Noutro dia me toquei que nunca havia falado sobre o Lóris Lento em nosso blog. Então:
Na Indonésia, Tailândia, Bornéu, Filipinas e Vietnã (sudoeste asiático) comerciantes ilegais de animais caçam lóris lentos e cortam seus dentes para serem vendidos nas ruas e mercados de animais de estimação. Os lóris são animais muito bonitos e fáceis de serem pegos na vida selvagem devido a sua lentidão de movimentos. Os dentes dos animais são cortados de forma cruel pelos comerciantes para torná-los fáceis de manejar resultando na morte de muitos deles pela perda de sangue ou infecção antes de serem vendidos.
Embora, os lóris lento sejam bonitos e pequenos, eles podem dar picadas venenosas. Estes animais são os únicos primatas venenosos no mundo. Eles produzem toxinas nas glândulas branquiais localizadas no interior dos seus cotovelos. Quando se sentem ameaçados, Loris levantam as mãos acima da cabeça. Esta é a sua postura defensiva, que ajuda-os facilmente a sugar a toxina da glândula em seus cotovelos. Uma vez que a toxina é sugada para dentro da sua boca, ele ataca com mordidas poderosas. Diz-se também que eles transmitem as toxinas não só com seus caninos afiados, mas com os dentes pequenos localizados na frente do maxilar inferior. Tais mordidas podem ser inesperadas e extremamente dolorosas. As feridas provocadas por mordidas de lóris lentos levam algum tempo para curar e às vezes podem desenvolver infecção também. Esta é a razão pela qual lóris lentos que são utilizados para o comércio de estimação, têm os seus dentes arrancados. Estes animais aplicam estas toxinas na pele das suas crias, de modo a protegê-las dos predadores.
Milhares de lóris lentos são roubados da natureza para serem vendidos ilegalmente na rua ou nos mercados de animais. Frequentemente famílias inteiras de lóris lentos vivendo na natureza são capturados para o comércio de animais de estimação.
PASSO DOIS: CORTE DE DENTES
Antes que um loris lento seja vendido como um animal de estimação, seus dentes são cortados usando cortadores de unhas, cortadores de fio ou alicate sem anestesia. Isto é para torná-los fáceis de manusear e proteger os seres humanos de sua mordida venenosa potencialmente mortal. Este é um procedimento incrivelmente doloroso que muitas vezes resulta em infecção ou morte por perda de sangue.
PASSO TRÊS: TRANSPORTE
Loris são transportados escondidos em recipientes escuros, superlotados e mal ventilados. O estresse deste transporte resulta em uma taxa de mortalidade entre 30% e 90%. Muitos lóris lentos capturadas são encontradas em caixotes ao lado dos corpos de outros tantos que morreram.
Se você se deparar com um vídeo ou foto de um lóris lento na internet, saiba que, embora pareça fofo, o animal no vídeo está sofrendo, assim como toda a espécie. Não só o comércio destes animais causa um sofrimento inimaginável, mas também, é a maior ameaça à sobrevivência das espécies, que está em grave perigo de extinção.Veja o vídeos desta ONG que pede que a gente assuma o compromisso de contar a verdadeira história sobre estes pobres animais. Está em inglês, mas, as imagens dizem tudo:
Quem pode acreditar que exista um "serumano" podre deste? As imagens foram feitas em Bangkok que é a capital e cidade mais populosa da Tailândia. É a décima cidade mais populosa da Ásia e a vigésima quarta mais populosa do mundo. P´ra que o mundo precisa de gente assim? é a maldição da superpopulação humana.
O mequetrefe pega os bichos vivos e despela eles numa total indiferença a vida que tem em mãos. Os bichos continuam se mexendo, mesmo depois de estarem sem as peles. Que horror!!!! Esta gente asiática mete medo, sabia? Não veja se não tem estômago.... Aproveito para mostrar um vídeo onde uma mulher daquelas bandas come siris vivos.... Deus meu!!!!!!
Está havendo uma campanha muito forte sobre os maus-tratos aos elefantes naquele continente e em especial na Tailândia.... A crueldade praticada contra eles e exploração inadmissível está mobilizando muita gente no mundo.....
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Os turistas que em suas viagens a países da Ásia participam de atividades nas quais os elefantes são os protagonistas devem pensar em duas vezes antes de realizá-las.
Segundo relatório da organização World Animal Protection divulgada nesta semana, a maior parte desses animais é altamente explorada pelos seus donos e tratada com crueldade.
A entidade de proteção dos animais examinou as condições de vida de cerca de 3 mil elefantes que "trabalham" em atividades turísticas de nações como Tailândia, Laos, Camboja, Nepal, Sri Lanka e Índia durante 2014 e 2016 e concluiu que três em quatro desses mamíferos vivem em condições "inaceitáveis", sendo acorrentados dia e noite sem comida ou tratamentos adequados.
Como se não bastasse, os filhotes também são separados das suas mães e sofrem cruéis processos de adestramento para se tornarem dóceis e submissos durante os espetáculos ou o transporte de turistas.
Dos países examinados, o pior deles é a Tailândia, que é responsável por três quartos de todos os elefantes em cativeiro para fins turísticos.
"Se é possível montar, abraçar ou interagir com um animal selvagem é provavelmente porque ele está sendo tratado com crueldade", explicou o autor do relatório, Jan Schimidt-Burbach.
A organização afirmou que a pesquisa tem como objetivo sensibilizar os turistas do assunto e tentar impedir que eles agendem ou participem dessas atividades. Ela também ressaltou que já conseguiu convencer 160 companhias de viagem a suspenderem a venda e a promoção desses pacotes.
Este material publicado no último dia 12 de abril pela ONG Mongabay de jornalismo independente é espetacular.... Um documento, p´ra falar a verdade!!!! Colaboração: Helô Arruda -----------------------
Após 146 anos de operação, a Ringling Bros. e Barnum & Bailey está fechando seu circo, por conta de vendas de ingressos cada vez menores. Esse declínio nos negócios reflete um sentimento crescente entre os americanos de que os programas de circo envolvem tratamento inapropriado, se não desumano, dos animais, diz Julia Gallucci, uma primatologista que trabalha com a PETA.
Esse sentimento não é, contudo, atual em muitas partes da Ásia, onde certos países estão vendo um aumento de circos e outras formas de entretenimento focados em animais.
Um número crescente de zoológicos asiáticos e parques de safari estão montando mega- produções com macacos fantasiados - com jovens chimpanzés e orangotangos comumente forçados a posar com os visitantes em trajes de palhaço, ou com comportamentos humanos, dança e patinação para entreter o público. Em contraste, a Ringling parou suas apresentações de grandes macacos nos anos 90.
Técnicas de treinamento e condições de cativeiro nesses jardins zoológicos asiáticos e parques estão levantando graves preocupações de bem-estar animal, enquanto o comércio ilegal usado para obter grandes macacos em extinção para o entretenimento asiático é uma bandeira vermelha para conservacionistas da vida selvagem.
Em teoria, os zoológicos asiáticos e os parques de vida selvagem devem ser capazes de criar grandes macacos em cativeiro ou legalmente adquirir animais criados em cativeiro do exterior para seus shows. Mas, como a evidência relatada abaixo sugere, muitos dos animais que aparecem em apresentações asiáticas foram, e continuam a ser, ilegalmente arrebatados da natureza como bebês.
TRAFFIC, a rede internacional de monitoramento do comércio de animais selvagens, publicou recentemente um relatório detalhando a demanda de macacos em atrações de vida selvagem na Malásia Peninsular e na Tailândia. Eles mostram que uma proporção significativa de grandes macacos destas atrações estão vindo da natureza ou são de origem desconhecida devido à manutenção de registros alterados. Os autores descobriram, por exemplo, que enquanto 57 instalações tailandesas exibiram 51 orangotangos, os seus livros genealógicos só mostravam registros de 21 dos animais.
Da mesma forma, um grupo de bem-estar animal baseado na China - que prefere o anonimato por causa de investigações secretas em andamento - acredita que a maioria dos grandes macacos em shows de animais chineses se originou na natureza. Na verdade, alguns chegam até mesmo a divulgar que os chimpanzés que eles apresentam começaram suas vidas na África.
Embora dois ministérios chineses proíbam o uso de animais em mostras de circo, o grupo de bem-estar animal registrou 11 parques safari chineses ou zoológicos usando chimpanzés em performances. Destes, pelo menos seis apresentaram chimpanzés selvagens.
Daniel Stiles gerencia o projeto para acabar com a Escravidão dos Grandes Escravos (PEGAS), e vem investigando o comércio de grandes símios há quatro anos. Ele fez várias viagens ao Oriente Médio, China e Sudeste Asiático desde 2013, onde observou um aumento em shows de circo com chimpanzés e orangotangos.
Os shows de circo da China são os mais sofisticados e de grande escala, diz Stiles, e eles atraem multidões. Durante o recente Ano Novo Chinês, o Grupo Chimelong teria recebido 30 milhões de visitantes em seus parques em um único dia.
O estudo da TRAFFIC e outras investigações secretas na China demonstram que os espetáculos com apresentações de animais são de fato difundidos, mas não necessariamente que os proprietários de zoológicos e circo estão agindo em ignorar as leis internacionais de tráfico. Os importadores chineses são provavelmente cúmplices, mas mesmo eles poderiam, teoricamente, ser ignorantes da violação da lei porque a falsificação de registros só foi provada no extremo africano da cadeia de suprimentos. Autoridades chinesas e tailandesas não responderam aos pedidos de comentários para esta história.
Os grandes macacos jovens são inicialmente traumatizados quando capturados na África, depois novamente por serem traficados (muitas vezes sem alimentos ou cuidados adequados) para a Ásia. Eles são posteriormente alojados em jardins zoológicos, circos e parques de animais em condições aparentemente terríveis - privados de atenção adequada, afeto, e da companhia de outros macacos, algo que é necessário para o desenvolvimento saudável entre essas espécies sociais. Regimes de treinamento severo só compõem o trauma.
Grandes macacos tirados da vida selvagem quando crianças são excepcionalmente vulneráveis. E seu primeiro ano de vida é fundamental para seu desenvolvimento saudável, explica Stephen Ross, diretor do Centro Lester E. Fisher para o Estudo e Conservação de Macacos no Lincoln Park Zoo em Chicago.
Os treinadores de atrações asiáticas com animais geralmente usam jovens chimpanzés e orangotangos com apenas alguns meses de idade em fotos de divulgação. Os animais são treinados para aparecer com os visitantes pelo pagamento de uma taxa. Então, à medida que os primatas envelhecem, eles são treinados para atuar em shows que apresentam truques não naturais que vão desde lutas de boxe de falsas até círculos de dança.
Os chimpanzés são aprendizes sociais, explica Gallucci, então jovens chimpanzés em cativeiro muitas vezes imitam os comportamentos dos seus detentores. No entanto, Gallucci e Ross ambos acreditam que o treinamento exigido para shows de primatas coreografados quase sempre requer abuso de animais.
Stiles concorda: "Para treinar esses animais para executar, os detentores quase certamente precisam ter os animais em submissão, recompensando o bom comportamento com os alimentos, o que significa que eles não estão apenas traumatizados: eles também estão subalimentados".
Ross estudou extensivamente o comportamento de chimpanzés em cativeiro, comparando o dos chimpanzés mantidos como animais de estimação ou artistas nos primeiros anos contra comportamentos exibidos por animais que tiveram maior exposição a outros chimpanzés enquanto jovens. Ele descobriu que os chimpanzés adultos criados por pessoas, e com exposição limitada a outros macacos, são menos extrovertidos como adultos - mesmo depois de anos de desfrutar de condições melhoradas, como as oferecidas pelos santuários. Essa tendência à introversão perturba a habilidade do animal de socializar corretamente com outros chimpanzés. A perda resultante de tendências selvagens significa que há zero chance de estes primatas nunca ter sido devolvido em segurança à natureza.
Ross também descobriu uma grande diferença entre como as audiências percebem os animais de desempenho e seus contrapartes selvagens - com a familiaridade que conduz a uma opinião diminuída na urgência para a conservação.
Em um estudo, os pesquisadores descobriram que o público que muitas vezes viu chimpanzés em comerciais e na televisão assumiu automaticamente que esses animais "comuns" eram mais numerosos e menos ameaçados do que outras espécies de macacos. Parece provável que se os espectadores asiáticos fizerem o mesmo raciocínio lógico, eles vão ter dificuldade para entender a necessidade de conservação de grandes macacos ou para perceber os efeitos prejudiciais que as atrações animais têm em primatas cativos.
À medida que os macacos envelhecem, tornam-se menos desejáveis aos seus senhores. Os primatas adultos são mais difíceis de controlar, para não mencionar mais fortes, o que os torna mais perigosos para o público e os detentores.
Os chimpanzés adultos são particularmente perigosos: em 2009, um chimpanzé de estimação que vive em Connecticut atacou um amigo de seu dono, quase matando-o. O evento ajudou a mudar as atitudes americanas sobre a conveniência de manter chimpanzés como animais de estimação.
A TRAFFIC se pergunta o que acontece com os macacos que se apresentam na Ásia uma vez que entram na "aposentadoria". "Não está claro o que acontece aos animais uma vez que eles são muito velhos para essas atividades". A TRAFFIC recomenda que as instalações notifiquem uma autoridade relevante do país cada vez que o animal está sendo aposentado, detalhando futuros "cuidados e habitação".
O fotojornalista e investigador Karl Ammann argumenta que na Ásia esses macacos costumam ser "aposentados" em pequenas gaiolas solitárias. Outros, diz ele, simplesmente desaparecem. Os afortunados passam o resto de suas vidas em santuários animais.
Acredita-se que o grande tráfico de macacos seja amplamente sub-relatado, e sua natureza geralmente ilegal torne difícil quantificar. Em um relatório de 2013, o Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (PNUMA) identificou 1.808 grandes macacos selvagens ilegalmente entre 2005 e 2011, mas esses foram apenas os casos documentados. Muito mais certamente entrou no mercado negro sem deixar rastros; Da mesma forma, vários estudos mostram que mais animais morrem durante a caça ou em trânsito do que jamais foram confiscados.
Em seu relatório, a TRAFFIC observa que "o número de macacos que aparecem no comércio é muito menor do que a quantidade que morre no processo de captura e trânsito até o consumidor final." Dados confiáveis são difíceis de encontrar, mas a TRAFFIC afirma que as mortes ocorrem em todas as fases da cadeia, desde a captura até o trânsito e a chegada ao comprador final.
O relatório do PNUMA faz eco a esses pontos, afirmando: "É provável que esses números sejam de fato uma subestimativa grosseira do impacto real do comércio ilegal". Para melhorar o monitoramento, o PNUMA insta os governos e ONGs a trabalharem juntos para manter e compartilhar registros.
Quando se trata de chimpanzés selvagens, sua organização social íntima significa que um grande número de adultos são mortos para cada bebê que é capturado. Uma investigação da BBC descobriu que 10 chimpanzés adultos são tipicamente mortos quando um bebê é arrebatado da natureza. O UNEP concluiu que até 15 grandes macacos morrem por cada indivíduo que entra no comércio ilegal. Os adultos são geralmente baleados e processados como carne de caça para consumo local, ou sua carne é enviada para cidades urbanas e, possivelmente, tão longe quanto a Europa. Crânios adultos e partes do corpo também são vendidos e transportados através da cadeia de fornecimento ilícito.
O grande tráfico de macacos é um problema que se agrava em países como Camarões, à medida que a atividade humana se expande para grandes habitats de macacos através de estradas de exploração madeireira e à medida que mais florestas são convertidas em plantações de dendezeiros e em outros usos na África e Sudeste Asiático. À medida que as oportunidades para encontrar e tirar animais da natureza aumentam, também aumenta a probabilidade de que os caçadores empobrecidos, bem como os caçadores sofisticados, muitas vezes fortemente armados, busquem grandes macacos para captura e venda a redes criminosas de tráfico.
O UNEP estima que o comércio ilegal deve ter removido 22,218 macacos das selvas entre 2005 e 2011. Estima-se que 34 por cento eram chimpanzés, enquanto 56 por cento dos grandes símios apreendidos pelas autoridades eram orangotangos. Os chimpanzés, com quem compartilhamos 98% de nosso DNA, estão em perigo, com uma população global de apenas 150 mil animais, segundo o World Wildlife Fund (WWF). Orangotangos estão pior: eles estão em risco crítico, e WWF estima que pouco menos de 120.000 permaneçam na natureza. No entanto, a Orangutan Foundation International aponta que os números reais podem ser consideravelmente menores.
Preocupantemente, o PNUA acredita que o grande comércio de macacos continua a crescer, em detrimento óbvio das populações selvagens. Parte desse crescimento é alimentado pela alta demanda de primatas jovens como animais de estimação (muitas vezes no Oriente Médio) ou como animais de execução na Ásia.
A Convenção sobre o Comércio Internacional de Espécies de Fauna e Flora Selvagens Ameaçadas de Extinção (CITES) é um tratado internacional que entrou em vigor em 1975 para assegurar que o comércio de plantas e animais selvagens não tenha um impacto negativo na sua sobrevivência. Atualmente, 183 países são signatários e todos são obrigados a promulgar leis internas para colocar o tratado em vigor.
Em um relatório de 2014, o escritório de advocacia DLA Piper observou que, embora todos os signatários tenham aprovado algum tipo de legislação para atender aos requisitos da CITES, essas leis nacionais às vezes ficam muito aquém do que é necessário, contêm lacunas legais ou são mal aplicadas.
Muitas vezes, as prisões são poucas e distantes entre si. O PNUA descobriu, por exemplo, que apenas 27 prisões foram feitas na África e na Ásia entre 2005 e 2011, período durante o qual mais de 1.800 grandes macacos foram documentados como sendo traficados ilegalmente. As acusações são incomuns, e as sentenças são frequentemente insignificantes, assim não inibem a atividade criminal futura. Como resultado, o comércio ilegal de vida selvagem está florescendo. É agora considerada a quarta forma mais valiosa de comércio ilícito (por trás de drogas, armas e tráfico de seres humanos), de acordo com o relatório do DLA Piper.
Tal como acontece com uma variedade de espécies, é importante notar que parte do comércio de grandes macacos ocorre legalmente. As espécies protegidas pela CITES estão listadas em três apêndices - I, II e III. O Apêndice I abrange espécies ameaçadas de extinção, espécimes que não podem ser comercializados internacionalmente, a menos que sejam importados para fins não comerciais. As espécies que poderiam se extinguir na ausência de um comércio estreitamente controlado estão listadas no Apêndice II. Embora todas as espécies de grandes macacos estejam listadas no Apêndice I, elas podem ser negociadas legalmente como se estivessem no Apêndice II se fossem criadas em cativeiro em instalações registradas na CITES.
Mas os comerciantes muitas vezes jogam com o sistema CITES, às vezes exportando grandes macacos através de falsificação de autorizações - alegando que os animais que estão vendendo foram criados em cativeiro quando foram de fato capturados. De acordo com Ammann, a corrupção generalizada torna a falsificação fácil.
Entre 2009 e 2011, a China importou a maior parte dos seus grandes símios da Guiné, utilizando as licenças que indicam que todos os animais comercializados foram criados em cativeiro. Os conservacionistas sabiam, no entanto, que a Guiné não tinha instalações de reprodução de macacos, por isso pediram à CITES para intervir. De fato, "a CITES não registrou instalações de reprodução de chimpanzés ou orangotangos para fins comerciais", explica o chefe da unidade legal e de conformidade da organização, Juan Carlos Vásquez.
Após a realização de uma investigação, a CITES concluiu que a Guiné estava falsificando licenças para exportar ilegalmente macacos capturados na natureza. Como resultado, a CITES suspendeu todo o comércio de espécies incluídas na CITES com a Guiné em 2013, e o chefe da Autoridade de Gestão do CITES da Guiné foi posteriormente preso por emissão fraudulenta de licenças (foi condenado mas posteriormente perdoado pelo Presidente do país).
A China, na outra extremidade da cadeia de suprimentos de chimpanzés da Guiné, não sofreu nenhuma consequência por essas violações, e as autoridades ali insistiram que não sabiam que os animais importados foram capturados. No entanto, Stiles e Ammann suspeitam que a China foi cúmplice. Independentemente disso, qualquer ação legal contra a China só poderia ter sido iniciada pelos próprios chineses sob suas leis domésticas, já que a importação já tinha ocorrido.
Como a China, a Tailândia também é signatária da CITES que aprovou a legislação nacional de conservação, mas a lei tailandesa não protege a grande maioria das espécies não nativas. E quando alguém é pego possuindo um animal ou planta legalmente protegida, o ônus da prova é do estado tailandês e não do indivíduo para mostrar a importação legal. De acordo com a TRAFFIC, a Tailândia está atualmente elaborando uma nova legislação que, se aprovada, protegeria espécies não-nativas. Durante uma reunião do Comité Permanente da CITES de Janeiro de 2016, a organização internacional incentivou todos os países a eliminar lacunas deste tipo.
Ô minha Santa dos Desamparados, que bom que estes foram salvos, mas, ajuda os outros que não foram..... e junto, solta uma fumaça pelo mundo para humanos pararem de promover tanto sofrimento nos animais....
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Cachorros serão encaminhados para a adoção nos Estados Unidos
WONJU - "Você está bem, você está bem", diz a coordenadora de uma campanha da ONG Humane Society International (HSI), Lola Webber, a um cãozinho filhote nos seus braços, enquanto passa por cachorros latindo em gaiolas ao lado.
Indiscutivelmente, graças a Santa Internet, o mundo está tomando conhecimento da contradição humana que fala de um Deus de bondade e corta a garganta de animais ou os escravizam/torturam em nome de religião. Fico encantada com a tecnologia e triste, ao mesmo tempo, quando vejo que nossa espécie poderia se melhorar e salvar o planeta de uma morte inexorável. Somos experimentação extra-terrestre e isto, graças ao conhecimento que esta "Santa" tem nos proporcionado, é uma teoria incontestável. Tenho dito. A matéria tem como fonte: One Green Planet
Colaboração: Helô Arruda
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O elefante Ganga passou a maior parte da vida com as duas pernas acorrentadas, em exposição dentro das portas do templo Gangamaraya, no Sri Lanka. Ano após anos esse pequeno elefante inocente permaneceu preso, completamente sozinho. Ele é um de muitos.
Tudo fica mais inconcebível quando pensamos que essa prática cruel é feita em nome do orgulho cultural e da devoção religiosa. Histórias como a de Ganga tiveram atenção internacional, mas a captura ilegal dos bebês elefantes continua inabalada. Os que sobrevivem à captura e aos duros
Gente, prestem atenção nesta matéria e vejam se eu estou delirando.... Ou seja, cosmético com certificado Halal que é a forma de abate e uso de animais? Estamos brigando para tirar os animais de laboratório, os caras querem certificado Hala? Jesus, me socorre de um ataque de neurônios escalpelados!!!!!!!!
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Durante muito tempo restrita ao setor alimentar, a certificação Halal foi progressivamente ampliada para outras áreas – primeiramente aromas e, mais tarde, produtos de higiene corporal e beleza. Impulsionado pela população muçulmana, que vem dando crescente importância a essa questão, o mercado mundial de cosméticos Halal vem atraindo cada vez mais a atenção de grandes empresas de cosméticos. Para as marcas que desejam vender seus produtos no Oriente Médio ou nos países do sul da Ásia (Malásia, Indonésia,
É preciso existir heróis como este aí para servir de exemplo para outras tantas pessoas que querem, efetivamente, fazer alguma coisa pelos animais. Conheça a ONG dele, CLICANDO AQUI.
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Marc já foi baleado, espancado, ameaçado e feito refém por comerciantes e criadores dos animais em suas aventuras pela China e Coreia do Sul. Os países asiáticos possuem costumes gastronômicos muito distintos do
Estas escandalosas imagens mostram outra maneira de como a industria da carne e ovo eliminam os pintinhos que não são rentáveis para eles. Eles os jogam aos peixes em fazendas lotada que comem os pobres bebês ainda vivos.... Revoltante é assistir a cena ouvindo as gargalhadas e chutes dos autores de tamanha crueldade.... Reparem que é o povo asiáticol!!!!!!
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Baby chicks eaten alive in fish meat farms
This outrageous footage shows another way in which the meat and egg industries dispose of baby chicks who are not profitable to them. They throw them to stressed fish in crowded farms and the fish eat these poor babies alive....
Publicado por Best Video You Will Ever See em Terça, 15 de março de 2016
Por favor, amigos, assinem. Vamos apoiar quem está tentando fazer alguma coisa para acabar com tamanha crueldade. Aviso que os vídeos são muito forte. Não veja se não tiver estomago. Lamento, mas, é preciso ilustrar porque as pessoas nem acreditam na capacidade destes orientais serem tão frios. O ativistaAlbert Ebrahimzadeh/Tony Zadel está buscando apoio reunindo algumas petições para serem assinadas. Vejam a seguir:
►► por favor, envie também um protesto e-mail para a embaixada do vietname no seu país, endereços de e-mail podem ser facilmente encontrados usando a seguinte Portal Online: ► http://vn.embassyinformation.com/ ✦ sobre o VIDEO:INSIDE um ultra bárbaro carne de cachorro fazenda
Caraca!!! noutro dia é que reparei no quanto o tamanduá é estranho, meio disconforme..... Mas, este carinha aí nunca tinha visto e nem ouvido falar. Não é de muita conversa não....
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O ratel (Mellivora capensis) é uma espécie da família Mustelidae que chama a atenção por ser um dos animais mais ferozes e destemidos do mundo. Endêmicos de regiões da África e Ásia, estes animais de porte relativamente pequeno são capazes de enfrentar predadores muito maiores que eles, como leões. Se estão em grupo, o perigo de se aproximar destes mustelídeos dobra.
Conhecido também como Texugo do Mel, estes animais que se alimentam quase de tudo, tem como comida preferida o principal produto
produzido pelas abelhas, o que os faz, rotineiramente, destruir colmeias para conseguir o doce, não ligando o ataque dos insetos. Os rateis também costumam se alimentar de cobras e outros pequenos mamíferos. Veja um vídeo que mostra cenas do texugo em ação:
Normalmente, o Ratel é preto, com uma listra branca que se origina logo acima dos olhos e termina na ponta da cauda, cobrindo quase toda a largura das costas, de ombro a ombro. Essa coloração
Mas, vamos combinar, logo a Angelina? estou decepcionada mesmo.....
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Angelina Jolie está a ser alvo de duras críticas por parte de uma organização de defesa dos animais. Em causa está o facto de a atriz ter permitido que os filhos andassem de elefante no Cambodja.
É sabido que os animais são explorados para o turismo na zona e as organizações como a Elephant Asia Rescue and Survival Foundation consideram que esta é uma prática cruel.
"A sério, Angelina Jolie? Não conheces os métodos brutais que são usados para domesticar
Gente, estou colocando a Austrália na lista dos países que mais praticam atos de crueldade contra animais.... Vejam a relação de barbaridades que acontecem neste país e que já publicamos CLICANDO AQUI.
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Dezenas de galgos considerados “lentos demais” para corridas na Austrália foram enviados para a Ásia para sustentar uma indústria de corridas cruel onde os cães são mantidos em celas quase prisionais e frequentemente mortos. As informações são do The Sydney Morning Herald.
Dezenas de treinadores e tutores australianos exportaram seus cães para países como a China e Macau, revelou uma investigação pelo programa da ABC 7,30. Até 30 galgos australianos estavam sendo enviados para Macau a cada mês para
Galera, está rolando pela internet um vídeo onde uma mulher jovem queima um cão amarrado e vivo com maçarico. O VÍDEO ESTA NESTE LINK, MAS, NÃO VEJA SE NÃO TIVER ESTÔMAGO. Estão tentando localizar a autoria das imagens, mas, ontem a noite foi ligado ao fato o caso de uma mulher que foi queimada viva na Guatemala por causa de um assassinato de um taxista. Juntaram as imagens dizendo que o cão havia sido vingado pela população que a matou do mesmo jeito. Portanto nada a ver.
Pelo que apurei, órgãos federais do mundo inteiro já foram contactados para localizar esta maldita que deve fazer parte de uma gang que cria vídeos de crueldade contra animais e os vende para um público de psicopatas. Já publicamos a respeito aqui em nosso blog. Não repasse vídeos de tortura de animais. Por enquanto, só temos a aguardar. A foto da infeliz é esta ao lado.
---------------------------- ATUALIZAÇÃO em 31/05/15 Olha o resultado desta ferocidade de algumas pessoas:
Galera, a gente nunca se tocou nisto e precisamos ajudar a quem está a frente desta campanha. Isto é uma causa mundial e é preciso alcançar 100 assinaturas o mais urgente possível. Doe um minuto de seu tempo para assinar a Petição cujo link está ao final do texto. Fiz a tradução com auxilio do Google. As imagens são fortes, não precisa ver, mas, ASSINE.
20 países do
continente africano comem cães e gatos.
Estas imagens levá-lo no
quintal de nigeriamos que matam um cão para comer sua carne. Como você pode ver os animais são mortos com a ajuda do panga (facão grande),
ou espancados. Nigerianos comem carne de cachorro, porque acreditam que ela vai aumentar sua libido. Você pode acreditar que esta carne é mais barata, mas é
não. É considerado uma iguaria por causa de seus "poderes especiais". Com
o dinheiro gasto com a carne de cão se pode comprar o dobro da quantidade de carne de cabra. Às vezes o animal é deixado para morrer lentamente para que a carne fique macia e potencialize os "tais poderes". A maioria das pessoas ignora carne de cachorro e carne de gato comercializada na África e se concentra no comércio de carne de animal de estimação asiático, mas, este assunto precisa de atenção tanto quanto qualquer outro. Os animais são tratados da mesma forma na África. O vídeo fala por si, e espero que ele vá mudar sua mente e permitir que você veja a verdade por trás deste comércio cruel. Isso é tão ruim quanto o tráfico de animais asiático, se não pior. Nós devemos agir sobre esta causa e enviar uma mensagem para o governo nigeriano para pedir-lhes para proibir o consumo de carne de cachorro e gato!
Ato final: antes de morrer, cabeça de cobra se vinga picando a mão do cozinheiro que morre antes de qualquer ajuda chegar.
O chefe de cozinha ao preparar um prato feito de carne de cobra morreu após a cobra picar sua mão 20 minutos depois que ele tinha cortado sua cabeça de seu corpo.
Fan Peng de Foshan, morador da província de Guangdong, sul da China, tinha vindo preparar um prato especial feito de Cobra Indochina, uma iguaria rara. Assim que ele cortou a cabeça do animal, ela o mordeu
Qual a diferença? Vejam o vídeo, as imagens que printei e as fotos daqueles países que tanto abominamos..... O que gostei (Deus que me perdoe) foi a ventania e chuvarada que caiu lá no RS detonando todas as instalações da tal Feovelha!!!!! Se quiserem saber detalhes do temporal CLIQUE AQUI e AQUI (com vídeo): ---------- "A maior festa de ovinos do país reuniu milhares de pessoas. No sábado, foi feito um assado de cordeiro com pelo menos 100 animais."
Jornal do Almoço - Rede Globo - 02/02/14 (prestem atenção na fala dos caras e comparem com os mercados chineses... tudo igual...)
Enquanto umas são vendidas, outras são assadas
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Fotos do massacre de ovelhas neste dia da Feovelha
Agora me diz se há diferença quando nos escandalizamos com o abate de cães e gatos nos países asiáticos? é tudo um nojo só!!!!!
Cães - China
Porcos - Manila - Filipinas
cachorros Koreia
Fornecedores chineses se preparam para avaliar os cães para serem vendidos como alimento em um festival gastronômico exótico 2004
Eu não entendo este maldito "serumano".... como isto é possível, meu Deus!!!!! 15 mil golfinhos mortos para caçar tubarões para mandar para os ASIÁTICOS!!!!!!!!!!! Jesus, me abana!!!!!!!!!! viram que dois grupos chineses estão no consórcio do pré-sal aqui no Brasil? preciso sossegar minhas lombrigas.... as coitadas nem dormem mais..........
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Foto: MMA
A exportação de barbatanas de tubarão para a Ásia aumentou no Peru e é a principal causa da matança de 15.000 golfinhos por ano, que são usados como isca para caçar os grandes predadores, informou esta sexta-feira o Ministério da Produção. Matéria da AFP, no UOL Notícias.
“Por algum motivo, os asiáticos gostam da barbatana de tubarão”, afirmou em entrevista coletiva Paul Phompiu, vice-ministro de Pesca do Ministério da Produção, destacando que a exportação da barbatana de tubarão aumentou 10% nos últimos anos.
Segundo o funcionário, as exportações têm como destino principalmente Japão, Hong Kong, Cingapura e outros países asiáticos, detalhou o funcionário.
O Premier da China, Wen Jiabao, em 2010, afirmou publicamente o seu compromisso em salvar o Tigre Asiático. Leia seu comentário (em inglês) aqui Read his comment , traduzido no parágrafo abaixo:
"Os países envolvidos deviam impor instrumentos jurídicos e administrativos mais rigorosos para reprimir severamente as práticas ilegais de caça, comércio e contrabando do Tigre Asiático e de produtos derivados. Os governos e cidadãos de vários países precisam trabalhar juntos e apoiarem-se neste esforço mútuo
para a preservação do Tigre Asiático."
Entretanto, o seu governo, continua permitindo o comércio da pele e partes de Tigre das fazendas de Tigre da China, que foram caçados antes da lei ter sido implementada. A espécie hoje está tão ameaçada que se a China não parar com este comércio imediatamente, o futuro do Tigre Asiático está condenado à extinção.
Se você também discorda com o contrabando e comércio ilegal do Tigre Asiático, assine a petição abaixo, colocando nos espaços em branco, primeiro o seu país (tem que selecionar o país), depois coloque seu endereço de correio eletrônico (e-mail), Nome, Sobrenome, CEP e clique em enviar formulário (submit form) no link abaixo:
A petição já consta com 109.778 assinaturas e tem o apoio do Sir Paul McCartney, Ricky Gervais, Joanna Lumley, Sir Roger Moore, Stephen Fry, Angelica Huston, Susan Sarandon, Nigel Barker entre outros.
Nossa correspondente em Londres, Aurea Abrantes, tem nos municiado com informações
preciosas, além da tradução de todo material que publicamos ontem e este aqui.
Valeu, amiga!
1 - este é o vídeo "A BLOODY BUSINESS" ("Um negócio de sangue"), resultado da investigação minuciosa da ONG ANIMALS AUSTRALIA levado ao ar no Programa "FOUR CORNERS" pela ABC1 em 30/05/2011. O documentário completo tem 43 minutos e relata o sofrimento imposto aos animais no comércio de gado "EM PÉ" exportados para o oriente e Ásia (Indonésia) para produção de carne Halal. Imagens fortes.
2 - podemos ajudar a acabar com isto, muito embora, nosso objetivo maior é que todos os humanos se tornem, ao menos, vegetarianos neste planeta de meu Deus!!! Temos que lutar com as armas que temos no momento e trabalhar a evolução do "serumano". Não sou de ficar "sentada no toco" esperando que este milagre aconteça. Uso qualquer arma para defender qualquer animal.