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08/09/2017

Aquecimento global afetará 79% das espécies do oceano Antártico

Vai afetar tudo, claro!!!!! e humanos ainda continuam explorando o planeta de forma desenfreada e o usando como uma lixeira....
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Novo estudo diz que aumento entre 0,4 e 2 graus Celsius na temperatura de algumas regiões obrigaria espécies nativas a migrar

O aquecimento global prejudicará a maioria das espécies do fundo marítimo da Antártida até o final do século, aponta uma pesquisa publicada nesta segunda-feira pela revista científica Nature Climate Change. Após estudar 900 espécies de invertebrados que vivem perto da região, uma equipe do instituto British Antarctic Survey (BAS, na sigla em inglês), do Reino Unido, estimou que 79% delas sofrerão uma importante redução do habitat devido ao aumento de temperaturas no planeta e serão obrigadas a migrar.

Segundo os pesquisadores, uma pequena parcela dos animais que vivem na região poderia até se beneficiar do aquecimento, considerando que algumas espécies vivem melhor em águas mais quentes. Porém, a maioria dos animais nativos da Antártida seria obrigada a mudar de local em busca de ambientes mais frios. Tal perda de fauna na região trará importantes mudanças na gestão e distribuição dos recursos.

Os prognósticos ambientais determinam que, até 2099, a região aquecerá em média 0,4 grau. Esse aumento da temperatura previsto, no entanto, não será suficiente para que “espécies de outros continentes invadam ou colonizem a Antártida”. O oceanógrafo e pesquisador do BAS Andrew Meijers, que participou do estudo, afirma que, em algumas áreas do fundo marítimo antártico, o aumento das temperaturas pode atingir até 2 graus Celsius nos próximos cem anos, o que “terá consequências dramáticas para a futura biodiversidade da região”. “As águas ao redor da Antártida estão isoladas, são profundas e muito frias, mas não estão além do alcance da mudança climática”, afirma o cientista.

O autor principal do estudo, Huw Griffiths, também pesquisador de biologia marinha no BAS, afirma que “enquanto algumas espécies podem prosperar, pelo menos durante as primeiras décadas de aquecimento, o futuro de toda uma gama de invertebrados como as estrelas de mar é sombrio”. A razão é que “estas espécies não têm onde nadar ou se esconder no que já é o oceano mais frio e meridional do mundo”.

FONTE: veja.abril

31/07/2017

Ter menos filhos é ação mais eficaz contra aquecimento global, diz estudo

Juro que queria entender esta afirmativa dos pesquisadores. Não são somente os países desenvolvidos que deveriam diminuir ou parar de ter filhos..... Nascer para viver na miséria, com fome e na guerra como na África e Ásia? ah, não me convença do contrário porque tenho olhos para ver.... Em todo, a matéria fica ao critério dos leitores....
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Recomendação de especialistas de universidade sueca é inicialmente defendida para países desenvolvidos, que têm maior emissão de carbono per capita.

Um estudo publicado neste mês na Suécia prega que ter menos filhos é a ação que pode ter mais impacto no combate às mudanças climáticas. Mas os pesquisadores da Universidade Lund recomendam tal controle da natalidade apenas em países desenvolvidos, usando como argumento o fato de que nações como os EUA, por exemplo, são responsáveis pelas maiores emissões de carbono na atmosfera (16 toneladas por ano de CO2 per capita) e, por isso, teriam que fazer cortes mais drásticos para atingir "níveis seguros de emissões".

De acordo com os termos do Acordo Climático de Paris, assinado em 2015, 195 países se comprometem a limitar a média global de aumento da temperatura em menos de dois graus Celsius.
Para isso, cientistas estimam que, até o ano de 2050, o volume de emissões per capita não possa ultrapassar 2,1 toneladas de carbono (no Brasil, segundo dados do Banco Mundial, a emissão é de 2,5 toneladas).

Seth Wynes e Kimberly Nicholas afirmam que a redução não poderá ser obtida sem que famílias ou indivíduos tenham um filho a menos, apesar desta não ser a única medida recomendada. "Não estamos sugerindo que isso vire lei ou coisa parecida. Sabemos que a decisão de ter ou não filhos é talvez a maior que alguém pode ter na vida, e que muitas pessoas não têm o clima como fator preponderante. 

Vejo isso mais como uma questão pessoal do que de política pública", afirmou Nicholas, em entrevista à BBC Brasil. "Apenas quisemos mostrar o impacto que decisões pessoais podem ter nos esforços de prevenção de mudanças climáticas. É importante que as pessoas saibam dessas coisas em suas vidas. Especialmente quando mostramos que ações como a reciclagem ou o uso de lâmpadas LED", completa a especialista.

As conclusões são derivadas de análises e cálculos que, segundo os pesquisadores, levam em conta uma gama de ações individuais, das mais complexas como o controle da natalidade às mais simplórias como a reciclagem de lixo.

Wynes e Nicholas concluem, por exemplo, que ter um filho a menos contribuiria para uma redução média de 58,6 toneladas de CO2 na atmosfera por ano, uma quantidade muito maior que as outras três principais alternativas recomendadas: viver sem carro (2,4 toneladas), evitar viagens de avião (1,6) e adotar uma dieta vegetariana (0,8).

O impacto da opção por menos filhos teve como base de cálculo o total estimado de emissões dos filhos e demais descendentes divididos pela expectativa de vida dos pais. A questão do crescimento populacional já faz parte dos debates sobre impacto humano no meio ambiente e, na última semana, um estudo publicado por acadêmicos da Universidade Stanford (EUA) culpou humanos pelo que classificou como "aniquilação biológica" - a extinção em massa de bilhões de espécies por causa da superpopulação e do consumo.

Segundo Nicholas, não há um número "mágico" de filhos a ser tidos ou evitados para obter um melhor resultado ambiental. Para Wynes, que também falou à BBC Brasil, as características de desenvolvimento dos países deve ser levado em conta no cálculo. No caso do Brasil, um país ainda em desenvolvimento, o consumo de carne e a quantidade de emissão per capita é muito inferior ao dos habitantes dos países altamente desenvolvidos. 

Por isso, as emissões são menores por pessoa e a diminuição no número de filhos não seria tão significativa. "Nosso estudo se limitou a avaliar as grandes oportunidades de redução individual de emissões em países em que há as maiores taxas per capita desse tipo de poluição. Naturalmente, escolher ter famílias menores tem um impacto menor no Brasil. Nos países mais prósperos, o consumo de carne é mais alto, e isso aumenta o gasto de água, a necessidade de pastagens e também a liberação de gases. Daí que ter um membro a menos na família em países como os Estados Unidos é relevante para o meio ambiente", diz Wynes.

Em conjunto com a redução do número de filhos, a adoção em massa de uma dieta baseada em vegetais é uma medida importante no combate ao aquecimento global, aponta Wynes. "Queremos chamar a atenção para um fator que terá influência justamente sobre o futuro das próximas gerações, que herdarão o mundo. E não mostramos apenas a questão populacional, mas também o impacto de uma dieta vegetariana e de uma vida sem carro. Elas também têm impacto positivo", conclui Nicholas.

Fonte: G1 Saúde e Ciência

27/05/2016

Orégano pode frear o aquecimento global; veja porquê

Não era mais fácil para de acabar com florestas para fazer pasto? não seria bem mais fácil parar de comer carne? aliás, não seria bem mais fácil humanos pararem de nascer? este planeta se tornou um inferno.....
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Tempero pode reduzir emissão de metano em até 25%

Se tudo acaba em pizza, porque não o aquecimento global? O mesmo orégano que dá o gostinho especial para o prato italiano pode ser a solução para um dos maiores vilões do efeito estufa - o arroto das vacas.

Bois e vacas emitem gás metano, que retém 25 vezes mais calor do que o CO2 e dura mais tempo na atmosfera. O metano (CH4) é produzido por microrganismos que vivem no sistema

07/12/2015

Bactérias e aquecimento global. O elemento comum é a China

Gente, o negócio é feio.... 
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Há mais em comum entre as bactérias multirresistentes e o aquecimento global do que se pensa. E o elemento comum é a China.

Anda tudo inquieto com o aquecimento global e até está a decorrer uma cimeira mundial do clima em Paris para resolver o problema. O “problema”, ao que parece, consiste em evitar que a temperatura global suba mais do que dois graus Celsius.

Sendo que metade desse valor já foi gasto nos últimos 100 anos. O ministro dos Estrangeiros francês, com o jeito dos franceses para as frases retumbantes e vazias, já foi dizendo que, “se não chegarmos a um acordo, a opinião pública internacional não irá

16/07/2015

Aquecimento global está matando abelhas pelo mundo, sugere estudo

O mundo está se acabando, gente!!!!!!!!!! tem horas que penso que ainda vou estar viva na hora do desastre final..... a corrida de encontro à este fim está acelerada e todos os animais nos andam dando sinais.... a degradação humana está aí para quem quiser ver.....
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Aumento de casos se dá por conta da estiagem, queimadas e desamatamento (Foto: Divulgação/Secom Campos)
É a 1ª pesquisa que relaciona fenômeno ao declínio global de abelhas.
Até agora, havia suspeita de que pesticidas e parasitas causavam perdas.

As abelhas não estão se adaptando bem às mudanças climáticas.

Em vez de migrarem para o norte para buscarem temperaturas mais clementes, estes insetos cruciais para a polinização estão morrendo, de acordo com um estudo divulgado nesta

19/10/2013

Produção animal é um dos maiores contribuintes do aquecimento global, reafirma ONU

É importante isto ser reconhecido pela ONU, pois, é considerado como algo sério e verdadeiro.... Isto é ótimo!!!! O problema é que demora para as pessoas sentirem a ficha cair...
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HSI pede mais bem-estar animal e redução do consumo de carnes

Se o atual paradigma do bem-estar animal, sustentabilidade ambiental
e do consumo de carnes não mudar, as consequências
serão desastrosas para o planeta e todos os seus habitantes.
nullplus/istock
São Paulo (01 de outubro de 2013) – A Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) reafirmou que a criação de dezenas de bilhões de animais para a alimentação humana tem impactos devastadores, de acordo com seu novo relatório “Tackling Climate Change Through Livestock" (Combatendo as Mudanças Climáticas por Meio da Pecuária). A Humane Society International (HSI) – uma das maiores organizações globais de proteção animal – novamente pede que mais atenção seja dada ao bem-estar animal, sustentabilidade ambiental e uma redução global do consumo de carnes. Se o atual paradigma não mudar, as consequências serão desastrosas para o planeta e todos os seus habitantes.

Excluindo a aquicultura, mais de 70 bilhões de animais terrestres são criados para consumo humano no

13/09/2013

132 anos de aquecimento global em 52 segundos

O vídeo é impressionante....
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Agência espacial norte-americana divulga vídeo que resume, em apenas 52 segundos, o que aconteceu com a temperatura do planeta entre 1880 e 2012



Comentário Akatu: O aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera é uma das principais responsáveis pelo crescente aquecimento global, sinalizando a relação de interdependência ao longo da história entre a ação humana e o impacto sobre os ecossistemas e o comportamento climático. Não é somente a poluição industrial que gera esse tipo de alteração climática: desmatamento, exploração pecuária em larga escala, utilização de meios de transportes movidos a combustíveis fósseis e

13/07/2013

Aquecimento global pode promover invasão de mamíferos que causam extinção de espécies

Meu Deus, o planeta sinaliza constantemente toda situação e os tais "humanos" não estão nem aí.....
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Um estudo a ser publicado no jornal científico Ecological Applications e da autoria de um grupo de cientistas da Nova Zelândia estabelece uma relação inédita entre o aquecimento global e a sobrepopulação de certos animais que podem dizimar parte da fauna do planeta.

O grupo de cientistas do centro de pesquisas Landcare Research analisou o aumento na população de espécies de roedores e mustelídeos (classe a que pertence, por exemplo, a lontra) que são predatórias da fauna neozelandesa e que já terão dizimado 19 espécies de pássaros no país.

Concluíram que a superpopulação destes animais ocorre quando certas espécies de árvores disseminam as suas sementes, um processo sazonal, mas que está a ter a sua periodicidade alterada, provavelmente devido ao aumento na temperatura da Terra.

Tal estará a promover mais alimento aos roedores e mustelídeos, causando o desequilíbrio no ecossistema local. Tal processo, segundo os cientistas, poderá também estar a acontecer noutras regiões do planeta.

Segundo a Scientific American, os cientistas ainda não afirmam com certeza que o aquecimento global é o iniciador deste processo, e a conclusão é tema controverso entre a comunidade científica.

Contudo, foram notados fortes indícios que reforçam a tese quando o grupo analisou dados referentes à disseminação de sementes por árvores no país desde a década de 1970,  quando o processo ocorria a cada seis ou sete anos. Na década passada, segundo o líder do grupo de investigadores, o cientista Daniel Tompkins, ocorreu a cada três ou quatro anos.

Fonte: Diário Digital (Sapo-PT)
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?id_news=643656

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