Todos nós temos casos, né mesmo? aliás, não são só os cães. Gatos, aves e cavalos, também, são capazes. Na verdade, acho que qualquer animal que viva em contato com humanos é capaz. Minha mãe contava que teve uma galinha. Ela se chamava Cocó e no dia que sua avó morreu de enfarto, ela ficou o tempo todo debaixo da cama dela, inexplicavelmente. Minha mãe dizia que ela emitia um som diferente e que depois do fato consumado, o médico que estava em casa perguntou o que aquela galinha estava fazendo ali. Minha mãe disse que conseguiu pegar a Cocó e que ela estava toda mole, como se fosse morrer, também. Mas, no dia seguinte ela ficou legal. Animais são incríveis....
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Os cães podem prever a morte? Esta pregunta tem sido feita por muitas pessoas peritas no comportamento canino. Está reconhecido cientificamente que os cães são capazes de descobrir a existência de diversos tipos de câncer presentes no corpo de uma pessoa.
Também se sabe que os cães podem detectar a presença de forças ou energias positivas e negativas no ambiente, que o ser humano não percebe. Inclusivamente que são capazes de ver espíritos. Assim sendo, se vamos um pouco mais além, podemos especular que graças aos seus sensíveis sentidos os cães podem em algumas ocasiões prever os falecimentos dos seres humanos.
Neste artigo do Perito Animal tentamos responder à pregunta sobre se os cães podem prever a morte.
Também lhe pode interessar: 11 coisas que os cachorros podem prever
O olfato
O sentido do olfato dos cães é superlativo. Graças a ele os cães são capazes de conseguir grande proezas que a tecnologia humana ainda não conseguiu fazer.
São capazes de detectar, graças ao seu prodigioso sentido olfativo, mudanças na composição do ar atmosférico nas áreas que serão afetadas, e que sucedem de forma prévia, como no caso dos terramotos.
O olfato canino e a vida
É reconhecido, por uma infinidade de casos sucedidos, que os cães que acompanhas as forças de salvamento quando estas acudem a socorrer as pessoas magoadas nas grandes catástrofes, reagem de forma diferente diante da detecção de vítimas sobreviventes ou cadáveres.
Quando detectam uma pessoa viva enterrada entre os escombros, os cães assinalem com insistência e felizes os pontos "quentes", onde os bombeiros e equipes de resgate podem iniciar o salvamento de forma imediata.
O olfato canino e a morte
Os cães treinados para detectar sobreviventes entre as ruínas produzidas por avalanches, terremotos, inundações e outras catástrofes, assinalam do modo anteriormente explicado os pontos onde existem pessoas com vida entre as ruínas.
No entanto, quando sentem cadáveres, o seu comportamento tem uma mudança radical. A felicidade que demonstram ao encontrar uma pessoa sobrevivente, desaparece e mostram sintomas de desconforto e até mesmo medo. O pelo do lombo fica eriçado, gemem, giram sobre si mesmos, e inclusivamente em alguma situações uivam ou defecam amedrontados.
Porque acontecem estes diversos comportamentos caninos?
Imaginemos um cenário catastrófico: as ruínas de um terremoto, com vítimas vivas e mortas sepultadas sobre grandes quantidades de detritos, poeira, madeira, sucata, metal, móveis, etc.
As pessoas enterradas, estejam vivas ou mortas, não estão à vista. Portanto, o mais plausível é que o cão detecte as vítimas pelo seu cheiro, e inclusivamente pelo ouvido de a pessoa gritar.
Seguindo o raciocínio anterior... Como é possível que o cão distinga se a pessoa está viva ou morta?
A conclusão mais plausível é que exista um odor claramente diferente entre a vida e a morte no corpo humano, embora o falecimento seja muito recente. Uns odores que o cão treinado seja capaz de diferenciar.
O estado intermédio
Um estado intermédio entre a vida e a morte tem um nome científico: agonia.
Existem muitas classes de agonias, as atrozes nas quais o sofrimento do doente ou ferido é tão patente, que qualquer pessoa intui uma morte certa em mais ou menos tempo porque os sinais são evidentes. Mas também existem agonias leves e serenas, nas quais não se veem sinais iminentes de falecimento, e nas quais a tecnologia ainda não alcançou a precisão do olfato canino.
Se o corpo vive tem um odor, e ao falecer tem outro diferente, não é descabido pensar que exista um terceiro cheiro intermédio para este estado do ser humano. Acreditamos que esta suposição responde correta e afirmativamente à pergunta do título do presente artigo: Os cães podem prever a morte?
No entanto, para sermos mais precisos diria que em algumas ocasiões alguns cães podem prever a morte. Não acreditamos que todos os cães possam prever todos os falecimentos. Se assim fosse, já estaria reconhecida esta faculdade canina desde que o homem e o cão convivem juntos.
Sucessos relacionados
Sabe-se de forma conclusiva, que alguns animais (os lobos, por exemplo) de alguma forma anunciam o seu fim iminente aos membros da sua alcateia. Os etólogos (especialistas em comportamento animal), sustêm que é uma forma de evitar que os outros indivíduos da alcateia possam ser contagiados e que é melhor que se afastem dele. Este comportamento também foi observado entre as baratas.
Porque acontece esta semelhança de comportamento entre umas espécies tão díspares como um lobo e uma barata? A ciência dá um nome a esse motivo: Necromonas.
Da mesma forma que conhecemos o significado das feromonas (compostos orgânicos imperceptíveis que os animais segregam no cio, ou as pessoas com vontade sexual), as necromonas são outro tipo de compostos orgânicos que os corpos agonizantes exalam, e que muito provavelmente é o que os cães em algumas situações captam nas pessoas doentes, cujo o fim se aproxima.
Necromonas e sentimentos
As necromonas foram estudadas de forma científica, basicamente entre insetos. Baratas, formigas, cochonilha, etc. Nestes insetos observou-se que a composição química das suas necromonas provêm dos seus ácidos graxos. Especialmente do ácido oleico e do ácido linoleico, que são os primeiros a degradar-se em esta de agonia.
Durante a experiência esfregaram-se zonas com estas substâncias, observando que as baratas evitavam passar por cima, como se trata-se de um zona contaminada.
Os cães e outros animais possuem sentimento. Diferentes dos humanos, certo, mas equivalente. Por este motivo não nos devemos surpreender que cães ou gatos "velem" as últimas horas de algumas pessoas. E não há dúvida de que ninguém lhes possa ter contado o desenlace final que acontecerá em breve, mas é evidente que de alguma forma eles o pressentem.
Seria muito interessante conhecer as vivencias sobre este tema que os nosso leitores possam ter tido.
Conte-nos a sua história!
Também se sabe que os cães podem detectar a presença de forças ou energias positivas e negativas no ambiente, que o ser humano não percebe. Inclusivamente que são capazes de ver espíritos. Assim sendo, se vamos um pouco mais além, podemos especular que graças aos seus sensíveis sentidos os cães podem em algumas ocasiões prever os falecimentos dos seres humanos.
Neste artigo do Perito Animal tentamos responder à pregunta sobre se os cães podem prever a morte.
Também lhe pode interessar: 11 coisas que os cachorros podem prever
O olfato
O sentido do olfato dos cães é superlativo. Graças a ele os cães são capazes de conseguir grande proezas que a tecnologia humana ainda não conseguiu fazer.
São capazes de detectar, graças ao seu prodigioso sentido olfativo, mudanças na composição do ar atmosférico nas áreas que serão afetadas, e que sucedem de forma prévia, como no caso dos terramotos.
O olfato canino e a vida
É reconhecido, por uma infinidade de casos sucedidos, que os cães que acompanhas as forças de salvamento quando estas acudem a socorrer as pessoas magoadas nas grandes catástrofes, reagem de forma diferente diante da detecção de vítimas sobreviventes ou cadáveres.
Quando detectam uma pessoa viva enterrada entre os escombros, os cães assinalem com insistência e felizes os pontos "quentes", onde os bombeiros e equipes de resgate podem iniciar o salvamento de forma imediata.
O olfato canino e a morte
Os cães treinados para detectar sobreviventes entre as ruínas produzidas por avalanches, terremotos, inundações e outras catástrofes, assinalam do modo anteriormente explicado os pontos onde existem pessoas com vida entre as ruínas.
No entanto, quando sentem cadáveres, o seu comportamento tem uma mudança radical. A felicidade que demonstram ao encontrar uma pessoa sobrevivente, desaparece e mostram sintomas de desconforto e até mesmo medo. O pelo do lombo fica eriçado, gemem, giram sobre si mesmos, e inclusivamente em alguma situações uivam ou defecam amedrontados.
Porque acontecem estes diversos comportamentos caninos?
Imaginemos um cenário catastrófico: as ruínas de um terremoto, com vítimas vivas e mortas sepultadas sobre grandes quantidades de detritos, poeira, madeira, sucata, metal, móveis, etc.
As pessoas enterradas, estejam vivas ou mortas, não estão à vista. Portanto, o mais plausível é que o cão detecte as vítimas pelo seu cheiro, e inclusivamente pelo ouvido de a pessoa gritar.
Seguindo o raciocínio anterior... Como é possível que o cão distinga se a pessoa está viva ou morta?
A conclusão mais plausível é que exista um odor claramente diferente entre a vida e a morte no corpo humano, embora o falecimento seja muito recente. Uns odores que o cão treinado seja capaz de diferenciar.
O estado intermédio
Um estado intermédio entre a vida e a morte tem um nome científico: agonia.
Existem muitas classes de agonias, as atrozes nas quais o sofrimento do doente ou ferido é tão patente, que qualquer pessoa intui uma morte certa em mais ou menos tempo porque os sinais são evidentes. Mas também existem agonias leves e serenas, nas quais não se veem sinais iminentes de falecimento, e nas quais a tecnologia ainda não alcançou a precisão do olfato canino.
Se o corpo vive tem um odor, e ao falecer tem outro diferente, não é descabido pensar que exista um terceiro cheiro intermédio para este estado do ser humano. Acreditamos que esta suposição responde correta e afirmativamente à pergunta do título do presente artigo: Os cães podem prever a morte?
No entanto, para sermos mais precisos diria que em algumas ocasiões alguns cães podem prever a morte. Não acreditamos que todos os cães possam prever todos os falecimentos. Se assim fosse, já estaria reconhecida esta faculdade canina desde que o homem e o cão convivem juntos.
Sucessos relacionados
Sabe-se de forma conclusiva, que alguns animais (os lobos, por exemplo) de alguma forma anunciam o seu fim iminente aos membros da sua alcateia. Os etólogos (especialistas em comportamento animal), sustêm que é uma forma de evitar que os outros indivíduos da alcateia possam ser contagiados e que é melhor que se afastem dele. Este comportamento também foi observado entre as baratas.
Porque acontece esta semelhança de comportamento entre umas espécies tão díspares como um lobo e uma barata? A ciência dá um nome a esse motivo: Necromonas.
Da mesma forma que conhecemos o significado das feromonas (compostos orgânicos imperceptíveis que os animais segregam no cio, ou as pessoas com vontade sexual), as necromonas são outro tipo de compostos orgânicos que os corpos agonizantes exalam, e que muito provavelmente é o que os cães em algumas situações captam nas pessoas doentes, cujo o fim se aproxima.
Necromonas e sentimentos
As necromonas foram estudadas de forma científica, basicamente entre insetos. Baratas, formigas, cochonilha, etc. Nestes insetos observou-se que a composição química das suas necromonas provêm dos seus ácidos graxos. Especialmente do ácido oleico e do ácido linoleico, que são os primeiros a degradar-se em esta de agonia.
Durante a experiência esfregaram-se zonas com estas substâncias, observando que as baratas evitavam passar por cima, como se trata-se de um zona contaminada.
Os cães e outros animais possuem sentimento. Diferentes dos humanos, certo, mas equivalente. Por este motivo não nos devemos surpreender que cães ou gatos "velem" as últimas horas de algumas pessoas. E não há dúvida de que ninguém lhes possa ter contado o desenlace final que acontecerá em breve, mas é evidente que de alguma forma eles o pressentem.
Seria muito interessante conhecer as vivencias sobre este tema que os nosso leitores possam ter tido.
Conte-nos a sua história!
FONTE: peritoanimal
Na tragédia do World Trade Center os cães ficaram até mais estressados e deprimidos que os bombeiros, justamente por não encontrarem ninguém vivo.
ResponderExcluirA cada lição de um animal, eu me faço mais humilde e assim, mais viva. Através da natureza, dos animais, sei que ainda tenho muito a aprender.
Noooosa, matéria fantástica. Nunca tinha lido sobre necromonas ou estado de agonia.
ResponderExcluirUltimamente o meu Zulu tem latido para alguns cantos da casa que nada vejo. Eu paro do lado dele para ele se acalmar e rezo uma oração.
Ja to começando a acreditar nisso.
ResponderExcluirMeu cachorro anda latindo não sei pra quem.
Já perguntei a ele se ele vê fantasmas por ali.
Sempre ouvi dizer que cães qdo começam a cavar a terra sem motivo aparente estão "gorando" o dono. Isso é verdade! Mas eles não o estão "gorando", estão apenas tentando dizer que ele irá partir - eles não têm nenhum poder sobre a vida ou a morte, somente podem pressenti-la. Antes da morte de minha mãe, nossa cadela Bambi, passou vários meses cavando a terra do quintal, coisa que ela, normalmente, não fazia.
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