Temos que ficar a par das regras do transporte de gado vivo no Brasil..... Meu Deus, quando uma ONG brasileira vai poder pegar esta bandeira? todos sabem que estou sequelada e sem condições, mas, posso ajudar..... alguém precisa fazer alguma coisa.....
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Recentemente os governos brasileiro e boliviano assinaram um novo Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) para exportação de bovinos para reprodução do Brasil para a Bolívia. Com a validação dessa normativa, a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato) orienta os produtores do Estado quanto aos procedimentos necessários para a aprovação de propriedades rurais para a exportação e a emissão do CZI.
Nesse sentido a Famato, por meio do Instituto
Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), realizou um estudo que aponta os custos e os benefícios das exigências para a exportação de gado bovino vivo do Brasil à Bolívia, elencando as principais vantagens dessa atividade.
De acordo com o estudo, a exportação de animais pode ser uma nova forma de comercialização que, de modo geral, pode contribuir para a diversificação da fonte de receita do pecuarista.
O médico veterinário e analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho apresenta como bom exemplo disso o que aconteceu no Pará, onde em pouco mais de 10 anos a exportação de gado em pé se tornou a terceira principal atividade econômica do Estado.
Segundo estudo elaborado pela Scot Consultoria à Associação Brasileira de Exportadores de Gado (ABEG) em 2012, a localização geográfica e a proximidade dos portos e menores preços da arroba elevaram o Estado do Pará como principal ator neste mercado no Brasil. Prova disso é que a partir de 2003 a participação da pecuária no PIB do Estado se tornou maior que o da agricultura, segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp, 2014).
No Brasil, os principais estados exportadores são Pará e Rio Grande do Sul, sendo que os dois juntos embarcam 97,9% de todo o rebanho exportado em 2014.
Historicamente, em Mato Grosso, apesar de possuir o maior rebanho brasileiro, não há registro de comercialização de bovinos para o exterior. No entanto, o que pode abrir uma grande oportunidade é o fato de que em 2014, devido a uma enchente no país boliviano, mais de 400 mil cabeças de bovinos morreram, sendo necessário o repovoamento destas áreas.
Baseado em dados do Imea o veterinário aponta quatro aspectos importantes que deve ser levado em consideração pelo produtor que tem interesse de iniciar as atividades de exportação para o país vizinho, são eles: tributário, sanitário, técnicos e legais.
O veterinário alertou para o fato de que o animal acima de 30 meses (fêmeas) será exigido exame de brucelose. "Durante esse período se for identificado um bovino com brucelose na propriedade, a mesma ficará interditada durante seis meses. Caso o produtor já realize exames há muito tempo vale a pena fazer os exames e exportar o animal. E se o proprietário não tem essa segurança recomendamos que exporte animal abaixo de 30 meses (fêmea), porque não é necessário o exame, apenas o atestado de vacinação", explica.
O cálculo de custo médio de exames por animal, vacinas e medicamentos em vacas acima de 30 meses ou touros que já realizaram monta chega a R$ 309,11. Nas fêmeas jovens entre oito e 29 meses "virgens" é de R$ 175,86 e nos tourinhos jovens que nunca realizaram monta R$ 200,74.
Para o produtor estar apto a exportar, o primeiro passo é realizar a inscrição da propriedade no Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). Posteriormente o Indea vai fazer um check list da propriedade e se aprovada a mesma entra para a lista do Departamento de Saúde Animal (SDA). É importante o produtor ter o contato do possível comprador (telefone, endereço e dados pessoais para preenchimento do cadastro).
Exigências técnicas-operacionais - Alimentação de qualidade e na quantidade suficiente; currais, brete e tronco de contenção adequados ao manejo dos animais; instalações individuais ou coletivas, estábulos ou pastos construídos de forma a assegurar que o estresse aos animais seja o mínimo possível durante o período de sua permanência; pastos com drenagem adequada e, no caso de instalações cobertas, drenagem e ventilação adequadas; comedouros para os animais, em tamanho adequado e na quantidade necessária; local e equipamentos para armazenamento de medicamentos e de alimentos; instalações para o fornecimento de água limpa e de qualidade; acesso controlado para veículos e pessoas e médico veterinário Responsável Técnico (RT) com anotação de responsabilidade técnica homologada no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MT) para o exercício profissional na Unidade da Federação onde se situa o estabelecimento.
Em caso de dúvidas ou informações mais detalhadas sobre o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) e como proceder, entrar em contato com o analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho pelo telefone (65) 3928- 4467 ou e-mail pecuária@famato.org.br
Nesse sentido a Famato, por meio do Instituto
Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), realizou um estudo que aponta os custos e os benefícios das exigências para a exportação de gado bovino vivo do Brasil à Bolívia, elencando as principais vantagens dessa atividade.
De acordo com o estudo, a exportação de animais pode ser uma nova forma de comercialização que, de modo geral, pode contribuir para a diversificação da fonte de receita do pecuarista.
O médico veterinário e analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho apresenta como bom exemplo disso o que aconteceu no Pará, onde em pouco mais de 10 anos a exportação de gado em pé se tornou a terceira principal atividade econômica do Estado.
Segundo estudo elaborado pela Scot Consultoria à Associação Brasileira de Exportadores de Gado (ABEG) em 2012, a localização geográfica e a proximidade dos portos e menores preços da arroba elevaram o Estado do Pará como principal ator neste mercado no Brasil. Prova disso é que a partir de 2003 a participação da pecuária no PIB do Estado se tornou maior que o da agricultura, segundo dados do Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp, 2014).
No Brasil, os principais estados exportadores são Pará e Rio Grande do Sul, sendo que os dois juntos embarcam 97,9% de todo o rebanho exportado em 2014.
Historicamente, em Mato Grosso, apesar de possuir o maior rebanho brasileiro, não há registro de comercialização de bovinos para o exterior. No entanto, o que pode abrir uma grande oportunidade é o fato de que em 2014, devido a uma enchente no país boliviano, mais de 400 mil cabeças de bovinos morreram, sendo necessário o repovoamento destas áreas.
Baseado em dados do Imea o veterinário aponta quatro aspectos importantes que deve ser levado em consideração pelo produtor que tem interesse de iniciar as atividades de exportação para o país vizinho, são eles: tributário, sanitário, técnicos e legais.
O veterinário alertou para o fato de que o animal acima de 30 meses (fêmeas) será exigido exame de brucelose. "Durante esse período se for identificado um bovino com brucelose na propriedade, a mesma ficará interditada durante seis meses. Caso o produtor já realize exames há muito tempo vale a pena fazer os exames e exportar o animal. E se o proprietário não tem essa segurança recomendamos que exporte animal abaixo de 30 meses (fêmea), porque não é necessário o exame, apenas o atestado de vacinação", explica.
O cálculo de custo médio de exames por animal, vacinas e medicamentos em vacas acima de 30 meses ou touros que já realizaram monta chega a R$ 309,11. Nas fêmeas jovens entre oito e 29 meses "virgens" é de R$ 175,86 e nos tourinhos jovens que nunca realizaram monta R$ 200,74.
Para o produtor estar apto a exportar, o primeiro passo é realizar a inscrição da propriedade no Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea). Posteriormente o Indea vai fazer um check list da propriedade e se aprovada a mesma entra para a lista do Departamento de Saúde Animal (SDA). É importante o produtor ter o contato do possível comprador (telefone, endereço e dados pessoais para preenchimento do cadastro).
Exigências técnicas-operacionais - Alimentação de qualidade e na quantidade suficiente; currais, brete e tronco de contenção adequados ao manejo dos animais; instalações individuais ou coletivas, estábulos ou pastos construídos de forma a assegurar que o estresse aos animais seja o mínimo possível durante o período de sua permanência; pastos com drenagem adequada e, no caso de instalações cobertas, drenagem e ventilação adequadas; comedouros para os animais, em tamanho adequado e na quantidade necessária; local e equipamentos para armazenamento de medicamentos e de alimentos; instalações para o fornecimento de água limpa e de qualidade; acesso controlado para veículos e pessoas e médico veterinário Responsável Técnico (RT) com anotação de responsabilidade técnica homologada no Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV-MT) para o exercício profissional na Unidade da Federação onde se situa o estabelecimento.
Em caso de dúvidas ou informações mais detalhadas sobre o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI) e como proceder, entrar em contato com o analista de pecuária da Famato Marcos Carvalho pelo telefone (65) 3928- 4467 ou e-mail pecuária@famato.org.br
Olho para essas carinhas e não me contento com as pessoas que só pensam em tirar-lhes a vida. E não é por fome, é apenas primitivismo.
ResponderExcluirpra eles são produtos, como diz vc, isto é extremamente primitivo
ResponderExcluirAinda que não houvesse nada no mundo para se comer, a não ser capim e uma vaca, eu não morreria de fome e a vaca também não.
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