos ao defender os animais. É um vídeo dos Trabalhadores da Luz . São espiritualistas que divulgam temas. Destaco no vídeo um momento que me tocou bastante porque é assim que penso, ou seja, ninguém precisa se dizer vegano, vegetariano ou seja o que for.... quem tem amor pelos animais emite energia que demonstra seu grau de evolução. Abraham é um dos espíritos que enviam mensagens.
Faz dias que estou vendo comerciais sobre a "Academia da carne" da Friboi. Ontem fui fuçar.... Cai p´ra trás!!!!!! o projeto tem a Globo como parceira e todos os comerciais estão vinculados a todos os canais de comunicação do grupo (TV, radio e jornal), incluindo o site Globo.com. O Vista-se, na ocasião do lançamento, fez uma ótima matéria. Só li agora.
Agora, me diz de onde vem este dinheiro todo porque o consumo de carne vem diminuindo significativamente, segundo dados oficiais e noticiado pela imprensa. Acho que estão fazendo uma jogada desesperadora. Pena que o promotor Sergio Moro vai demorar chegar até o envolvimento de políticos com a Friboi, pois, ainda vai puxar Odebrest, BNDES e outros mais..... CLIQUEM AQUI para ver o site poderoso e vejam o vídeo de lançamento. Alô veganos amigos, temos como fazer alguma coisa?
Publicado em 5 de abr de 2016
Projeto de branded content, feito em parceria com ID, Globo e Lew'Lara/TBWA, é o maior investimento de marketing da marca em 2016 e espera alcançar mais de 130 milhões de consumidores.
O texto é do site que pode ser visto AQUI. A InterCorte oferece uma oportunidade única de apresentar ao consumidor como se produz carne de qualidade e promove uma reflexão entre o setor produtivo a respeito das demandas do mercado. Na segunda imagem, à esquerda, tem nos itens o que vai rolar. Fica a sugestão de pauta para os ativistas veganos de Sampa que sempre se manifestam nestas ocasiões.
Agora, mesmo todo mundo sabendo disto, ainda somos obrigados a ver comerciais nojento estimulando a compra de carne de animais..... Deveria haver um mecanismo obrigatório para a imprensa ser obrigado a publicar informações deste tipo ao invés de se vender para o agronegócios...
----------------------
Sete em cada dez doenças que apareceram nas últimas décadas, provem de produtos de origem animal. Carne de frango, porco, boi, peixes e derivados como lacticínios estão entre os vilões da saúde segundo um estudo publicado pelas Nações Unidas. O relatório da FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) alertou que a busca por mais alimentos de origem animal tem deixado nossa sociedade mais doente.
“O aumento da população, a expansão agrícola e a existência de cada vez mais cadeias de abastecimento alimentar globais alteraram dramaticamente a forma como as doenças emergem, como passam de uma espécie para outra e como se espalham.” – diz o texto. A globalização facilita que um novo vírus se espalhe, como já aconteceu com as gripes aviária e suína. Criações intensivas como as de frango e porco são grandes celeiros de novas doenças, uma vez que a proximidade dos animais colaboram para a proliferação de doenças.
Ô, meu Deus!!!!! me mantem viva até lá? imaginem a paulada que será isto para os exploradores de animais?
------------------------
Para quem defende os diretos dos seres vivos ou é vegetariano e vegano, essa inovação pode parecer bastante interessante. Muitas pessoas já sabem e já foram tocadas com vídeos e matérias que mostram o quão cruéis e nada éticos são os locais que cultivam e matam bois, frangos e porcos.
E, mesmo com o instinto forte pelo churrasco ou o hambúrguer de cada dia, é impossível não
Gente, isto é muito grave!!!!!!!! autoridades, políticos que estão no poder, como é que fica? que negócio é este de exportação de burros para a China? o negócio não foi proibido? Temos que ver este translado todo..... Eles vão para Araguari para serem abatidos e depois volta para o Piauí exportar?
Olha como estes animais são tratados!!!!! nosso paisinho nojento fica parado sem fazer nada? a gente se sente impotente? Estou achando que a geração que deveria estar metendo bronca na causa de defesa animal está muito no watzap, pô!!!!!!! Ah, se eu não tivesse ferrada como estou!!!!!
-----------------------------------------
Quatorze dos 137 burros levados para serem abatidos em Araguari, a 35 quilômetros de Uberlândia, no Triângulo Mineiro, morreram de fome depois de aguardar por cerca de 48 horas para serem desembarcados. Os animais, que vieram do Piauí, a 1,7 mil quilômetros, chegaram na cidade vizinha
Recentemente, o mundo resolveu a dar atenção ao que repetimos há dezenas de anos. Detalhe é que alguns tentam negar ao defender a industria da carne... urgh!!!!! Fazer o quê? Agora, alem da matéria abaixo, separei mais quatro para colocarmos em prática o que vimos aprendendo. Confiram:
Paris, 26 Out 2015 (AFP) - Associações vegetarianas e veganas afirmaram nesta segunda-feira que a publicação de um estudo que relaciona certos cânceres ao consumo de carne vermelha e embutidos legitima seu combate em favor de dietas alternativas à alimentação com carnes.
"Quantas crises alimentares nós devemos enfrentar antes que as pessoas se deem conta de
Deus que me perdoe, mas.... hehehehe..... bom, né? Fonte: Express Colaboração: Helô Arruda
--------------------------------------------------
Um vendedor de carne canina morreu após um dardo envenenado ferir sua perna durante uma demonstração sobre como lidar com uma besta mortal usada para executar caninos.
A vítima estava mostrando a outros membros de sua quadrilha de venda de carne como atirar e matar cães quando o acidente fatal ocorreu, tendo sido ainda levado a um hospital. Cinco outros membros
Caramba, a foto ilustrativa da matéria é chocante, não?
----------------------------------
Um novo estudo concluiu que comedores de carne que justificam seus hábitos alimentares se sentem menos culpados e são mais tolerantes a desigualdade social.
As quatro explicações
Uma equipe internacional de pesquisadores liderada pelo Dr. Jared Piazza, da Universidade de Lancaster (Inglaterra), examinou as formas com que as pessoas defendem ser carnívoras.
“As relações que as pessoas têm com os animais são complicadas. Enquanto a maioria desfruta da companhia de animais e milhares de
Grande Pamela!!!!!!! showzaço!!!!!!!!!!!!!!!!! --------------------------------
Não há dúvida de que Pamela Anderson é apaixonada quando se trata de direitos dos animais.
Ela já posou nua para a organização dos direitos dos animais várias vezes e com os seus 47 anos de idade parece que não vai parar tão cedo.
Pammy, mais uma vez, posa nua para a Peta, em uma nova campanha contra o desperdício de água do comércio de carne que recria a cena clássica da Psicose, de Alfred Hitchcock.
O anúncio chega para a nação trazendo debates para restrições de água durante uma seca histórica na Califórnia, com Pamela declarando que a solução não é apenas banhos mais curtos, mas também, o fechamento da torneira da agricultura animal.
A campanha será mostrada por Pammy no The Ellen DeGeneres Show que vai ao ar nesta quinta-feira 21 de maio. Pamela diz em um comunicado: "Os rios são desviados, não apenas para os animais, mas também para as culturas cultivadas para alimentar os animais em fazendas industriais".
O diretor honorário PETA e vegan de longa data acrescenta: "Produzir uma libra de carne usa a água tanto quanto cerca de seis meses de chuveiros".
O comercial, que é uma paródia da famosa cena do chuveiro de um psicótico, foi fotografada por David LaChapelle. No mês passado, na Califórnia, estado natal de Pamela, ,o governador Jerry Brown emitiu uma ordem executiva controversa para reduzir o uso de água urbana em 25 por cento, sem restringir-água utilizada pela agricultura animal.
Cinquenta e cinco por cento do abastecimento de água do país é drenada pela agricultura animal, ao passo que apenas cinco por cento é usado em casas, de acordo com o Centro para a Ciência no Interesse Público.
Quem de nós não ama de paixão este homem? kiss for you, ídolo meu!!!!!! Gente, eu traduzi a matéria usando o Google.... então, desculpa aê.... É que não poderia deixar de dividir isto com nossos leitores.....
---------------------------------
Morrissey, além de não comer carne está certificando-se de seus fãs também não.
O cantor esta forçando o Madison Square Garden a proibir a venda de carne para seu próximo show
Achei bem interessante o angulo de avaliação do quanto podemos salvar animais das mesas de alimentação.....
---------------------------------
Uma calculadora que soma vidas. É esta a ideia por trás do Vegetarian Calculator, uma ferramenta virtual que estima o número de vidas de animais que são poupadas por cada indivíduo vegetariano e o impacto ambiental que se deixou de causar.
Através do site, qualquer um pode calcular a quantidade média estimada de animais comidos por um onívoro, bem como a quantidade de peso da carne consumida e a emissão de CO2. No caso de vegetarianos, os números correspondem aos animais salvos. O site permite o cálculo com
Contrabando de gatos!!!!! caramba, tem mais é que detonar este inferno mesmo........
---------------------------------
Apesar do consumo de carne de gato ser proibido no Vietname, dezenas de restaurantes oferecem este produto, que é considerado uma iguaria nacional.
Milhares de gatos vivos importados ilegalmente da China para consumo foram esta semana apreendidos pela polícia do Vietname, onde a carne destes animais é muito apreciada, divulgaram hoje as autoridades locais.
Apesar do consumo de carne de gato, animal conhecido localmente pelo nome de