Minha Nossa, este povo asiático não é mole.... É a versão verdadeira do OKJA? O que podemos fazer para modificar esta realidade? muito trabalho na educação da sociedade.... Informar, informar e informar muito.... é tudo que temos obrigação de fazer....
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Algumas imagens chocantes, mostrando porcos “mutantes”, começaram a ficar populares na internet. Tudo porque o
Falamos aqui quase um mês atrás sobre o filme OKJA. Consegui ver no domingo. Claro que recomendo, é excelente porque a Netflix teve a coragem de lançar o filme sem nenhuma censura. Leiam mais sobre e vejam a ironia que fizeram sobre os carnistas..... kakakaka.... muito bom!!!!!
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Na manhã desta segunda-feira (10), a Netflix divulgou um vídeo para promover o filme Okja, que chegou à plataforma no dia 28 de junho, com Jake Gyllhenhaal, Tilda Swinton e Lily Collins no elenco, e dirigido pelo sul-coreano Joon-Ho Bong. Nele, uma atriz aparece fazendo compras em um supermercado e a legenda diz "antes de Okja", ao que ela pega os produtos feitos à base carne com indiferença. Depois disso, ao já ter assistido o filme, a atriz chora ao ver os mesmo produtos.
Okja chegou à Netflix envolto por uma série de polêmicas. O longa foi submetido ao Festival de Cannes, marcando a primeira vez que o evento francês autorizou títulos de plataformas digitais para concorrer na mostra. No entanto, a determinação desobedeceu a legislação francesa, que impede os filmes de serem exibidos nos cinemas caso o produto já esteja disponível na internet. O contratempo fez que com que a organização do festival modificasse as regras e, a partir de 2018, todo o filme lançado em Cannes deverá ser distribuído em salas de cinemas franceses após o término da mostra.
Okja acompanha a história de Mija (Seohyun An), uma jovem que arrisca tudo para evitar que uma poderosa empresa multinacional de alimentos sequestre sua melhor amiga, um "super porco" geneticamente modificado chamado Okja. A espécie, "descoberta" no Chile, na verdade é criada em laboratório e tem 26 animais enviados para países distintos, de forma que cada fazenda que o receba possa apresentá-lo à sua cultura local. Os animais devem permanecer espalhados ao redor do mundo ao longo de 10 anos e, após esse período, participarão de um concurso que escolherá o melhor deles.
Gente, vai estrear amanhã. Eu que achava que não iam lançar aqui no Brasil, né? Leiam nossa postagem anterior a respeito: OKJA, um filme imperdível para todos nós .
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O desejo do diretor sul-coreano Bong Joon Ho em trabalhar junto aos atores e artesãos talentosos de diversas partes do mundo foi importante para a construção do filme “Okja”, que estreia na Netflix nesta quarta (28) e em alguns cinemas de Nova York e Los Angeles.
No vídeo postado nesta segunda (26) pela Netflix, o elenco e a equipe de Okja descrevem como transcenderam fronteiras para levar sua história às telas. Nele também estão entrevistas com Tilda Swinton, Jake Gyllenhaal, Paul Dano e Steven Yeun, assim como imagens de bastidores dos atores trabalhando ao lado do diretor Bong. Confira:
Na história, por dez anos idílicos, a jovem Mikha (An Seo Hyun) tem sido a cuidadora e companhia constante de Okja - um animal gigantesco e amiga ainda maior - em seu lar, nas montanhas sul-coreanas. Mas tudo isso muda quando a empresa familiar e conglomerado multinacional Mirando Corporation leva Okja embora e a leva até Nova York, onde a diretora executiva da companhia, Lucy Mirando (Tilda Swinton), obcecada por sua imagem, tem grandes planos para a querida amiga de Mikha.
Sem um plano concreto, mas com muita determinação, Mikha parte para uma missão de resgate, mas a sua já arriscada jornada logo fica mais complicada, quando seu caminho cruza com diferentes grupos de capitalistas, demonstradores e consumidores, cada um lutando para controlar o destino de Okja... Enquanto tudo o que Mikha deseja é levar sua amiga de volta para casa.
Misturando gêneros como comédia, poesia e drama, o filme de Bong Joon Ho (de “Expresso do Amanhã”, “O Hospedeiro”) começa com a mais gentil das premissas - a ligação entre humanos e animais - e termina por criar uma visão distinta e complexa do mundo que fala com o animal que vive em todos nós.
Quero assistir sem falta!!!!!! parece ótimo!!!!! Foi lançado nos EUA mas sem data para outros lugares.
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O magistral cineasta coreano está de volta com mais um cocktail de gênero estranhamente colorido que corre do aspecto do sincero ao cínico, do pastoral ao certo/errado e do inocente ao desagradável com uma notável confiança.
Nova York, 2007. Lucy Mirando (Tilda Swinton), a CEO de uma poderosa empresa, apresenta ao mundo que uma nova espécie animal foi descoberta no Chile. Apelidada de "super porco", ela é cuidada em laboratório e tem 26 animais enviados para países distintos, de forma que cada fazenda que o receba possa apresentá-lo à sua própria cultura local. A ideia é que os animais permaneçam espalhados ao redor do planeta por 10 anos, sendo que após este período participarão de um concurso que escolherá o melhor super porco. Uma década depois, a jovem Mija (Seo-Hyun Ahn) convive desde a infância com Okja, o super porco fêmea criado pelo avô. Prestes a perdê-la devido à proximidade do concurso, Mija decide lutar para ficar ao lado dela, custe o que custar.
Que o Okja é um filme muito bom não é surpresa, dado o histórico do diretor e a incrível equipe que o rodeia; Que aborda a mais do que gentilmente uma dúzia de gêneros, conceitos, idéias e temas - alguns dos quais são intencionalmente contraditórios - é motivo de muita excitação. Em certo momento, o filme é uma declaração clara e óbvia em favor do vegetarianismo e dos direitos dos animais. Mais tarde também aborda o fato de que, hey, é um grande planeta, e as pessoas têm que comer. O melhor de tudo, o filme não faz nenhum julgamento. Os ativistas "heróicos" são bem intencionados e estranhamente ingênuos. Os corporativistas são previsivelmente egoístas, mas servem de um objetivo fundamental na sociedade moderna.