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07/11/2017

10 coisas que os cachorros podem prever

Mais um vídeo bacaninha do Perito Animal. Cachorro sente tanta coisa sem nunca ter frequentado nenhuma escola.... Quando eu digo que animais são infinitamente superiores à nossa espécie não é a toa.
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Que os cachorros são seres incríveis você já sabe! O que nem todo mundo tem noção são essas 10 coisas que os cachorros podem prever. É impressionante a sensibilidade

13/09/2017

10 coisas que os cachorros podem prever





Sem dúvida..... não só os cachorros... acho que muitos animais podem prever até muito mais..... Já publicamos sobre um rato que consegue detectar o câncer no corpo humano... Enfim, o que falo sempre: animais são infinitamente superiores aos humanos.... Eles sabem tudo!!!!
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08/07/2017

Os cães podem prever a morte?

Todos nós temos casos, né mesmo? aliás, não são só os cães. Gatos, aves e cavalos, também, são capazes. Na verdade, acho que qualquer animal que viva em contato com humanos é capaz. Minha mãe contava que teve uma galinha. Ela se chamava Cocó e no dia que sua avó morreu de enfarto, ela ficou o tempo todo debaixo da cama dela, inexplicavelmente. Minha mãe dizia que ela emitia um som diferente e que depois do fato consumado, o médico que estava em casa perguntou o que aquela galinha estava fazendo ali. Minha mãe disse que conseguiu pegar a Cocó e que ela estava toda mole, como se fosse morrer, também. Mas, no dia seguinte ela ficou legal. Animais são incríveis....
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Os cães podem prever a morte? Esta pregunta tem sido feita por muitas pessoas peritas no comportamento canino. Está reconhecido cientificamente que os cães são capazes de descobrir a existência de diversos tipos de câncer presentes no corpo de uma pessoa.

Também se sabe que os cães podem detectar a presença de forças ou energias positivas e negativas no ambiente, que o ser humano não percebe. Inclusivamente que são capazes de ver espíritos. Assim sendo, se vamos um pouco mais além, podemos especular que graças aos seus sensíveis sentidos os cães podem em algumas ocasiões prever os falecimentos dos seres humanos.

Neste artigo do Perito Animal tentamos responder à pregunta sobre se os cães podem prever a morte.
Também lhe pode interessar: 11 coisas que os cachorros podem prever

O olfato

O sentido do olfato dos cães é superlativo. Graças a ele os cães são capazes de conseguir grande proezas que a tecnologia humana ainda não conseguiu fazer.

São capazes de detectar, graças ao seu prodigioso sentido olfativo, mudanças na composição do ar atmosférico nas áreas que serão afetadas, e que sucedem de forma prévia, como no caso dos terramotos.


O olfato canino e a vida

É reconhecido, por uma infinidade de casos sucedidos, que os cães que acompanhas as forças de salvamento quando estas acudem a socorrer as pessoas magoadas nas grandes catástrofes, reagem de forma diferente diante da detecção de vítimas sobreviventes ou cadáveres.

Quando detectam uma pessoa viva enterrada entre os escombros, os cães assinalem com insistência e felizes os pontos "quentes", onde os bombeiros e equipes de resgate podem iniciar o salvamento de forma imediata.

O olfato canino e a morte

Os cães treinados para detectar sobreviventes entre as ruínas produzidas por avalanches, terremotos, inundações e outras catástrofes, assinalam do modo anteriormente explicado os pontos onde existem pessoas com vida entre as ruínas.

No entanto, quando sentem cadáveres, o seu comportamento tem uma mudança radical. A felicidade que demonstram ao encontrar uma pessoa sobrevivente, desaparece e mostram sintomas de desconforto e até mesmo medo. O pelo do lombo fica eriçado, gemem, giram sobre si mesmos, e inclusivamente em alguma situações uivam ou defecam amedrontados.

Porque acontecem estes diversos comportamentos caninos?

Imaginemos um cenário catastrófico: as ruínas de um terremoto, com vítimas vivas e mortas sepultadas sobre grandes quantidades de detritos, poeira, madeira, sucata, metal, móveis, etc.

As pessoas enterradas, estejam vivas ou mortas, não estão à vista. Portanto, o mais plausível é que o cão detecte as vítimas pelo seu cheiro, e inclusivamente pelo ouvido de a pessoa gritar.

Seguindo o raciocínio anterior... Como é possível que o cão distinga se a pessoa está viva ou morta?

A conclusão mais plausível é que exista um odor claramente diferente entre a vida e a morte no corpo humano, embora o falecimento seja muito recente. Uns odores que o cão treinado seja capaz de diferenciar.

O estado intermédio

Um estado intermédio entre a vida e a morte tem um nome científico: agonia.

Existem muitas classes de agonias, as atrozes nas quais o sofrimento do doente ou ferido é tão patente, que qualquer pessoa intui uma morte certa em mais ou menos tempo porque os sinais são evidentes. Mas também existem agonias leves e serenas, nas quais não se veem sinais iminentes de falecimento, e nas quais a tecnologia ainda não alcançou a precisão do olfato canino.

Se o corpo vive tem um odor, e ao falecer tem outro diferente, não é descabido pensar que exista um terceiro cheiro intermédio para este estado do ser humano. Acreditamos que esta suposição responde correta e afirmativamente à pergunta do título do presente artigo: Os cães podem prever a morte?

No entanto, para sermos mais precisos diria que em algumas ocasiões alguns cães podem prever a morte. Não acreditamos que todos os cães possam prever todos os falecimentos. Se assim fosse, já estaria reconhecida esta faculdade canina desde que o homem e o cão convivem juntos.

Sucessos relacionados

Sabe-se de forma conclusiva, que alguns animais (os lobos, por exemplo) de alguma forma anunciam o seu fim iminente aos membros da sua alcateia. Os etólogos (especialistas em comportamento animal), sustêm que é uma forma de evitar que os outros indivíduos da alcateia possam ser contagiados e que é melhor que se afastem dele. Este comportamento também foi observado entre as baratas.

Porque acontece esta semelhança de comportamento entre umas espécies tão díspares como um lobo e uma barata? A ciência dá um nome a esse motivo: Necromonas.

Da mesma forma que conhecemos o significado das feromonas (compostos orgânicos imperceptíveis que os animais segregam no cio, ou as pessoas com vontade sexual), as necromonas são outro tipo de compostos orgânicos que os corpos agonizantes exalam, e que muito provavelmente é o que os cães em algumas situações captam nas pessoas doentes, cujo o fim se aproxima.

Necromonas e sentimentos

As necromonas foram estudadas de forma científica, basicamente entre insetos. Baratas, formigas, cochonilha, etc. Nestes insetos observou-se que a composição química das suas necromonas provêm dos seus ácidos graxos. Especialmente do ácido oleico e do ácido linoleico, que são os primeiros a degradar-se em esta de agonia.

Durante a experiência esfregaram-se zonas com estas substâncias, observando que as baratas evitavam passar por cima, como se trata-se de um zona contaminada.

Os cães e outros animais possuem sentimento. Diferentes dos humanos, certo, mas equivalente. Por este motivo não nos devemos surpreender que cães ou gatos "velem" as últimas horas de algumas pessoas. E não há dúvida de que ninguém lhes possa ter contado o desenlace final que acontecerá em breve, mas é evidente que de alguma forma eles o pressentem.

Seria muito interessante conhecer as vivencias sobre este tema que os nosso leitores possam ter tido.

Conte-nos a sua história!

FONTE: peritoanimal

30/06/2017

Animais podem prever terremotos? Itália faz o teste

Humanos estão vendo a verdade, mas, tem que provar para ter validade..... Que coisa mais besta!!!! Não deixem de ler a matéria e conferir a idiossincrasia da nossa espécie....
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Após uma série de terremotos poderosos ter atingido a Itália no ano passado, Martin Wikelski correu para cá para testar um palpite que provoca cientistas e pensadores há milênios: os animais conseguem prever desastres naturais?

Um cientista alemão, Wikelski colocou sensores em animais em uma fazenda em Pieve Torina, na região central de Marcas da Itália, em outubro, para monitorar o comportamento deles, na esperança de que se mudasse de forma consistente antes de um terremoto, isso poderia ser usado como um sistema de alerta antecipado e salvar potencialmente milhares de vidas. Em uma certa manhã quente recente de primavera, ele voltou para conferir os resultados.

"Uau, realmente parece que temos algo aqui", ele disse empolgado, observando enquanto seu computador analisava os dados no capô de seu carro, em um pátio de fazenda cheio de maquinário.

A série de terremotos na Itália teve início em agosto, com outros grandes sismos ocorrendo em outubro e janeiro, acompanhados por milhares de tremores secundários. A calamidade custou 23 bilhões de euros em danos e deixou milhares de desabrigados, além de causar mais de 300 mortes. Mas os abalos consistentes em uma área em grande parte rural e agrícola também proporcionaram uma rara chance de testar a antiga teoria.

Wikelski acha que pode ter encontrado algo, apesar de estar cauteloso a respeito de quão conclusivos podem ser seus dados. Ele é o primeiro a reconhecer que alguns consideram a ideia de que animais podem prever desastres como mito.

"Somos malucos", disse Wikelski rindo, explicando que a obtenção de fundos para seu projeto sem contar com dados sólidos para apoiá-lo foi difícil. "Logo, precisamos estar absolutamente certos de que não cometemos o menor erro na análise estatística, porque as pessoas tentarão abrir buracos na coisa toda, de forma justificada."

Apesar de Wikelski não poder revelar detalhes de suas descobertas antes da publicação em uma revista científica, ele indicou que os dados mostraram que os animais se moviam de uma forma consistente horas antes do terremoto.

Diretor do Instituto Max Planck para Ornitologia em Radolfzell, Alemanha, Wikelski disse que pesquisas anteriores já apontavam para habilidades preditivas dos animais. Entre eles está um estudo conduzido por ele de 2012 a 2014, monitorando cabras e ovelhas na encosta do Monte Etna, na Sicília.

"Os animais previram grandes erupções vulcânicas durante aqueles dois anos entre quatro a seis horas antes", ele disse, acrescentando que oito grandes erupções ocorreram durante seu estudo. "À noite, os animais despertavam e circulavam nervosamente, e de dia, seguiam para uma área segura" onde vegetação alta sugeria que foi poupada de fluxos de lava anteriores.

Com base nessa pesquisa, ele pediu em 2013 uma patente: "Alerta de Desastre Usando a Natureza". A patente ainda está pendente.

Os terremotos recorrentes em Marcas e outras partes na região central da Itália ofereciam a chance de registrar uma riqueza de dados a respeito das respostas dos animais para testar ainda mais a teoria.

"Estamos realmente empolgados porque está é primeira vez que podemos monitorar os animais antes, durante e depois de uma grande série de terremotos", disse Wikelski.

Após um terremoto devastador atingir a região em outubro, Wikelski e seu gerente de projeto, Uschi Muller, correram para a Itália. Eles encontraram por acaso a fazenda Angeli, que vende queijo de leite das ovelhas e vacas da família, assim como outras iguarias locais.

Os pesquisadores entraram na loja da fazenda. "Estava tudo quebrado", disse Wikelski. "Todas as prateleiras de queijo estavam no chão. Dava para ver que todo o ganha-pão deles foi perdido", ele disse, mas a família estava bem.

Wikelski colocou pequenos sensores sofisticados em vários animais da fazenda, um coelho, ovelhas, vacas, perus, frangos e cães.

Os sensores mediam cada momento, segundo a segundo, dos animais: sua direção magnética, velocidade, altitude, temperatura, umidade, aceleração e localização. Ele descreveu o sensor, alimentado por um pequeno painel solar, de "uma caixa preta cheia de informações".

Poucos dias após os primeiros animais receberem sensores, outro grande terremoto, de magnitude 6,5, atingiu a área, e eles forneceram dados para um evento sísmico significativo.

Wikelski e Muller recuperaram os sensores poucas semanas depois e então voltaram em janeiro, para colocação dos sensores nos mesmos animais, incluindo meia dúzia de vacas, o dobro de ovelhas e dois cães, Zeus e Aro.

"Acho que os perus foram comidos", disse Wikelski.

Em abril, os pesquisadores voltaram para remover os sensores restantes e estudar os dados adquiridos.

A colocação de sensores em espécies diferentes pode ser essencial, segundo Wikelski, já que cada uma sente o ambiente de forma distinta. E juntas, ele disse, elas podem "formar um sistema sensor coletivo", fornecendo informação completamente nova.

Em um nível global, esse sistema coletivo poderia ser descrito como "a internet dos animais", ele disse.

"Se fosse apenas um único animal em uma fazenda, não poderíamos ver um sinal, mas ao registrarmos tudo junto, as sinergias, a síntese desses sistemas sensores, é realmente isso o que parece dar o sinal", disse Wikelski.

A esperança é de que assim que os dados dos animais for comparado aos dados de terremoto da área (usando tremores de magnitude 4 como limiar), isso mostrará o comportamento distinto antes, durante e após o sismo. Do final de outubro até abril, ocorreram 11 dias com sismos de magnitude superior a 4.

No melhor cenário, o comportamento dos animais nas horas que antecedem um tremor poderia servir como um sistema de alerta antecipado, possibilitando a evacuação das pessoas. 

O Levantamento Geológico dos Estados Unidos nota em seu site que "há abundância de evidência casual de animais, peixes, pássaros, répteis e insetos exibirem comportamento estranho de semanas a segundos antes de um terremoto". Mas a agência federal, responsável pelo registro da atividade sísmica nos Estados Unidos, diz que "comportamento consistente e confiável antes de eventos sísmicos, e um mecanismo explicando como funciona, ainda é desconhecido".

Reconhecendo que muitos cientistas permanecem céticos a respeito de sua linha de pesquisa, e que ainda existem muitas variáveis, Wikelski disse estar disposto a realizar experimentos em uma escala maior.

"Mesmo se pudermos mostrar que trata-se de algo que está sendo sentido por esses animais", disse Wikelski, ele notou que se trata apenas "de uma fazenda em apenas uma área do mundo, de forma que o que podemos afirmar é muito limitado".

 "Trata-se de uma afirmação imensa, de modo que é melhor termos boas provas disso", ele disse.

FONTE: UOL

29/04/2015

Você sabia que os animais conseguem prever terremotos?

Pena que humanos não dão a mínima bola ao trabalho destes pesquisadores que tem o maior trabalho para comprovar coisas que já sabíamos pela convivência com animais. Continuam se achando superiores aos animais. Vale a pena ler a matéria... é bem informativa....
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O dado de que alterações no comportamento dos animais sinalizam, com horas ou dias de antecedência, eventos como os terremotos já era conhecido. Especialmente noticiada foi a disparada dos elefantes asiáticos para terras altas por ocasião do terremoto seguido de tsunami de 26 de dezembro de 2004. Muitas vidas humanas foram salvas graças a isso. Mas tais eventos ainda não haviam sido documentados de maneira rigorosa e conclusiva. Nem fora estabelecida uma correlação de causa e efeito entre essa modificação do comportamento animal e fenômenos físicos mensuráveis.

Isso ocorreu agora em pesquisa realizada por Rachel Grant, da Anglia Ruskin University (Reino Unido), Friedemann Freund, da agência espacial Nasa (Estados Unidos), e Jean-Pierre Raulin, do Centro de Radioastronomia e Astrofísica Mackenzie (Brasil). Artigo relatando o estudo, “Changes in Animal Activity Prior to a Major (M=7) Earthquake in the Peruvian Andes”, foi publicado na revista Physics and Chemistry of the Earth.

O físico Jean-Pierre Raulin, professor da Universidade Presbiteriana Mackenzie, participou do estudo

10/05/2013

Segundo agência chinesa, os cachorros podem prever terremotos


Mesmo assim, os caras comem os cachorros.... Jesus amado!!!!!


Pequim - Os cachorros podem sentir a ocorrência iminente de um terremoto. Pelo menos é o que pensa a agência sismológica de uma cidade chinesa que tem uma criação de cachorros em suas instalações, convencida de que esses animais podem prever os movimentos da Terra.

A agência da cidade de Nanchang, capital da província oriental de Jiangxi, afirma que os cachorros "se comportam de maneira anormal antes da ocorrência de um terremoto, às vezes com 10 dias de antecipação", segundo assegura um funcionário da municipalidade.

A província de Sichuan (sudoeste da China) foi atingida em 20 de abril passado por um terremoto que matou 200 pessoas e deixou mais de 13 mil feridos.

Fonte: D24AM

Cinco anos antes, um terremoto deixou 90 mil mortos e desaparecidos.

02/12/2011

ANIMAIS PODEM PREVER TERREMOTOS!!!! SÓ "ELES" NÃO SABIAM....

Os grandes gênios da ciência descobriram agora o quanto simples sapinhos, cobrinhas e outros tantos bichinhos são superiores aos bobalhões dos humanos que precisam da tecnologia para saber o pouquinho que sabem... o "serumano" (desculpem o termo chulo) é babaca mesmo!!!!!
Cliquem na imagem para ler a matéria da BBC

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