Meu Deus, lá se vão mais bois para a viagem da tortura.... Maranhão quer ocupar o lugar do Pará que não está podendo mais embarcar animais desde aquela desgraceira que matou 5 mil bois no porto de Barcarena. Relembre AQUI. Aliás, o MP do Pará pediu o fechamento do Porto da Vila do Conde e a justiça? disse não.... Confira toda patifaria aqui.
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A operação de embarque de animais bovinos, no Porto do Itaqui, prevista para começar na madrugada desta segunda-feira (16) foi adiada e o mais provável é que comece na terça-feira (24), notícia que nada agrada à exportadora Minerva, que paga ao navio Adelta, que fará o transporte para a Venezuela, multa de 25 mil dólares por cada dia que permanece afundeado na Baía de São Marcos.
Apesar de ter sido apontada como uma alternativa rápida para o bloqueio dos portos do
Pará para esse tipo de operação, a opção pelo Maranhão não parece tão simples, haja vista ser esta a primeira do gênero no Itaqui, e ela exige uma estrutura muito grande, pois, afinal de contas, são cinco mil reses, 250 carretas que estão fazendo o transporte do Pará para São Luís, dezenas de trabalhadores e deve haver um cronograma de embarque no navio que evite riscos.
Além das questões operacionais, o embarque desse tipo exige fiscalização do Ministério da Agricultura, Receita Federal, Receita Estadual, Marinha, ou seja, é muita burocracia para ser desenrolada em tão pouco tempo.
Os embarques de bois no Pará foram proibidos depois do desastre ocorrido no Porto de Vila do Conde, onde um navio, igual ao Adelta, naufragou e milhares de animais morreram afogados, como mostra a foto ao lado. Com a proibição do Governo Paraense, os fazendeiros recorreram ao Governo do Maranhão e este aceitou fazer o transporte, até porque pretende se tornar porta definitiva de saída de bois em pé para outros países.
Apesar de ter sido apontada como uma alternativa rápida para o bloqueio dos portos do
Pará para esse tipo de operação, a opção pelo Maranhão não parece tão simples, haja vista ser esta a primeira do gênero no Itaqui, e ela exige uma estrutura muito grande, pois, afinal de contas, são cinco mil reses, 250 carretas que estão fazendo o transporte do Pará para São Luís, dezenas de trabalhadores e deve haver um cronograma de embarque no navio que evite riscos.
Além das questões operacionais, o embarque desse tipo exige fiscalização do Ministério da Agricultura, Receita Federal, Receita Estadual, Marinha, ou seja, é muita burocracia para ser desenrolada em tão pouco tempo.
Os embarques de bois no Pará foram proibidos depois do desastre ocorrido no Porto de Vila do Conde, onde um navio, igual ao Adelta, naufragou e milhares de animais morreram afogados, como mostra a foto ao lado. Com a proibição do Governo Paraense, os fazendeiros recorreram ao Governo do Maranhão e este aceitou fazer o transporte, até porque pretende se tornar porta definitiva de saída de bois em pé para outros países.
Humanos teimosos não aprendem com a morte dos animais mas talvez aprendam com a própria morte, um dia, o quanto foram egoístas, ambiciosos, insensíveis e perversos mas aí será muito tarde para consertar a desgraça que fabricaram porque já estarão de joelhos dobrados diante do Criador dos animais assassinados para a devida e impreterível prestação de contas.
ResponderExcluirO problema é q o dono da maldita crueldade, ñ foi punido, tipo q preso por causar danos de mortes aos animais.Anda solto, leve e bem, como q se nada de ruim acontecesse.
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