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18/12/2017

Criminosos se exibem matando jacarés em extinção em reserva do Rio Gravataí

Tinha que cobrir estes psicopatas de tabefe... não respeitam ninguém....até dentro de reserva eles agem....
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Dezenas de jacarés são abatidos por grupos de caçadores ilegais em reserva ecológica.
A Polícia Ambiental está investigando um grupo de caçadores ilegais que estão matando inúmeros jacarés na região de

18/11/2017

Adolescente preso em Punjab por abuso sexual contra uma galinha - Índia

Fui pesquisar sobre o caso e achei uma quantidade enorme de vídeos mostrando o que tem acontecido com estes adolescentes que enfrentam a criminalidade e, principalmente, a homossexualidade. As dificuldades que eles tem de atendimento pela família que os expulsa de casa e o governo que não os reconhecem. Não estou defendendo o perebento não,

16/11/2017

Idoso erra tiro em javali e acerta jovem na cabeça durante caçada em Barra Bonita

Levanta o dedinho que está com pena do "jovem"!!!!!! Todo mundo, né? mamãe falou para ele ir namorar neste dia, mas, ele preferiu a companhia destes machões caçadores que tem licença do IBAMA para matar e se deu maus...... Agora, a Polícia Civil considerou "lesão corporal"? eu não acredito..... 
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Vítima estava com um grupo na zona rural e tinha

11/11/2017

Mulher condenada por matar cães e gatos tem pena aumentada e está foragida

É Dalva, a casa caiu mais ainda.... Será que vão encontrar ela? Sabe o que lembro nesta hora? Haviam dezenas de pessoas da proteção animal que sabiam que ela matava e mesmo assim levavam para ela.... Cadê estas pessoas? hein? hein? hein?
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Por decisão em segunda instância, Dalva Lina terá de cumprir 17 anos de prisão por maltratar 37 animais

01/11/2017

Elefanta em cativeiro tenta matar seu filhote assim que ele nasce

Já li inúmeros casos de fêmeas em cativeiro que matam suas crias. Aliás, é o comum. Na natureza elas matam quando o filhote tem algum problema de saúde, mas, em cativeiro tem que ficar de olho porque elas ou matam ou rejeitam seus bebês....
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Veja o horror vivido por um elefantinho recém nascido. Uma elefanta pari um bebê e tenta matá-lo provavelmente para

27/10/2017

Mensagem infeliz de funcionário faz com que EMBRAER seja bombardeada nas redes sociais

Mas este camarada podre merecia levar um susto.... e como a matéria diz, hoje em dia, a causa animal está se fortalecendo dentro da sociedade mundial. Quem não tomar ciência disto vai se dar mal. Aliás, já rodou pelo exterior. Vejam abaixo.
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A internet não perdoa.
Uma publicação infeliz no Facebook de um empregado da

20/10/2017

Cachorro mata gato que transportava celulares dentro de presídio em Cajazeiras - PB

Não captei foi a polícia dizer que ia pedir ajuda ao CCZ para solucionar o problema. Como assim? Tem que correr atrás desta mulher nojenta que acabou por provocar a morte do pobre gatinho....
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Cachorro adotado pela penitenciária acabou matando gato. Dois celulares estavam presos ao corpo do animal.

02/10/2017

Rojão explode em rodeio, mata e deixa feridos em Bom Jesus do Araguaia - MT

Caramba, está em tudo que é jornal..... P´ra não perder o meu jeito de ser, levanta o dedinho que está com pena das pessoas que em vez de ficarem em casa p´ra namorar foram lá p´ra ver sacanear o touro.... Tô errada? 
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A situação gerou um grande tumulto de pessoas assustadas com o acidente.

27/09/2017

Homem é encontrado morto ao lado de sua cobra de estimação

Pois é.... se ela estivesse no lugar dela não teria provocado a morte do moço aí, né não?
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Causa da morte teria sido por asfixia provocada pelo animal 
Inglaterra - Um inglês de 31 anos foi encontrado morto em sua casa, Hampshire (Inglaterra), a poucos metros de distância de sua píton de estimação. Dan Brandon estava acostumado a lidar com

Policial militar mata cachorro com tiro na frente de crianças em Boa Vista

Olha aqui... entendam... se eu visse um rottweiler/pitbull vindo em cima de um bicho meu ou de qualquer um outro que não desse para separar, eu atirava, também. Sinto muito, mas, não sou hipócrita de mentir não. A dona do cachorro confessa que ele foi em cima do cachorro do policial. 
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22/09/2017

Homem revolta moradores ao levar cachorro dentro de saco em bicicleta, em Bom Jesus de Goiás

Meu Deus, o cara libertou o animal mas sem se preocupar com o destino dele. Claro que este bandido vai terminar com o serviço.... Repara que bem no finalzinho do vídeo o cachorrinho se volta para saber o que estava acontecendo, ou seja, como todo cachorro ele ainda iria, de rabo abanando, ao encontro deste carrasco que ia executá-lo.
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Um homem foi filmado transportando um cachorro dentro de um saco amarrado na garupa de uma bicicleta em Bom Jesus de Goiás. Nas imagens feitas por uma pessoa que passava pela rua, um motociclista escuta os latidos do animal e o

27/08/2017

Dupla é liberada após confessar que matou e esquartejou cachorra - Curitiba - PR

Digam p´ra mim: o mundo precisa de gente desta qualidade? humanos podres....
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Tudo POR CAUSA DE UM PEDAÇO DE CARNE
Agentes da Delegacia de Proteção ao Meio Ambiente (DPMA) de Curitiba fizeram a detenção na quinta-feira (24), em São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, de dois homem, suspeitos de matar e esquartejar uma cadela. A dupla foi identificada como responsável pelo crime, ocorrido na Rua Ângelo Sgarbe, no bairro Borda do Campo. 

A cabeça da cadela chegou a ser colocada dentro de uma mala separada do corpo após a morte. Apesar da confissão e do ato com requinte de crueldade, a dupla assinou um Temo Circunstanciado por maus tratos aos animais e  foi liberada na sequência. Testemunhas relataram que a cadela foi morta e esquartejada após ‘roubar’ um pedaço de carne. Os suspeitos teriam matado o animal em seguida. 

A Polícia Civil chegou os suspeitos após tomar conhecimento de que um cachorro havia sido brutalmente espancado e morto a facadas em São José dos Pinhais, por dois moradores do bairro Borda do Campo. Ao chegar ao local, os policiais foram informados de que o animal já havia sido enterrado por moradores da região, conforme o portal Banda B.

A equipe prosseguiu com as buscas, até que encontrou os homens em um ponto de uso de drogas. A dupla foi levada à delegacia para prestar esclarecimentos e confessaram o crime, porém alegam não lembrar do que exatamente aconteceu, pois estavam sob efeito de entorpecentes.

Segundo a polícia, os homens já tem passagens policiais pelos crimes de tráfico de drogas e furto.

Fonte: TNOnLine

15/08/2017

Caçador abate elefante que teria matado 15 pessoas na Índia

Eles alegaram que não conseguiram anestesiar o grandão. Porém, há controvérsias..... Por que não? E outra coisa: por que a outra foto mostra a tromba do elefante cortada? Não dá mais ideia de vingança como costumeiramente fazem quando um elefante mata humanos por lá? sei não.... O bichão estava procurando sua família da qual se perdeu....
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O principal caçador da Índia disse no sábado como ele derrubou o elefante  que matou 15 pessoas em uma série de ataques desde março. Nawab Shafat Ali Khan disse à AFP que ele atirou no elefante na sexta-feira passada, horas depois de ser convocado pelas autoridades para exterminar o animal. Sábado foi o Dia do Elefante Mundial.

Khan disse que atirou no elefante em um ponto certo para derrubá-lo, mas,  antes que caísse tentou atingi-lo, forçando-o a disparar pela segunda vez. "Se tivéssemos sido atingidos por seu corpo, poderia ter sido fatal. Era uma operação perigosa", disse Khan sobre a caça feita no distrito de Sahibganj, no estado oriental de Jharkhand.

Acredita-se que o elefante maraudante, tenha perdido o caminho depois de se separar de seu rebanho. Ele esmagou quatro vítimas no estado de Bihar em março antes de atravessar o vizinho Jharkhand e matar mais 11. O principal conservador de floresta e vida selvagem de Jharkhand, LR Singh, disse que a decisão de matar o elefante veio após uma operação de uma semana para tentar tranquilizar e capturar o animal. "Foi uma operação bastante difícil por causa dos baixos arbustos e desde que o animal se tornou furioso, o que nos obrigou a pensar em puxar o gatilho", disse Khan.

Cerca de 100 pessoas, incluindo autoridades florestais e aldeões, participaram da caçada, mas Khan disse que era a única pessoa autorizada a atirar. A área é habitada pela tribo da Paharia, uma das comunidades tribais indígenas mais pobres da Índia.

Khan, que realizou 24 missões anteriores de caça sancionadas pelo governo, disse que ficou desconcertado com o comportamento do elefante. "Este cinturão inteiro é habitado por comunidades tribais nativas que coexistiram com a vida selvagem durante séculos, o comportamento do elefante - que estava literalmente perseguindo seres humanos - ainda é um mistério", disse ele à AFP.

O atirador foi último recurso das autoridades no estado ocidental de Maharastra, onde ele tranquilizou um tigre furioso. "Eu prefiro usar tranquilizantes nos animais. Mas se isso não puder acontecer, matar é o último recurso", disse ele.

O ministério do meio ambiente estima que um ser humano morre todos os dias na Índia em confrontos com animais em extinção - a grande maioria esmagada por elefantes. Especialistas dizem que encontros violentos entre elefantes e humanos estão crescendo à medida que as florestas são limpas para assentamentos humanos e indústria.

Fonte: Daily Mail
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho'

01/08/2017

'Nunca pensei que teria de matar um cão': a vida de policiais ambientais em Brasília

Mas, a situação que ele matou é bem explicada, embora discuta-se que dizer que o cachorro estava com "raiva" é um pouco forte já que não houve diagnóstico prévio.... Alem de tudo... era um pit bull... hã hã..... mais uma vez repito se é justo para estes cães morrerem sempre envolvidos numa tragédia. Protetores não devem defender raças e sim cães que sempre estão em mãos erradas....
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Denúncias de maus tratos e resgate de animais nativos como onças, antas e veados integram rotina da unidade na capital.

O soldado Adriano Figueiredo tinha acabado de ser admitido no Batalhão Ambiental da Polícia Militar de Brasília quando foi atender uma emergência na favela Sol Nascente, a maior do Distrito Federal. Um pitbull grande e forte que espumava pela boca tinha acabado de morder o dono e outros cães menores. A família se trancara em casa, mas o cachorro quebrou o vidro da porta e ameaçava entrar.

"Quando chegamos, vimos na casa instrumentos de treinar cachorros para serem violentos", diz o soldado à BBC Brasil. "Como o animal não tinha sido vacinado, pegou raiva e estava atacando todo mundo." Figueiredo e os colegas avaliaram que o pit bull tinha de ser abatido. Deram três tiros no cão, um deles na mandíbula, mas o animal seguia vivo - e combativo.

Os policiais então se atiraram no corpo do cachorro. "Por extrema necessidade, tivemos de sacrificá-lo enforcado", lembra Figueiredo. O policial narra o episódio devagar, com dificuldade. Dono de um cachorro "criado como membro da família", ele achava que o pitbull era o único ali que não tinha qualquer culpa.

Afinal, se os donos não tivessem deixado de vaciná-lo nem o treinado para ser violento, a situação poderia ter sido evitada, diz o soldado. "Nunca pensei que teria de matar um cachorro", afirma.

O caso ilustra um dilema vivido por policiais ambientais, profissionais treinados para proteger animais e impedir que sejam maltratados por humanos - desde que não ponham humanos em risco.

Mestres e doutores
A intensa relação entre humanos e outros animais em Brasília tem mantido os policiais do batalhão ambiental ocupados. Bíblia aberta à mesa, o chefe da unidade, major José Gabriel de Souza Júnior, diz que os 78 soldados sob seu comando atendem entre 10 e 12 ocorrências por dia.

A BBC Brasil visitou na última terça-feira a sede do batalhão - uma casa arejada cercada por abacateiros e jabuticabeiras no Parque Ecológico de Águas Claras, a 20 km da Esplanada dos Ministérios. Fardados e armados, policiais conversavam e riam nos corredores, entre prateleiras com livros de botânica, comportamento animal e hidrologia. Disciplina militar, só na continência prestada aos superiores.

"Nossos policiais são altamente especializados", diz o major. "A maioria aqui tem curso superior e pós-graduação: são biólogos, geógrafos, veterinários, agrônomos, engenheiros florestais. Alguns têm até mestrado e doutorado." O salário inicial de R$ 6,3 mil, oferecido pela PM-DF a soldados de primeira classe, ajuda a atrair profissionais para a carreira.

Souza Júnior - ele próprio formado em Direito e com MBA em gestão de projetos - diz que a especialização dos policiais é essencial para as tarefas que executam na unidade. Além da formação acadêmica e do treinamento básico de PM, todos no batalhão recebem aulas sobre como lidar com animais.

"Tem animais que, se você capturar errado, ele morre. O veado-catimbeiro e o veado-mateiro, por exemplo, têm um ataque cardíaco e vêm a óbito quando ficam estressados. Então, tem que ter o cuidado de esperar o melhor momento para o resgate, não ficar insistindo, reduzir a tensão."

Ele lembra que, anos atrás, o resgate de um jacaré numa casa no Lago Sul levou um dia e uma noite. Em outra ocasião, policiais levaram três dias para capturar uma cobra-do-milho (corn snake) no 15º andar de um prédio em Águas Claras. Espécie nativa dos EUA, a serpente havia entrado na laje do edifício (suspeita-se que fosse criada por algum morador).

Número dois do batalhão, o capitão Cristiano Rocha rompeu o ligamento do joelho enquanto tentava agarrar uma ema no curso de formação. Outro colega, ferido na panturrilha por um tamanduá, teve de abandonar o curso.

Rocha participou de um dos resgates mais emblemáticos da história da unidade, quando um lobo-guará deu as caras numa quadra residencial da Asa Sul, no centro de Brasília.

O animal se escondera embaixo de um carro. Os policiais tentaram atraí-lo para a gaiola, mas o lobo não se mexia. Temendo que o animal fugisse ou atacasse os moradores, Rocha conta que um policial teve de tirá-lo de lá "no braço, meio na brutalidade". "Às vezes você tem de resolver do jeito que dá", diz.

O animal saiu ileso e, após alguns exames, foi solto no Parque Nacional de Brasília.

Formado em Biologia e mestre em Genética pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Rocha trancou o doutorado em biologia molecular ao ingressar na PM, já pensando em postular uma vaga no batalhão ambiental.

Habituado a pesquisar onças no Pantanal, o policial já participou de duas operações para resgatar felinos em Brasília. Em ambas, as onças sumiram antes que a equipe aparecesse. Rocha diz que, nos últimos anos, houve perto de Brasília vários registros de onças-pretas - uma variação genética rara entre onças-pintadas, o terceiro maior felino do mundo.

"Como são animais de hábitos noturnos, talvez as pretas estejam conseguindo se esconder melhor em ambientes urbanos, numa espécie de seleção natural induzida pelo convívio com o homem."

Em 2012, câmeras de segurança filmaram uma onça-parda (suçuarana) no estacionamento do Superior Tribunal de Justiça. Rocha diz que Brasília é cruzada por vários corredores naturais que ligam reservas ecológicas.

Segundo o Serviço Florestal Brasileiro, 25% do Distrito Federal é coberto por vegetação nativa. Mesmo em zonas urbanas, como no Plano Piloto, há amplas áreas verdes onde humanos e animais silvestres convivem.

Professor de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Bomfim Machado diz que a cidade preserva parte da fauna nativa - ainda que a urbanização crescente venha reduzindo o número de espécies.

A capital foi erguida na década de 1950 numa área de cerrado cortada por vários cursos d'água, ambiente bastante favorável à vida animal. Machado diz que, dos 350 tipos de aves nativas da região, um terço conseguiu sobreviver na zona urbana de Brasília. O grupo inclui espécies como gavião-casaca-de-couro, arara-canindé, tucano e papagaio-galego.

As populações de mamíferos sofreram mais, mas ainda é possível ver saguis, capivaras e vários tipos de morcego nas áreas residenciais. Outra espécie que se adaptou bem à cidade é o saruê, marsupial que chega a 90 centímetros de comprimento.

O capitão Cristiano Rocha diz que o saruê é o que "dá mais trabalho" nos resgates. "Ele se esconde em canos, forros, e pode morder quando acuado."

Em 2012, um espécime foi capturado dentro do Senado, numa sala vizinha aos gabinetes do senador Fernando Collor e do então presidente da Casa, José Sarney.

Outras ocorrências comuns envolvem aves feridas ou que escaparam do cativeiro. Certa vez, o batalhão resgatou um pombo-correio perdido na cidade-satélite de Recanto das Emas. Os policiais contataram uma associação de criadores de pombos-correios e conseguiram localizar o dono, que se emocionou ao reencontrar a ave.

Segundo o comandante, um beija-flor com a asa ferida é suficiente para mobilizar uma equipe do batalhão. Quando há mais de uma ocorrência ao mesmo tempo, a prioridade é de filhotes ou animais em extinção. "São critérios parecidos com os usados para seres humanos", diz Souza Júnior.

Nem sempre os resgates terminam bem. Muitos animais são capturados após atropelamentos - caso de uma anta de 15 kg atingida por um veículo no Setor Militar Urbano. Com a ajuda do Exército, o animal foi levado até os veterinários do zoológico, mas morreu pouco depois.

"Ela chegou lá fungando, fungando. Foi um caso que me chocou, porque nem sempre a gente vê um animal tão grande assim, e ferido. Uma tristeza", diz o capitão Rocha.

A ocorrência mais dramática que o policial enfrentou ocorreu neste ano, após uma denúncia de maus-tratos contra uma pitbull. "Era um caso em que o dono mantinha relações sexuais com a cachorra", conta.

O policial diz que a cadela tinha uma infecção no sistema reprodutor, e que o dono arrancou todos os seus dentes para que não mordesse. "O jeito de lidar com animais maltratados é como numa ocorrência com estupro de criança: você fica indignado, mas tem de respirar fundo para não sair da legalidade", diz Rocha.

Uma ONG assumiu a guarda da cadela. O dono foi levado à delegacia e liberado após pagar fiança. A pena máxima para maus tratos de animais é de um ano de prisão, mas costuma ser substituída por trabalhos comunitários.

Rocha diz que também são comuns os casos que envolvem "a cultura de aprisionar passarinhos". Numa das maiores apreensões já feitas pela unidade, 220 pássaros criados ilegalmente foram resgatados de uma só vez. As aves pertenciam a um delegado aposentado.

Experiência nas ruas
Além de combater delitos ambientais, o batalhão participa às vezes de operações contra crimes comuns - o que não é um problema, já que todos os seus integrantes desempenharam as funções antes de ingressar na unidade.

O soldado Adriano Figueiredo - que participou da operação com o pibtull sacrificado - já atuou no Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e em patrulhas convencionais. Ele afirma que a experiência o preparou para o posto atual, mas também lhe mostrou os limites da atuação da polícia.

"Às vezes, você é obrigado a prender um jovem de 16 anos, e, ao entrevistá-lo, vê que a conduta criminosa dele é um problema social: ele vem de uma vida muito pobre, o pai foi preso por tráfico, a mãe é viciada em crack", diz o soldado.

"O Estado não deu condições mínimas para esse jovem, falhou na educação. E quando o Estado se torna presente para ele é na forma repressiva, com sua estrutura armada."

Segundo o capitão Rocha, a colaboração entre o batalhão e outras unidades da PM mudou a imagem do grupo. "No começo, o PM achava que vinha para cá descansar. Hoje, o efetivo nos vê como um batalhão extremamente especializado e produtivo."

Ele afirma, porém, que nem todos os agentes de segurança tratam os crimes ambientais com o peso devido. Rocha conta que, certa vez, levou à delegacia um homem pego torturando animais.

"O delegado falou: 'Maus tratos? Eu tô aqui com 17 homicidas'. Aí a gente tem de explicar que, se fizermos vista grossa para os maus tratos, da próxima vez pode ser um homicídio", diz Rocha, que aponta outro motivo para combater crimes ambientais com rigor.

"A natureza responde de forma latente - vemos isso hoje claramente com as mudanças climáticas. Quem derruba uma árvore protegida não está só agindo contra aquela árvore, mas contra todas as pessoas e animais que se beneficiem da existência dela."

FONTE: G1

28/07/2017

Polícia prende funcionário de hotel que mata gato com uma flechada - USA

Bandido desgraçado!!!! a única coisa que alivia um pouco é saber que ativista, polícia e justiça americana funcionam. A galera fez uma página no Facebook chamada Justice for Strushie-Miami Beach cat killed by arrow e botaram p´ra quebrar. Eles meteram o cacete em políticos e até num certo desinteresse da polícia. A pressão funcionou e investigaram o caso prendendo o cara agora.
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A morte de Strushie, o gato que morreu com uma flecha na cabeça nas dependências do hotel South Beach, aterrorizou os amantes de animais de estimação e ativistas pelos animais.

Mas, quando os detetives de Miami Beach analisaram o sistema de vigilância do Franklin Hotel procurando pistas, descobriram que as imagens desse dia haviam sido apagadas o que levantou muita suspeita. O departamento voltou-se para a Task Force de Crimes Eletrônicos do Serviço Secreto dos EUA, que se especializa em recuperar dados apagados de computadores, telefones e outros dispositivos.

O que as imagens revelaram levou à prisão, no início da quarta-feira, o funcionário do hotel, Georgios Lollias, de 36 anos, que admitiu que ele atirou no gato perdido usando uma besta. O fato ocorreu em abril, de acordo com um relatório de prisão.

As imagens perdidas mostraram que Lollias estava procurando por Strushie enquanto tentava "esconder a besta de qualquer um que pudesse estar na área", diz o relatório. Então, Lollias atingiu os arbustos onde o gato estava escondido, puncionando o crânio e o cérebro de Strushie, disse a polícia.

Uma mulher que alimentava Strushie regularmente mais tarde encontrou o gato sangrando, mas, não pôde ser salvo e teve que ser eutanasiado.

Lollias foi acusada de crueldade animal e adulteração de provas. Ele ficou preso e não se sabe se conseguiu um advogado. A polícia suspeitava que ele poderia ter perseguido o gato porque o animal lhe provocava   incômodo. Lollias não tem antecedentes criminais na Flórida.

A morte do popular felino no hotel tornou-se um ponto de encontro para ativistas de animais, que até começaram a página "Justiça para Strushie" no Facebook.

"É um grande alívio que encontramos algum nível de justiça para Strushie", disse o chefe de polícia Daniel Oates em um comunicado. "Este foi um ato horrível de crueldade animal. Felicito os nossos detetives por esta prisão e o Serviço Secreto dos EUA pela assistência crítica que nos forneceram ".

Fonte: Miami Herald
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Fonte: Local 10

21/07/2017

Justiça condena homem acusado de chutar e matar cão da raça Yorkshire - RS

Para quem não lembra do caso de um camarada que chutou um cãozinho york chamado Theo porque ele havia feito um xixi no seu portão, é só ler estas duas postagens para ficar a par:
Penso que o nojento poderá recorrer, mas, em todo caso, o importante é que foi condenado na ação civil pública de interesses difusos e só lamento que, ao invés do Fundo Municipal de Proteção ao Meio Ambiente, uma ONG de proteção animal é que deveria ser beneficiada.  Este Fundo é gerenciado por homens públicos que , hoje em dia, não dá para confiar. Leiam a sentença:
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O o réu foi condenado ao pagamento da importância de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a título de danos morais difusos em favor do Fundo Municipal de Proteção ao Meio Ambiente.

Processo nº: 001/1.16.0088199-9 (CNJ:.0135418-86.2016.8.21.0001)
Natureza: Ação Civil Pública
Autor: Ministério Público
Réu: J. G. L. d. S.
Juiz Prolator: Juiz de Direito - Dr. Ramiro Oliveira Cardoso
Vistos.

Trata-se de ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público em face de J. G. L. d. S., qualificado.

Narra a inicial a instauração de inquérito policial para investigar a prática de maus-tratos a cachorro da raça yorkshire, que veio a causar óbito do animal. Informa o Ministério Público que o fato apurado deu-se em 28/04/2016, pelo início da noite, em via pública, em frente ao imóvel de propriedade do réu, qual seja, Rua São Luís, 1065, bairro Partenon, nesta Capital. O incidente teria ocorrido quando I. M. passeava com seu cão, de nome T., com mais de 11 anos, e, distraída ao telefone celular, não teria percebido que o animal urinou a entrada do imóvel do agressor. Em razão deste fato, J. G. teria saído à rua, ofendida a proprietária do cão com palavras de baixo calão e na sequência dado um chute no cachorro, elevando-o à altura de 2 metros. Refere que o animal foi conduzido ao Hospital Veterinário Lonrenzoni, em mesma data, chegando por volta das 20h30min, apresentando quadro de bradpnéia, bradicardia, pulso fraco, temperatura retal de 34,9ºC, mucosas róseas pálidas, abdômen distendido, som maciço na percussão, nistagmo bilateral, possível choque hipovolêmico e choque neurogênico, tempo de preenchimento capilar de 4s, sem resposta a estímulos. Recebeu oxigenioterapia, sondagem uretral que resultou límpida, e realizou autotransfusão de 80ml. Realizada toracocentese, foi visualizada costela desalinha no lado direito (possível fratura), o cão foi submetido à indução anestésica, apresentando parada cardiorrespiratória não responsiva às manobras de ressuscitação, ocorrendo o óbito por volta das 23h. Apontando nexo de causalidade entre o ato violento (chute) e a morte, requer a responsabilização do agressor. Tece considerações acerca da repercussão do episódio, cita doutrina e julgados, requerendo, alfim, a condenação do demandado em danos morais difusos (fls. 02/15).

Instruída a inicial com documentos, restou o réu citado pessoalmente (fls. 127), transcorrendo em branco o prazo para defesa (fls. 127v).

Não apresentado qualquer fato modificativo, extintivo ou impeditivo do direito do autor, determinou-se a conclusão para sentença.

É o relatório.

Passo a decidir.

Agrego aos fundamentos da inicial a existência de laudo de necropsia (fls. 67/68), onde informado que a morte do cão T. decorreu “de choque hipovolêmico hemorrágico”, sendo “as lesões torácicas, cutâneas e a ruptura de lobos hepáticos, com subsequente hemorragia intra-abdominal profusa” de origem traumática, “compatíveis com o histórico clínico descrito”.

A autoria vem devidamente identificada no relato em sede policial da proprietária do cão, I. L., convergindo para o agressor J. G. (fls. 33), o que é ratificado pelas testemunhas E. (fls. 35) e Sérgio (fls. 37). Tais elementos de prova, aliado à revelia, acarretam a procedência da ação.

Cumpre consignar, ainda, na esteira de julgado do Supremo Tribunal Federal (Adin 1.856[1]), que a norma constitucional de proteção aos animais (art. 225, § 1º, VII), é extensiva aos animais domésticos, cabendo ao poder público a proteção da fauna, livrando-os de práticas cruéis. Sem dúvida que chutar um animal, independentemente da causa, justamente por sua irracionalidade, é ato de extrema crueldade, a revelar insensibilidade do agente.

O dano moral difuso a ser arbitrado é medida que se faz necessária na área cível, independente da notoriedade que ganhou o presente caso, vez que se está a tutelar o animal, e não o homem, impondo, em concreto, a importância de R$ 20.000,00 (vinte mil reais), corrigidos monetariamente pelo IGPM-Foro desde a presente data e acrescida de juros de mora de 1% ao mês a contar do fato, em favor do Fundo Municipal de Proteção ao Meio Ambiente.

Dispositivo.
Pelo exposto, julgo procedente a ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público em face de J. G. L. d. S., condenando o réu ao pagamento da importância de R$ 20.000,00 (vinte mil reais) a título de danos morais difusos em favor do Fundo Municipal de Proteção ao Meio Ambiente, rubrica essa que será corrigida monetariamente pelo IGPM-Foro desde a presente data e acrescida de juros de mora de 1% ao mês a contar do fato.

Custas pelo réu, sem honorários, ex vi legis.
Publique-se.
Registre-se.
Intimem-se.
Ramiro Oliveira Cardoso
Juiz de Direito

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Na ocasião, manifestantes espalharam dejetos de animais em frente a prédio 
(Foto: Zete Padilha/RBS TV)

09/07/2017

Pesquisas comprovam que nós estamos matando as abelhas

E matando as abelhas, estamos matando o planeta..... O que fazer? simples: suspender o nascimento de humanos por 10 anos no mínimo..... Nossa espécie está pilhando a Terra....
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Dois estudos financiados pela indústria de pesticidas mostraram resultados não muito bons para os seus financiadores. As pesquisas forneceram provas sólidas de que pesticidas muito populares, chamados de neonicotinóides, são terríveis para as abelhas, animais polinizadores que mantêm nosso sistema de produção de alimentos funcionando.

Já suspeitava-se há algum tempo que esses pesticidas poderiam estar afetando as abelhas, mas esse é um assunto complicado de se estudar em laboratório, onde as abelhas podem receber doses de pesticida de forma irrealista. Agora, os cientistas realizaram os maiores testes de campo na Europa e no Canadá, e a notícia é ruim.

Os neonicotinóides são a classe mais utilizada de inseticidas no mundo. Eles são quimicamente semelhantes à nicotina, o composto que as plantas da família das palmeiras desenvolveram para protegerem-se das pragas.

Inseticidas sistêmicos

Inventados na década de 1980, os neonicotinóides rapidamente se tornaram um tratamento de colheita popular porque são sistêmicos, o que significa que eles circulam por toda a planta e matam os insetos logo que eles se alimentam. E uma vez que eles permanecem no sistema da planta, uma aplicação – às vezes apenas nas sementes – pode ser suficiente para oferecer uma proteção a longo prazo.

Mas essas propriedades atraentes para os agricultores são o que tornam os neonicotinóides uma preocupação para o bem-estar das abelhas. Um inseticida sistêmico faz facilmente o caminho até o néctar e o pólen de uma planta florida.

Para medir esse potencial dano, uma equipe de pesquisadores europeus estabeleceu 33 locais com plantações de colza, uma planta da qual as semenste são usadas para a produção de biodiesel, na Alemanha, Hungria e no Reino Unido. Estes foram aleatoriamente designados para serem tratados com um de dois nicotinóides ou com nenhum deles.

A equipe observou os efeitos em três espécies de abelhas. Os resultados diferiram entre locais e espécies, mas, em geral, eles descobriram que as colmeias eram menos propensas a sobreviver durante o inverno, enquanto as abelhas selvagens se reproduziram menos.

Não é que os pesticidas matem diretamente abelhas, observam os cientistas. Em vez disso, parece que a exposição de baixo nível as torna mais vulneráveis, especialmente se houver outros fatores ambientais ou doenças que já afetam a colmeia.

Criadores de abelhas dos EUA perderam 44% de suas colônias em 2015

“As aplicações de neonicotinóides são, portanto, um tipo de roleta reprodutiva para as abelhas”, observa Jeremy Kerr, pesquisador em biodiversidade, em um artigo na revista Science.

Tiro pela culatra

O enorme estudo foi, na verdade, amplamente financiado pela própria indústria de pesticidas. As empresas Bayer Crop Science e Syngenta deram 3 milhões de dólares para a pesquisa, e ambas criticaram as conclusões dos cientistas de que seria melhor restringir o uso de neonicotinóides.

Mas estes são resultados importantes, e devem ser usados como base para a próxima decisão da União Europeia sobre uma potencial proibição geral destes pesticidas. Uma proibição temporária já está em vigor desde 2013.

“Nossos resultados sugerem que, mesmo que seu uso fosse restringido, como na recente moratória da UE, a exposição contínua a resíduos de neonicotinóides resultantes do uso generalizado anterior tem o potencial de impactar a persistência negativa de abelhas selvagens em paisagens agrícolas”, escrevem os pesquisadores.

E isso não é tudo.

Outro estudo de campo realizado por pesquisadores no Canadá foi publicado na mesma publicação da Science, mostrando também efeitos negativos nas abelhas.

A equipe estudou abelhas que viviam perto de campos de milho tratados com neonicotinóides ou longe da agricultura. Os resultados sugeriram que as abelhas expostas cronicamente apresentavam menor expectativa de vida e poucas condições de higiene na colméia.

Além disso, eles também descobriram que as abelhas recolheram pólen contaminado com os pesticidas, mas esse pólen não veio das próprias culturas tratadas.

Estas abelhas cibernéticas poderão salvar o planeta

“Isso indica que os neonicotinóides, que são solúveis em água, se espalham de campos agrícolas para o ambiente circundante, onde são absorvidos por outras plantas que são muito atraentes para as abelhas”, diz uma das pesquisadoras, Nadia Tsvetkov.

O trabalho realizado por ambas as equipes demonstra que realmente estamos contribuindo para o declínio mundial das abelhas, de forma mais dramática do que gostaríamos de admitir.

“Chegou a um ponto em que simplesmente não é plausível continuar negando que essas coisas prejudiquem abelhas em estudos realistas”, disse o pesquisador Dave Goulson, da Universidade de Sussex. “Eu diria que é o último prego no caixão”, sentencia.

FONTE: hypescience

04/07/2017

Luta de búfalos é suspensa depois que animal mata o dono - Vietnã

Ô coitado!!!! quem está com peninha do capetinha levanta o dedo!!!!! Esta luta que tem, também, na Tailândia só termina com a morte de um dos animais. Gente podre!!!! nojenta!!!!
Fonte: LiveLeak
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Uma luta tradicional de búfalos  no norte do Vietnã foi suspensa depois que um animal atacou e matou seu dono, na primeira fatalidade humana desde que o esporte retomou após a Guerra do Vietnã. O búfalo foi morto e foram colhidas amostras para determinar se o animal recebeu um estimulante para torná-lo mais agressivo. A luta tradicional contra búfalos foi interrompida durante a Guerra do Vietnã e foi retomada há 27 anos. 

Vários búfalos morreram nas lutas que atravessam os animais um contra o outro, mas a morte do sábado foi a primeira fatalidade humana desde que as lutas foram retomadas. O búfalo primeiro perseguiu o proprietário do outro animal, mas não conseguiu pegá-lo e depois se voltou contra o proprietário, que morreu várias horas depois de feridas múltiplas.


Idoso mata gato a pauladas após animal pegar passarinho de estimação

Que homem nojento!!!!! eu lamento pelo passarinho, mas, daí a matar o gato é demais..... E olha que o bicho era dele, hein?
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Autor foi levado para a delegacia

Moradores do Jardim Tijuca ficaram revoltados após um idoso de 69 anos matar um gato a pauladas, neste sábado (1º), em Campo Grande. Ele foi levado para a delegacia de polícia da Capital.

Policiais receberam a denuncia de que um gato tinha sido morto a pauladas pelo dono, neste sábado (1º). Ao chegarem ao imóvel, encontraram o proprietário que afirmou que tinha como bichos de estimação um passarinho e o gato.

O gatinho teria matado o passarinho do idoso que revoltado com a situação matou o gato a pauladas. Ele foi levado para a delegacia de polícia para prestar esclarecimento e o caso foi registrado como praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos.

FONTE: midiamax

27/06/2017

Tio diz que matou gato de sobrinha a pauladas para separar briga - Vitória

Minha Nossa!!!!! não podia jogar água em vez de dar uma paulada? que importa se o animal era de quem? importa que a violência matou o pobre gato.... infeliz da gota!!!!!
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Na versão do suspeito, o animal estava brigando com o gato dele. A médica veterinária, dona do bichinho, disse que escutou os miados da própria casa
Um homem foi acusado de matar o gato da sobrinha, no bairro Goiabeiras, em Vitória. De acordo com a médica veterinária que é dona do animal há três anos, da casa dela foi possível escutar os miados. Ele foi encontrado ensanguentado e sem vida na manhã do último domingo (25).

“O miado foi tão alto que eu estava dormindo na minha casa, que fica no primeiro andar, e eu consegui ouvir e fui correndo para ver. A casa dele fica no terceiro andar. Era um grito agonizante, de morte”, contou a veterinária.

Como a médica encontrou o gato morto nas mãos do tio, ela suspeita que ele tenha praticado o crime. O aposentado confessou toda história. “Enquanto eu estava na cozinha tirando o lixo, eu vi dois animais se estranhando. O meu gato e outro gato. Quando eu saí para ir até a varanda, onde os dois estavam, eles começaram a brigar e gritar. Eu peguei um pedaço de pau para separar e não deixar que ele machucasse o meu gato, e dei uma paulada nele mesmo. Mas eu não sabia que era o gato da minha sobrinha”, disse. 

Ao perceber que o animal tinha sido morto, a médica entrou em desespero e acionou a polícia, com a intenção de pedir socorro. Foi nesse momento que começou outro problema. “A primeira coisa que a gente pensa é denunciar, gritar, chamar a polícia. A gente chama, pede ajuda e não acontece nada. Além disso, um cabo da PM entrou em contato comigo e ainda debochou da minha cara, porque era a morte de um gato e ele não poderia fazer nada. Isso é um crime horroroso”, afirmou.

Depois de duas horas de espera, a veterinária finalmente conseguiu registrar um Boletim de Ocorrência na Delegacia Regional de Vitória. No local, a polícia teria alertado sobre a Lei 9605 de Crimes Ambientais, que tem como pena de detenção de três meses a um ano, e multa. O aposentado disse estar arrependido.

“Eu não tinha essa intenção de pegar por vontade própria e matar o gato dela. Eu quis separar a briga. Só que uma briga de gato não é fácil de separar. Eu não queria matar o gato da minha sobrinha. Como eu posso querer ter um gato e matar outro?”, alegou.

A veterinária, dona do gato, informou que vai manter a denúncia contra o tio e vai procurar o Ministério Público. O caso já foi registrado na delegacia e será investigado pela Polícia Civil. A denúncia contra maus-tratos a animais pode ser feita em qualquer delegacia.

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