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05/12/2017

Com drone, ativistas gravam situação dos 27 mil animais que estão embarcando no Porto de Santos

Ontem publicamos a postagem Porto de Santos manda animais para uma morte cruel. O Vista-se, também, publicou um vídeo e informou sobre uma manifestação que houve no local.  
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O embarque de 27 mil bovinos no Porto de Santos com destino a Turquia foi o assunto da semana da causa animal. Neste sábado (2), os ativistas George Guimarães (presidente

04/12/2017

Porto de Santos manda animais para uma morte cruel

Pois é... mais um porto brasileiro a mandar animais para uma morte cruenta e sem insensibilização.... Queria ter 30 anos menos, saúde e disposição para lutar contra esta meleca.... Ativistas amigos, metam bronca aí em Santos.... são 27 mil animais indo para a Turquia para morrerem do jeito que todos nós sabemos.... Apoiem a campanha. Acompanhem o assunto AQUI.

29/10/2017

PARTICIPEM: Campanha contra Exportação de Gado Vivo no Brasil

Em nosso blog vimos alertando à proteção animal do Brasil o drama dos animais transportados em navios que geralmente vão para Turquia, Egito e Líbano (oriente médio). Estes países compram os animais vivos porque matam os animais pelo método halal e kosher quando eles não podem ser atordoado. Ele é degolado seguindo preceitos religiosos judeus e muçulmanos. Algumas ONGs internacionais denunciam

23/09/2017

Mapa incentiva debate sobre boas práticas de transporte marítimo de bovinos

Como se adiantasse para estes animais que são transportados via marítima o "bom" transporte se ao chegarem ao destino viverão um sofrimento inenarrável. Geralmente são vendidos para países que os matam usando o método kosher ou kalal e que não tem nem um matadouro decente. Meu Deus do Céu!!!!! a gente fica sem saber o que fazer....Tinha que proibir a exportação de gado vivo, mas, como conseguir isto?
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O transporte marítimo de animais vivos do Brasil para o exterior tem quatro grandes desafios: a implantação de um relatório de bordo, com o registro de todas as ocorrências durante as viagens; o estabelecimento de critérios de construção dos embarcadouros ? respeitando itens como a inclinação correta das rampas de embarque, piso antiderrapante e laterais dos bretes fechadas;

19/08/2017

Há quem espalhe barcos de papel para denunciar o transporte de animais vivos

Amigos, Portugal está fazendo o dever de casa para por um fim nesta desgraceira que é o transporte de animais vivos para países que os matam da forma mais bárbara possível não só em matadouros como em rituais ditos "religiosos".... Assinem a PETIÇÃO para ajudar.
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Movimento cívico português quer pôr um fim à exportação de animais para fora da União Europeia. Avizinha-se uma luta longa e há barcos de papel para ajudar

Há um movimento cívico que está a incentivar pessoas a construir barquinhos de papel e a espalhá-los por todo o lado — e até disponibilizou um tutorial para que seja mais fácil. O objectivo é claro: a "abolição do transporte por via marítima de animais vivos que ocorre, desde 2015, de Portugal para o Médio Oriente e Norte de África". Há animais que chegam a passar mais de 200 horas num barco.

Falamos da Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos (PATAV), criada por Constança Carvalho em Fevereiro de 2017. “Tive conhecimento deste negócio deplorável e senti que tinha de fazer alguma coisa. Assim, contactei pessoas conhecidas que sabia que partilhavam da minha preocupação face a este assunto e decidimos agir”, conta, por e-mail, ao P3. E assim foi. O passa-palavra resultou e, meio ano depois, o movimento cresceu e formulou uma petição pública que conta já com mais de 5000 subscritores.

"O transporte é, reconhecidamente, um problema grave de bem-estar animal e estes animais enfrentam, em média, dois dias de transporte rodoviário e, no mínimo, seis de transporte marítimo", pode ler-se na petição pública. No entender da plataforma, "no transporte marítimo os animais são tratados como mercadoria, como “coisas””.

E embora o novo estatuto jurídico dos animais os reconheça como seres vivos dotados de sensibilidade e objecto de protecção jurídica, existe, no entender do movimento "uma incoerência legal ao nível desta protecção jurídica, uma vez que, por exemplo, a criminalização dos maus-tratos exclui os animais de pecuária".

Uma viagem por mares agitados
Segundo dados da organização Israel Against Life Shipments, em 2016 saíram dos portos de Setúbal e Sines, em direcção a Israel, cerca de 44.000 bezerros e 24.000 cordeiros. O que significa que, em média, naquele ano, 121 bezerros e 65 cordeiros foram exportados por dia em condições que não respeitam as leis europeias. A tendência, defende a PATAV, é que estes números aumentem. Com base em dados da Direcção-Geral de Animais e Veterinária (DGAV), a plataforma estima que entre Janeiro e Maio de 2017 já tenham saído para Israel 65.000 animais.

"Na prática, é impossível que barcos com milhares de animais confinados respeitem a legislação europeia no que diz respeito ao bem-estar animal, condições de higiene e impacto ambiental conforme os ditames da convenção MARPOL [Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios]”, afirma Constança Carvalho, para quem os barquinhos origami não são a única forma de sensibilização para o problema.

“Sentimos que a maioria da população não está ao corrente desta realidade e acreditamos que se soubessem também a condenariam”, afirma a responsável. Desta forma, o movimento tem incentivado o envio de cartas a entidades do Governo português, tendo inclusive reunido com o ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, no passado dia 8 de Agosto. Constança Carvalho saiu da reunião com a garantia de que, caso se verifiquem situações como aquelas que ocorrem no Egipto — onde os tendões dos animais são cortados antes do abate para efeitos de imobilização —, a exportação para países com estas práticas será travada.

Trazer mais gente a bordo
A plataforma assume-se como “apartidária” e reúne pessoas de vários quadrantes políticos. Quando questionada acerca de uma aproximação ideológica ao PAN (Pessoas-Animais-Natureza), a resposta de Constança é clara: "Temos estado em contacto com o PAN, bem como com outros partidos que têm enviado pedidos de esclarecimento à DGAV".

Através de um comunicado, o PAN solidarizou-se com o movimento e reforçou o pedido da PATAV para que passe a ser obrigatória a presença de um médico-veterinário no processo de exportação, isto é, no embarque, viagem, desembarque e, finalmente, no abate dos animais.

A finalidade do movimento é acabar com a exportação de animais vivos para fora da União Europeia. Pelo caminho, existem outras metas. Uma delas prende-se com a diferenciação entre seres vivos. “Esta questão do transporte de animais vivos ilustra bem a diferenciação que ainda fazemos, na nossa sociedade, entre animais com níveis de consciência e senciência equivalentes."

Um problema de cada vez. Para já, a luta da PATAV faz-se com cartas e barcos de papel. É lá que cabe a carga pesada da mensagem que querem entregar.

Fonte: P3

15/05/2017

Petição contra o transporte marítimo de animais reúne mais de 2.500 assinaturas

Nossos companheiros de Portugal estão fazendo o seu dever de casa.... E nós, brasileiros, quando faremos o nosso? O Brasil exporta animais vivos para estes países muçulmanos e outros, também. Acompanhem tudo pelo Facebook da PATAV e assinem a Petição AQUI.
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Petição foi lançada pela Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos. As viagens marítimas de vacas e ovelhas vivas têm frequentemente uma duração superior à definida por lei, chegando os animais ao seu destino em grande sofrimento.

Vacas a serem transportadas vivas
Desde 2015 que Portugal começou a fazer transporte marítimo de animais vivos para o Norte de África e Médio Oriente. Os animais são transportados em condições deploráveis, muitas vezes não respeitando a lei. A bióloga Inês Dias faz parte da Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos (PATAV), um movimento cívico que luta pela sua abolição. 

Inês afirma ao esquerda.net que "nós sabemos que muitas vezes a lei não é cumprida, que estes animais passam por muito stress, por dor, são agredidos, e achamos que não há qualquer necessidade de eles fazerem este transporte que por lei deveria demorar, era suposto demorar seis dias mas normalmente o que acontece é demorar muito mais tempo, sabemos de casos em que que demoraram vinte e tal dias, praticamente um mês". 

A PATAV tem vários vídeos que mostram que os animais, não só no transporte mas também ao serem transferidos dos camiões para os navios, são muitas vezes agredidos, estão presos pelas patas e fazem a viagem num espaço muito confinado. "Supostamente deveria ser-lhes dado alimento e água suficiente, mas também existem muitos relatos que mostram que estes animais chegam desidratados e com fome. Todo este transporte é muito mau do ponto de vista do bem estar animal", sublinha Inês.

Quando chegam ao destino, os animais são sujeitos a rituais kosher e halal, nos quais todo o sangue lhes é drenado, com um golpe no pescoço enquanto estão vivos e conscientes. No ano passado, segundo a Israel Against Life Shipments, foram enviados para Israel a partir do porto de Setúbal e de Sines mais de 44 mil bezerros e de 23 mil cordeiros.

"Nada justifica que estes animais sejam transportados nestas condições e é um negócio que está a crescer agora e, portanto, tem de ser travado agora", prossegue a ativista. A PATAV lançou uma petição pela abolição do transporte de animais vivos para países fora da União Europeia (que pode ser assinada aqui (link is external)), que já conta com mais de 2.500 assinaturas e que os ativistas esperam que seja discutida na Assembleia da República. Além disso, a Plataforma planeia várias ações de sensibilização que podem ser acompanhadas no seu facebook (link is external), está a promover várias reuniões com estruturas oficiais e da sociedade civil para expandir a campanha e pediu uma reunião à Direção Geral de Veterinária, até agora sem resposta.

Fonte: Esquerda Net - Portugal

24/03/2016

Terminal de cargas vivas de Viracopos é fechado por tempo indeterminado

Bem, eu penso que há motivação que é bem oculta da grande mídia....
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No local, será construído um pátio para aeronaves de pequeno porte.
Só em 2015, o terminal recebeu 2 mil animais, sendo 800 deles cavalos.
O terminal de cargas vivas do Aeroporto de Viracopos em Campinas (SP) será fechado por tempo indeterminado em abril deste ano. Segundo a concessionária Brasil Viracopos, o espaço será desativado para a construção de um pátio para aeronaves de pequeno porte.



O fechamento pode afetar a importação e exportação, uma vez que, no país, o terminal é referência no transporte deste tipo de carga, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Só em

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