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02/01/2018
27/10/2017
Filhote de pit bull furtado é devolvido por mãe de suspeito após nove dias - SC
Ainda bem que o pobrezinho voltou para casa.... Agora, as imagens dão a ideia de que foram feitas por alguém já que tem zoom e mudança de foco.... enfim, parece que a pessoa assistiu e não fez nada. Tô enganada?
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Um filhote de pit bull foi devolvido aos donos nove dias após ser furtado em casa, em Chapecó, no Oeste de Santa
26/10/2017
Suspeito criador de cães de luta é torturado por homens mascarados
Que maravilha..... Pena que a gente não pode participar, né não? eitcha que ia ser um serviço completo..... O lance aconteceu em março de 2016, mas, é bom registrar como sugestão....
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Um homem de 52 anos, considerado suspeito de criar cães de luta, estava a alimentar seus cachorros quando foi confrontado por três homens armados, que usavam
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Um homem de 52 anos, considerado suspeito de criar cães de luta, estava a alimentar seus cachorros quando foi confrontado por três homens armados, que usavam
31/08/2017
Mais uma criação de pit bull para lutas é descoberto na Geórgia - EUA
Estes policiais não sabem que tem um bando de desgraçados que criam pit bull para rinha desta maneira? Muito mal informados!!! Já publicamos outros casos aqui no blog. A maioria dos animais que ficam nesta situação são jovens que depois de determinada avaliação são levados para treinos.
Nesta fase da criação, eles são escolhidos por serem os mais resistentes a tais situações como chuva, sol e falta de alimentação e água. Os que ficam doentes pelas condições, quando tem sorte, levam um tiro porque, na maioria das vezes, morrem a míngua.
Quando eu falo que estes cães tem que deixar de existir é por causa disto.... eles sempre estão em mãos de bandidos..... Entrem no Facebook do Polk County Police Department para ver dezenas de vídeos sobe os cães que aguardam pessoas para adotá-los. Os policiais estão pedindo ajuda.
Nesta fase da criação, eles são escolhidos por serem os mais resistentes a tais situações como chuva, sol e falta de alimentação e água. Os que ficam doentes pelas condições, quando tem sorte, levam um tiro porque, na maioria das vezes, morrem a míngua.
Quando eu falo que estes cães tem que deixar de existir é por causa disto.... eles sempre estão em mãos de bandidos..... Entrem no Facebook do Polk County Police Department para ver dezenas de vídeos sobe os cães que aguardam pessoas para adotá-los. Os policiais estão pedindo ajuda.
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Os policiais da Geórgia acham o pior caso de crueldade animal que já viram
As autoridades do ondado de Polk estão investigando depois de encontrar "uma das piores crueldades para casos de animais que já vimos" na segunda-feira. Estamos trabalhando para encontrar o proprietário do imóvel que poderá enfrentar muitos problemas. De acordo com a página do Facebook do Departamento de Polícia do Polk County, 60 a 70 cães estavam acorrentados cerca de 200 metros atrás de uma casa em Cash Town na Estrada em Aragão, que fica a norte de Rockmart e a cerca de 50 milhas a leste de Atlanta. Muitos dos cães não tinham comida, água ou abrigo. A polícia diz que os cães não são brabos, eles só precisam de cuidados.
07/08/2017
Comerciante golpeia pit bull com barra de ferro após animal ferir cão
Mais um final trágico para um cão pit bull. Protetores defendem todos os animais e não raça de cães. Estamos cansadas de saber que os pits são legais com humanos quando tem uma convivência normal, mas, sempre terá no seu instinto o ataque à outros animais.
É genético. Ele foi feito p´ra isto, gente!!!!! Humanos criaram esta raça para isto. Uma sociedade sadia não precisa de cães de combate. Melhor não existir do que viver para matar outros bichos e morrer de forma sempre trágica. Pits estão sempre em mãos irresponsáveis, não repararam?
Sejamos todos nós capazes de ver alem de um palmo adiante do nosso nariz e deixarmos de falar pelo nosso "achismo". Quando falo sobre isto me assusto com alguns integrantes da "proteção animal" que consideram os cães como criação de Deus!!!! bah!!!!! mais preparo, pessoal!!!!!! cachorro e isopor é igual, ou seja, criação humana!!!!!
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O cachorro agrediu outro cão de porte menor e avançou em crianças que estavam na rua
Um comerciante foi levado para delegacia após golpear, com uma barra de ferro, um cão da raça Pit Bull na Rua João Lesqueves, no bairro Nova Brasília, em Cachoeiro de Itapemirim, no Sul do Estado. O fato ocorreu na manhã deste domingo (06). Neimar Senna alega que fez isso para proteger outro cão que estava sendo agredido e crianças que estavam no local.
O animal havia escapado de uma casa, e começou a circular pelas ruas do bairro. Por volta de 10h30, o filho do comerciante, de seis anos, saiu para ir na padaria e o pai ficou vigiando o menino. Nesse momento, viu o cachorro se aproximando.
“Espantei ele (o cachorro) da frente da minha casa, ele viu os vizinhos que estavam em uma obra, e as crianças, e avançou. Elas entraram, mas um Poodle que estava no colo de uma delas acabou ficando e o pit bull atacou ele. No desespero do cachorro gritando, pensei que tinha pego uma criança e fui pra lá. O Pit Bull ficou no corredor. Mesmo ferido, ele ainda tentou entrar dentro da casa de novo”, contou.
O pit bull, que foi atingido com golpes de barra de ferro, foi recolhido por uma ONG que cuida de animais. Já o Poodle, ferido pelo pit bull, foi levado pelos proprietários para ser avaliado por um veterinário em uma clínica particular.
De acordo com a Polícia Civil, a agressão ao pit bull foi justificada, pois o comerciante agiu em legítima defesa de terceiros e, a princípio, não vai responder por crime nenhum. Ele foi ouvido e liberado.
Já o dono do pit bull vai responder por crime de exposição de perigo por deixar o cachorro escapar de casa e ter ferido outro animal. Ele assinou um termo circunstanciado e vai responder em liberdade.
Fonte: Gazeta Online
04/08/2017
Cachorra pit bull é morta ao ser atacada por enxame de abelhas africanas em RO
Eu tenho uma protetora amiga, a Leda, que perdeu vários cães com um ataque de abelhas.... só não sei se eram africanas, mas, mataram do mesmo jeito..... Foi assustador!!!! Coitada desta pit...
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Animal estava no quintal de casa em Nova Mamoré (RO). Após as picadas, cachorra morreu em menos de dois minutos, segundo a dona.
Uma cachorra da raça pit bull morreu esta semana após ser atacada por um enxame de abelhas africanas no quintal de uma residência em Nova Mamoré (RO), a aproximadamente 300 quilômetros de Porto Velho. Segundo a professora Analice Noberto de Oliveira, que era a dona da 'Pandora', o animal recebeu mais de 2 mil ferroadas e morreu em menos de dois minutos.
A educadora disse que a cadela era o 'xodó' da família. Ela tinha um ano e dois meses e estava presa em uma coleira debaixo de um pé de manga, onde tinha um sofá velho no quintal. Segundo ela, as abelhas fizeram um grande enxame no interior do móvel e ficaram agressivas quando a cachorra tentou se abrigar perto do sofá para se proteger do frio. Neste momento, o ataque aconteceu.
“Moro com meu filho de 14 anos e mais seis cachorros, inclusive dois deles também foram atacados pelas abelhas, mas quando percebemos o ataque corremos para dentro de casa para nos proteger e trouxemos todos os animais, menos a Pandora, que estava presa e já estava sendo atacada. Não pudemos trazer ela junto, eu tentei sair várias vezes para socorrê-la, mas as abelhas estavam muito agressivas”, relata.
Analice conta ainda que chegou a ligar para instituições militares, mas não conseguiu ser atendida. Para resolver o problema, ela recorreu a um apicultor, que é especialista na remoção de enxames e criação de abelhas.
“Liguei várias vezes para a PM e os bombeiros, mas não tive suporte de ninguém, não sabia mais a quem recorrer. Pedi ajuda de um apicultor que já é acostumado a lidar com esse tipo de situação. Ele veio no meu quintal e removeu o sofá do local e também exterminou todas as abelhas com um lança-chamas. É muito perigoso, as abelhas realmente podem matar”, disse a servidora.
Cuidados
O G1 conversou também com o apicultor Carlos Amaecing, trabalha no ramo da criação de abelhas há 27 anos em Guajará-Mirim (RO), cidade situada a cerca de 40 quilômetros de Nova Mamoré. Ele falou sobre os riscos que as abelhas oferecem.
O profissional explica que um enxame pode chegar a ter mais de 150 mil abelhas, o que oferece um grande risco para o ser humano e também para qualquer animal, já que as picadas em grandes quantidades podem matar.
"Se houver algum tipo de alergia, apenas uma picada é o suficiente para matar. A cachorra não tinha como se defender e foi atacada por milhares de abelhas ao mesmo tempo. As toxinas dos ferrões são nocivas ao organismo. Por ter recebido uma quantidade tão grande de ferroadas, o animal acabou não resistindo e as abelhas não iam parar o ataque, é uma avalanche de picadas”, analisa Amaecing.
O criador de abelhas também deu orientações de como agir nesse tipo de situação e evitar um possível ataque.
"Geralmente as abelhas perseguem o alvo em uma distância de até 100 metros, por isso a orientação é correr e se afastar do local do ataque o mais rápido possível. É importante não mexer no enxame e evitar chamar a atenção das abelhas, pois se a colmeia tiver mel, elas vão atacar ainda mais agressivas”, conclui.
FONTE: G1
01/08/2017
'Nunca pensei que teria de matar um cão': a vida de policiais ambientais em Brasília
Mas, a situação que ele matou é bem explicada, embora discuta-se que dizer que o cachorro estava com "raiva" é um pouco forte já que não houve diagnóstico prévio.... Alem de tudo... era um pit bull... hã hã..... mais uma vez repito se é justo para estes cães morrerem sempre envolvidos numa tragédia. Protetores não devem defender raças e sim cães que sempre estão em mãos erradas....
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Denúncias de maus tratos e resgate de animais nativos como onças, antas e veados integram rotina da unidade na capital.
O soldado Adriano Figueiredo tinha acabado de ser admitido no Batalhão Ambiental da Polícia Militar de Brasília quando foi atender uma emergência na favela Sol Nascente, a maior do Distrito Federal. Um pitbull grande e forte que espumava pela boca tinha acabado de morder o dono e outros cães menores. A família se trancara em casa, mas o cachorro quebrou o vidro da porta e ameaçava entrar.
"Quando chegamos, vimos na casa instrumentos de treinar cachorros para serem violentos", diz o soldado à BBC Brasil. "Como o animal não tinha sido vacinado, pegou raiva e estava atacando todo mundo." Figueiredo e os colegas avaliaram que o pit bull tinha de ser abatido. Deram três tiros no cão, um deles na mandíbula, mas o animal seguia vivo - e combativo.
Os policiais então se atiraram no corpo do cachorro. "Por extrema necessidade, tivemos de sacrificá-lo enforcado", lembra Figueiredo. O policial narra o episódio devagar, com dificuldade. Dono de um cachorro "criado como membro da família", ele achava que o pitbull era o único ali que não tinha qualquer culpa.
Afinal, se os donos não tivessem deixado de vaciná-lo nem o treinado para ser violento, a situação poderia ter sido evitada, diz o soldado. "Nunca pensei que teria de matar um cachorro", afirma.
O caso ilustra um dilema vivido por policiais ambientais, profissionais treinados para proteger animais e impedir que sejam maltratados por humanos - desde que não ponham humanos em risco.
Mestres e doutores
A intensa relação entre humanos e outros animais em Brasília tem mantido os policiais do batalhão ambiental ocupados. Bíblia aberta à mesa, o chefe da unidade, major José Gabriel de Souza Júnior, diz que os 78 soldados sob seu comando atendem entre 10 e 12 ocorrências por dia.
A BBC Brasil visitou na última terça-feira a sede do batalhão - uma casa arejada cercada por abacateiros e jabuticabeiras no Parque Ecológico de Águas Claras, a 20 km da Esplanada dos Ministérios. Fardados e armados, policiais conversavam e riam nos corredores, entre prateleiras com livros de botânica, comportamento animal e hidrologia. Disciplina militar, só na continência prestada aos superiores.
"Nossos policiais são altamente especializados", diz o major. "A maioria aqui tem curso superior e pós-graduação: são biólogos, geógrafos, veterinários, agrônomos, engenheiros florestais. Alguns têm até mestrado e doutorado." O salário inicial de R$ 6,3 mil, oferecido pela PM-DF a soldados de primeira classe, ajuda a atrair profissionais para a carreira.
Souza Júnior - ele próprio formado em Direito e com MBA em gestão de projetos - diz que a especialização dos policiais é essencial para as tarefas que executam na unidade. Além da formação acadêmica e do treinamento básico de PM, todos no batalhão recebem aulas sobre como lidar com animais.
"Tem animais que, se você capturar errado, ele morre. O veado-catimbeiro e o veado-mateiro, por exemplo, têm um ataque cardíaco e vêm a óbito quando ficam estressados. Então, tem que ter o cuidado de esperar o melhor momento para o resgate, não ficar insistindo, reduzir a tensão."
Ele lembra que, anos atrás, o resgate de um jacaré numa casa no Lago Sul levou um dia e uma noite. Em outra ocasião, policiais levaram três dias para capturar uma cobra-do-milho (corn snake) no 15º andar de um prédio em Águas Claras. Espécie nativa dos EUA, a serpente havia entrado na laje do edifício (suspeita-se que fosse criada por algum morador).
Número dois do batalhão, o capitão Cristiano Rocha rompeu o ligamento do joelho enquanto tentava agarrar uma ema no curso de formação. Outro colega, ferido na panturrilha por um tamanduá, teve de abandonar o curso.
Rocha participou de um dos resgates mais emblemáticos da história da unidade, quando um lobo-guará deu as caras numa quadra residencial da Asa Sul, no centro de Brasília.
O animal se escondera embaixo de um carro. Os policiais tentaram atraí-lo para a gaiola, mas o lobo não se mexia. Temendo que o animal fugisse ou atacasse os moradores, Rocha conta que um policial teve de tirá-lo de lá "no braço, meio na brutalidade". "Às vezes você tem de resolver do jeito que dá", diz.
O animal saiu ileso e, após alguns exames, foi solto no Parque Nacional de Brasília.
Formado em Biologia e mestre em Genética pela Universidade Federal de São Carlos (Ufscar), Rocha trancou o doutorado em biologia molecular ao ingressar na PM, já pensando em postular uma vaga no batalhão ambiental.
Habituado a pesquisar onças no Pantanal, o policial já participou de duas operações para resgatar felinos em Brasília. Em ambas, as onças sumiram antes que a equipe aparecesse. Rocha diz que, nos últimos anos, houve perto de Brasília vários registros de onças-pretas - uma variação genética rara entre onças-pintadas, o terceiro maior felino do mundo.
"Como são animais de hábitos noturnos, talvez as pretas estejam conseguindo se esconder melhor em ambientes urbanos, numa espécie de seleção natural induzida pelo convívio com o homem."
Em 2012, câmeras de segurança filmaram uma onça-parda (suçuarana) no estacionamento do Superior Tribunal de Justiça. Rocha diz que Brasília é cruzada por vários corredores naturais que ligam reservas ecológicas.
Segundo o Serviço Florestal Brasileiro, 25% do Distrito Federal é coberto por vegetação nativa. Mesmo em zonas urbanas, como no Plano Piloto, há amplas áreas verdes onde humanos e animais silvestres convivem.
Professor de Zoologia da Universidade de Brasília (UnB), Ricardo Bomfim Machado diz que a cidade preserva parte da fauna nativa - ainda que a urbanização crescente venha reduzindo o número de espécies.
A capital foi erguida na década de 1950 numa área de cerrado cortada por vários cursos d'água, ambiente bastante favorável à vida animal. Machado diz que, dos 350 tipos de aves nativas da região, um terço conseguiu sobreviver na zona urbana de Brasília. O grupo inclui espécies como gavião-casaca-de-couro, arara-canindé, tucano e papagaio-galego.
As populações de mamíferos sofreram mais, mas ainda é possível ver saguis, capivaras e vários tipos de morcego nas áreas residenciais. Outra espécie que se adaptou bem à cidade é o saruê, marsupial que chega a 90 centímetros de comprimento.
O capitão Cristiano Rocha diz que o saruê é o que "dá mais trabalho" nos resgates. "Ele se esconde em canos, forros, e pode morder quando acuado."
Em 2012, um espécime foi capturado dentro do Senado, numa sala vizinha aos gabinetes do senador Fernando Collor e do então presidente da Casa, José Sarney.
Outras ocorrências comuns envolvem aves feridas ou que escaparam do cativeiro. Certa vez, o batalhão resgatou um pombo-correio perdido na cidade-satélite de Recanto das Emas. Os policiais contataram uma associação de criadores de pombos-correios e conseguiram localizar o dono, que se emocionou ao reencontrar a ave.
Segundo o comandante, um beija-flor com a asa ferida é suficiente para mobilizar uma equipe do batalhão. Quando há mais de uma ocorrência ao mesmo tempo, a prioridade é de filhotes ou animais em extinção. "São critérios parecidos com os usados para seres humanos", diz Souza Júnior.
Nem sempre os resgates terminam bem. Muitos animais são capturados após atropelamentos - caso de uma anta de 15 kg atingida por um veículo no Setor Militar Urbano. Com a ajuda do Exército, o animal foi levado até os veterinários do zoológico, mas morreu pouco depois.
"Ela chegou lá fungando, fungando. Foi um caso que me chocou, porque nem sempre a gente vê um animal tão grande assim, e ferido. Uma tristeza", diz o capitão Rocha.
A ocorrência mais dramática que o policial enfrentou ocorreu neste ano, após uma denúncia de maus-tratos contra uma pitbull. "Era um caso em que o dono mantinha relações sexuais com a cachorra", conta.
O policial diz que a cadela tinha uma infecção no sistema reprodutor, e que o dono arrancou todos os seus dentes para que não mordesse. "O jeito de lidar com animais maltratados é como numa ocorrência com estupro de criança: você fica indignado, mas tem de respirar fundo para não sair da legalidade", diz Rocha.
Uma ONG assumiu a guarda da cadela. O dono foi levado à delegacia e liberado após pagar fiança. A pena máxima para maus tratos de animais é de um ano de prisão, mas costuma ser substituída por trabalhos comunitários.
Rocha diz que também são comuns os casos que envolvem "a cultura de aprisionar passarinhos". Numa das maiores apreensões já feitas pela unidade, 220 pássaros criados ilegalmente foram resgatados de uma só vez. As aves pertenciam a um delegado aposentado.
Experiência nas ruas
Além de combater delitos ambientais, o batalhão participa às vezes de operações contra crimes comuns - o que não é um problema, já que todos os seus integrantes desempenharam as funções antes de ingressar na unidade.
O soldado Adriano Figueiredo - que participou da operação com o pibtull sacrificado - já atuou no Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) e em patrulhas convencionais. Ele afirma que a experiência o preparou para o posto atual, mas também lhe mostrou os limites da atuação da polícia.
"Às vezes, você é obrigado a prender um jovem de 16 anos, e, ao entrevistá-lo, vê que a conduta criminosa dele é um problema social: ele vem de uma vida muito pobre, o pai foi preso por tráfico, a mãe é viciada em crack", diz o soldado.
"O Estado não deu condições mínimas para esse jovem, falhou na educação. E quando o Estado se torna presente para ele é na forma repressiva, com sua estrutura armada."
Segundo o capitão Rocha, a colaboração entre o batalhão e outras unidades da PM mudou a imagem do grupo. "No começo, o PM achava que vinha para cá descansar. Hoje, o efetivo nos vê como um batalhão extremamente especializado e produtivo."
Ele afirma, porém, que nem todos os agentes de segurança tratam os crimes ambientais com o peso devido. Rocha conta que, certa vez, levou à delegacia um homem pego torturando animais.
"O delegado falou: 'Maus tratos? Eu tô aqui com 17 homicidas'. Aí a gente tem de explicar que, se fizermos vista grossa para os maus tratos, da próxima vez pode ser um homicídio", diz Rocha, que aponta outro motivo para combater crimes ambientais com rigor.
"A natureza responde de forma latente - vemos isso hoje claramente com as mudanças climáticas. Quem derruba uma árvore protegida não está só agindo contra aquela árvore, mas contra todas as pessoas e animais que se beneficiem da existência dela."
FONTE: G1
27/07/2017
No exterior, Pitbull está em listas de raças proibidas
Na maioria dos países, raças de cães de combate são proibidas. Isto a pedido da própria proteção animal que vê nesta proibição uma maneira de evitar as tragédias que envolvem animais de porte grande. Só aqui no Brasil é que vejo protetor defendendo raça.... Protetor tem que defender cães, ou não?
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Raça é responsável por cerca de sete em cada dez ataques de cachorros, diz pesquisa
Nos Estados Unidos, existem normas locais com variadas restrições à circulação de cães considerados perigosos, principalmente em locais públicos. Em Denver, no Colorado, e em Miami, na Flórida, por exemplo, os pitbulls, dentre outras raças, foram completamente banidos. Quem desrespeitar a lei está sujeito a multas.
Pitbulls, mostram pesquisas, são responsáveis por cerca de sete em cada dez ataques de cachorros. O rottweiler está em segundo na lista de raças mais violentas. Em 2015, segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, mais de 28 mil pessoas passaram por procedimentos reparatórios nos Estados Unidos por causa de mordidas caninas.
Em Portugal, uma lei de 2003 prevê que animais perigosos ou potencialmente perigosos devem sair nas ruas com focinheira e coleira de corda curta. Também foram criados cadastros locais de animais que representem algum risco às pessoas.
Já a Dinamarca tem uma das regras mais restritivas do mundo sobre o assunto, que vem sendo ajustada desde a década de 1990. Pelo menos 13 raças são vedadas no país - e também qualquer cão resultado de mestiçagem entre elas. Na lista, estão o pitbull, o buldogue americano e o fila brasileiro.
Nos casos em que há dúvida sobre a raça, as autoridades pedem ao dono que prove a origem. Se um de raça vedada atacar uma pessoa ou outro animal, policiais devem sacrificá-lo. A norma teve forte resistência de grupos defensores desses cães.
Nos Estados Unidos, existem normas locais com variadas restrições à circulação de cães considerados perigosos, principalmente em locais públicos. Em Denver, no Colorado, e em Miami, na Flórida, por exemplo, os pitbulls, dentre outras raças, foram completamente banidos. Quem desrespeitar a lei está sujeito a multas.
Pitbulls, mostram pesquisas, são responsáveis por cerca de sete em cada dez ataques de cachorros. O rottweiler está em segundo na lista de raças mais violentas. Em 2015, segundo a Sociedade Americana de Cirurgia Plástica, mais de 28 mil pessoas passaram por procedimentos reparatórios nos Estados Unidos por causa de mordidas caninas.
Em Portugal, uma lei de 2003 prevê que animais perigosos ou potencialmente perigosos devem sair nas ruas com focinheira e coleira de corda curta. Também foram criados cadastros locais de animais que representem algum risco às pessoas.
Já a Dinamarca tem uma das regras mais restritivas do mundo sobre o assunto, que vem sendo ajustada desde a década de 1990. Pelo menos 13 raças são vedadas no país - e também qualquer cão resultado de mestiçagem entre elas. Na lista, estão o pitbull, o buldogue americano e o fila brasileiro.
Nos casos em que há dúvida sobre a raça, as autoridades pedem ao dono que prove a origem. Se um de raça vedada atacar uma pessoa ou outro animal, policiais devem sacrificá-lo. A norma teve forte resistência de grupos defensores desses cães.
FONTE: r7
26/07/2017
Casal é ouvido por abandono de pit bull que devorou pinscher e 4 gatos
Quando eu falo não é a toa.... Geralmente, donos de pits são irresponsáveis..... Presta atenção, eu disse geralmente!!!! Já publiquei aqui vários casos.
Eu penso sempre nos animais que levam a pior e acho que pits não deveria mais nascer, exatamente, porque o fim de suas vidas sempre é dramático....
Lembro, também, que nós não lutamos por raças e sim por cães. Não deixa-los nascer e proibir a criação para que estes pobres animais não caiam nas mãos de pessoas irresponsáveis é o melhor para eles. Juízo na cabeça de humanos é impossível e nosso compromisso é com a vida animal.
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Quando o assunto é maus-tratos contra animais, o Brasil possui legislação e autoridades competentes para punir quem comete esses crimes. Em Manaus, dois cachorros, um da raça pit bull e um pinscher, foram abandonados há 4 meses por seus donos após uma separação, em uma casa situada na rua Santa Etelvina, no bairro de mesmo nome, Zona Norte. Com fome e esquelético, o animal maior acabou devorando o menor, além de gatos da vizinhança. Um dos donos foi ouvido pela polícia nesta segunda-feira (24) e o casal será investigado por abandono e maus-tratos de animais.
De acordo com moradores, que não quiseram ser identificados, os animais estavam trancados na casa e sem alimentação regular. O pit bull não resistiu e matou para comer o pinscher. Depois ele matou quatro gatos da vizinhança, que acabaram entrando no terreno.
Os vizinhos afirmam que o casal teve inúmeras discussões e se mudou do local, mas não levou os animais. Eles começaram a se revezar para alimentar os animais. Entretanto, não foi suficiente.
De acordo com Samir Freire, titular da Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema), um dos donos dos animais se apresentou espontaneamente na delegacia, nesta segunda-feira (24), após repercussão do caso. Ele explicou que ao se separar da mulher, os cachorros ficaram sob a guarda da ex-companheira. No entanto, segundo o delegado, os dois serão ouvidos no processo de maus-tratos.
Ainda segundo Samir, foi enviada uma equipe da Dema ao local, mas o animal não estava mais lá.
“Quando a equipe chegou à casa, o pit bull já havia sido retirado pela dona do animal, mas mesmo assim, ela deverá ser ouvida. Vamos continuar a investigação”.
Procurada pela reportagem, a advogada e vereadora de Manaus, Joana D’arc, informou que irá tomar providências quanto a essa denúncia. Até esta terça-feira (25), ela deve fazer um boletim de ocorrência na Dema – para exigir providências da polícia.
“Além de procurarmos a Dema para registrar e denunciar os maus-tratos, vamos apurar a situação in loco e saber como está o animal – que deve precisar de cuidados médicos”.
A advogada ressalta que a denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 12.02.1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pela Constituição Federal Brasileira, de 05 de outubro de 1988. “Por isso é importante que a população, os vizinhos, qualquer pessoa denunciem o quanto antes”. Joana D’arc não é membro da Comissão Especial de Proteção aos Animais da OAB-AM, como a reportagem afirmou anteriormente.
Como denunciar?
Caso você veja algum tipo de situação envolvendo maus-tratos aos animais de qualquer espécie, é necessário formalizar uma denúncia aos órgãos competentes. Sejam domésticos, silvestres ou exóticos, os animais não podem sofrer abandono, mutilação, envenenamento, ou serem presos constantemente em correntes ou cordas muito curtas. Eles devem viver em lugar anti-higiênico, presos em espaço compatível ao porte do animal ou em local com iluminação e ventilação.
A utilização em shows que possam lhes causar lesão, pânico ou estresse, além de agredir o animal fisicamente, colocá-lo em esforço excessivo também são práticas erradas. Em qualquer um dos casos, vá a uma delegacia de polícia mais próxima para registrar o Boletim de Ocorrência (BO), ou compareça à Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.
É possível denunciar também ao órgão público competente do município, para o setor que responde aos trabalhos de vigilância sanitária, zoonoses ou meio ambiente. Lembrando que cada município tem uma legislação diferente, portanto, caso esta não contemple o tema maus tratos pode utilizar a Lei Estadual ou ainda recorrer a Lei Federal.
Como proceder nas delegacias?
Cabe à autoridade policial receber a denúncia e fazer o boletim de ocorrência. O policial que se negar a registrar estará cometendo crime de prevaricação (retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal – art. 319 do Código Penal). Caso isso aconteça, há como queixar-se ao Ministério Público ou à Corregedoria da Polícia Civil.
Tente descrever com exatidão os fatos ocorridos, o local e, se possível, o nome e endereço do(s) responsável(is). Assim que o escrivão ouvir seu relato sobre o crime, a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Também procure levar, caso haja possibilidade, alguma evidência, como fotos, vídeos, notícias de jornais, mapas, laudo ou atestado veterinário, nome de testemunhas e endereço das mesmas. Quanto mais detalhada a denúncia, melhor.
Saiba que você não será o autor do Processo Judicial, que será aberto a pedido do delegado. O Decreto 24645/1934 reza em seu artigo 1º – “Todos os animais existentes no país são tutelados do estado”, Logo, uma vez concluído o inquérito para apuração do crime, ou elaborado TCO, o delegado o encaminhará ao juízo para abertura da competente ação penal onde o “Autor” da ação será o Estado.
De acordo com moradores, que não quiseram ser identificados, os animais estavam trancados na casa e sem alimentação regular. O pit bull não resistiu e matou para comer o pinscher. Depois ele matou quatro gatos da vizinhança, que acabaram entrando no terreno.
Os vizinhos afirmam que o casal teve inúmeras discussões e se mudou do local, mas não levou os animais. Eles começaram a se revezar para alimentar os animais. Entretanto, não foi suficiente.
De acordo com Samir Freire, titular da Delegacia Especializada em Crimes contra o Meio Ambiente e Urbanismo (Dema), um dos donos dos animais se apresentou espontaneamente na delegacia, nesta segunda-feira (24), após repercussão do caso. Ele explicou que ao se separar da mulher, os cachorros ficaram sob a guarda da ex-companheira. No entanto, segundo o delegado, os dois serão ouvidos no processo de maus-tratos.
Ainda segundo Samir, foi enviada uma equipe da Dema ao local, mas o animal não estava mais lá.
“Quando a equipe chegou à casa, o pit bull já havia sido retirado pela dona do animal, mas mesmo assim, ela deverá ser ouvida. Vamos continuar a investigação”.
Procurada pela reportagem, a advogada e vereadora de Manaus, Joana D’arc, informou que irá tomar providências quanto a essa denúncia. Até esta terça-feira (25), ela deve fazer um boletim de ocorrência na Dema – para exigir providências da polícia.
“Além de procurarmos a Dema para registrar e denunciar os maus-tratos, vamos apurar a situação in loco e saber como está o animal – que deve precisar de cuidados médicos”.
A advogada ressalta que a denúncia de maus-tratos é legitimada pelo Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 12.02.1998 (Lei de Crimes Ambientais) e pela Constituição Federal Brasileira, de 05 de outubro de 1988. “Por isso é importante que a população, os vizinhos, qualquer pessoa denunciem o quanto antes”. Joana D’arc não é membro da Comissão Especial de Proteção aos Animais da OAB-AM, como a reportagem afirmou anteriormente.
Como denunciar?
Caso você veja algum tipo de situação envolvendo maus-tratos aos animais de qualquer espécie, é necessário formalizar uma denúncia aos órgãos competentes. Sejam domésticos, silvestres ou exóticos, os animais não podem sofrer abandono, mutilação, envenenamento, ou serem presos constantemente em correntes ou cordas muito curtas. Eles devem viver em lugar anti-higiênico, presos em espaço compatível ao porte do animal ou em local com iluminação e ventilação.
A utilização em shows que possam lhes causar lesão, pânico ou estresse, além de agredir o animal fisicamente, colocá-lo em esforço excessivo também são práticas erradas. Em qualquer um dos casos, vá a uma delegacia de polícia mais próxima para registrar o Boletim de Ocorrência (BO), ou compareça à Promotoria de Justiça do Meio Ambiente.
É possível denunciar também ao órgão público competente do município, para o setor que responde aos trabalhos de vigilância sanitária, zoonoses ou meio ambiente. Lembrando que cada município tem uma legislação diferente, portanto, caso esta não contemple o tema maus tratos pode utilizar a Lei Estadual ou ainda recorrer a Lei Federal.
Como proceder nas delegacias?
Cabe à autoridade policial receber a denúncia e fazer o boletim de ocorrência. O policial que se negar a registrar estará cometendo crime de prevaricação (retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal – art. 319 do Código Penal). Caso isso aconteça, há como queixar-se ao Ministério Público ou à Corregedoria da Polícia Civil.
Tente descrever com exatidão os fatos ocorridos, o local e, se possível, o nome e endereço do(s) responsável(is). Assim que o escrivão ouvir seu relato sobre o crime, a ele cumpre instaurar inquérito policial ou lavrar Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Também procure levar, caso haja possibilidade, alguma evidência, como fotos, vídeos, notícias de jornais, mapas, laudo ou atestado veterinário, nome de testemunhas e endereço das mesmas. Quanto mais detalhada a denúncia, melhor.
Saiba que você não será o autor do Processo Judicial, que será aberto a pedido do delegado. O Decreto 24645/1934 reza em seu artigo 1º – “Todos os animais existentes no país são tutelados do estado”, Logo, uma vez concluído o inquérito para apuração do crime, ou elaborado TCO, o delegado o encaminhará ao juízo para abertura da competente ação penal onde o “Autor” da ação será o Estado.
FONTE: Em tempo
22/06/2017
Atualizações sobre a Subsecretaria de bem estar - SUBEM - aqui do Rio de Janeiro
Que nossos leitores nos desculpem, mas, não podemos diariamente narrar a doideira que acontece na atual SUBEM, ex-SEPDA (Secretaria de Proteção Animal) aqui do Rio de Janeiro. A Crivelândia (a prefeitura do Prefeito Crivella) está fazendo todas as melecas que tem direito, desde tirar subsídios do Carnaval (fonte de alto lucro para o Município) até suspender a merenda de escolas por falta de dinheiro. Fico pensando porque este prefeito quis tanto o cargo? ele não sabia das condições de penúria dos cofres públicos? então já começou sendo incompetente, né mesmo?
Bem, selecionei alguns itens para registrar aqui porque, particularmente, fiquei tão enojada pela mentira da Subsecretária com referência a história dos cães que sofreram castração química que estou querendo distância deste status quo. Acho que, não havendo uma mudança de comportamento, a SUBEM implodirá muito em breve, pois, continua provocando um enfrentamento anti-profissional alegando que existem protetores do bem e do mal. O que é fato é que esta Subsecretaria trabalha para todos os munícipes e tem que parar de subestimar as pessoas com explicações mentirosas. Como disse um amigo: "Parem de SUBEMstimar"
1 - Projeto de deputado quer proibir a castração química em todo estado do Rio de Janeiro
Bruna Franco
16 de junho às 02:58 ·
Projeto de lei proibindo a castração química em todo o estado do Rio de Janeiro foi protocolado na Alerj pelo Deputado Jorge Felippe Neto!!!! Mais uma vitória da proteção animal carioca!!!!!!
Clique AQUI
Jornal EXTRA em 17/06/17
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2 - Denúncia de ex-veterinário da SEPDA ao Conselho Regional de Veterinária
Mauro Blanco Brandolini
13 de junho às 23:02 · Rio de Janeiro ·
Irregularidades técnicas nos postos de castração pertencentes à municipalidade
Clique AQUI
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3 - Um cachorro da raça pit bull foi doado em 29 de março sem ser castrado por ordem, segundo informações, do veterinário administrador da Fazenda Modelo. O adotante fez um monte de caquinha com ele inclusive deixando o cachorro até cair de uma lage e fraturar uma das patas traseiras. Foi, então, devolvido à Fazenda no dia seguinte segundo postagem da protetora Rosana Guerra, que, inclusive já havia conseguido um novo dono. Porem, o cão cujo nome é Thor, sumiu misteriosamente no domingo passado.... igualzinho ao sumiço do caso dos dois cães que fizeram castração química. Engraçado que ontem foi "encontrado" depois de uma protetora ter oficializado na polícia o roubo do mesmo dentro de um órgão público. Coisas misteriosas acontecem lá, pessoas envolvidas nas coisas não são apresentadas....
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4 - Explicação da SUBEM sobre o sumiço do pit bull. Em vídeo, questionam, se alguém propositalmente não abriu o canil dele para que fugisse.
Subsecretaria de Bem Estar Animal21 min ·
Encontramos o Thor! :) Nesta manhã (21) uma equipe de funcionários da Fazenda Modelo saiu novamente pelas ruas do bairro perguntando para pessoas da vizinhança, próxima ao abrigo da Fazenda Modelo, se haviam visto o Thor. Um jovem morador do bairro informou que um cachorro da raça pit bul havia sido encontrado perambulando pelas ruas, e populares o levaram para a casa, em uma comunidade da região. A equipe seguiu até o local e constatou que o cão encontrado, era o Thor. O alívio e a alegria tomaram conta dos presentes. A coordenadora da Fazenda Modelo, Suellen Ribeiro contou que a emoção foi muito grande ao reencontrar o animal. "Agradecemos de coração o ao menino que nos deu as informações de onde estava o Thor", disse. Ela relembra que, no domingo (18) a veterinária Fernanda, esteve com ele até às 13h.o atendeu clinicamente e o deixou em perfeito estado. "Logo na segunda-feira de manhã, a veterinária Carolina e eu fomos até o Thor para a coleta de sangue, já que ele seria castrado no mesmo dia e logo em seguida iria para o seu adotante, quando chegamos encontramos a baia com sinais de arrombamento e vazia. Eu fiquei muito mal, não conseguia nem dormir, pensando no que poderia ter acontecido com ele", disse Suellen. Mas, agora a alegria invadiu o coração não só de Suellen, mas de todos os funcionários da SUBEM. Thor vai para o seu novo lar e em breve vamos contar as novidades desta história que terá uma continuação feliz! :) Gratidão a todos que amam os animais e torceram para que o nosso peludo fosse reencontrado.Vamos em frente! Juntos podemos fazer mais pelos animais!
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5 - Funcionários tercerizados da Fazenda Modelo estão sem receber há meses. Protetores estão se cotizando para comprar cestas básicas:
Patricia Regina da Costa para Bruna Franco18 de junho às 13:03 · Rio de Janeiro ·
SOCORRO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA FAZENDA MODELO! DOEM ALIMENTOS NÃO PERECÍVEIS, ELES ESTÃO HÁ MAIS DE 2 MESES SEM SALÁRIO E SOB AMEAÇA DE DEMISSÃO!!!!
OS ITENS ESTÃO LISTADOS ABAIXO E OS CONTATOS DE COLETA TAMBÉM!
QUALQUER QUANTIDADE SERÁ BEM VINDA!!!
O canil Público na Fazenda Modelo funciona desde 2008, com o Centro de Proteção Animal do Rio de Janeiro, principal estrutura da antiga SEPDA, hoje SUBEM.
Continue lendo AQUI
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6 - No ano passado, todos os eventos em áreas públicas passaram a ser licenciados por um documento chamado "Carioca digital". Aqueles protetores que cumpriam suas obrigações de cidadão, tiravam sua licença e eram isentos de pagamento. Entretanto, agora, os eventos de adoção de animais tem que ser pagos. Mas, estranhamente, algumas superintendências dos bairros não seguem a ordem, o que quer dizer que alguns protetores pagam e outros não. Esta é a Crivelândia que cobra por um serviço de utilidade pública que economiza o dinheiro da própria prefeitura.
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7 - Voltando um pouco à questão do reencontro do cão pit bull do item 3 e 4, vou mostrar para nossos leitores como as versões mentirosas viraram característica desta Subsecretaria. Vejam neste print o parabéns pela atuação rápida e precisa da polícia.
Entretanto, no vídeo da assessora da Subsecretaria, é mostrado que funcionários da Fazenda Modelo é que acharam o cachorro Thor. Então, contradições a parte: quem, afinal, encontrou o pit bull? a polícia ou os funcionários? Affe, que eu não tenho mais estomago para isto não.... cansei!!!!!
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8 - Tenho recebido inúmeras denúncias dizendo que protetores tem que comprar material para que seus animais sejam operados nos postos de castração. Vou publicar apenas um para ilustrar. É mole? Link
21/06/2017
Cão morre ao defender dono de ataque de pit bull em Jaú
Eu fico desesperada é com a indiferença pelas vítimas, ou seja, os outros cachorros. Os pits, por estarem nas mãos de irresponsáveis na maioria das vezes, acabam tendo um final triste depois de fazer estes estragos..... Lamentável!!!! Lembro à proteção que não defendemos raças e sim cães....
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Cachorro da raça dachshund passeava com o dono quando eles foram surpreendidos pelo outro animal, que estava solto na rua.
Um cachorro da raça dachshund morreu após ser atacado por um pit bull na quarta-feira (14) em Jaú (SP). Segundo o dono, eles passeavam pela rua quando o cão tentou defendê-lo ao serem surpreendidos pelo pit bull, que estava solto na rua.
O dachshund, que tinha o nome de Snoopy, era a companhia do aposentado Firmino Augusto há 7 anos. “Era muito doce, coitado. Muito, muito bom”, lembra o aposentado.
Segundo o aposentado, a dupla voltava para casa quando foi atacada em frente a um posto de saúde. Ainda conforme o aposentado, os pacientes chegaram a fechar as portas da unidade de saúde com medo da violência do pit bull. Um dos vizinhos tentou ajudar o homem e o Snoopy, mas não conseguiu.
O técnico de futebol José Antônio Domingos, que tentou ajudar, conta que usou um pedaço de madeira para espantar o cachorro. "No momento que eu vi aquele ato de dor, não tive outra iniciativa senão socorrer o senhor e o cachorro, que estava sendo engolido pelo pit bull, mas não foi possível. É tão verdade que até quebrou o pedaço de madeira."
Depois do ataque, o pit bull fugiu e machucou outros dois animais na rua. Segundo os moradores da região, ele continua solto.
A filha do aposentado, Regina Canhete Velho, afirma que não conhece o dono do pit bull, mas registrou um boletim de ocorrência. O caso agora será investigado pela polícia.
Regina já tinha outro cachorro da mesma raça, que agora também vai fazer companhia para o aposentado, mas ressalta que nenhum animal vai tomar o lugar do cãozinho que salvou a vida do pai dela.
“Era um exemplo de bom amigo, de dedicação e amor. Sentimentos que muitas vezes fazem falta no ser humano.”
FONTE: G1
11/06/2017
Sucuri de 5 metros é morta por moradores após atacar pit bull
Precisava matar a cobra? já tinha matado o pobre cachorro, droga!!! Agora, li que o cachorro foi comprado para caçada.... que horror!!!!
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O animal matou um cachorro da raça pit bull, que tinha oito meses de idade.
Uma sucuri de aproximadamente cinco metros de comprimento foi capturada e morta por populares na cidade de Novo Airão, no Amazonas, na última quarta-feira (07). O animal matou um cachorro da raça pit bull, que tinha oito meses de idade.
Segundo Erickson Moraes, agente de portaria, a sucuri mordeu, enrolou e jogou o cachorro em um igarapé. "Um colega deixou o pit bull na praça e desceu para beber água. Quando ele se deu conta, a cobra já tinha atacado o cachorro", conta.
Ainda segundo Erickson, o dono do cachorro, junto com outros amigos deram pauladas na cobra para que ela soltasse o pit bull. No entanto, os dois animais morreram.
Esse tipo de ocorrência com cobras costuma ser bastante comum no município, principalmente no período de enchentes, segundo Erickson. "Com essa enchente, tem sido bastante comum. Essa cobra, provavelmente, era um macho", comentou.
Recanto dos Pit Bulls precisa de doações e 'padrinhos' para cuidar de cães abandonados
As instalações são boas, nos parece, né mesmo? abrigar estes animais não deve ser fácil.....
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O Recanto dos Pit Bulls, abrigo que cuida de mais de 70 cães abandonados e vítimas de maus-tratos, em Aparecida de Goiânia, precisa de doações e "padrinhos", pessoas que contribuam com um valor fixo todo mês. Segundo voluntários, o local tem uma despesa mensal de mais de R$ 15 mil e a instituição não tem ajuda governamental. Os cachorros estão disponíveis para adoção.
Os pit bulls que estão na chácara alugada pelos voluntários eram, na maioria, usados para rinhas. Quando foram regatados, em março de 2013, estavam feridos e desnutridos. Após uma disputa judicial, o grupo de voluntários conseguiu a guarda dos cães e, desde então, cuida dos animais.
“Hoje eles já estão com uma idade avançada, alguns velhinhos, então vão acumulando despesas com veterinários, rações, o salário de tratadores, o aluguel da chácara. E não temos uma renda fixa, não temos ajuda do governo, tudo vem de doações”, disse Maysa Campos, uma das voluntárias do Recanto dos Pitbulls.
O local, segundo Maysa, está precisando com urgências de novos “padrinhos”. “O número de voluntários e padrinhos caiu muito nos últimos tempos, até mesmo devido à crise econômica, então o que arrecadamos paga só cerca de 65% da despesas”, contou.
Além disso, os voluntários precisam de doações de materiais de limpeza para fazer a higienização da chácara e das baias onde ficam os cães. Para contribuir com o Recanto dos Pit Bulls, basta entrar em contato pela rede social do grupo.
Fonte: G1 Goiás
24/05/2017
Internautas são detidas após críticas a militar que atirou em pit bull em Araxá
Lembrando que defendemos cães e não raças. Os criadores tem interesses diferentes dos nossos e vemos bem nas imagens quem são os "donos e criadores" de pits do local... E outra coisa: devemos pensar bem ao escrever pela internet....
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Elas ofenderam um policial na internet após ocorrência registrada na última semana, quando ele atirou em um cachorro depois de ter sido atacado na rua. Dono do animal fugiu.
Três pessoas foram detidas neste domingo (21) em Araxá, no Alto Paranaíba, suspeitas de cometer crimes de calúnia, incitação e injúria na internet contra um policial militar que teria atirado em um cão da raça pit bull na noite de quinta-feira (18). Elas foram levadas à Delegacia de Polícia Civil, onde prestaram depoimento e foram liberadas.
O caso começou na noite de quinta-feira, quando o policial fazia patrulhamento pela Avenida Imbiara e viu o dono do cachorro passeando com o animal. Contudo, segundo o militar, o pit bull não tinha focinheira e nem a coleira, que são obrigatórios segundo uma lei municipal, que prevê multa.
Segundo informações do Boletim de Ocorrência, ao ver que faltavam os itens, o policial deu ordem de parada para o dono do animal, mas o dono soltou o cachorro e o incitou a atacar o policial. Em seguida, o homem saiu correndo e deixou no local um par de chinelos e um aparelho celular.
De acordo com a Polícia Militar (PM), ao ser atacado, o policial sacou um revólver e atirou contra o animal para se defender. O militar não ficou ferido.
O Corpo de Bombeiros foi chamado para resgatar o cão e tentar encaminhá-lo a alguma clínica veterinária. Porém, a informação é de que todas as da cidade estavam fechadas. Ainda segundo a PM, como o pitbull foi baleado, estava agonizando e sofrendo bastante, foi quando o policial militar resolveu sacrificá-lo com outro tiro. A quantidade de disparos feitos contra o animal não foi informada.
A PM também não repassou dados do policial ao G1, por isso a reportagem não conseguiu obter outras informações.
Manifestação e comentários na internet
Na tarde de sábado (20), vários criadores de animais saíram às ruas a partir da Avenida Antônio Carlos para protestar afirmando ter sido violência exagerada por parte do policial contra o cachorro. As informações sobre o caso repercutiram na internet. Alguns internautas usaram páginas em mídias sociais para criticar a conduta do policial militar. Ainda segundo a PM, algumas afirmações feitas no ambiente virtual configuram crimes.
Por volta das 16h de domingo (22), uma jovem de 26 anos foi detida em casa, no Bairro Urciano Lemos, após postar mensagens com incitação ao crime e usando palavras consideradas como “de baixo nível” contra o policial. Uma hora depois, uma mulher de 50 anos foi detida no Bairro São Cristóvão após publicar mensagens consideradas de calúnia e quem poderiam denegrir a imagem do militar. Às 18h, a última pessoa a ser detida foi na Vila Guimarães, onde uma jovem de 22 anos postou conteúdo parecido.
As três detidas foram levadas para a Delegacia de Polícia Civil, onde foram ouvidas e liberadas. De acordo com o delegado Renato Alcino, elas se disseram arrependidas. Mesmo assim, um inquérito foi aberto para apurar o caso. As três poderão responder à Justiça por incitação a crime, calúnia e difamação.
Fonte: G1 Triangulo Mineiro
20/05/2017
Homem é condenado a prisão por esganar dois filhotes de pit bull - USA
O cara devia estar drogado ou tomado pelo "coisa ruim".... Que horror!!!!
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Um juiz do condado de Montgomery condenou um homem de 31 anos a seis meses de prisão por delito de crueldade com animais depois que ele agrediu dois filhotes de pit bull na rua. Em junho de 2015, James E. Jones de Wheaton abusou de dois pit bulls que tinham 6 semanas de idade. Jones agarrou os cães pelo pescoço, fazendo com que espumassem na boca. A polícia chegou a usar um Taser nele que não teve nenhum efeito e teve que usar 5 homens para levá-lo sob custódia. Os cães já se recuperaram e foram adotados.
Fonte: Live Leak
14/05/2017
Câmera de posto de gasolina flagra homem socando uma filhote de pit bull - EUA
Olha o perfil de humanos que tem pit bull.... O que seria desta cadela se continuasse com este mequetrefe podre.... O que é bom é saber que lá a justiça funciona.....
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Kirby Crane, de 26 anos, foi capturado em uma câmera de vigilância, socando seu cachorro por duas vezes. Testemunhas anotaram a placa do carro e chamaram a polícia em DeKalb County, na Georgia. Crane foi preso e acusado de delito de crueldade com animais. Seu filhote de cachorro foi levado a um abrigo animal e foi dito estar na saúde boa
Kirby Crane, 26, estava em um posto de gasolina em DeKalb County, Geórgia, com uma cachorrinha filhotes de 5 meses no domingo passado, à noite. Por não estar com coleira, a cadelinha se afastou de perto dele. Um casal que estava no local, viu a filhote do outro lado do posto e começou a acariciá-la quando ouviram Crane gritando para a cadela vir.
A mulher pegou cadela Pit Bull Terrier no colo e quando Crane chegou até eles, deu dois socos na cadelinha e saiu arrastando-a pelo pescoço até o carro.
A mulher disse que a força do soco foi tão grande que poderia ter derrubado uma pessoa. O casal anotou seu número de licença e chamou a polícia, que prendeu Crane terça-feira. Ele foi acusado de delito menor de crueldade com animais
A filhote foi levada à ONG Lifeline em DeKalb County Animal Service. Ela foi renomeada Begonia e eles a consideraram saudável.
Crane foi libertado da prisão na quarta-feira após pagar a fiança de US$3.000 e foi condenado a ficar longe de animais. Ele admitiu estar no posto de gasolina, mas disse que não se lembrava de ter batido no filhote. Depois disse que se ele a atingiu, foi para discipliná-la, de acordo com a Atlanta Journal Constitution .
Fonte: Daily Mail
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho"
12/05/2017
Cão é estraçalhado por 3 pits bull enquanto passeava com seu dono - Los Angeles
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Um homem andando com um pequeno cão foi atacado por três pit bulls no centro de Los Angeles na quarta-feira, levando a polícia de Los Angeles a abrir fogo contra os animais atacantes, matando dois deles.
"Um homem de 50 anos estava andando com seu cachorro quando foi atacado pelos pit bulls", disse Madison ao City News Service. "Dois dos pit bulls morreram no local, mas o terceiro que sobreviveu foi levado para tratamento médico por Oficiais de Controle de Animais . "
O cachorro pequeno que o homem estava andando foi morto pelos pit bulls, disse Madison. O proprietário do cão pequeno foi levado para um hospital para tratamento de múltiplas mordidas de cachorro.
"Os oficiais usaram as ferramentas e meios disponíveis e tentaram resolver o problema separando os animais, mas, em um caso como de hoje, eles tiveram que recorrer à força letal", disse o tenente Chris Ramirez. O homem sofreu múltiplas mordidas por todo o corpo e está se recuperando no hospital.
Um homem que possui um negócio vizinho disse que o proprietário dos pit bulls permite regularmente que os cães passeiem pelo bairro. "Sempre que saem, volto para dentro e tranco a porta", disse Kambiz Ayenechi. "Eles estavam sempre na rua sem coleira, então mais cedo ou mais tarde, isto ia acontecer."
Fonte: LiveLeak
01/05/2017
Famílias assustadas querem livrar-se dos rottweilers e pit bulls - Portugal
É sempre assim.... E o amor pelos animais? nunca existiu, né mesmo? Por isso não confio em quem defende raças que é bem diferente de defender cães....
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Associações de proteção animal falam num número "assustador" de telefonemas de tutores que ameaçam abandonar cães
Desde que foi noticiado o ataque de um rottweiler a uma criança de quatro anos, na terça-feira, as associações de proteção animal têm recebido inúmeros telefonemas de donos de cães considerados potencialmente perigosos que querem ver-se livres dos animais.
"Atendi o telefone a um senhor da Amadora que tem um rottweiler, de seis anos, que disse que não quer arriscar, porque vai ser pai daqui a três meses. Pediu-nos que arranjássemos uma solução até conseguir um terraço para o cão. Há muitas pessoas a ligar", conta ao DN Maria do Céu Sampaio, presidente da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal.
"Atendi o telefone a um senhor da Amadora que tem um rottweiler, de seis anos, que disse que não quer arriscar, porque vai ser pai daqui a três meses. Pediu-nos que arranjássemos uma solução até conseguir um terraço para o cão. Há muitas pessoas a ligar", conta ao DN Maria do Céu Sampaio, presidente da Liga Portuguesa dos Direitos do Animal.
Segundo a responsável, "as associações estão a ser contactadas por famílias que querem desfazer-se do rottweiler ou do pitbull", porque ficaram "assustadas" com as notícias divulgadas esta semana. "É um disparate. Aquele rapaz que passeava com o rottweiler tinha que levar o cão preso. Foi negligência do dono", frisa. Com as associações sobrelotadas, Maria do Céu Sampaio sugeriu ao tutor do rottweiller da Amadora que enviasse fotografias para tentar arranjar uma solução para o cão. "Ainda não as enviou. A ideia é por na internet para ver se alguém tem espaço - uma quinta, por exemplo - para recolher o animal", adianta.
A mesma situação é denunciada ao DN pela SOS Animal. "É assustador o número de telefonemas que recebemos nesse sentido esta semana", diz Sandra Duarte Cardoso, presidente da associação sem fins lucrativos, que fala em chantagem por parte de alguns detentores de animais. "Dizem que têm um rottweiler ou um pitbull em casa, mas têm crianças, portanto, se não ficarmos com o cão, vão entregá-lo ao canil para abate ou abandoná-lo".
Ao DN, a presidente da SOS Animal apela "à população para não entrar em alarmismos". "O rótulo de potencialmente perigoso foi o legislador que deu. São animais maiores, é verdade, mas todos os animais podem ser potencialmente perigosos. O que é perigoso é a negligência por parte dos humanos", afirma. É esta mensagem que a SOS Animal tenta passar às pessoas que a contactam. "Informamos sobre o que quer dizer potencialmente perigoso, o que podem fazer, falamos sobre sinais aos quais devem estar atentos, encaminhamos para treinadores. Temos um diálogo para que o abandono não se verifique", indica.
Em pouco mais de 24 horas, registaram-se três ataques de cães a crianças esta semana, um dos quais, o mais grave, envolvendo um rottweiler, em Matosinhos. O cão andaria na via pública sem trela e sem açaime, acompanhado do dono, e terá ferido a criança no decorrer de uma discussão entre o tutor e os populares, que o chamavam à atenção para o facto de estar a infringir a lei.
De acordo com fonte da Câmara Municipal de Matosinhos, o cão vai ficar "de quarentena pelo menos durante 15 dias" e será avaliado pelo veterinário municipal, cabendo ao tribunal decidir se o animal será ou não eutanasiado. Lançada na internet, a petição pública contra o abate do cão reunia ontem mais de 15 mil assinaturas.
Segundo a PSP, este ano foram registadas 46 queixas por ataques de cães perigosos (com histórico de violência) ou potencialmente perigosos (designação que se deve às características físicas do animal), que no ano passado atingiu um total de 231 casos. Já a GNR registou 71 vítimas no primeiro trimestre deste ano e 284 ao longo do ano passado.
FONTE: dn.pt
28/04/2017
Resgate de uma pit que dá luz e um matagal durante uma tempestade
Os resgates da Hope For Paws - Official Rescue Channel são incríveis. Vejam mais um sobre uma pit bull abandonada que dá luz em um matagal durante uma forte tempestade. Muitos filhotes!!!! Céus.....
23/04/2017
Homem salva o seu "melhor amigo" de ataque de pit bull
A sorte do cão foi que o pit destravou a boca.... senão, não haveria quem fizesse ele largar..... Deus meu!!!!! não é fácil viver um momento deste.... Mas o cara agiu certo.... para separar cães é agarrar as patas traseiras e joga-los em outra direção.... o pit, em questão era manso para humanos, do contrário teria pego o cara, também.....
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Fonte: Notícias ao Minuto
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