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26/06/2017

Agricultura urbana não nos salvará das mudanças climáticas

O artigo é bem interessante e os faz pensar melhor sobre o tema....
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Em lugares como Nova York e Boston, o apelo das fazendas sustentáveis em telhados é irresistível. A crença é que, se uma área suficiente de espaços não utilizados fosse convertida em campos férteis, a produção local de couve e espinafre para as massas poderia virar realidade, mesmo nos bairros mais populosos.

Os defensores dizem que as hortas urbanas são uma solução para quase todas as aflições urbanas, pois dão acesso a alimentos saudáveis em bairros desabastecidos e também geram estímulos econômicos, envolvimento da comunidade e reduções significativas das emissões de gases causadores do efeito estufa. Mas um novo estudo publicado na revista Environmental Science & Technology aponta que em climas mais frios, como o do nordeste dos EUA, a redução das emissões é mínima.

“Os defensores da agricultura urbana tendem a se concentrar na distância entre a fazenda e o prato, comparando os alimentos locais aos alimentos ambientalmente sustentáveis, reduzindo a complexidade da sustentabilidade alimentar a um único aspecto”, escrevem os pesquisadores. Na realidade, a redução do carbono possibilitada pela agricultura urbana é muito menor do que muitos acreditam. No melhor cenário, a agricultura urbana reduziria a pegada de carbono relacionada aos alimentos de uma cidade da região nordeste dos EUA em 2,9 por cento, apontou o estudo.

Os autores do estudo usaram Boston para provar esse ponto de vista.
Primeiro, eles estabeleceram a base de impacto ambiental relacionada à alimentação da cidade combinando informações alimentares disponibilizadas ao público com dados sobre os custos de fornecimento desses alimentos. Em seguida, determinaram o espaço disponível para a agricultura urbana, incluindo lotes de terra e espaço utilizável em telhados. Por último, usaram dados de várias fazendas de Boston e Nova York para entender os recursos utilizados, incluindo energia baseada em combustíveis fósseis, os vegetais produzidos e seu impacto ambiental global. Em última análise, os pesquisadores descobriram que os ganhos ambientais da agricultura urbana são “marginais”.

A razão é que, embora os vegetais cultivados na cidade possam ter um impacto ambiental ligeiramente menor do que aqueles cultivados a milhares de quilômetros de distância, a horticultura nunca foi o verdadeiro problema. Maçãs e tomates não respondem pela maior parte das emissões de gases causadores do efeito estufa geradas pelas dietas; quem responde são os animais. A carne e os produtos lácteos contribuem com 54 por cento do impacto potencial da dieta americana sobre as mudanças climáticas. Se os moradores das cidades realmente quiserem diminuir suas pegadas de carbono, eles devem virar veganos. Para ganharem pontos bônus, eles podem transformar seus telhados em jardins solares em vez de cultivarem vegetais.

Há muitos motivos para adotar a agricultura urbana. O acesso maior à produção pode ajudar a melhorar a dieta dos moradores das cidades e a substituição de pavimento por terra pode ajudar a mitigar o escoamento de água, por exemplo. Mas a desaceleração das mudanças climáticas não está entre esses motivos.

Os possíveis benefícios econômicos da agricultura urbana também são menos promissores do que os defensores esperavam, apontou o estudo. Mesmo que os vegetais cultivados em Boston fossem vendidos dentro da área metropolitana como um todo, o valor ainda seria menor que 0,5 por cento do produto interno bruto regional. Parte desse crescimento iria para bairros de baixa renda, mas a maior parte fluiria para áreas com índices de pobreza inferiores a 25 por cento.

“Eu sou a favor da agricultura urbana”, diz Benjamin Goldstein, da Universidade Técnica da Dinamarca e autor principal do estudo. “Só quero ter certeza de que seja feita pelos motivos certos.”

20/02/2017

Impacto das mudanças climáticas nos animais é 'subestimado', conclui estudo

É preciso que as pessoas pensem seriamente nisto.... é questão de sobrevivência de  nossa espécie....
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Para cientistas, as mudanças climáticas não são mais uma ameaça futura, mas uma ameaça para o presente.


Quase metade dos mamíferos ameaçados de extinção e um quarto das aves já estão sendo afetados pelas mudanças climáticas - um número muito maior do que se pensava anteriormente, descobriram pesquisadores.

Os primatas e elefantes em risco de extinção estão entre os grupos mais afetados pelo

14/12/2016

Renas estão ameaçadas no Ártico, onde rebanho diminuiu por mudanças climáticas

O homem está destruindo tudo..... Que Ele me perdoe o abuso, mas, cadê o nosso Deus que não dá um jeito nisto? É, porque só ele para resolver esta parada.....
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RIO — Animais símbolo do Natal, as renas estão encolhendo significativamente, como revela um estudo feito numa ilha do Ártico próxima do Polo Norte e divulgado nesta segunda-feira. Trata-se de um efeito colateral das mudanças climáticas. Por causa dos verões mais quentes, a neve do inverno se transformou em chuva, que congela e torna o alimento inacessível.


— Verões mais quentes são bons para as renas, mas os invernos estão se tornando cada vez mais duros — disse em entrevista à Reuters Steve Albon, professor no Instituto James Huttons, na Escócia, 

25/10/2016

Mudanças Climáticas e a morte dos Corais

Tudo está morrendo.... nossa paciência também...... Estes animais são lindos........
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Embora sejam organismos sésseis quando maduros (ficam sempre parados, como árvores), com formas variadas e exóticas e também tenham um esqueleto duro como pedra, os corais são seres vivos. Corais são animais do filo Cnidária, o que os faz parentes próximos das águas-vivas — de fato suas larvas são animais móveis minúsculos, muitas vezes microscópicos, que lembram miniaturas de águas-vivas. Quando maduros, utilizam o carbonato de cálcio dissolvido na água do mar para construir seus exoesqueletos calcários muito duros, sobre os quais os corais das gerações futuras construirão seus próprios corpos. Após milhões de anos, as gerações sucessivas de corais mudam a paisagem

17/12/2015

Humanidade pode ficar sem oxigênio com aumento da temperatura, diz estudo

Quer me dizer qual é a novidade? precisa de estudo para algo tão claro e evidente? já repararam que o sol, hoje em dia, parece que queima como ácido? 
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Com um aumento de 5°C da temperatura global, a humanidade poderia ficar sem oxigênio, de acordo com um estudo publicado nesta terça-feira (1º), à margem da Conferência do Clima de Paris (COP-21), embora esse cenário possa ser evitado pelas medidas tomadas pela comunidade internacional.

"Nós identificamos uma outra possível consequência das alterações climáticas que podem ser potencialmente mais perigosas do que todas as outras", explicaram dois pesquisadores da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, em uma pesquisa publicada no Bulletin of

08/12/2015

Pinguins-africanos passam fome e têm futuro em risco - África do Sul




Coitados.... sem limento o destino é a morte mesmo.... Gente, está tudo se acabando mesmo?
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AFP - UOL - 07/12/15
Pinguins-africanos da Cidade do Cabo, na África do Sul, estão com fome. As sardinhas e anchovas se afastaram da costa do país. Cientistas discutem se a causa é a sobrepesca ou as mudanças climáticas.

16/07/2015

Aquecimento global está matando abelhas pelo mundo, sugere estudo

O mundo está se acabando, gente!!!!!!!!!! tem horas que penso que ainda vou estar viva na hora do desastre final..... a corrida de encontro à este fim está acelerada e todos os animais nos andam dando sinais.... a degradação humana está aí para quem quiser ver.....
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Aumento de casos se dá por conta da estiagem, queimadas e desamatamento (Foto: Divulgação/Secom Campos)
É a 1ª pesquisa que relaciona fenômeno ao declínio global de abelhas.
Até agora, havia suspeita de que pesticidas e parasitas causavam perdas.

As abelhas não estão se adaptando bem às mudanças climáticas.

Em vez de migrarem para o norte para buscarem temperaturas mais clementes, estes insetos cruciais para a polinização estão morrendo, de acordo com um estudo divulgado nesta

05/05/2015

Uma em cada seis espécies pode ser extinta por causa das mudanças climáticas

Enviado por Helô.... muito bom!
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Uma em cada seis espécies do planeta estará ameaçada de extinção caso os seres humanos não reduzam as emissões de carbono, segundo um estudo publicado nesta quinta-feira (30) pela revista Science. "A biodiversidade global é a fundação para a economia, cultura, comida e saúde dos seres humanos. Mas se continuarmos nossa trajetória atual de emissão de gases do efeito estufa, iremos encarar a perda de uma em cada seis espécies", afirma Mark Urban, ecologista da universidade de Connecticut e autor do estudo.

Na pesquisa, Urban reuniu resultados de vários estudos sobre o tema para produzir uma análise

09/04/2015

Oceanos podem levar milênios para se recuperarem da mudança climática

Aumento da temperatura pode ter impacto negativo nos ecossistemas.
Conclusões foram publicadas nesta semana na publicação 'PNAS'.

Os ecossistemas oceânicos alterados pelas rápidas mudanças climáticas podem exigir milhares de anos para se recuperar, de acordo com um estudo realizado por cientistas norte-americanos em conchas fossilizadas no fundo do mar.

Os trabalhos, liderados pela ecologista marinha Sarah Moffitt, da Universidade da Califórnia, mostram que o aquecimento global e a desoxigenação das águas do oceano provocada pela elevação das temperaturas podem modificar muito rapidamente a ecologia do meio.

A recuperação pode levar milhares de anos e não séculos como se pensava anteriormente, concluíram

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