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22/12/2017

Deputado Roberto Tripoli recorre ao MP Federal para barrar o cruel transporte marítimo de gado vivo

Quando comecei a falar neste assunto, ninguém se interessava..... E como se diz no popular, tudo tem seu tempo, graças a Deus pessoas e ONG´s estão se mobilizando..... Muito bom!!!!!
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Referendaram a representação ao Ministério Público sete outros deputados estaduais e as ONGs UIPA e Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal

05/12/2017

Com drone, ativistas gravam situação dos 27 mil animais que estão embarcando no Porto de Santos

Ontem publicamos a postagem Porto de Santos manda animais para uma morte cruel. O Vista-se, também, publicou um vídeo e informou sobre uma manifestação que houve no local.  
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O embarque de 27 mil bovinos no Porto de Santos com destino a Turquia foi o assunto da semana da causa animal. Neste sábado (2), os ativistas George Guimarães (presidente

04/12/2017

Porto de Santos manda animais para uma morte cruel

Pois é... mais um porto brasileiro a mandar animais para uma morte cruenta e sem insensibilização.... Queria ter 30 anos menos, saúde e disposição para lutar contra esta meleca.... Ativistas amigos, metam bronca aí em Santos.... são 27 mil animais indo para a Turquia para morrerem do jeito que todos nós sabemos.... Apoiem a campanha. Acompanhem o assunto AQUI.

30/11/2017

Lançamento Campanha Contra Exportação de Gado Vivo no RS

Companheiros da causa: vamos prestigiar este movimento que é o único no país a se importar com a tortura vivida pelos animais transportados naqueles malditos navios de carga...
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O Brasil exporta todo ano milhares de animais vivos para o Oriente Médio em viagens marítimas de até 30 dias sem assistência veterinária, apesar de elevados/variados riscos

29/10/2017

PARTICIPEM: Campanha contra Exportação de Gado Vivo no Brasil

Em nosso blog vimos alertando à proteção animal do Brasil o drama dos animais transportados em navios que geralmente vão para Turquia, Egito e Líbano (oriente médio). Estes países compram os animais vivos porque matam os animais pelo método halal e kosher quando eles não podem ser atordoado. Ele é degolado seguindo preceitos religiosos judeus e muçulmanos. Algumas ONGs internacionais denunciam

01/10/2017

Imagens provam maus tratos a animais portugueses transportados vivos para Israel

Nossos irmãos de Portugal estão trabalhando bastante para um fim desta crueldade praticada pelo mundo sem que uma providência seja tomada. Leiam nossa matéria anterior sobre esta luta AQUI e saibam que no Brasil só o Fórum Nacional se meteu nesta briga. Pelo menos vamos apoiá-lo, né? Leia: Pelo fim das exportações de gado vivo

22/09/2017

Bloco quer limitar transporte marítimo de animais vivos - Portugal

Bem, galera de Portugal está agindo para tentar acabar com esta barbaridade que se tornou o transporte de animais via marítima. Aqui no Brasil, só vi o Fórum de Proteção Animal fazer campanha. E, neste ponto estamos enfileirados à esta iniciativa que pode ser lida em nossa postagem a respeito: Pelo fim das exportações de gado vivo. Não sei em que pé estão as tratativas a respeito, mas, tem o link do Fórum na postagem para nos informarmos.
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A deputada Maria Manuel Rola afirma que "o Bloco está empenhado em mudar as regras do transporte marítimo de animais e tem apoiado esta campanha da sociedade civil, bem como é

19/08/2017

Há quem espalhe barcos de papel para denunciar o transporte de animais vivos

Amigos, Portugal está fazendo o dever de casa para por um fim nesta desgraceira que é o transporte de animais vivos para países que os matam da forma mais bárbara possível não só em matadouros como em rituais ditos "religiosos".... Assinem a PETIÇÃO para ajudar.
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Movimento cívico português quer pôr um fim à exportação de animais para fora da União Europeia. Avizinha-se uma luta longa e há barcos de papel para ajudar

Há um movimento cívico que está a incentivar pessoas a construir barquinhos de papel e a espalhá-los por todo o lado — e até disponibilizou um tutorial para que seja mais fácil. O objectivo é claro: a "abolição do transporte por via marítima de animais vivos que ocorre, desde 2015, de Portugal para o Médio Oriente e Norte de África". Há animais que chegam a passar mais de 200 horas num barco.

Falamos da Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos (PATAV), criada por Constança Carvalho em Fevereiro de 2017. “Tive conhecimento deste negócio deplorável e senti que tinha de fazer alguma coisa. Assim, contactei pessoas conhecidas que sabia que partilhavam da minha preocupação face a este assunto e decidimos agir”, conta, por e-mail, ao P3. E assim foi. O passa-palavra resultou e, meio ano depois, o movimento cresceu e formulou uma petição pública que conta já com mais de 5000 subscritores.

"O transporte é, reconhecidamente, um problema grave de bem-estar animal e estes animais enfrentam, em média, dois dias de transporte rodoviário e, no mínimo, seis de transporte marítimo", pode ler-se na petição pública. No entender da plataforma, "no transporte marítimo os animais são tratados como mercadoria, como “coisas””.

E embora o novo estatuto jurídico dos animais os reconheça como seres vivos dotados de sensibilidade e objecto de protecção jurídica, existe, no entender do movimento "uma incoerência legal ao nível desta protecção jurídica, uma vez que, por exemplo, a criminalização dos maus-tratos exclui os animais de pecuária".

Uma viagem por mares agitados
Segundo dados da organização Israel Against Life Shipments, em 2016 saíram dos portos de Setúbal e Sines, em direcção a Israel, cerca de 44.000 bezerros e 24.000 cordeiros. O que significa que, em média, naquele ano, 121 bezerros e 65 cordeiros foram exportados por dia em condições que não respeitam as leis europeias. A tendência, defende a PATAV, é que estes números aumentem. Com base em dados da Direcção-Geral de Animais e Veterinária (DGAV), a plataforma estima que entre Janeiro e Maio de 2017 já tenham saído para Israel 65.000 animais.

"Na prática, é impossível que barcos com milhares de animais confinados respeitem a legislação europeia no que diz respeito ao bem-estar animal, condições de higiene e impacto ambiental conforme os ditames da convenção MARPOL [Convenção Internacional para a Prevenção da Poluição por Navios]”, afirma Constança Carvalho, para quem os barquinhos origami não são a única forma de sensibilização para o problema.

“Sentimos que a maioria da população não está ao corrente desta realidade e acreditamos que se soubessem também a condenariam”, afirma a responsável. Desta forma, o movimento tem incentivado o envio de cartas a entidades do Governo português, tendo inclusive reunido com o ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Capoulas Santos, no passado dia 8 de Agosto. Constança Carvalho saiu da reunião com a garantia de que, caso se verifiquem situações como aquelas que ocorrem no Egipto — onde os tendões dos animais são cortados antes do abate para efeitos de imobilização —, a exportação para países com estas práticas será travada.

Trazer mais gente a bordo
A plataforma assume-se como “apartidária” e reúne pessoas de vários quadrantes políticos. Quando questionada acerca de uma aproximação ideológica ao PAN (Pessoas-Animais-Natureza), a resposta de Constança é clara: "Temos estado em contacto com o PAN, bem como com outros partidos que têm enviado pedidos de esclarecimento à DGAV".

Através de um comunicado, o PAN solidarizou-se com o movimento e reforçou o pedido da PATAV para que passe a ser obrigatória a presença de um médico-veterinário no processo de exportação, isto é, no embarque, viagem, desembarque e, finalmente, no abate dos animais.

A finalidade do movimento é acabar com a exportação de animais vivos para fora da União Europeia. Pelo caminho, existem outras metas. Uma delas prende-se com a diferenciação entre seres vivos. “Esta questão do transporte de animais vivos ilustra bem a diferenciação que ainda fazemos, na nossa sociedade, entre animais com níveis de consciência e senciência equivalentes."

Um problema de cada vez. Para já, a luta da PATAV faz-se com cartas e barcos de papel. É lá que cabe a carga pesada da mensagem que querem entregar.

Fonte: P3

12/07/2017

Uruguai exportou 96.891 bovinos vivos no primeiro semestre do ano

Gente de Deus!!!!! precisamos lutar contra isto... O mercado é Egito e Israel que não compram animais mortos por causa dos malditos abates chamados Halal e kosher (judeus e muçulmanos). Que Deus se apiede deses pobre animais que passarão um bom tempo no mar até encarar o momento trágico..... 
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O volume de exportação de gado vivo do Uruguai vinha em um ritmo lento, mas nos últimos meses registou uma recuperação e no primeiro semestre de 2017 fechou com 96.891 cabeças exportadas, principalmente para a Turquia. Somente em junho 24.775 gados foram vendidos em duas remessas, um de 12.814 cabeças e outra de 11.961, de acordo com o Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP).

O volume de exportações no primeiro semestre deste ano foi 11,4% inferior ao mesmo período do ano passado, mas 26,6% superior ao de 2015. Praticamente todos os animais exportados vivos foram enviados para a Turquia. Dos 96.891 gado exportados, apenas 65 foram enviados para outro destino: Brasil.

O Egito reabriu seu mercado para o gado do Uruguai após a visita oficial do presidente Tabaré Vázquez, acompanhado por uma delegação que integrou também o presidente da União de Exportadores de Gado, Alejandro Dutra e pelo presidente da Associação Rural do Uruguai, Pablo Zerbino.

Os operadores das empresas salientou a importância de ter um mercado alternativo e não confiar apenas na Turquia, mas para voltar aos negócios com o Egito não será tão fácil, não só porque o país paga preços mais baixos do que a Turquia, mas principalmente porque não paga em dólares, mas em sua própria moeda e, dada a instabilidade política naquele país, isso pode ser um risco importante.

FONTE: beefpoint

21/06/2017

Pelo fim das exportações de gado vivo

Tenho algumas diferenças quanto às diretrizes do Fórum Animal, inclusive sobre o provável destino da causa animal equivocadamente incluída no PL do Código Penal. Isto será um desastre total se continuar com a tendência do Senado em transformar o crime contra os animais em um simples processo administrativo. Sou, também, uma crítica do Fórum pelo apoio à condução errônea das ações contra as vaquejadas. E outras coisinhas mais.

Bem, mas, inegavelmente, está sendo a única ONG no país a tomar as rédeas de algo que venho noticiando há tempos. É sobre a questão da exportação de milhares de animais vivos para países que promovem barbáries com eles por conta de religião e desrespeito pela vida, alem da crueldade praticada durante este transporte.

Minha sequela de um AVC, como todos sabem, limita minhas ações para agir neste segmento dramático da causa de defesa animal. Portanto, nesta questão, estaremos enfileirados com o Fórum porque nossa causa é animal e não pessoal como muitos conduzem seu dia a dia..... Vejam a campanha que estão fazendo e não deixem de ler o RELATÓRIO citado para que saibam a realidade que precisamos modificar urgentemente com nosso empenho:

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Você sabia que o Brasil exporta centenas de milhares de animais vivos todos os anos para países muito distantes, como Líbano, Egito e Venezuela? Esses animais sofrem imensamente pois são submetidos a viagens extremamente longas - de até semanas - em navios onde não podem se movimentar e expressar muitos de seus comportamentos naturais.

Quando chegam em seus destinos no Oriente Médio, são abatidos pelo método Halal, que muitas vezes não permite que os animais sejam insensibilizados antes de serem  mortos. Ou seja: eles são degolados  quando ainda estão totalmente conscientes e morrem de uma forma  lenta e dolorosa.

E pior: acidentes horríveis têm  acontecido com esses animais. Em  2015, um navio afundou no Porto de  Pará e centenas de bois morreram  afogados ou abatidos no local (foto). Em 2012, o sistema de ventilação de  um desses navios parou de funcionar  em alto mar, e 2.750 bois morreram.

Esses acidentes são a prova absoluta  de que não existe maneira segura e  humana de se transportar animais  vivos por vias marítimas e em  percursos tão longos. Não podemos tolerar tamanha crueldade e estamos lutando pelo fim dessa prática.

PARCERIA INTERNATIONAL
Em 2016, o Fórum Animal deu início a suas ações contra o transporte de gado vivo  em parceria com a  Animals International (braço internacional da ONG Animals Australia).  Estivemos em Brasília em reunião com Sr. Rodrigo Padovani, Ponto Focal da OIE (Organização Mundial de Saúde Animal) e especialista do Departamento de Quarentena e Trânsito Animal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para apresentar nossos argumentos contra a exportação de animais vivos do Brasil - comumente chamada de exportação de gado em pé.

Em março deste ano, a Secretaria de Defesa Agropecuária/MAPA submeteu à Consulta Pública o Projeto de Instrução Normativa Regulamento Técnico para Exportação de Bovinos, Bubalinos, Ovinos e Caprinos Vivos, Destinados ao Abate e Reprodução, para divulgá-lo e receber sugestões de órgãos, entidades e pessoas interessadas. O Fórum Animal enviou sua proposta, que pode ser visualizada aqui.

Em maio, a Deputada Estadual Regina Becker convocou a Audiência Pública “Transporte de animais vivos para abate e exportação no estado do Rio Grande do Sul”, na Assembleia Legislativa estadual, em  Porto Alegre, onde o Fórum Animal foi representado pela advogada Elisa Bernkopf, que entregou nossa posição oficial sobre o tema.

No mesmo mês, aconteceu a reunião técnica do MAPA no município do Rio Grande, para o qual o Fórum Animal foi convidado. Nessa ocasião, além de discussão sobre o tema, foi feita visita ao porto, um dos pontos de saída de gado vivo do Brasil.

O Fórum Animal foi representado pelo diretor da Animals International, Luis Carlos Sarmiento, que apresentou relatório, traduzido para português pelo Fórum Animal. Tal documento é crucial na defesa animal, pois foi realizado pela médica veterinária Dra. Lynn Simpson, que navegou por mais de uma década no transporte de gado da Austrália a portos do hemisfério norte, e fotografou as péssimas condições dos animais, com total falta de bem-estar, intrínseca a jornadas de longo curso por via marítima.

Segundo o relatório:
Os assuntos realçados refletem os riscos e impactos potenciais para o bem-estar dos animais ao longo de todas as rotas internacionais. A evidência visual deste relatório mostra que as atuais consequências para a saúde e bem-estar animal e segurança alimentar nas embarcações utilizadas para transporte de animais são inaceitáveis pelos padrões da OIE, de médicos veterinários e da saúde pública.
O gado transportado por mar muitas vezes tem seu bem-estar comprometido. Muitos animais sofrem de problemas de saúde, incluindo e não limitado a disseminação de doenças, lesões e dor desnecessárias causadas pela infraestrutura, estresse e sofrimento por serem transportados por longos períodos de tempo.
As doenças contagiosas comumente encontradas são pneumonia (“febre de embarque”), Salmoneloses e Moraxella bovis (“olhos vermelhos”). Essas doenças se disseminam devido à natureza artificial do ambiente das embarcações, alta densidade, higiene deficiente e ventilação forçada, geralmente resultando em óbitos.
As “cinco liberdades” são muitas vezes comprometidas devido ao manejo, à infraestrutura e aos riscos inerentes a esse tipo de transporte, que inclui avarias mecânicas tais como danos na ventilação, falhas na distribuição de forragem ou de água, e lesões nos animais causadas por mar revolto pois são jogados de um lado para o outro contra paredes sólidas e grades dentro de seus reduzidos recintos.
Todo ano morrem muitos animais devido à sua má adaptação às rações dadas a bordo, ao estresse térmico causado pela deficiente aclimatação durante o trânsito por grande distância e mudanças climáticas sazonais. As doenças propagadas devido a higiene deficiente e alta densidade de animais exacerbam esses desafios assim como a capacidade do sistema de imunidade do animal para fazer face a seus efeitos.
Lesões são comuns, como membros quebrados e septicemia devido a abrasões prolongadas nas patas, causadas pelo piso duro e leitos insuficientes. Essas lesões exigem geralmente que animais sejam eutanasiados devido à duração e gravidade delas nesse ambiente artificial. Seus corpos são então jogados ao mar.

O Fórum Animal expôs, em seu posicionamento, as exigências mínimas vindicadas, num cenário hipotético em que normas públicas regulamentassem o transporte de ruminantes vivos e em que profissionais estivessem aptos a fiscalizar as condições de manejo e estrutura das embarcações e caminhões, até que este transporte seja totalmente proibido.

Em outubro, o Fórum Animal e a Animals International novamente participarão de reunião promovida pelo MAPA, desta vez no Pará, um dos estados de exportação por via marítima de animais vivos, do Brasil.

Fonte: Fórum Animal

15/05/2017

Petição contra o transporte marítimo de animais reúne mais de 2.500 assinaturas

Nossos companheiros de Portugal estão fazendo o seu dever de casa.... E nós, brasileiros, quando faremos o nosso? O Brasil exporta animais vivos para estes países muçulmanos e outros, também. Acompanhem tudo pelo Facebook da PATAV e assinem a Petição AQUI.
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Petição foi lançada pela Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos. As viagens marítimas de vacas e ovelhas vivas têm frequentemente uma duração superior à definida por lei, chegando os animais ao seu destino em grande sofrimento.

Vacas a serem transportadas vivas
Desde 2015 que Portugal começou a fazer transporte marítimo de animais vivos para o Norte de África e Médio Oriente. Os animais são transportados em condições deploráveis, muitas vezes não respeitando a lei. A bióloga Inês Dias faz parte da Plataforma Anti-Transporte de Animais Vivos (PATAV), um movimento cívico que luta pela sua abolição. 

Inês afirma ao esquerda.net que "nós sabemos que muitas vezes a lei não é cumprida, que estes animais passam por muito stress, por dor, são agredidos, e achamos que não há qualquer necessidade de eles fazerem este transporte que por lei deveria demorar, era suposto demorar seis dias mas normalmente o que acontece é demorar muito mais tempo, sabemos de casos em que que demoraram vinte e tal dias, praticamente um mês". 

A PATAV tem vários vídeos que mostram que os animais, não só no transporte mas também ao serem transferidos dos camiões para os navios, são muitas vezes agredidos, estão presos pelas patas e fazem a viagem num espaço muito confinado. "Supostamente deveria ser-lhes dado alimento e água suficiente, mas também existem muitos relatos que mostram que estes animais chegam desidratados e com fome. Todo este transporte é muito mau do ponto de vista do bem estar animal", sublinha Inês.

Quando chegam ao destino, os animais são sujeitos a rituais kosher e halal, nos quais todo o sangue lhes é drenado, com um golpe no pescoço enquanto estão vivos e conscientes. No ano passado, segundo a Israel Against Life Shipments, foram enviados para Israel a partir do porto de Setúbal e de Sines mais de 44 mil bezerros e de 23 mil cordeiros.

"Nada justifica que estes animais sejam transportados nestas condições e é um negócio que está a crescer agora e, portanto, tem de ser travado agora", prossegue a ativista. A PATAV lançou uma petição pela abolição do transporte de animais vivos para países fora da União Europeia (que pode ser assinada aqui (link is external)), que já conta com mais de 2.500 assinaturas e que os ativistas esperam que seja discutida na Assembleia da República. Além disso, a Plataforma planeia várias ações de sensibilização que podem ser acompanhadas no seu facebook (link is external), está a promover várias reuniões com estruturas oficiais e da sociedade civil para expandir a campanha e pediu uma reunião à Direção Geral de Veterinária, até agora sem resposta.

Fonte: Esquerda Net - Portugal

23/04/2017

MP do Pará denuncia empresas envolvidas no naufrágio de navio libanês em Barcarena

Revolta qualquer cristão!!!!! agora que foram denunciados. Quando serão julgados? só Deus sabe!!! Leia AQUI matérias que publicamos sobre esta desgraceira.
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O Ministério Público (MP) do Pará denunciou por maus tratos e poluição ambiental cinco pessoas e quatro empresas envolvidas no naufrágio de uma embarcação com carga viva, no Pará, em outubro de 2015. 

O navio Haidar, de bandeira libanesa, afundou no Porto de Vila do Conde, em Barcarena, a 30 quilômetros de Belém, com uma carga de 5 mil bois vivos. 

Com o naufrágio, toda a extensão da praia da Vila do Conde ficou poluída pelos restos dos animais mortos e vazamento de óleo e feno.

O forte cheiro da carne apodrecida e a condição das águas prejudicou o comércio local e fez com com que várias pessoas deixassem as casas e passassem a apresentar problemas de saúde. 

Segundo o promotor de Justiça Daniel Azevedo, a demora e a omissão das empresas em prestar o socorro pioraram a situação e agravaram os impactos ambientais.

Agora, o MP aguarda que o Judiciário receba a denúncia para a responsabilização de todos os envolvidos no caso.

02/03/2017

Denúncia. Animais exportados da União Europeia sujeitos a abates cruéis

Eu só queria que esta ONG que trabalha tanto contra o transporte destes pobres animais que vão ter um final brutal em países do médio oriente por conta de sacrifícios religiosos, investigasse o Brasil. Também mandamos animais para esta gente maldita. Agora, pelo amor que tenham aos animais, assinem a PETIÇÃO para ajudar a acabar com isto. É só clicar que abre o formulário.
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A investigação internacional e denuncia que há animais exportados de países da União Europeia que são mantidos em condições degradantes e abatidos sem respeito pelas diretivas europeias em países do Médio Oriente.

O trabalho de oito meses, noticiado hoje pelo “The Guardian”, detetou casos de espancamento e recurso a eletrochoques para controlar os animais. O problema começa logo no transporte, com os

10/09/2016

Bois caem de carreta em rodovia após assoalho de veículo ceder

Com que a gente reclama isto, minha santa dos pés de acerola? fica por isto mesmo? nada acontece? quase todo dia a mídia registra um acidente com o que chamam de "carga viva".... Que autoridade vai se coçar para punir estas tragédias?
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Três bovinos caíram na pista em Iacri e foram resgatados pela polícia. Carreta carregava animais para frigorífico em Lençóis Paulista (SP).


O assoalho de uma carreta que transportava bois cedeu na tarde desta quinta-feira (8) e os animais caíram na Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294), em Iacri (SP), no

18/08/2016

Como o gado vivo é tratado quando chega ao seu destino

A ONG Animals Austrália é uma das poucas a lutar pelo fim desta barbárie que acontece no transporte de gado vivo para países do oriente médio. Aqui no Brasil, até agora não vimos nenhum movimento e é preciso que alguma ONG se ponha a frente para que possamos todos ajudar. 

Infelizmente, todos sabem que estou impossibilitada pela saúde de levar adiante. Além do mais, isto é uma luta para quem é jovem e com disposição. Noutro dia publiquei aqui as palavras de uma protetora que disse assim: a proteção está saindo de moda.... agora todo mundo se diz vegano e acha que é o suficiente.... Eu acho que ela está certa, pois, vemos poucos se empenharem em alguma campanha de monta.... Espero que alguém desperte e caia dentro como nós, jurássicas, fizemos e ainda fazemos quando conseguimos driblar as dificuldades.....

Por favor, assinem esta PETIÇÃO para tentarmos por um fim no transporte de gado vivo na Austrália. Quem sabe, ainda consigamos fazer alguma coisa por aqui..... Queria divulgar o Facebook Israel Against Live Shipments, onde são apresentados vários vídeos sobre o sofrimento dos animais nestes navios currais quando chegam ao seu destino. A foto é deles.



Conheça Gibor. Esta foi a luta da sua vida.
Depois de sobreviver semanas do inferno em um navio de exportação, ele fez algo que fez nossos

23/07/2016

Cruel transporte marítimo de animais vivos é incentivado pelo governo brasileiro

Não conheço nenhuma ONG brasileira que tenha tido condições de meter bronca no assunto.... Queria até assistir esta apresentação deste tal "estudo" sobre o transporte de carga viva. Temos várias matérias falando sobre o tema que pode ser conferido AQUI.
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Quando o assunto é crueldade, a indústria agropecuária se destaca pelo massacre de bilhões de animais todos os anos. Mas, infelizmente, o sofrimento desse seres tão explorados não se limita aos matadouros, passa também pelo confinamento extremo, maus-tratos, reprodução forçada, administração de hormônios e várias outras formas de abuso. Uma delas, no entanto, ainda é pouco mencionada, mas é igualmente hedionda: o transporte marítimo de animais vivos.

A despeito da tortura sofrida pelos animais embarcados em navios, atualmente, há um

14/06/2016

Triângulo Mineiro registra maior volume de exportação de animais para Europa


Agora todos os criadores estão querendo exportar gado vivo.... Vejam estas duas matérias.... Quando vamos tomar uma atitude?
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Leiam o que publicamos sobre transporte de carga viva para conhecerem mais o assunto.




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Santa Catarina exporta bezerros  vivos pela primeira vez

Gente, isto é tão absurdo!!!! a simplicidade com que os jornalistas falam sobre o assunto dá enjoo na alma!!!!! não é possível que eles não saibam de como, efetivamente, acontece este tipo de transporte. Tem locais que os animais são retirados do navio com guindaste.... Quando teremos maturidade, conhecimento e força de vontade para acabar com isto no Brasil. Acho que todos os portos

16/01/2016

Produtores devem ficar atentos às exigências para a exportação de bovinos vivos para a Bolívia

Temos que ficar a par das regras do transporte de gado vivo no Brasil..... Meu Deus, quando uma ONG brasileira vai poder pegar esta bandeira? todos sabem que estou sequelada e sem condições, mas, posso ajudar..... alguém precisa fazer alguma coisa.....
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Recentemente os governos brasileiro e boliviano assinaram um novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia. Com a validação dessa normativa, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os produtores do Estado quanto aos procedimentos necessários para a aprovação de propriedades rurais para a exportação e a emissão do CZI.

Nesse sentido a Famato, por meio do Instituto

21/11/2015

Embarque de bois em Itaqui é adiada por ser 'operação complexa'

Meu Deus, lá se vão mais bois para a viagem da tortura.... Maranhão quer ocupar o lugar do Pará que não está podendo mais embarcar animais desde aquela desgraceira que matou 5 mil bois no porto de Barcarena. Relembre AQUI. Aliás, o MP do Pará pediu o fechamento do Porto da Vila do Conde e a justiça? disse não.... Confira toda patifaria aqui.
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A operação de embarque de animais bovinos, no Porto do Itaqui, prevista para começar na madrugada desta segunda-feira (16) foi adiada e o mais provável é que comece na terça-feira (24), notícia que nada agrada à exportadora Minerva, que paga ao navio Adelta, que fará o transporte para a Venezuela, multa de 25 mil dólares por cada dia que permanece afundeado na Baía de São Marcos.

Apesar de ter sido apontada como uma alternativa rápida para o bloqueio dos  portos do

30/01/2015

Exportação de gado vivo recua 6% em 2014

Esta desgraceira tinha que recuar 100%.... o transporte destes bichos é um terror para eles.... Se quiser ler nossas postagens a respeito CLIQUE AQUI
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Principal cliente brasileira, Venezuela teve crescimento tímido e Líbano registrou queda expressiva

A exportação de gado em pé recuou 6,2% em 2014. Foram embarcadas 645 mil cabeças no ano passado ante 688 mil em 2013, conforme dados do Ministério da Agricultura (Mapa). Em receita, a retração foi de 5,8%, para US$ 647,9 milhões. 

A Venezuela continua sendo o principal cliente brasileiro neste segmento e foi responsável por 82% da receita total do Brasil com a venda de animais vivos no ano de 2014. Foram US$ 555,1 milhões para 526 mil cabeças. As vendas para

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