Mostrando postagens com marcador industria da carne. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador industria da carne. Mostrar todas as postagens

22/12/2017

O mundo sem a industria da carne animal

Ô, meu Deus!!!! nem adianta pedir para vc. me deixar por aqui até ver o fim da industria da carne animal porque vou estar meia gagá, (mais do que estou rsrsrs) e nem vou entender bem esta mudança da sociedade..... acho que isto é coisa para 50 anos, não? então, não vai dar mesmo..... Mas, que eu queria estar por aqui queria sim.....
-------

23/10/2017

Cadela descartada pela industria da carne se torna um exemplo de superação

Eu penso que o destino é algo que não podemos contestar. Olha o que foi escrito para esta cadela que teria um fim trágico e que mudou radicalmente. Ela tem um facebook Chi Chi Rescue Dog onde todos podem acompanhar suas atividades. Coisa mais querida, meu Deus!!!!
-----------
Cadela deixada numa bolsa de lixo para morrer porque foi

17/07/2017

Descubra como reduzir o consumo de carne pode ajudar na preservação da Amazônia

Reduzir não, todos deveriam parar de comer carne AGORA, JÁ, IMEDIATAMENTE.... O planeta agradece, alem de se deixar de explorar a vida animal....
----------- 
O Brasil é segundo maior produtor de carne bovina do mundo. São 215 milhões de cabeças de gado. Sim, tem mais boi do que gente no país (são 207 milhões de pessoas). Nos últimos anos, com o crescimento da JBS, a empresa brasileira que é a maior processadora de proteína animal do mundo, o país passou a liderar outro ranking, o de maior exportador de carne bovina. Mesmo assim, o brasileiro ainda consome 80% da carne produzida no país. As informações são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Onde colocam tanto boi?
Seria apenas uma história de sucesso econômico se não fossem as questões ambientais. Acontece que cada um dos 215 milhões de bois ocupam um espaço de pasto equivalente a um campo de futebol. O Brasil usa um território maior que o do México apenas como pasto.

“Não temos dúvida que a pecuária é maior causadora do desmatamento na Amazônia”

O gado tem sido considerado por ambientalistas e ONGs como o Greenpeace, o grande vilão quando o assunto é o desmatamento da Amazônia, que tem crescido nos últimos anos. De agosto de 2015 a julho de 2016, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o desmatamento aumentou 29%. O que significa dizer que a cada minuto uma área de floresta equivalente a dois campos de futebol deixa de existir.
Além do espaço utilizado para o pasto, existe a área que é desmatada pela grilagem e acaba não sendo aproveitada | Divulgação
“Não temos dúvida que a pecuária é maior causadora do desmatamento na Amazônia. Reduzir o consumo é uma ação extremamente necessária, que deve acontecer agora. Mas é claro que só isso não vai resolver o problema. É preciso também que todos os frigoríficos e empresas que operam na Amazônia se comprometam com a pauta do desmatamento”, explica a ambientalista do Greenpeace Cristiane Mazzetti.

Mazzetti ressalta também que, se todos os pastos do Brasil fossem melhores utilizados, seria possível manter a produção sem precisar desmatar novas áreas. “Mas isso tem que ser repensado agora. No futuro já não será mais possível. A medida que a população mundial cresce e ingere mais proteína animal, cresce também a necessidade de espaço para criar gado e cultivar a comida que sustenta esses animais”, declarou.

E se eu parar de comer carne?

“O Primeiro impacto seria na redução de investimento”
Mas o que aconteceria se todas as pessoas que tivessem acesso a essas informações, como você, decidissem parar de comer, ou pelo menos reduzir o consumo de proteína animal? O economista Francisco Moura Júnior acredita que o setor se reinventaria e apostaria em novos seguimentos.

“O Primeiro impacto seria na redução de investimento. De imediato a produção ia diminuir. Os empresários buscariam novos mercados e toda redução causaria muito desemprego, tanto no campo quanto nas indústrias. Mas os trabalhadores também seriam realocados em outros segmentos. O impacto seria grande, mas nada comparado as consequências da extinção da Amazônia”, falou o economista.

Como repor as proteínas?
Um dos problemas apontados pelos defensores do consumo de carne vermelha é a deficiência na reposição de proteínas, nutrientes presentes em abundância na carne de boi. A nutróloga Evely de Paula explica que é possível repor os nutrientes da carne com alimentos mais saudáveis.

“A proteína da carne tem uma boa absorção, porém, podemos substituir por outras fontes, que podem ser carnes de outros animais como frango, peixes ou mesmo por ovos. Também é possível buscar fontes vegetais como lentilhas, ervilhas, grão de bico e castanhas. Outra saída são as proteínas industriais isoladas, comuns nas academias, como o Whey Protein”, apontou Evely.

Se você é daqueles que não dispensa um bom churrasco no fim de semana, não precisa deixar de comer carne. Uma simples redução no consumo já pode ser de grande ajuda. Lembre-se, uma peça de picanha a menos é um hectare de floresta em pé.

FONTE: emtempo

15/07/2017

Industria da carne sendo enfiada goela adentro da sociedade. Não já deu não?

Chegou este banner na minha caixa de e-mails enviado por Terravida Eventos como se isto fosse motivo de satisfação. Queria pedir que todos mandassem ver no Facebook deles. Cliquem AQUI e entrem direto na postagem. Divulgar isto deveria ser considerado crime, pois, além da crueldade contra os animais, o povo que explora esta industria está destruindo o planeta..... Tinham que ter vergonha na cara!!!!


11/07/2017

Netflix ironiza 'carnívoros' em comercial do filme Okja

Falamos aqui  quase um mês atrás sobre o filme OKJA. Consegui ver no domingo. Claro que recomendo, é excelente porque a Netflix teve a coragem de lançar o filme sem nenhuma censura. Leiam mais sobre e vejam a ironia que fizeram sobre os carnistas..... kakakaka.... muito bom!!!!!
========
Na manhã desta segunda-feira (10), a Netflix divulgou um vídeo para promover o filme Okja, que chegou à plataforma no dia 28 de junho, com Jake Gyllhenhaal, Tilda Swinton e Lily Collins no elenco, e dirigido pelo sul-coreano Joon-Ho Bong. Nele, uma atriz aparece fazendo compras em um supermercado e a legenda diz "antes de Okja", ao que ela pega os produtos feitos à base carne com indiferença. Depois disso, ao já ter assistido o filme, a atriz chora ao ver os mesmo produtos.

Okja chegou à Netflix envolto por uma série de polêmicas. O longa foi submetido ao Festival de Cannes, marcando a primeira vez que o evento francês autorizou títulos de plataformas digitais para concorrer na mostra. No entanto, a determinação desobedeceu a legislação francesa, que impede os filmes de serem exibidos nos cinemas caso o produto já esteja disponível na internet. O contratempo fez que com que a organização do festival modificasse as regras e, a partir de 2018, todo o filme lançado em Cannes deverá ser distribuído em salas de cinemas franceses após o término da mostra.

Okja acompanha a história de Mija (Seohyun An), uma jovem que arrisca tudo para evitar que uma poderosa empresa multinacional de alimentos sequestre sua melhor amiga, um "super porco" geneticamente modificado chamado Okja. A espécie, "descoberta" no Chile, na verdade é criada em laboratório e tem 26 animais enviados para países distintos, de forma que cada fazenda que o receba possa apresentá-lo à sua cultura local. Os animais devem permanecer espalhados ao redor do mundo ao longo de 10 anos e, após esse período, participarão de um concurso que escolherá o melhor deles.

--------
Trailer do filme. Não percam.

05/07/2017

Consultando os universitários: carne pode ser considerada sustentável?

Indiscutivelmente, aqueles que se mantem no objetivo de acabar com a matança de animais para alimentação humana, são pessoas obstinadas e persistentes. Há 22 anos atrás, falava em meu programa na Radio Globo argumentando que o consumo de carne produzia câncer no organismo humano. Era o mais adequado à época. Hoje a ética e respeito pela vida animal está muito mais apurado e aí podemos argumentar sobre outros aspectos. Agora vejam o poder da industria da carne. Enquanto insistimos na nossa tecla, fazem uma matéria destas mostrando que o boi tem uma boa vida antes de chegar no prato humano. É uma luta desigual, não? Mas, vamos vencer!!!! os veganos vão assumir, mais cedo ou mais tarde....
--------------
Fazenda se destaca por produzir carne sustentável em Nhandeara
Propriedade do Noroeste de São Paulo obteve reconhecimento internacional por adotar sistema de produção que garante carne de qualidade e respeita o bem-estar dos animais. O pecuarista Ricardo Sechis implantou um projeto de melhoramento e aproveitamento da carne bovina. Para isso, ele atendeu a 140 pré-requisitos e recebeu reconhecimento internacional por oferecer carne 100% sustentável. A produção ganhou dois selos: o Australian Passion e o Grand Passion.

A fazenda, que fica em Nhandeara (SP), tem 240 hectares e o gado chega na propriedade com 1 ano de idade. Os animais passam por uma adaptação do pasto para o cocho e depois são levados para um espaço chamado ‘spa bovino’. O lugar é climatizado e tem música ambiente, tudo para proporcionar bem-estar aos bois.

O criador investe em duas composições no rebanho. Uma é entre o angus australiano cruzado com o nelore, e a outra é o cruzamento do angus com o wagyu. Para o rebanho atingir o peso ideal de abate, com melhor rendimento de carcaça e maciez da carne, Ricardo toma um cuidado especial com a alimentação. A base é a silagem, feita com capim e milho. Antes de ir para o cocho há um reforço com soja, farelo de amendoim, poupa cítrica, gérmen de milho e núcleo mineral.

O manejo do gado é feito de forma bem tranquila e com o uso de bandeiras. Tudo para causar o menor estresse possível aos animais. Os métodos também estão sendo implantados no frigorífico onde o gado é abatido. Para o doutor em bem-estar animal Mateus Paranhos, o gado da fazenda é nutricionalmente bem tratado e manso. Segundo ele, a simplicidade e o bom manejo garantem um resultado final excelente.

Fonte: G1 Sorocaba

15/06/2017

Canal de TV chinesa expõe a industria da carne naquele país

Um canal de TV da China mostra matéria sobre o tráfico e a retirada de animais da natureza para consumo daquela corja sem coração. Como sempre falo aqui, nossos companheiros da China devem cortar um dobrado para proteger os animais naquele país onde ainda predomina esta selvageria. Li no Independent que foi feito uma pesquisa na própria cidade de Yulin, aquele que promove o festival de carne de cachorro que começa hoje, que mais da metade da população é contra este festival..... Até conseguirmos que esta desgraceira acabe de vez vai levar mais um tempo, apesar da luta da HSI e outras tantas ONG´s....
------------------
Indústria de carne na China?
Não consigo entender nada, mas isso deve ser visto. É um mundo cruel em que vivemos.

07/06/2017

O abuso praticado contra animais de consumo



Não quer ver o vídeo porque as imagens são fortes, tudo bem, mas, mande para alguém que ainda consuma carne, pois daí vão ficar sabendo o que acontece antes da mesma chegar no prato....  
Fonte: Desmanipulación Vegana (recomendo uma visita)
----------------
Não se engane, quando pagas para consumir produtos de origem animal, é a esta corja de psicopatas miseráveis, imundos, desgraçados aos que está pagando para fazer o trabalho sujo de explorar, torturar e matar animais para seus interesses egoístas...





15/05/2017

Petição contra o transporte marítimo de animais reúne mais de 2.500 assinaturas

Nossos companheiros de Portugal estão fazendo o seu dever de casa.... E nós, brasileiros, quando faremos o nosso? O Brasil exporta animais vivos para estes países muçulmanos e outros, também. Acompanhem tudo pelo Facebook da PATAV e assinem a Petição AQUI.
----------------
Petição foi lançada pela Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos. As viagens marítimas de vacas e ovelhas vivas têm frequentemente uma duração superior à definida por lei, chegando os animais ao seu destino em grande sofrimento.

Vacas a serem transportadas vivas
Desde 2015 que Portugal começou a fazer transporte marítimo de animais vivos para o Norte de África e Médio Oriente. Os animais são transportados em condições deploráveis, muitas vezes não respeitando a lei. A bióloga Inês Dias faz parte da Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos (PATAV), um movimento cívico que luta pela sua abolição. 

Inês afirma ao esquerda.net que "nós sabemos que muitas vezes a lei não é cumprida, que estes animais passam por muito stress, por dor, são agredidos, e achamos que não há qualquer necessidade de eles fazerem este transporte que por lei deveria demorar, era suposto demorar seis dias mas normalmente o que acontece é demorar muito mais tempo, sabemos de casos em que que demoraram vinte e tal dias, praticamente um mês". 

A PATAV tem vários vídeos que mostram que os animais, não só no transporte mas também ao serem transferidos dos camiões para os navios, são muitas vezes agredidos, estão presos pelas patas e fazem a viagem num espaço muito confinado. "Supostamente deveria ser-lhes dado alimento e água suficiente, mas também existem muitos relatos que mostram que estes animais chegam desidratados e com fome. Todo este transporte é muito mau do ponto de vista do bem estar animal", sublinha Inês.

Quando chegam ao destino, os animais são sujeitos a rituais kosher e halal, nos quais todo o sangue lhes é drenado, com um golpe no pescoço enquanto estão vivos e conscientes. No ano passado, segundo a Israel Against Life Shipments, foram enviados para Israel a partir do porto de Setúbal e de Sines mais de 44 mil bezerros e de 23 mil cordeiros.

"Nada justifica que estes animais sejam transportados nestas condições e é um negócio que está a crescer agora e, portanto, tem de ser travado agora", prossegue a ativista. A PATAV lançou uma petição pela abolição do transporte de animais vivos para países fora da União Europeia (que pode ser assinada aqui (link is external)), que já conta com mais de 2.500 assinaturas e que os ativistas esperam que seja discutida na Assembleia da República. Além disso, a Plataforma planeia várias ações de sensibilização que podem ser acompanhadas no seu facebook (link is external), está a promover várias reuniões com estruturas oficiais e da sociedade civil para expandir a campanha e pediu uma reunião à Direção Geral de Veterinária, até agora sem resposta.

Fonte: Esquerda Net - Portugal

13/05/2017

Criação de grilos é mais sustentável que outras proteínas animais

Pior que será a alternativa para o mundo... 
------------------------
Estudo mostra como insetos podem ajudar a garantir a segurança e o futuro da produção de alimentos

RIO – Os insetos há algum tempo têm sido apontados como os alimentos do futuro, e agora um novo estudo mediu pela primeira vem o impacto ambiental de sua criação com fins comerciais. A pesquisa, que comparou as criações de grilos com as de frangos na Tailândia, mostrou que as primeiras são um meio mais sustentável de produzir proteína animal que outras opções.

No estudo, os pesquisadores analisaram 15 diferentes impactos ambientais das criações, incluindo seu potencial de aumentar o aquecimento global, o consumo de recursos naturais e os riscos de eutroficação (fenômeno causado pelo excesso de nutrientes numa massa de água, provocando um aumento excessivo na reprodução de algas que pode abalar a cadeia alimentar). Segundo eles, a principal razão que leva ao menor impacto das criações de grilos advém do fato de que a conversão das rações em proteína animal neste caso é muito mais eficiente. A produção de rações é uma das principais variáveis de impacto ambiental tanto das criações de insetos quanto as de animais tradicionais como frangos e bois.

- Esta pesquisa é muito oportuna já que há muitos atores interessados na criação de insetos – diz Afton Halloran, estudante de doutorado do Departamento de Nutrição, Exercícios e Esportes da Universidade de Copenhague e líder do estudo. - Muitas pessoas veem os insetos como uma maneira de reduzir o fardo ambiental da criação animal. E os insetos, em muitos casos, são comparáveis às carnes e peixes em termos de valor nutritivo. O fato de termos demonstrado que eles podem ser produzidos de uma maneira mais sustentável que a carne significa que eles trazem um potencial maciço de diminuir o impacto da produção de alimentos.

O estudo apontou ainda que a criação de insetos para fins comerciais pode se tornar ainda mais sustentável com a busca por maneiras alternativas de alimentar os grilos.

- Embora os grilos consumam plantas na natureza, os criadores começaram a usar ração para frangos por verem que assim os insetos crescem mais rápido – destaca Halloran. - Infelizmente, a produção dos ingredientes das rações, como milho e soja, tem efeitos prejudiciais ao meio ambiente. Mas felizmente nossos colegas no Departamento de Entomologia na Universidade de Khon Kaen (Tailândia) estão procurando por outras fontes de rações para as criações de grilos, como diferentes tipos de plantas e produtos vindos de rejeitos.

Na Tailândia, a criação de grilos já tem cerca de 20 anos, com 20 mil fazendas espalhadas pelo Nordeste e Norte do país. No mundo inteiro há mais de 2 mil espécies de insetos que são comidas regularmente. Muitas delas são capturadas na natureza, mas nove já são criadas tanto para alimentação quanto para produção de rações.

FONTE: oglobo

11/05/2017

A história de Finn, um pintinho vítima das granjas industriais

Ontem, a Igualdad Animal lançou o vídeo com a história deste pintinho.... divulguem para que todos conheçam os porões que a industria da carne esconde.
--------------
Hoje lançamos ao mundo a história de Finn, um pintinho que sofreu o inferno das granjas industriais. Sua triste história representa a terrível realidade da vida de milhares de animais encerrados atrás dos muros destas granjas. É necessário que toda sociedade conheça o que esta industria oculta e por isso lhe pedimos que  nos ajude para que a história de Finn não seja esquecida compartilhando agora o vídeo no Facebook e no Twitter não só por Finn, mas, por todos os animais maltratados nas granjas industriais.

Publicado em 10 de mai de 2017

10/05/2017

Pelo fim das mutilações a sangue frio em leitões

Por favor, não deixem de assinar esta campanha pelo fim de uma crueldade totalmente dispensável aos leitões. Enquanto não conseguimos acabar com a industria da carne, que possamos diminuir o sofrimento destes animais. CLIQUE AQUI para assinar. 

O formulário é lá no final e é meio diferentão. Por favor, assinem!!!!! olha, o vídeo tem imagens fortes, mas, para assinar não precisa ver, né? O texto é muito bom pela qualidade das informações que a maior parte das pessoas não sabem.
---------
Imagens divulgadas por duas organizações da proteção animal denunciam o uso sistemático de mutilação de leitões na agricultura intensiva.

Como parte de sua campanha #couic 2018, a Associação WELFARM apresenta um vídeo do Eurogroup for Animals sobre as explorações de suínos europeus. Ele mostra as muitas mutilações que são comumente realizados em leitões. Realizados rotineiramente causam sofrimento significativo para os animais. Estima-se que a cada ano na França, 10 milhões de leitões são castrados sem anestesia e têm mais que o dobro da cauda cortada em 90% de fazendas de criação intensivas e que resultam vidas impróprias para os pobres animais.

MUTILAÇÃO PROIBIDA
O filme mostra fazendeiros cortando caudas de leitões, uma prática chamada de "corte da cauda" praticado para evitar que os animais mordam a cauda de seus pares por causa de um ambiente estressante por falta de estímulo e de alta densidade. Ele é utilizado em 90% de explorações agrícolas francesas. "A mutilação é realizada rotineiramente na criação intensiva de gado, embora seja proibida pela Diretiva Europeia 2008/120 / CE ", diz a associação.

" A criação de porcos na palha ou ao ar livre oferece condições de vida mais adequadas às necessidades e comportamento dos animais e oferece uma solução para os problemas da mordedura em caudas."Adiciona a associação.

EXISTEM ALTERNATIVAS
O vídeo também mostra pequenos machos para ser castrados sem anestesia. 85% dos machos são vítimas na França. Por quê? Para evitar a possível ocorrência de uma carne mal cheirosa para os consumidores. No entanto, alternativas indolor para o animal como um "odor vacina" ou a detecção de carcaças odoríferas são usadas em outros países europeus.

Finalmente, alguns animais têm dentes lixados para que os leitões não machuquem seus pares por causa de sua promiscuidade. Comportamento que seria menos presente em fazendas ao ar livre.

A Fundação 30 Milhões de Amigos lamenta que tais práticas são comuns, embora existam soluções!

11/04/2017

Berlusconi 'salva' animais em ação vegetariana e enfurece empresários

Coisa boa!!!!!!!! isto é que é um avanço para causa.... Pena que ele está envolvido com sonegação fiscal.... Mas, no nosso setor, foi uma bola dentro mesmo!!!!!
-------------------
Cordeiros e cabras são tradicionalmente abatidos para a Páscoa
Em vídeo, o ex-primeiro-ministro italiano dá mamadeira a cordeiros  

ROMA - O ex-primeiro-ministro da Itália Silvio Berlusconi enfureceu a indústria da carne do país ao participar de uma campanha vegetariana, "adotando" cinco cordeiros que seriam abatidos para tradições de Páscoa.

Um vídeo da Liga Italiana de Defesa dos Animais e do Meio Ambeinte mostra Berlusconi acariciando, beijando e alimentando os animais com uma mamadeira. O vídeo viralizou nas redes sociais no fim de semana.

Ex-primeiro-ministro por quatro vezes, Berlusconi, de 80 anos, foi filmado em sua propriedade, na frente de uma placa com os dizeres: "Defenda a vida, escolha uma Páscoa vegetariana". A mensagem no vídeo acrescenta: "Seja como ele. Ele salvou cinco cordeiros da matança de Páscoa".

Berlusconi foi expulso do Senado em 2013 após ser condenado por fraude fiscal, mas o seu partido, o Forza Italia, é ainda um dos mais populares no país.

Os italianos tradicionalmente comem cordeiros e cabras no domingo de Páscoa, mas o consumo tem caído com força nos últimos anos — por problemas econômicos e também campanhas vegetarianas.

O lobby da carne Assocarni atacou o bilionário e pediu um boicote aos veículos de comunicação de propriedade de Berlusconi.

"É incrível que apesar dele ser um homem de negócios, está contribuindo para afetar a indústria da carne para conseguir os votos dos defensores dos animais", disse a Assocarni em nota.

Vários jornais afirmaram no ano passado que Berlusconi havia se tornado vegetariano. Ele respondeu, em comunicado, que "nunca fez declaração alguma sobre isso, em público ou âmbito privado".

Berlusconi usa um marca-passo há uma década e precisou passar por cirurgia no coração em junho do ano passado.

Fonte: Jornal O Globo
---------------
Veja também
 Açougues veganos’ lançam moda com coxinha de jaca e outras iguarias
 Plantas conhecidas como PANCs ganham espaço na mesa do brasileiro
Veganos são presos por negligenciar a alimentação de seus bebês

24/03/2017

Prato do dia: tiras de frango produzidas em laboratório

Os donos da industria da carne tem que colocar as barbas de molho porque a tecnologia veio para ficar..... Convencer humanos é difícil e esta solução vai ser mais possível. Quem nunca conheceu alguém que falou: se dependesse de ter que matar eu não comia carne de nenhum animal .... Este segmento será um grande aliado para o fim de tantas mortes.....
------------------------
Uma startup da Califórnia voltada ao setor de alimentos anunciou ter criado as primeiras "chicken strips" do mundo (tiras de frango, em geral servidas como aperitivo) produzidas a partir da autorreprodução de células - e sem precisar arrancar uma pena animal sequer. 

O gosto é bastante parecido com o de frango, conforme pessoas que receberam amostras para degustar, antes do anúncio formal feito ontem pela Memphis Meats.

Cientistas, startups e ativistas defensores dos animais acreditam que o produto pode ajudar a revolucionar a indústria de carnes, que só nos EUA movimenta US$ 200 bilhões por ano. Seu objetivo: substituir bilhões de vacas, suínos e galinhas por carne animal que possa ser produzida de forma mais eficiente e "humana", em tanques biorreatores de aço inoxidável.

O novo conceito vem sendo pesquisado por startups como a Memphis Meats e a holandesa Mosa Meat, que o chamam de "carne limpa", inspirados na "energia limpa". Para eles, a técnica poderia ajudar a indústria de alimentos a evitar custos relacionados à criação de gado bovino, como as despesas com grãos, água e tratamento de lixo. Cientistas já produziram carne bovina, cultivada a partir de células bovinas, com a qual fizeram hambúrgueres e almôndegas. Até agora, porém, ninguém havia produzido frango por esse método.

A Memphis Meat desenvolve a carne isolando células do animal com capacidade de se renovar, fornecendo a elas oxigênio e nutrientes. Essas células se desenvolvem em tanques biorreatores e se convertem em músculo que pode ser "colhido" depois de 9 a 21 dias.

Grandes empresas de carnes já tomaram nota dessa movimentação. A Tyson Foods, maior empresa de carne dos EUA em vendas, lançou em dezembro um fundo de capital de risco que pode investir na produção de carne em laboratório, célula a célula. No fim do ano passado, Kevin Myers, chefe de desenvolvimento de produto da Hormel Foods, considerou as pesquisas sobre tecnologias de culturas de células para criar carnes como "uma boa proposta de longo prazo".

Com sede na Bay Area, em São Francisco, a Memphis Meats convidou degustadores a uma cozinha e preparou o frango frito, servindo-o com pato assado com laranja. Alguns que provaram as tiras de frango - um pouco mais esponjosas que um peito inteiro de frango e que foram preparadas empanadas e fritas submersas em óleo - disseram que o sabor foi quase igual ao do frango tradicional. O veredicto: comeriam de novo.

O cofundador e executivo-chefe da Memphis Meat, Uma Valeti, afirmou que a cultura de células de frango representa um salto tecnológico e abre um importante mercado. "O frango é a proteína mais popular em nosso país", disse.

Em 2016, os americanos comeram, em média, 41,23 quilos de frango per capita, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA). É quase o mesmo que o consumo somado de carne bovina e suína.

No mundo, por ano, são criados cerca de 61 bilhões de frangos para o consumo de sua carne. A FAO, agência das Nações Unidas para agricultura e alimentação, projeta que até 2020 o frango - relativamente barato de produzir e com poucas barreiras religiosas e culturais - ultrapassará o suíno como carne mais consumida no mundo.

O consumo de carne de pato, por sua vez, é mais relevante na China. O país consome 2,7 milhões de toneladas de carne de pato por ano, a maior quantidade no mundo, quase dez vezes mais que o segundo colocado, a França, conforme o Conselho Internacional Avícola (IPC). Cada chinês come, em média, 2 quilos de pato por ano.

A carne produzida a partir de culturas de células ainda está distante de substituir a rede mundial de chocadeiras, granjas e indústrias de processamento e de ração da indústria avícola. As startups, porém, dizem estar fazendo progressos. A Memphis Meats estima que sua atual tecnologia pode produzir 1 libra-peso (0,45 quilo) de carne de frango por menos de US$ 9 mil. É metade do custo que a empresa teve para produzir a almôndega de carne bovina há um ano.

As startups almejam produzir uma carne com custo competitivo em comparação à criada de forma tradicional. O peito de frango desossado custa cerca de US$ 3,22 a libra-peso nos supermercados americanos, segundo a Agência de Estatísticas Trabalhistas dos EUA.

A Memphis Meats espera começar a vendar suas carnes comercialmente em 2021, mas já enfrenta o ceticismo de alguns no setor de bovinos, confiantes de que os carnívoros vão continuar a preferir a carne das fazendas. As startups, contudo, ganharam adeptos entre os defensores dos animais, incluindo até alguns dos que se opõem ao consumo de qualquer tipo de carne. Ingrid Newkirk, presidente do People for the Ethical Treatment of Animals (Peta), disse que o grupo de defesa dos animais, é "muito favorável a qualquer coisa que reduza ou acabe com os abatedouros". O grupo ajudou a financiar as primeiras pesquisas na área. 

(Tradução de Sabino Ahumada)

FONTE: valor

18/03/2017

Operação Carne Fraca da polícia federal mostra os bastidores dos frigoríficos no Brasil


O país está estarrecido com algo que vimos falando há tempos.... Será que alguém pensava que esta patifaria com abate e uso de carne irregular só acontecia nestas pequenas cidades do interior? O tal "serumano" é podre em qualquer lugar!!!!! 

A utilização de carne fora do prazo de consumo é antiga e desde pequena ouço falar.... Aqui no Rio tinha um matadouro em Santa Cruz e todos sabiam desta prática. 

Quero ver o Toni Ramos, Ana Maria Braga e Fátima Bernardes falar alguma coisa. A quantidade de memes que já estão rolando é enorme....

A matéria inicial do G1 é esta: Polícia Federal deflagra operação de combate a venda ilegal de carnes. Sugiro que leia ela inteira para saber a quantidade de "otoridades" envolvidas que não é mostrada no vídeo.


----------------------

Frigoríficos investigados vendiam carne vencida no Brasil e no exterior
Irregularidades foram descobertas pela Operação Carne Fraca.
Investigações abrangem sete estados; BRF e JBS são citadas.


 Operação Carne Fraca foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (17). 
(Foto: Divulgação/Polícia Federal)

Gravações telefônicas obtidas pela Polícia Federal apontam que vários frigoríficos do país vendiam carne vencida tanto no mercado interno, quanto para exportação.

Diretores e donos das empresas estariam envolvidos diretamente nas fraudes, que contavam com a ajuda de servidores do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, no Paraná, Goiás e Minas Gerais.

As gravações foram divulgadas após a deflagração da Operação Carne Fraca, nesta sexta-feira (17).

Nelas, segundo a PF, é possível identificar as práticas ilegais cometidas pelas empresas. Entre produtos químicos e produtos fora da validade, há casos ainda mais "curiosos", como a inserção de papelão em lotes de frango e de carne de cabeça de porco na linguiça.

A operação envolve grandes empresas, como a BRF Brasil, que controla marcas como Sadia e Perdigão, e também a JBS, que detém Friboi, Seara, Swift, entre outras marcas, mas também frigoríficos menores, como Mastercarnes e Peccin, do Paraná.

A JBS afirmou que não tem informação de que algum executivo seu foi preso e informou que não há operação da PF na empresa. O G1 tenta contato com os demais citados na reportagem.

A BRF disse que está colaborando com as autoridades para o esclarecimento dos fatos. A companhia reiterou que cumpre as normas e regulamentos referentes à produção e comercialização de seus produtos, possui rigorosos processos e controles e não compactua com práticas ilícitas.
A BRF também assegurou a qualidade e a segurança de seus produtos e garantiu que não há nenhum risco para seus consumidores, seja no Brasil ou nos mais de 150 países em que atua.

Segundo a polícia, a "Carne Fraca" é, em números, a maior operação já realizada pela PF no país. O delegado federal Maurício Moscardi Grillo afirmou que os partidos PP e PMDB eram beneficiados com propina envolvendo o esquema nos últimos 2 anos.

Táticas de maquiagem
De acordo com o delegado federal Maurício Moscardi Grillo, produtos químicos foram usados pra maquiar o cheiro. "Também injetavam água na carne para aumentar o peso", acrescentou.
Moscardi acrescentou que nem mesmo os fiscais envolvidos, que costumavam ganhar carnes dos proprietários como benefício, estavam aguentando a má qualidade dos produtos. "Eles comentavam entre si que não estava mais dando para receber", disse.

“Eles usam ácidos, outros produtos químicos, para poder maquiar o aspecto físico do alimento. Usam determinados produtos cancerígenos em alguns casos para poder maquiar as características físicas do produto estragado, o cheiro", completou o delegado federal.
A PF não detalhou, entretanto, quais empresas cometiam as irregularidades.

Carne de cabeça
Em um dos áudios gravados com autorização judicial, um dos donos da empresa, Idair Antônio Piccin, conversa com a mulher dele, Nair Klein Piccin, sobre o uso de carne proibida em lotes de linguiça. Os dois tiveram pedidos de prisão preventiva decretada pela Justiça.
Idair - Você ligou?
Nair - Eu, sim eu liguei. Sabe aquele de cima lá, de Xanxerê?
Idair - É.
Nair - Ele quer te mandar 2000 quilos de carne de cabeça. Conhece carne de cabeça?
Idair - É de cabeça de porco, sei o que que é. E daí?
Nair - Ele vendia a 5, mas daí ele deixa a 4,80 para você conhecer, para fechar carga
Idair - Tá bom, mas vamos usar no que?
Nair - Não sei
Idair - Aí que vem a pergunta né? Vamo usar na calabresa, mas aí, é massa fina é? A calabresa já está saturada de massa fina. É pura massa fina
Nair - Tá
Idair - Vamos botar no que?
Nair - Não vamos pegar então?
Idair - Ah, manda vir 2000 quilos e botamos na linguiça ali, frescal, moída fina
Nair - Na linguiça?
Idair - Mas é proibido usar carne de cabeça na linguiça
Nair - Tá, seria só 2000 quilos para fechar a carga. Depois da outra vez dá para pegar um pouco de toucinho, mas por enquanto ainda tem toucinho (ininteligível)

VÍDEO: Ouça o áudio em que sócio de frigorífico fala sobre uso de carnes proibidas

Troca de etiquetas de validade
Em outro áudio, Paulo Rogério Sposito, dono do Frigorífico Larissa, de Mauá, em São Paulo, orienta um funcionário a trocar as etiquetas das datas de validade dos produtos.

Segundo a polícia, os dois aparentam se aproveitar da ausência do fiscal do Mapa, citado como "filho da p*", que está de folga. Sposito também é alvo de um dos mandados de prisão preventiva da operação.
Funcionário: Paulinho...
Paulo: Eu...
Funcionário: Deixa eu te falar uma coisa... Podia programar pra semana que vem, a gente trazer aquela mercadoria lá pra trocar as etiquetas né meu véi...
Paulo: Pode...pode sim
Funcionário: Já que num vai ter...né...já que nós vamo tá parado aqui.
Paulo: Primeira carreta que voltar de são paulo vazia passar lá e pega.
Funcionário: É isso aí... Ai nós já arruma...tem o que? Duas carreta lá ainda?
Paulo: De verdade eu não sei quanto tem lá no estoque não
Funcionário - (...) Nós já arrumava tudo aquele trem, deixava no jeito. O homem tá de férias né. Num ta aqui..
Paulo - Ah , esse filho da p* tá de férias é?
Funcionário - Agora era...hora boa de nós...
Paulo - Agora era...

Fonte: G1 Paraná

----------------------
saiba mais

27/05/2016

Orégano pode frear o aquecimento global; veja porquê

Não era mais fácil para de acabar com florestas para fazer pasto? não seria bem mais fácil parar de comer carne? aliás, não seria bem mais fácil humanos pararem de nascer? este planeta se tornou um inferno.....
------------------------
Tempero pode reduzir emissão de metano em até 25%

Se tudo acaba em pizza, porque não o aquecimento global? O mesmo orégano que dá o gostinho especial para o prato italiano pode ser a solução para um dos maiores vilões do efeito estufa - o arroto das vacas.

Bois e vacas emitem gás metano, que retém 25 vezes mais calor do que o CO2 e dura mais tempo na atmosfera. O metano (CH4) é produzido por microrganismos que vivem no sistema

17/05/2016

Humoristas do 'Porta dos fundos' faz vídeo mostrando a alienação sobre o que é carne

O pessoal da "Porta dos Fundos" fez um vídeo super legal sobre vegetarianismo. O Vista-se escreveu:
-----------
O mais famoso grupo de humor do Brasil, o Porta dos Fundos, publicou neste sábado (14) um vídeo que resume de forma didática toda a esquizofrenia moral que vive a humanidade em relação às outras espécies de animais. O vídeo chama-se Animal. Escrito e estrelado pelo humorista Gregorio Duvivier, o vídeo mostra um homem jantando com uma mulher. Ele se gaba de ter feito uma pós-graduação em direito internacional em Harvard quando os pratos dos dois chegam. Ele pergunta para a mulher se ela quer experimentar o filé de carne. Ela diz que é vegetariana e ele diz, abismado, que fica se perguntando como alguém pode não comer carne. Ela explica que são animais e ele, a princípio, duvida.


12/01/2016

Mercado não é problema para o criador de cordeiro

Estou publicando esta matéria para que reparem que os criadores de boi para abate estão diversificando por conta da queda da venda de carne no mercado interno. Sempre chamo atenção aqui no blog para a questão do consumo de outros animais que devem ser combatido por todos nós.... Passa batido o consumo de cavalos, jumentos, cordeiros, bode, etc.....
------------------------
Consumo cresce no país, que não consegue atender a demanda. Por isso, mais de 70% da carne é importada

A oferta de carne de cordeiro tem sido muito menor do que a procura. Em 2015, mais de 70% do produto consumido no país teve de ser importado. Essa lacuna está deixando muitos produtores de olho nesse setor.

O criador Luiz Natal Zandoná viu nas ovelhas uma oportunidade de aumentar a renda da família utilizando uma área pequena da

06/01/2016

Criação de animais ocupa 75% das terras aráveis do planeta

Muito boa matéria sobre o que as pessoas insistem em não ver.....
------------------------
Criação e consumo de animais ocupam 75% de todas as terras aráveis do planeta. Entrevista especial com Cynthia Schuck

O efeito devastador da pecuária sobre o meio ambiente está relacionado à “ineficiência energética associada à produção de alimentos de origem animal”, diz Cynthia Schuck, uma das autoras do dossiê “Comendo o Planeta: Impactos Ambientais da Criação e do Consumo de Animais”, IHU On-Line, na entrevista - Por

30/12/2015

O inesperado destino da galinha Jane e suas amigas

O fato ocorreu há mais de um ano, mas, como o The Dodo republicou, estou registrando aqui. O soninho de Jane é algo comovente:
--------------------------
Publicado em 14 de out de 2014
Todos os anos, dezenas de milhares de animais são mortos ou feridos em acidentes ocorridos nas rodovias norte-americanas enquanto são transportados pela indústria da carne.

São embalados em caixas com outros animais com tanta força que mal conseguem se mover e são conduzidos por longas distâncias sem comida ou água. Quando os acidentes acontecem, deixando animais espalhados no concreto com asas quebradas, pernas e vários ferimentos internos, o medo e o estresse é impensável.


Esta é Jane, que caiu de um caminhão de transporte a caminho de New York City. No dia 2 de outubro de NYC Animal Care & Control recolheu dezenas de galinhas na Staten Island Expressway e arranjou para que elas recebam cuidados urgentes no New York Shelter da Farm Sanctuary,uma fazenda da organização de proteção da América. Finalmente capaz de relaxar depois de sua provação angustiante, Jane não pode lutar contra o sono por mais um momento.

EM DESTAQUE


RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪