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06/10/2017

Fernanda Lima é embaixadora de campanha mundial contra testes em animais na cosmética

É uma campanha mundial e já tem mais de 3 milhões de assinatura. Não deixe de incluir a sua neste documento importante que revela a conscientização de tanta gente contra uso de animais em testes em testes cosméticos.
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A modelo e apresentadora Fernanda Lima é o novo rosto da The Body Shop. A gaúcha assume como embaixadora na

30/07/2017

Projeto que proíbe testes em animais pode passar pela análise da CAE

Achei tão esquisito esta decisão.... Por que a Comissão de Assuntos Econômicos tem que avaliar isto? ô mané, isto está me cheirando podridão maior....
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A proposta que trata da proibição do uso de animais em testes para produção de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal pode passar por votação em mais uma comissão do Senado antes de ser analisada pelo Plenário.

Há um requerimento do senador Armando  Monteiro (PTB-PE) solicitando que o Projeto de Lei da Câmara 70/2014 seja examinado também na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE). O pedido será votado a partir de agosto em sessão no Plenário.

Em maio, a Comissão de Meio Ambiente fez uma audiência pública sobre o projeto. Na CMA, o senador Jorge Viana (PT-AC) ainda vai apresentar o relatório sobre a proposta. Em março, a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) aprovou o relatório apresentado pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Em linhas gerais, o PLC 70/2014 proíbe testes de ingredientes e de produtos cosméticos em animais, veda o comércio de produtos que tenham sido testados em animais e incentiva técnicas alternativas para avaliar a segurança das formulações, conforme emendas apresentadas por Randolfe.

De acordo com o texto aprovado na CCT, os testes em animais poderão ser admitidos pela autoridade sanitária em situações excepcionais, frente a “graves preocupações em relação à segurança de um ingrediente cosmético” e após consulta à sociedade.

As condições para essa autorização são que o ingrediente seja amplamente utilizado no mercado e não tenha possibilidade de substituição; que seja detectado problema específico de saúde humana relacionado ao ingrediente; e caso inexista método alternativo de testagem.

A regra de excepcionalidade segue cláusula existente em regulamento europeu, como explicou Randolfe, em resposta a questionamento do senador Pedro Chaves (PSC-MS).

– Abrimos esta situação para casos excepcionalíssimos, de extrema calamidade pública, de gravíssimo risco sanitário, que esteja em risco a saúde da população e que seja necessário retomar esse tipo de teste. Trouxemos cláusula já existente na legislação mundial, notadamente na legislação europeia – frisou o relator.

Prazo

Randolfe propôs um prazo de três anos para que as empresas possam atualizar sua política de pesquisa e desenvolvimento e adaptar sua infraestrutura para um modelo de inovação responsável. Ele lembrou que a proposição não gera qualquer impacto no desenvolvimento de medicamentos e vacinas, pois se restringe ao teste de cosméticos e produtos de higiene pessoal.

Tramitação

O PLC 70/2014, do deputado Ricardo Izar (PSD-SP), tramita em conjunto com os Projetos de Lei do Senado (PLS) 483/2013, do senador Valdir Raupp (PMDB-RO), e PLS 45/2014, de Alvaro Dias (Pode-PR), que restringem - sem vedar totalmente - o uso de animais em testes de laboratório. Na CCT, o relator, Randolfe Rodrigues, optou pela aprovação do projeto da Câmara e pela prejudicialidade das outras duas proposições.

As propostas serão analisadas agora pela Comissão de Meio Ambiente. Se for aprovado requerimento, poderão passar também pela Comissão de Assuntos Econômicos. Depois seguirão para votação no Plenário do Senado.

FONTE: senado

04/07/2017

Testes de cosméticos em animais: Projeto de lei australiano quer proibir método

Está havendo um movimento mundial a respeito e acho que em breve todo este cenário vai mudar...
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Projeto propõe banir testes químicos em animais; 
Medida deve trazer impactos positivos e ser um exemplo para os outros países, confira
Em maio foi apresentado um projeto à Câmara Australiana que pretende banir da indústria de cosméticos os testes em animais.
O primeiro país que baniu os testes em animais  foi a Alemanha em 1968, a prática se estendeu à UE em 2004

A proposta de lei sobre testes em animais afetará uma larga variedade de produtos, uma vez que no país “cosméticos” são legalmente definidos como substâncias usadas no corpo, para mudar a sua aparência, assim como limpar, perfumar ou proteger, o que inclui sabonetes, xampus, hidratantes, tintas de cabelo, perfumes e até mesmo desodorantes.

De acordo com o site futurism.com , é difícil saber exatamente quantos animais serão afetados por esse projeto, pois as companhias que utilizam deste método não divulgam números em relação aos testes em animais, e os resultados obtidos são na maioria inéditos. É provável que seja um impacto pequeno, mas essa proibição mudará vidas e será um passo internacional importante.

Experimentos de cosméticos normalmente causam reações na pele, olhos e respiração dos animais por conter altas concentrações de substâncias químicas. Outros testes são capazes de determinar se o produto contém também potencial para causar anormalidades fetais, câncer ou mutações genéticas.

Cada vez mais as pessoas são contrárias à prática, entretanto muitos governos – incluindo a Austrália – requerem os testes em animais para identificar perigos em potenciais, como de novos ingredientes.

A região que mais adere à causa é a União Europeia (UE). O primeiro país em que baniu os testes foi a Alemanha em 1968, e isso se estendeu à UE em 2004. Em 2009, o bloco econômico estendeu a proibição a ingredientes, e não apenas aos produtos finalizados. Em seguida, as importações passaram a ser analisadas para se enquadrarem na nova regra, já que o Japão e os Estados Unidos são os maiores exportadores para a UE, e a importação de cosméticos testados em animais foi banida em 2013.

Também desde 2013, Israel, Índia, Noruega, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Turquia, Taiwan e partes do Brasil têm banido totalmente testes de cosméticos em animais. Contudo, a Humane Society International (em tradução livre: Sociedade Humana Internacional) estima que cerca de 100 mil e 200 mil animais são submetidos esse tipo de avaliação no mundo.

Os Estados Unidos estão considerando banir a prática. O que traria como impacto uma redução drástica para o mercado e para os fabricantes que ainda utilizam o método de testes. Até recentemente a China exigia que todos os produtos de beleza fossem testados em animais, mas esse requisito afrouxou para cosméticos não especializados como os itens usados para os cabelos, pele, unhas, perfumes e maquiagens.

Austrália
Até julho de 2018, o teste em animais continuará sendo requerido na Austrália para alguns ingredientes de produtos de beleza, uma vez que o Departamento de Saúde local considera este, o melhor meio para identificar potenciais tóxicos. Após essa data, os produtos químicos industriais não poderão mais ser testados em animais. Substancias químicas usadas para outros fins/produtos poderão continuar com os experimentos, fornecendo uma potencial lacuna para os fabricantes.

Vale ressaltar, que muitos ingredientes já foram explorados em animais, o que torna um novo teste totalmente dispensável. Em relação a outras substâncias, vem sendo desenvolvido meios alternativos de teste, como ensaios clínicos em seres humanos e amostras de pele retiradas de procedimentos estéticos para medir os níveis de penetração de um determinado produto.

Nos últimos anos têm se notado grandes avanços nos métodos, assim como estudos clínicos de testes em pele. Já é possível, por exemplo, usar ovos de galinha para identificar se um produto é irritante ou não aos olhos humanos. No futuro, é provável que também células diferenciadas sejam utilizadas para o mesmo fim.

Atualmente, a Austrália é um país em que possui um código de prática para o cuidado e uso de animais para fins científicos. O regulamento requer que o uso de animais seja autorizado por uma autoridade, normalmente associado a uma universidade ou serviço governamental. Além disso, o comitê exige que o benefício humano seja superior aos danos causados nos animais.

No caso dos cosméticos, os prejuízos nos animais normalmente são superiores aos benefícios nos humanos. Contudo, é esperado que os comitês sejam persuadidos a cumprir os regulamentos governamentais.

O objetivo do projeto de lei é salvar os animais do sofrimento causado pelos testes. Embora a indústria de cosméticos australiana não seja grande de acordo com os padrões internacionais, esta vem crescendo rapidamente, principalmente no que diz respeito aos produtos voltados para cabelos e corpo, cosmecêuticos, protetor solar e produtos antienvelhecimento.

Uma vez essa proibição aprovada, os olhos internacionais se voltarão à causa, podendo sugerir ou até mesmo resultar em um acordo internacional sobre os testes praticados em animais.
Ao longo da última década a Organização Mundial de Saúde Animal, responsável por promover principalmente o controle de doenças animais, tem assumido a responsabilidade de determinar os padrões de bem estar animal. 

Com 180 estados membros está em boa posição para conduzir a um acordo internacional, que já possui um Código de Prática de Uso de Animais em Pesquisa e Educação, onde reconhece que: animais podem ser usados somente quando justificado eticamente e quando não houver alternativa de métodos de avaliação.

O Código inclui revisão ética sobre “prejuízo versus benefício”, assim como há no sistema australiano, mas sem o imperativo do governo para encorajar ou exigir os testes. Isso poderia ser usado para negar às empresas a oportunidade de realizar ensaios com cosméticos em países que ainda usam. Está claro que os cosméticos não passarão mais por testes em animais em nenhum lugar do mundo. A nova regulamentação da Austrália será apenas um pequeno passo para esse futuro.  

Fonte: Economia -

01/07/2017

Nars vai testar em animais para entrar na China. Agora arrisca boicote

Pelo Paidégua!!!!! Tudo em nome do comércio da.... China!!!!! o que esta gente é capaz de fazer por dinheiro.... Boicote total!!!!!
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Decisão de marca de cosméticos pode trazer problemas.

É uma marca de culto no universo dos cosméticos. E está a caminho do maior mercado do mundo, a China. Mas este passo não chega sem riscos e há até quem fale em boicote.

A razão? Os testes em animais.

A Nars mantinha a tradição de não o fazer, mas entrar no mercado chinês obriga a respeitar as regras do país. E na China é obrigatório testar produtos em animais antes de os colocar no mercado.

Esta decisão, porém, pode trazer dissabores para a marca.

As críticas não se fizeram esperar e há quem acuse a marca de pôr o “dinheiro acima dos princípios”. E entre os clientes habituais há já quem apele ao boicote, como dá conta o Independent.

Nas redes sociais, a marca tentou atenuar a crise, procurando justificar a decisão. Mas muitos clientes não se pouparam nas críticas.


FONTE: noticiasaominuto

26/05/2017

Uso de animais em testes de cosméticos provoca divergências em debate na CMA

Eu vi a audiência toda pela internet e achei que todos definiram suas posições muito bem. A Vania do Fórum e o Troy da HSI foram impecáveis. Eu só lamento que poucas pessoas do nosso lado se interessem pelo assunto. Agora, continuo defendendo que se um tipo de teste for banido dentro da cosmetologia deveria ser banido e qualquer outro setor da pesquisa.
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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) debateu nesta quarta-feira (24) a proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados, que proíbe o uso de animais em testes de cosméticos (PLC 70/2014).

A proibição total dessas pesquisas ainda é vista com cautela pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela própria indústria de cosméticos, embora seja apoiada por técnicos e pesquisadores ligados à entidades de proteção aos animais. No Senado, a proposta já foi aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), sob a relatoria de Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Mais rígido
Pelo texto, agora sob análise de Jorge Viana (PT-AC) na CMA, além de ser vedado o uso de animais em testes de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal, a proibição ainda foi estendida para o comércio destes produtos, sendo ainda estabelecidos incentivos no desenvolvimento de técnicas alternativas de avaliação de segurança das fórmulas.

Viana disse durante a reunião que "o tempo da barbárie acabou", e que é preciso que as leis de um país acompanhem a evolução sócio-cultural. Mas garantiu que irá se reunir também pessoalmente com técnicos do MCTI e da própria indústria, vendo isto como uma "obrigação" sua e do Senado na construção de um texto que considera relevante.

— Como é que um país que tem 20% da biodiversidade mundial fica sem utilizar esse enorme potencial? Por isso, nossa responsabilidade é grande em construir uma legislação moderna, observando como vem agindo a União Europeia, os Estados Unidos, o Canadá e outras nações avançadas — disse.

O autor do projeto é o deputado Ricardo Izar (PP-SP), que participou da reunião e acredita que Randolfe aprimorou a proposta na CCT. Izar defende, entre outros pontos, a proibição de testes no Brasil de produtos que já foram testados nos EUA ou na Europa, algo ainda permitido pela lei atual e praticado pela indústria.

O senador Roberto Muniz (PP-BA), que também esteve presente, acredita já existir um consenso de que os testes devem ser proibidos nos produtos voltados para a beleza pessoal, faltando ainda apenas a legislação deixar claro quais são os cosméticos voltados para a área da saúde.

Testes sem animais
Izar e o ambientalista canadense Troy Seidle, da International Humane Society (ONG de atuação mundial), alertaram que hoje o Brasil tem a necessidade de priorizar os testes sem animais, devido à proibição já adotada por mercados como a União Europeia na importação desses produtos. Seidle lembrou ainda que diversos estados, como São Paulo, já proíbem testes deste tipo e isso não prejudicou a economia nem o desenvolvimento científico da nação.

— Metade da indústria está em estados onde os testes são proibidos e o mundo não acabou por causa disso, o setor não foi prejudicado economicamente — disse.

Seidle ainda citou estudos científicos que comprovariam que testes realizados sem animais são mais seguros que os testes com animais, numa margem de precisão de 96% contra 84%.

Vânia Plaza, do Fórum de Proteção e Defesa Animal (FPDA), frisou ainda que, segundo a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), hoje apenas 0,1% dos cosméticos aprovados são testados em animais, e com interesses puramente mercadológicos.

A defesa dos testes
Renata Amaral, da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), garantiu que a entidade aprova o texto como veio da Câmara, mas defende que a atual versão, fruto do relatório de Randolfe, "pode ser aprimorada".

— Em relação à introdução de ingredientes novos, com efeitos desconhecidos, é onde a gente ainda "esbarra". Nem em âmbito internacional existem métodos alternativos para todas as avaliações. E não podemos ignorar que todos os produtos precisam ser seguros para o consumidor — disse em defesa da não proibição total do uso de animais.

Ela também ressaltou que a indústria de cosméticos emprega hoje cerca de 6% da população economicamente ativa do país, com uma presença significativa de mulheres, com 60% do mercado voltado para produtos de saúde, como repelentes de combate ao aedes aegypti e protetores solares. E frisou que o Brasil é o 4º maior mercado do mundo nesta área.

Um texto mais flexível também foi defendido por Luiz Henrique Canto, do MCTI. Ele acredita que a proibição total pode coibir a capacidade de inovação dos pesquisadores brasileiros.

— Incentivamos métodos alternativos, mas ainda não é possível banir totalmente. Pode acabar acontecendo algo parecido com o projeto que liberou a fosfoetanolamina, derrubado depois pelo Supremo — finalizou.

FONTE: senado

23/05/2017

Proibição do uso de animais em testes de cosméticos é tema de debate na CMA

Muito bom. Só acho que deveria ter mais gente do nosso lado. Só a Vânia encarando estes caras? Vamos assistir porque é transmissão ao vivo e daí, quem sabe, possamos dar uma força para ela? é ao meio-dia.... anota aí....
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A proibição do uso de animais em testes na indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfume será debatida em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente (CMA) na quarta-feira (24). A iniciativa é do relator da proposta na comissão, senador Jorge Viana (PT-AC).

De acordo com o Projeto de Lei da Câmara 70/2014, os testes em animais somente serão permitidos em produtos com ingredientes que tenham efeitos desconhecidos no ser humano e caso não haja outra técnica capaz de comprovar a segurança das substâncias.

Para participar da discussão, foram convidados o coordenador-geral de Saúde e Biotecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Luiz Henrique Mourão de Canto Pereira; o presidente da Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, Sérgio Pompilio; o diretor do Departamento de Pesquisa e Toxicologia da Organização Internacional Humane Society, Troy Seidle, e a diretora técnica do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, Vânia de Fátima Plaza Nunes.

A audiência será interativa, com início previsto para 12 h, no Plenário 15 da Ala Senador Alexandre Costa.

04/05/2017

Austrália proíbe venda de cosméticos testados em animais

A crueldade praticada em animais de laboratório é inominável..... Além de queimar as córneas dos coelhos, eles ficam impedidos de se mexer..... E olha que quem pratica esta barbárie são pessoas consideradas "do Bem".... Jesus me eletrifica, por favor!!!! não dá para aceitar isto!!!!!!
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A comercialização de cosméticos, perfumes, maquilhagens e até pastas de dentes que tenham sido testadas em animais ou possuam componentes de origem animal será proibida, a partir de Julho, na Austrália

Mais uma boa notícia para os animais: o Governo australiano aprovou uma lei que vai proibir a venda de qualquer cosméticos que tenha sido previamente testado em animais ou que contenha algum produto de origem animal.

Em 2015, a Nova Zelândia baniu por completo as experiências com cosméticos em animais e, agora, a Austrália está a trabalhar numa lei similar que será implementada em Julho deste ano. A nação australiana irá, assim, juntar-se a vários países da União Europeia que também pretendem efectivar as medidas de proibição de testes de cosméticos em animais, como a Noruega, a Turquia e Israel.

Devido à insistência de diversos grupos comunitários e da campanha #BeCrueltyFree (Sê livre de crueldade), todos os cosméticos testados em animais serão banidos. A realidade é que ainda são várias as marcas que usam animais para testar os seus produtos e, por esse motivo, a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) criou uma lista de todas as marcas “cruelty free”, ou seja, marcas que não usam animais nas suas experiências.

A Sociedade Internacional Humana declara que o Governo liberal da Austrália atraiu o apoio de quase todo o país com esta reforma legislativa. O ministro adjunto de saúde australiano, Ken Wyatt, anunciou a medida em Junho de 2016 e declarou que testar produtos cosméticos em animais não se revela uma necessidade e, inclusivamente, “muitos países, incluindo a União Europeia, já proibiram o uso de produtos testados em animais”.

Esta nova lei terá algum impacto e deve afectar grandes marcas e variadas gamas, como é o caso da L’Oreal, Avon, Chanel, Shiseido, Colgate, Estée Lauder e Johnson & Johnson.

No entanto, produtos que já se encontram à venda nos estabelecimentos comerciais não poderão ser retirados do mercado. A lei irá fiscalizar, apenas, os novos produtos e, tal como o governo australiano garantiu, a fiscalização será de extremo rigor. O objectivo é que a exclusão no mercado se dê de forma progressiva.

A lei representa um grande avanço, ainda que os testes em animais, quando se trata de desenvolver medicamentos, continuem a ser permitidos. Segundo estatíticas relativas a 2015 do Animals Australia, estima-se que cerca de 10.27 milhões de cobaias sejam, anualmente, usadas na Austrália para testes de produtos cosméticos. Mundialmente falando, o número de animais utilizados neste género de experimentações é avassalador, segundo dados do site Cruelty Free Internacional — no mínimo, 115 milhões. Pesquisas apontam ainda que os países que mais recorrem ao uso de animais como cobaias são, por ordem, os Estados Unidos da América, Japão, China, Austrália, França, Canáda, Reino Unido, Alemanha, Taiwan e Brasil.

Em Portugal, tal como o P3 escreveu no ano passado, a ANIMAL (organização não-governamental) criou uma campanha para acabar com a experimentação animal, apelidada de "Pat-ição". Até ao momento, 68.143 pessoas assinaram, mas continua a não ser o suficiente.

FONTE: p3.publico.pt

18/04/2017

Cosméticos sem ativos de origem animal ganham as prateleiras do Brasil

Entro em estado de graça quando leio matérias como estas!!!!! jamais imaginaria alcançar este avanço..... Já repararam o boom dos restaurantes veganos? Inacreditável!!!!!
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Produtos de beleza "veganos" são aqueles que, além de não terem ativos de origem animal nas suas composições, também não testam em animais. Produtos "cruelty-free" são aqueles que não fazem testes em animais

O veganismo, movimento que preza pelo não-consumo de carne e de produtos derivados de animais, foi além da nutrição alimentar e fincou os pés na indústria da beleza. Os chamados cosméticos veganos são aqueles que, além de não carregarem em sua composição ingredientes de origem animal, também não testam os seus produtos em animais. 

Ao lado da cosmética vegana, há também uma outra faceta sendo descoberta aos poucos, que é a dos produtos “cruelty-free” (em português “livre de crueldade”). Tais produtos não testam em animais, mas podem conter ativos de origem animal em suas fórmulas. Embora sejam diferentes, tanto os cosméticos veganos quanto os cosméticos “cruelty-free” têm ganhado espaço, devido à preocupação de seus usuários em não consumir produtos que causem impacto à vida animal. 

Atualmente, algumas marcas de beleza estão fazendo a transição total de seus produtos com fórmulas de origem animal para as fórmulas de origem vegetal. Outras marcas, por sua vez, estão lançando linhas voltadas para fórmulas de origem vegetal, mas continuam mantendo algunsprodutos com ativos de origem animal. As marcas voltadas para a beleza capilar são as mais impactadas pelo pensamento vegano.

Ativos substituíveis
De acordo com a médica tricologista Roberta Moretti, ativos como a queratina, alantoína, aminoácidos e aminoácidos da seda, esqualeno e tutano de boi são extraídos de animais. “A queratina é extraída da pele, pena, juba e chifres de diferentes animais. A alantoína é o acido úrico de bovinos e outros animais. Aminoácidos são extraídos de qualquer tecido proteico animal, inclusive o próprio animal, como é o caso da seda”, coloca a médica. A tricologia é o ramo da medicina que trata os pêlos e cabelos.

O esqualeno é obtido por meio do óleo de fígado de tubarão e é muito usado em hidratantes e tintas de cabelo. Outro ativo animal muito popular é o tutano de boi, conhecido pelo poder de nutrição. Segundo a médica, cada um desses ativos animais tem os substitutos vegetais. “Queratina vegetal pode ser substituída por proteína de soja ou óleo de amla (uma fruta groselha indiana). A alantoína, pelo extrato de confrei. Os aminoácidos, pelas proteínas vegetais. O esqualeno, pelo azeite de oliva, e o tutano de boi, pelo óleo de coco”, declara Roberta.

De acordo com a tricologista, os ativos de origem vegetal possuem tantos benefícios quanto os de origem animal. “A questão é mais sobre a crueldade com os animais e todo o resíduo lançado no ambiente”, destaca ela. Alguns ativos de origem vegetal podem, porém, ser irritativos para a pele e o couro cabeludo. “Os extratos vegetais também podem causar irritações. Para minimizar o risco, deve-se usar extratos puros e de boa qualidade e procedência, para uma menor chance de causar alergias”, pondera.

Algumas marcas e linhas veganas





FONTE: acritica

25/03/2017

Milhões de animais são queimados e maltratados no laboratório AVON - Petição

Mais uma petição. Vamos dar apoio.
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Avon é uma das empresas de cosméticos mais populares do mundo. Foi a pioneira de vendas, depois de optar por não vender seus produtos através de lojas de moda, mas optou por representantes que poderiam ir de porta em porta e ter uma interação face-a-face com potenciais clientes.

O que nenhum desses representantes da Avon assinalou é o fato de que a empresa está testando seus produtos em uma variedade de animais. Essas criaturas indefesas, presas nos laboratórios de pesquisa Avon para “fins científicos” são rotineiramente queimadas, aleijadas e envenenadas por causa da beleza! Depois que os testes são feitos alguns estão muito doentes para viver e são simplesmente sacrificados. Alguns são jogados fora e forçados a viver sozinhos com deficiências graves.

Uma boa parte desses testes ocorre na China, onde o teste em animais é uma exigência para todos os produtos de beleza. Mas em vez de se afastar do mercado chinês, Avon escolheu ter dinheiro e fama sobre a imoralidade. Outras empresas de beleza se recusaram a entrar no mercado chinês, enquanto testes obrigatórios de animais continuam a ser imposta e eu sinceramente desejo que a Avon siga o exemplo.

Este é o verdadeiro custo do nosso produto de beleza favorito. Eu realmente gosto da Avon e usei durante anos. Depois que fiquei sabendo das atrocidades fiquei profundamente entristecido.

A empresa foi endossada por celebridades como Salma Hayek, Olivia Wilde, Reese Witherspoon e Fergie ao longo dos anos, que tem visto a imagem da empresa dado um grande impulso.

Por favor, tome medidas comigo agora e para a Avon parar com todos os testes com animais imediatamente. O sofrimento desses animais não vale nada neste mundo! Exortamos a Avon a sair imediatamente de todos os mercados que exigem testes obrigatórios em animais e parar com tudo que traz um sofrimento enorme para esses animais inofensivos.


FONTE: casosincriveis

30/01/2017

Laboratório substitui teste em animais por pele artificial

Na altura dos 4:35 (+ou-), a apresentadora afirma que na Europa não se usa animais em testes de cosméticos há quase 30 anos. Vamos escrever para o CAT da Globo perguntando onde ela teve esta informação? Pelo que sei a União Européia só passou a considerar o fato em 2013, salvo engano meu.


27/01/2017

Suíça proíbe a venda e importação de cosméticos testados em animais

Demorô..... só que a União Européia adiou várias vezes a decisão..... eu que o diga porque acompanhamos ansiosamente desde 2001..... No Brasil, por enquanto, o bicho tá pegando... Pior são os Estados e Municípios que ficam enganando os que não querem aprender ao inventarem Projetos de Lei proibindo o uso...... Dá um nojo que nem sei traduzir.....
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A ONG internacional para o fim da crueldade com animais criticou a falta de uma legislação semelhante no Brasil
A A Suíça proibiu, oficialmente, a venda de cosméticos testados em animais. A medida atendeu à exigência da União Européia que, em 2013, orientou o fim gradual da prática. De acordo com o anúncio feito em dezembro, também estão banidas importar marcas que

06/01/2017

Para evitar testes de cosméticos em animais, laboratório cria pele humana artificial

A gente noticia, noticia, noticia e noticia..... mas, quando isto vai estar no mercado?
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Parece até um episódio de Black Mirror, mas é realidade. O laboratório MatTek, em Boston, nos Estados Unidos, está criando pele humana para as empresas de cosméticos e higiene pessoal realizarem seus testes.

A ideia é que a pele artificial ajude a acabar com os testes realizados em animais, muito comum entre as gigantes do mercado. A pele possui espessura fina com menos de um milímetro e textura gelatinosa.

05/10/2016

Sobre o fim dos testes em animais e o envolvimento das empresas nas mudanças necessárias

A matéria foi escrita pela Amelia Gonzalez.... achei interessante o angulo que ela coloca a questão.
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Aconteceu em 2006. Assistindo a um seminário sobre propaganda e marketing com foco em sustentabilidade, ouvi o relato queixoso de alguém da plateia que levantou a mão para fazer uma denúncia.A pessoa acabara de descobrir que uma das empresas brasileiras mais cultuadas por seu envolvimento com as questões socioambientais fazia testes em animais.

É preciso deixar claro, aqui, que fazer teste em animais para produzir cosméticos e, ao mesmo

21/09/2016

Como se testa um cosmético sem crueldade animal? Com pele 3D

Que maravilha ver matérias destas, não?
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São Paulo - Imagine que você está preso num equipamento de contenção com as mãos atadas e apenas a cabeça exposta ao ambiente exterior. Seus olhos ardem como se fossem uma bola de fogo, mas não há nada que você possa fazer, nem gritar, nem chorar, nem se debater: você é uma simples cobaia de teste químico. Esta é a realidade cruel a que são submetidos centenas de milhares de animais em todo o mundo diariamente. Mas com pressão popular, avanços

02/05/2016

Cosméticos Halal: expansão do mercado mundial, mas falta consenso quanto à certificação

Gente, prestem atenção nesta matéria e vejam se eu estou delirando.... Ou seja, cosmético com certificado Halal que é a forma de abate e uso de animais? Estamos brigando para tirar os animais de laboratório, os caras querem certificado Hala? Jesus, me socorre de um ataque de neurônios escalpelados!!!!!!!!
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Durante muito tempo restrita ao setor alimentar, a certificação Halal foi progressivamente ampliada para outras áreas – primeiramente aromas e, mais tarde, produtos de higiene corporal e beleza. Impulsionado pela população muçulmana, que vem dando crescente importância a essa questão, o mercado mundial de cosméticos Halal vem atraindo cada vez mais a atenção de grandes empresas de cosméticos. Para as marcas que desejam vender seus produtos no Oriente Médio ou nos países do sul da Ásia (Malásia, Indonésia,

03/08/2015

Campanha para proibir testes em animais para produtos de higiene

Vamos assinar, galera!!!! não custa nada.....
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Organizações de proteção dos animais lançaram hoje uma campanha europeia que visa proibir os testes em animais para produtos de higiene doméstica, uma iniciativa que será desenvolvida em Portugal pela associação Animal.

A campanha promovida pela Coligação Europeia para a Abolição das Experiências com Animais (CEAEA), da qual faz parte a Animal, pretende

18/07/2015

43 marcas de cosméticos do Brasil que não testam em animais

Acho que esta lista está atualizada. Vamos aprender a boicotar!!!!! mandar e-mail, se pronunciar sempre nas redes sociais das empresas que usam animais em qualquer setor !!!!! Esta é a saída com resultados e não correndo atrás de leis inócuas que só promovem políticos.
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Os animais nem sempre recebem o amor e carinho que merecem. Muitas vezes são tratados inadequadamente por algumas marcas, entre elas as de cosméticos, mercado que movimenta milhões por ano.

Porém, nem todos se sentem confortáveis com isso e gostariam de ter uma opção melhor para suas crenças, por isso, achamos essa lista divulgada pelo The Green Post incrível.

Com ela, você pode manter seus rituais de beleza com

30/05/2015

Projeto que restringe uso de animais em testes de cosméticos ainda longe de consenso

ATUALIZAÇÃO em 30/05/15
Nossa leitora colaboradora Verônica Santos nos enviou esta matéria falando sobre a participação do nosso Thales Tréz na referida audiência: Pesquisador avalia PL que proíbe o uso de animais em testes de produto cosmético 
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Como falei aqui, inclusive gerou um estresse total, este assunto tem uma longa carreira em discussão.... É chato quando as pessoas não acreditam quando eu falo e quando comprovo, dão uma de samambaia na varanda.... nem é com elas..... Ô, gente nojentinha e oportunista dentro da proteção animal!!!!!!
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A restrição ao uso de animais em testes na indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfume, estabelecida no Projeto de Lei da Câmara (PLC) 70/2014, ainda parece longe de consenso, segundo

18/09/2014

Anvisa exige redução de testes de produtos em animais

Agora, depois de ver a matéria, diz p´ra mim se não estou certa? Está todo mundo dando uma importância tão grande a patifaria do PL 6602/13 enquanto a Resolução 17 do CONCEA é que está prevalecendo.... Eu juro que não entendo certas cabeças que assumem a liderança dos movimentos.... juro mesmo!!!!! Dá importância a algo que podemos intervir diretamente e deixa rolar este lance.... Minha saúde vai melhorar e, se ninguém fizer nada, a "velha caquética" aqui vai resolver esta parada.... eu heim!!!!!  


Publicado em 16/09/2014 às 06h56
Laboratórios terão prazo de cinco anos para substituir os métodos atuais em até 10% dos experimentos. Instituições que não se adequarem às novas normas correm risco de serem interditadas.

15/09/2014

Proposta proíbe uso de animais em pesquisa de produtos cosméticos

Semana passada, liguei para o Assessor do Senador Ferraço e fiquei sabendo que o relatório da Comissão de Ciência e Tecnologia sobre o PL 6602/13  ainda não está pronto. Nem começou, aliás. Daí perguntei sobre este PL do Senador Álvaro Dias e ele disse que não havia Relator designado e que havia possibilidade dele ser juntado ao ao Izar. Não sei... a conferir.... Tem tanta gente interessadaaaaaa.....
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Pode ser aprovado ainda este ano o projeto de lei do Senado (PLS 45/2014) que proíbe o uso de animais na pesquisa e no desenvolvimento de produtos cosméticos e de higiene pessoal. A proposta, de autoria do senador licenciado Alvaro Dias (PSDB-PR), aguarda a designação  de relator na Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT), onde será apreciada em decisão terminativa.

O objetivo de Alvaro Dias altera a lei que

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