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23/12/2017

A trágica história de Jumbo, o elefante mais famoso do mundo, que inspirou Disney e apelidou avião

Pobre animal.....
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Equipe de cientistas analisou os restos mortais do elefante para um documentário da BBC e desvendou mistérios de uma vida marcada por sofrimento.
Ele se tornou uma celebridade assim que chegou a Londres, onde

03/08/2017

Uma mentira repetida vira verdade? não enquanto eu estiver viva

"Com discurso sobre os direitos dos animais, o Programa Conversa com Bial registrou 6,0 pontos ontem (1º) no Ibope da Grande São Paulo e perdeu para Band e SBT. O programa ficou atrás do MasterChef durante 16 minutos e foi derrotado pela  pela quarta reprise do filme No Corredor da Morte, no SBT. No total, o talk show perdeu da emissora de Silvio Santos  durante 25 minutos. A edição teve audiência 20% mais baixa em relação às quatro últimas terças-feiras..."

Pena, porque o programa foi bom. Não ótimo, mas, bom. Não por conta dos entrevistados, mas, pelo próprio Bial que ainda não acertou a mão em seu programa.

Entretanto, estou aqui, para mais uma vez, fazer justiça. Seu eu não falar, quem vai? é sobre este pedaço do programa onde a representante do Fórum Animal, por mais uma vez, fala uma mentira: 

Neste pedaço, Beth declara que, "como carioca, pode falar que SP é sempre vanguardista, que Taboão da Serra, foi o primeiro a implementar um programa humanitário de controle de animais e gatos e que São Paulo logo depois começou....".

Logo que acabou o programa mandei uma mensagem para ela questionando do porque sua insistência em não reconhecer que a verdade é que: O Rio de Janeiro foi o primeiro município a implementar um programa de controle populacional através de castração gratuita, onde tivemos participação direta. 

O segundo Município foi Santos, através da falecida Rose Orlandi da UIPA e por aí afora. O programa de Taboão da Serra foi um programa pago, ou seja, quem quisesse castrar seu animal teria que pagar uma taxa, diferentemente do programa do Rio de Janeiro totalmente gratuito e implementado 8 meses antes do de Taboão (elaborado pela Arca Brasil). Inclusive, a direção do CCZ desta cidade nos enviou o projeto para avaliação devido a nossa experiência aqui no Rio de Janeiro.

Não sei porque, Beth, mesmo não sendo mais da antiga WSPA (uma ONG inglesa que existe aqui no Brasil, que mudou de nome e que   esteve envolvida, inclusive,  com o envio de leões brasileiros para fazenda de caça na África), continua em não reconhecer e divulgar dados errados da história da causa animal. 

Beth, mesmo no Fórum, ainda participa da escola do mérito próprio onde somente aqueles que o "grupo" decide, podem ser citados. Ninguém mais existe a volta e o destino da causa animal é tomada como própria (vide caso vaquejadas e do novo código penal que promete o fim de todo passado que deixamos de bom para os animais).

Em várias edições do material didático produzido pela WSPA (que até hoje não sabemos porque mudou o nome) e, também, de suas afiliadas, diante da impossibilidade de não citar o trabalho de nossa ONG Fala Bicho no pioneirismo de tantos trabalhos, o fazia, mas, colocando os links, nomes, endereços postais e de e-mails errados. Juro.... Se quiserem posso publicar aqui.

Chegaram ao cúmulo de citarem a primeira literatura brasileira produzida por nossa ONG contra vivissecção em um dos seus trabalhos didáticos informando o nome da gráfica que a imprimiu ao invés dos autores e editora. Tudo para não citar nosso nome e nossa ONG. Aliás, esta obra está on-line no blog, na primeira página, para quem quiser conhecer. "A Verdadeira Face da Experimentação Animal - sua saúde em perigo"

Não posso acreditar que façam isto por questões pessoais porque não seria digno já que há uma causa que nos une. Aliás, todos que nos acompanham no blog, estão constantemente vendo o quanto prestigiamos atitudes de qualquer trabalho em nome da luta e melhoria da vida animal, inclusive do próprio Fórum que, diferentemente, se comporta sem a mínima ética ao MENTIR SOBRE A VERDADEIRA HISTÓRIA DA CAUSA ANIMAL. Ignoram e mentem sem o mínimo constrangimento e respeito. Não quer falar, tudo bem, mas, digam a verdade.

Não estou pedindo aplauso, mas, justiça. Enquanto estiver viva, tenho que falar já que todos nós que fizemos esta história sabemos o preço pago. Ser citado por ter contribuído pela causa animal é uma questão de direito e mérito ao bom desempenho profissional. É uma honra e satisfação pessoal que NÃO NOS PODEM ROUBAR. Teremos que recorrer à lei de Direito Autoral? Espero que não...... Portanto, aguardaremos uma retratação.

Ah, em tempo: concordo que SP é vanguardista, embora exista uma boa quantidade de legislação descabida e que não são implementadas por erro de atribuição. Considero o evento do Royal o mais poderoso e que, EFETIVAMENTE, causou mudança na interpretação no tema de uso de animais em pesquisas. Pena que não continuaram e tomaram rumos politiqueiros como foi o último PL do Deputado Feliciano que queria acabar com o uso de animais nas Universidades. Ninguém tem que ficar com raiva do governador por ter vetado, mas, do deputado que sabia que era um tiro n´água. 

Axé para todos os bons trabalhadores pela causa no Estado de SP!!!! sou fã de todos!!!!!

26/07/2017

Subsecretária do governo Crivella ignora a história do Instituto Jorge Vaitsman - RJ

Não é por nada não, mas, considero uma tremenda injustiça com a história e com os valores de tanta gente que trabalhou em prol da causa de bem-estar animal aqui no Rio de Janeiro. 

Ao ver esta entrevista de ontem, dada pela subsecretária de saúde, fico satisfeita pela atenção que vem acontecendo com o IJV, mas, dar a ideia de que a Crivelândia está promovendo um programa de castração inédito naquela Unidade,  é uma sacanagem sem igual. Há mais de 20 anos que existe o programa lá.

Para quem não conhece a história, em 1995 consegui fazer uma parceria com o o Instituto de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman para castrar animais encaminhados através do meu quadro sobre animais no programa Francisco Barbosa, na Rádio Globo. Daí fomos avançando e fizemos outra parceria para o Atendimento de Comunidade (favelas) do Rio. Sucesso total nos dois programas, em 1999 assinei Convenio com a Secretaria Municipal de Saúde e realizamos inúmeros programas de atendimento.

Dr. Márcio Figueiredo e Dra. Rosinea Fernandes eram os diretores e foram parceiros da maior qualidade. Além, tivemos a adesão total da equipe técnica liderada pela Dra. Gilda e Dr. Carlos Eduardo. Tudo ia às mil maravilhas quando umas loucas da proteção, que nunca acreditaram que eu conseguiria o chamado "impossível" (um programa gratuito de castração), resolveram a inventar uma Secretaria de proteção animal. Conseguiram com a eleição de Cesar Maia em 2001 e daí em diante, tudo virou uma tragédia inenarrável.

Descaradamente, roubaram meu trabalho exigindo o rompimento do meu convênio. Até hoje, nenhuma das gestões (9 ao todo) conseguiu implantar nenhum dos programas que fazíamos recebendo, apenas, 8 mil reais/mês para todas as despesas do convênio. Não acreditam? nem  um bando de gringos que vieram no Brasil e conheceram nosso trabalho. Nos olhavam como se eu fosse um ET.... Pois é, "modéstia às favas" , sempre tivemos uma coisa que até hoje não conseguiram: competência e idealismo. Sempre fui pioneira, exatamente, por conta de minha competência que a causa merece, ou não?

Esta cambada de políticos que ocuparam o cargo na direção da tal SEPDA, atual SUBEM, usaram e abusaram com o uso de castração e programa de adoção em troca de votos ou de benefícios pessoais. Muito triste p´ra mim. Mais a crueldade de protetores invejosos e incompetentes que em 2001 me traíram não foi suficiente na minha trajetória.

Recentemente, fui indicada pela Secretária da SUBEM para participar como homenageada das comemorações do centenário do Instituto devido à esta minha pesença na sua história. Aliás, é preciso que se esclareça que, sem nenhuma dúvida, usei o nome da minha ONG Fala Bicho para promover o IJV, posto que, sua fama era de matadores de animais já que lá funcionava a tal carrocinha. Estamos falando de mais de 20 anos arás, não se esqueçam.

A fama que tinham era de cirurgiões que operavam animais com gilete no lugar de bisturi. Pois bem, chequei tudo e lá encontrei veterinários que odiavam protetores, mas, que eram ótimos profissionais. Com a convivência, passaram a ter outra visão de nossos ideais, graças à minha postura. 

Criei uma parceria e todos trabalhavam em harmonia sempre respeitando o possível e o legal. Tínhamos veterinários estagiários que brigavam, literalmente, para trabalhar conosco devido ao entusiasmo coletivo. Íamos aos poucos trazendo o grande público para aquele Instituto e através das minhas matérias em jornais e TV, trouxe todo prestigio que ninguém tinha dado, até então, àquele órgão. E olha, tudo que estou falando pode ser comprovado. Basta que confiram nos links que estão na barra no topo do blog. Nossa ONG era muito requisitada pela imprensa devido ao ativismo que praticava.

Como estava dizendo, a crueldade praticada por pessoas da proteção animal contra mim, foi, infinitamente, pequena diante do que aconteceu recentemente. Meu nome foi "rejeitado" para ser lembrada no centenário do IJV. Porque? segundo o diretor que era um  "amigo pessoal" e que participava de reuniões conspiratórias na minha casa contra a direção do CCZ imposta pela primeira secretária da SEPDA, justificou a negativa de forma inacreditável . 

Vale lembrar que, na ocasião que a primeira secretária da SEPDA criou um verdadeiro inferno nas duas instituições (IJV e CCZ). Todos os funcionários se revoltaram e me usavam para explodir suas queixas com minhas denuncias na imprensa e órgãos públicos. Por isso, minha casa passou a ser o QJ de denuncias sobre os absurdos que aconteciam. 

Então, há dois meses, o atual diretor do IJV alegou que meu nome não foi aprovado porque ninguém gostava de mim e só me tratavam bem porque tinham medo. Uma outra funcionária de lá comentou que eu havia processado o Instituto e que eu, ao sair de lá quando meu convênio findou, levei até as cortinas da sala que eu ocupava. Hein? acontece que tudo que tinha na sala era meu. Minha sala era pintada, muito limpa, tinha tapete, ar refrigerado, armário, estantes, computador  e até persiana porque eu paguei tudo com o meu dinheiro. Ela achava que tudo aquilo iria ficar para ela já que fez de tudo para ocupar a sala tão logo eu saí. 

Pois é, meu nome foi rejeitado diante de toda esta história. Disseram até que eu não fazia nada além de agendar as castrações do programa que eu criei. Quando soube do que estes profissionais que tanto considerava "pensavam" de mim, chorei 4 dias sem parar. Algumas pessoas até viram a foto dos meus olhos inchados que se negavam a abrir para encarar tamanha crueldade contra alguém que trabalhou por aquela Instituição com tanta dedicação. 

Inclusive, há alguns anos, quando um dos superintendentes resolveu a fechar vários serviços do IJV, um grupo de veterinários vieram na minha casa pedir ajuda. Até a chefe da cirurgia, conhecida por sua grosseria, ligou p´ra mim pedindo para ajudar o IJV. Conseguimos vencer. Minha participação foi tanta que  foi por meu intermédio que o Prefeito Eduardo Paes mandou avisar que ia cancelar o decreto que iria acabar com tudo lá. Tudo isto está registrado em nosso blog. 

Agora, vendo este vídeo de ontem volto a lamentar que pessoas roubem a história e se aproveitem de algo que nunca souberam o preço da conquista. Era igual ao Claudio Cavalcante que fazia o possível para roubar o mérito da criação do programa de castração gratuita que criei de forma inédita no país com apoio dos diretores do IJV, na ocasião.

Enfim, estava para registrar esta ingratidão dos veterinários do IJV e dizer que vou me curar desta dor porque tudo na vida passa e eles estão lá temporariamente. Um dia vão sair com a mudança de Prefeito e aí vão falar o quê? Vão sentir na pele o que fizeram comigo porque a vida tem a tal Lei do Retorno, né mesmo? Tomara que eu morra antes.....

11/05/2017

A história de Finn, um pintinho vítima das granjas industriais

Ontem, a Igualdad Animal lançou o vídeo com a história deste pintinho.... divulguem para que todos conheçam os porões que a industria da carne esconde.
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Hoje lançamos ao mundo a história de Finn, um pintinho que sofreu o inferno das granjas industriais. Sua triste história representa a terrível realidade da vida de milhares de animais encerrados atrás dos muros destas granjas. É necessário que toda sociedade conheça o que esta industria oculta e por isso lhe pedimos que  nos ajude para que a história de Finn não seja esquecida compartilhando agora o vídeo no Facebook e no Twitter não só por Finn, mas, por todos os animais maltratados nas granjas industriais.

Publicado em 10 de mai de 2017

11/11/2016

Como biólogo desvendou caça de quase R$ 1,6 bi na Amazônia no último século

Que trabalho espetacular deste biólogo!!!!! Parabéns!!!!!!!!!!!!
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Foi o boca a boca em comunidades locais da Amazônia que chamou a atenção de André Antunes há oito anos. Depois, a descoberta de caixas e mais caixas em uma biblioteca da Ufam (Universidade Federal do Amazonas) espantou o biólogo. Tudo isso levou Antunes a desvendar a morte de 23,3 milhões de animais que renderam US$ 500 milhões (quase R$ 1,6 bilhão, em

26/08/2016

Conheça histórias vencedoras do concurso ‘A história do meu pet’, da Cãominhada


Acho estes eventos e concursos extremamente importantes na promoção da vida animal dentro da sociedade; Muito bom!!!!!! as 3 histórias vencedoras são ótimas.... gostei mais da meninona aí ao lado....
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07/04/2016

A "Fala Bicho" completa hoje seus 23 anos

Hoje é aniversário da nossa ONG "Fala Bicho"... Lá se vão 23 dos 44 anos da nossa atuação na causa de defesa dos animais em épocas bem atuantes e em outras mais discretas. Nos últimos tempos, considero uma atuação bem discreta devido ao meu estado de saúde.  Se bem que, mesmo discreta, conseguimos resultados bem positivos para os amados bichos, né mesmo? 

Aliás, noutro dia me perguntaram se eu sabia de alguém com mais idade e contribuição na defesa animal do que eu. Respondi que não sabia, mas, com certeza, do tempo que iniciei (1971), a maioria já se mandou (Lya Cavalcanti,  Marília Pinheiro, entre outras, incluindo pessoal de Sampa).  

Mas, uma coisa que posso afirmar: nossa geração deixou muitos frutos lembrados, recentemente, com Mariangela, da Defensores dos Animais (RJ): inclusão da proteção animal na Constituição, criminalização e regulamentação dos maus-tratos dentro da Lei de Crimes Ambientais, proibição de animais em circos, inconstitucionalidade da farra do boi, abate humanitário, mudança de critérios dentro da experimentação animal, fim da matança de animais em CCZ (RJ), castração gratuita, edição e publicação de literatura de proteção animal em seus diversos aspectos, implantação de comissões dentro de áreas do executivo e legislativo, registros de crueldade com animais dentro de delegacias (mesmo criminalizado não conseguíamos um BO), etc. e, em especial, todo trabalho educacional dentro da sociedade. Atualmente, temos a maravilhosa internet que nos facilita muito, mas, até uns 15 anos atrás era tudo muito difícil e demandava um trabalho enorme para conseguirmos as coisas.

Só que não podemos deixar de citar ações de nossas antecessoras como, por ex. retirar os burros das carroças de lixo. Muita gente não sabe, mas, somos do tempo que o lixo era recolhido por carroças puxadas por burros chicoteados cruelmente. Eu era criança e chorava muito quando ouvia o estalo daquele chicote  no lombo dos animais.... É, gente, iniciar proteção animal nesta época não deve ter sido fácil..... Cito, também, o Decreto-lei 24645 de 1934 que vem do tempo da UIPA de Sampa. Fico pensando quem seriam estas protetoras para fazerem algo de tão produtivo que até hoje usamos? Como gostaria de te-las conhecido....

Mas, voltando ao presente, estou muito preocupada com a possibilidade da liberação da caça no Brasil depois que conseguimos transformá-la em crime no passado e, principalmente, com a falta de interesse de pessoas da proteção se capacitarem para gerenciar os problemas relacionados à causa. 

SALVO ENGANO MEU, creio que o imediatismo do Facebook está formando o maior batalhão de protetores "achistas" que prejudicam demais na ação concreta de soluções.  É lamentável! A maioria só  atua sob o estímulo deste ou aquele veículo como Luisa Mell, o Vista-se, o VEDDAS, a ANDA, o Fórum, Direito dos Animais e outros poucos. Na verdade, todos deveriam estar capacitados para agir protestando, ligando, denunciando, etc., automaticamente, ao se depararem com determinadas situações. Enfim, chegaremos lá..... Ah, quero deixar registrado que reconheço as redes sociais como um ótimo veículo de ajuda nas soluções (obviamente), mas, reafirmo a banalidade do seu uso dentro da causa, entende?

Hoje não estou nada bem, mas, para comemorar este dia, publico esta foto registrando minha alegria de poder ainda me sentar diante do computador e editar algumas postagens. É assim que Deus  alivia meus "ais" e lhe sou muito grata. Xuxa, Florzinha (bancada ao lado), Grude (no colo) e Preta (nas costas) me fazem companhia quando consigo trabalhar. Fora Belinha  ao lado do monitor e Olívia no andar de cima da estante, que não saíram na foto.... Ah, registro a presença de Mabel deitada nos meus pés..... é o meu paraíso.... kakakaka....


Convido a todos darem uma voltinha no nosso currículum a disposição no blog "O Grito do Bicho":
  • A Fala Bicho - artigos publicados na grande mídia, ações, inclusive pelo blog, não atualizadas por falta de tempo e pessoal de apoio
  • Mídia Vídeos - nossa atuação pela causa nos mais diversos setores
  • Book - quase 2000 matérias em periódicos
Et.: Parabéns ao meu veterinário Rogério Lobo que faz aniversário hoje, também.

01/02/2016

A história do frango Mike, que viveu mais de 1 ano sem cabeça

Gente, o cara fez a vida dele graças a este troço mentiroso e macabro... que horror!!!!! É uma história com enredo e tudo mais. Se quiserem mais detalhes CLIQUEM AQUI.  Cris Calixto que achou e mandou p´ra gente.
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Há 70 anos, um fazendeiro decapitou um frango no Colorado, Estados Unidos, mas uma coisa curiosa aconteceu: a ave 'se recusou' a morrer. Mike, como ficou conhecido o fatídico frango, sobreviveu por 18 meses e se tornou famoso. Mas como ele viveu sem a cabeça por tanto tempo?

Em 10 de setembro de 1945, Lloyd Olsen e sua esposa Clara estavam matando frangos na fazenda da família em Fruita, no Estado de Colorado.

"Eles chegaram ao fim do dia e um frango ainda estava vivo e andando para lá e para cá", conta o bisneto do casal, Troy Waters, que também é um

17/12/2015

O gato Tinho chama a esposa do seu tutor para socorre-lo - RN

Márcia Dias, nossa leitora de muito tempo, nos mandou uma linda história que viveu com o gatinho Tinho. Ela escreveu este texto e mandou umas fotos dele quando foi encontrado. Lindo!!!!!!
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"O gatinho Tinho foi encontrado cego perambulando por uma área de chácaras em 2013. Resgatamos e tratamos ele para ser doado. Mas o povo que nos ajudou tratando de seus curativos se apegou a  ele e  hj é o xodó da casa e com particularidades que encantam todos: gordo, bonito, amável, e

05/11/2015

Cachorro com história especial espera por adoção em Bauru

Será que a criaturinha já foi adotada? Que souber, conta p´ra gente? 
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Cino tem contrações involuntárias na pata como sequela da cinomose.
'Ele chora quando fica só', conta o Centro de Controle de Zoonoses.

Você gosta de cachorros? Que tal adotar um cão com uma história especial? A Divisão de Vigilância Ambiental de Bauru, através do Centro de Controle de Zoonoses, conta a história de Cino, um cachorro de rua que foi capturado pelo órgão.

Segundo o Centro, quando o cachorro chegou lá, estava debilitado e com muitas sarnas, mas, após passar pelos cuidados de profissionais, hoje se encontra recuperado. "Cino é um apelido dado ao pet porque ele apresenta contrações involuntárias na pata dianteira, que são sequelas da cinomose", explica o órgão.

Cinomose é uma doença que pode acometer cães jovens em

28/08/2015

"Eu tinha que voltar para pegar aquela cachorra"





A história teve um final feliz, mas, fiquei pensando no perrengue da cachorrinha aguardando ela voltar para buscá-la..... tadinha.....
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Georgia Bradley, uma estudante de 25 anos de idade, em férias na Grécia no mês de julho, estava sozinha em uma praia quando, de repente, dois homens tentaram agarrá-la.  Do nada, uma cadela de

13/08/2015

Conheça a história de um deficiente visual cuida de cavalos - ES


Caramba, fiquei emocionada!!!! como o ser humano consegue se superar, não? Eu mesma estou pensando em treinar já que ficarei cega (de vez) a qualquer hora.... 
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23/07/2015

Os 20 experimentos mais bizarros da história



Nossa leitora VIP, a Victória, costuma fuçar muito conhecimento pela internet e daí me mandou este site que publicou em 2009 uma matéria estranha e que nos deu a ideia real de como acontecem certas "pesquisas" comportamentais não só humanas como  animais..... A capacidade humana de ser cruel é indescritível..... Mas, vale uma leitura. CLIQUE AQUI.


02/06/2015

Ana Hickmann e Alexandre contam como os pets uniram o casal


Olha, eu achei a matéria bem legalzinha.... Eles entrevistam o Luis Scalea e a esposa.
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The Love School - Rede Record - 30/05/15

Eles fazem parte de grande parte das famílias brasileiras. Há, no País, mais de 100 milhões de animais domésticos. Mas qual o papel dos pets na vida de um casal? Eles podem ajudar a unir ou a separar os parceiros? E o que fazer quando um bicho de estimação ameaça a convivência? Para falar sobre o assunto, Renato e Cristiane Cardoso receberam Ana Hickmann e o marido, Alexandre. Eles têm nada menos do que 16 cães. Assista!

24/03/2015

Resgate de cadela no México vira campanha de estimulo a adoção.


A história de Luna - 
Uma cadela faminta é resgatada das ruas de Cancun, no México, pelo  fotógrafo Tracey Buyce  que transforma esta história numa campanha para adoção de animais da ONG CANDI. Assista a história de  Luna e veja como ela ajuda na adoção de cães iguais a ela. 
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Fonte: LiveLeak

18/08/2014

Na moral: história de um burro

Na moral..... foi ótimo ter ouvido esta história.... veio bem a calhar.....
está em espanhol, mas, dá para entender muito bem....

15/07/2014

História de Gucci, o cão que revolucionou as leis nos EUA, será contada em filme



Não perco o filme de jeito e maneira....
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Foto: One Green Planet
A história do cão Gucci é, infelizmente, muito familiar. Em 1994, ainda filhote e vítima de uma crueldade, Gucci foi pendurado pelo pescoço e lançado ao fogo por um grupo de homens. Após ouvir os gritos do cachorro de sua varanda, Doug James foi resgatá-lo e salvou a sua vida.

Sofrendo de severas queimaduras e de um trauma indescritível, era pouco provável que Gucci chegaria vivo ao dia seguinte, mas ele conseguiu. Desde aquele dia, Gucci e Doug James tornaram-se um par inseparável em uma missão pelo fim da crueldade no estado do Alabama e, é claro, um dia, em todo o mundo. As informações são do One Green Planet.

26/04/2014

História do cão que esperou pelo dono na porta do hospital

Gente, a história do Seco precisa ser usada para mostrar, cada vez mais, o quanto os animais são seres superiores a nós....

Jornal do Almoço - Rede Globo - 25/04/14


A angústia de um cão à espera do dono em Passo Fundo, Norte do Rio Grande do Rio Grande do Sul, terminou. Depois de permanecer 28 dias ininterruptos em frente ao hospital do município e comover funcionários e médicos da instituição, o animal voltou ao convívio do dono, um morador de rua, que estava internado no local desde o mês passado, e teve alta nesta quinta-feira (24).



Durante o período, o cão, apelidado de "Seco", foi alimentado e tratado por servidores do hospital. Ao

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