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06/10/2017

Fernanda Lima é embaixadora de campanha mundial contra testes em animais na cosmética

É uma campanha mundial e já tem mais de 3 milhões de assinatura. Não deixe de incluir a sua neste documento importante que revela a conscientização de tanta gente contra uso de animais em testes em testes cosméticos.
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A modelo e apresentadora Fernanda Lima é o novo rosto da The Body Shop. A gaúcha assume como embaixadora na

24/09/2017

Rihanna: meus produtos de beleza são livres de crueldade animal

Ela é meia doidona mesmo... O que será que houve que eu não fiquei sabendo já que ela usa casaco de peles e foi hostilizada por causa de perfume. Olha o que publicamos: Rihanna é hostilizada por ativistas durante lançamento de perfume - PETA envia casaco para Rihanna e pede que se desfaça de sua coleção de peles
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Rihanna se nega a fazer testes em animais em sua linha de maquiagens e produtos são barrados na China

No dia 8 de setembro entrou nas melhores lojas do mundo a nova linha de maquiagens da Rihanna, a Fenty Beauty. Desde então, a cantora fez eventos de lançamento em Nova York, Londres e Paris. No entanto, ela não vai na

04/07/2017

Testes de cosméticos em animais: Projeto de lei australiano quer proibir método

Está havendo um movimento mundial a respeito e acho que em breve todo este cenário vai mudar...
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Projeto propõe banir testes químicos em animais; 
Medida deve trazer impactos positivos e ser um exemplo para os outros países, confira
Em maio foi apresentado um projeto à Câmara Australiana que pretende banir da indústria de cosméticos os testes em animais.
O primeiro país que baniu os testes em animais  foi a Alemanha em 1968, a prática se estendeu à UE em 2004

A proposta de lei sobre testes em animais afetará uma larga variedade de produtos, uma vez que no país “cosméticos” são legalmente definidos como substâncias usadas no corpo, para mudar a sua aparência, assim como limpar, perfumar ou proteger, o que inclui sabonetes, xampus, hidratantes, tintas de cabelo, perfumes e até mesmo desodorantes.

De acordo com o site futurism.com , é difícil saber exatamente quantos animais serão afetados por esse projeto, pois as companhias que utilizam deste método não divulgam números em relação aos testes em animais, e os resultados obtidos são na maioria inéditos. É provável que seja um impacto pequeno, mas essa proibição mudará vidas e será um passo internacional importante.

Experimentos de cosméticos normalmente causam reações na pele, olhos e respiração dos animais por conter altas concentrações de substâncias químicas. Outros testes são capazes de determinar se o produto contém também potencial para causar anormalidades fetais, câncer ou mutações genéticas.

Cada vez mais as pessoas são contrárias à prática, entretanto muitos governos – incluindo a Austrália – requerem os testes em animais para identificar perigos em potenciais, como de novos ingredientes.

A região que mais adere à causa é a União Europeia (UE). O primeiro país em que baniu os testes foi a Alemanha em 1968, e isso se estendeu à UE em 2004. Em 2009, o bloco econômico estendeu a proibição a ingredientes, e não apenas aos produtos finalizados. Em seguida, as importações passaram a ser analisadas para se enquadrarem na nova regra, já que o Japão e os Estados Unidos são os maiores exportadores para a UE, e a importação de cosméticos testados em animais foi banida em 2013.

Também desde 2013, Israel, Índia, Noruega, Nova Zelândia, Coreia do Sul, Turquia, Taiwan e partes do Brasil têm banido totalmente testes de cosméticos em animais. Contudo, a Humane Society International (em tradução livre: Sociedade Humana Internacional) estima que cerca de 100 mil e 200 mil animais são submetidos esse tipo de avaliação no mundo.

Os Estados Unidos estão considerando banir a prática. O que traria como impacto uma redução drástica para o mercado e para os fabricantes que ainda utilizam o método de testes. Até recentemente a China exigia que todos os produtos de beleza fossem testados em animais, mas esse requisito afrouxou para cosméticos não especializados como os itens usados para os cabelos, pele, unhas, perfumes e maquiagens.

Austrália
Até julho de 2018, o teste em animais continuará sendo requerido na Austrália para alguns ingredientes de produtos de beleza, uma vez que o Departamento de Saúde local considera este, o melhor meio para identificar potenciais tóxicos. Após essa data, os produtos químicos industriais não poderão mais ser testados em animais. Substancias químicas usadas para outros fins/produtos poderão continuar com os experimentos, fornecendo uma potencial lacuna para os fabricantes.

Vale ressaltar, que muitos ingredientes já foram explorados em animais, o que torna um novo teste totalmente dispensável. Em relação a outras substâncias, vem sendo desenvolvido meios alternativos de teste, como ensaios clínicos em seres humanos e amostras de pele retiradas de procedimentos estéticos para medir os níveis de penetração de um determinado produto.

Nos últimos anos têm se notado grandes avanços nos métodos, assim como estudos clínicos de testes em pele. Já é possível, por exemplo, usar ovos de galinha para identificar se um produto é irritante ou não aos olhos humanos. No futuro, é provável que também células diferenciadas sejam utilizadas para o mesmo fim.

Atualmente, a Austrália é um país em que possui um código de prática para o cuidado e uso de animais para fins científicos. O regulamento requer que o uso de animais seja autorizado por uma autoridade, normalmente associado a uma universidade ou serviço governamental. Além disso, o comitê exige que o benefício humano seja superior aos danos causados nos animais.

No caso dos cosméticos, os prejuízos nos animais normalmente são superiores aos benefícios nos humanos. Contudo, é esperado que os comitês sejam persuadidos a cumprir os regulamentos governamentais.

O objetivo do projeto de lei é salvar os animais do sofrimento causado pelos testes. Embora a indústria de cosméticos australiana não seja grande de acordo com os padrões internacionais, esta vem crescendo rapidamente, principalmente no que diz respeito aos produtos voltados para cabelos e corpo, cosmecêuticos, protetor solar e produtos antienvelhecimento.

Uma vez essa proibição aprovada, os olhos internacionais se voltarão à causa, podendo sugerir ou até mesmo resultar em um acordo internacional sobre os testes praticados em animais.
Ao longo da última década a Organização Mundial de Saúde Animal, responsável por promover principalmente o controle de doenças animais, tem assumido a responsabilidade de determinar os padrões de bem estar animal. 

Com 180 estados membros está em boa posição para conduzir a um acordo internacional, que já possui um Código de Prática de Uso de Animais em Pesquisa e Educação, onde reconhece que: animais podem ser usados somente quando justificado eticamente e quando não houver alternativa de métodos de avaliação.

O Código inclui revisão ética sobre “prejuízo versus benefício”, assim como há no sistema australiano, mas sem o imperativo do governo para encorajar ou exigir os testes. Isso poderia ser usado para negar às empresas a oportunidade de realizar ensaios com cosméticos em países que ainda usam. Está claro que os cosméticos não passarão mais por testes em animais em nenhum lugar do mundo. A nova regulamentação da Austrália será apenas um pequeno passo para esse futuro.  

Fonte: Economia -

01/07/2017

Nars vai testar em animais para entrar na China. Agora arrisca boicote

Pelo Paidégua!!!!! Tudo em nome do comércio da.... China!!!!! o que esta gente é capaz de fazer por dinheiro.... Boicote total!!!!!
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Decisão de marca de cosméticos pode trazer problemas.

É uma marca de culto no universo dos cosméticos. E está a caminho do maior mercado do mundo, a China. Mas este passo não chega sem riscos e há até quem fale em boicote.

A razão? Os testes em animais.

A Nars mantinha a tradição de não o fazer, mas entrar no mercado chinês obriga a respeitar as regras do país. E na China é obrigatório testar produtos em animais antes de os colocar no mercado.

Esta decisão, porém, pode trazer dissabores para a marca.

As críticas não se fizeram esperar e há quem acuse a marca de pôr o “dinheiro acima dos princípios”. E entre os clientes habituais há já quem apele ao boicote, como dá conta o Independent.

Nas redes sociais, a marca tentou atenuar a crise, procurando justificar a decisão. Mas muitos clientes não se pouparam nas críticas.


FONTE: noticiasaominuto

24/06/2017

Acabar com testes em animais? São precisas oito milhões de assinaturas

Acho legal este movimento ser mundial.... É preciso que tomem conhecimento que somos uma força em ascensão. CLIQUE AQUI para participar da campanha.
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A regulação já está em vigor na Europa, mas a The Body Shop quer ajudar a acabar com os testes em animais, na indústria cosmética, de uma vez por todas.

Oito milhões de assinaturas para acabar com o teste de animais na indústria cosmética. É esta a petição que a Body Shop quer levar à Organização das Nações Unidas (ONU), para que o assunto seja discutido e se crie uma convenção internacional.

A petição foi lançada há duas semanas e junta até agora cerca de meio milhão de assinaturas. Pode ser assinada online ou nas lojas The Body Shop. A empresa tem um historial de sucesso neste tipo de iniciativas: em 2004 apresentaram quatro milhões de assinaturas à União Europeia – pela mesma causa –, e em 2009 lançaram uma petição contra o tráfico humano, que recolheu sete milhões de assinaturas.

A União Europeia já aprovou, em 2013, uma lei que proíbe a venda e importação de produtos e ingredientes testados em animais. No entanto, 80% dos países não têm leis que proíbam testes em animais na indústria cosmética, informa Jessie MacNeill, responsável pelas campanhas e responsabilidade social da The Body Shop, que esteve em Lisboa esta semana.

Algumas nações fora da União Europeia – um dos grandes mercados de cosmética a nível mundial – já seguiram os passos europeus ou estão em vias de o fazer, mas as leis são diferentes e muitas têm lacunas significativas. É por isso que se pretende que a petição seja apresentada à ONU – para que seja elaborada uma convenção internacional.

Já não há necessidade absolutamente nenhuma para, em 2017, continuar a testar em animais, garante Jessie MacNeill. "Sabemos que há alternativas, que são mais baratas e mais rápidas", continua. Alguns dos métodos que a The Body Shop utiliza, revela, incluem o teste em seres humanos, os modelos a computador – que agregam informação sobre os produtos, tornando por vezes redundantes novos testes –, e a utilização de EpiSkin, um tipo de pele artificial criada em laboratório. "São tão bons, senão melhores", conclui.

De acordo com dados da Comissão Europeia, a Europa investiu 238 milhões de euros na investigação de alternativas ao teste em animais, entre 2007 e 2011.

Um processo de mais de duas décadas
A adopção de uma directiva comunitária que bane totalmente o teste de cosméticos e ingredientes em animais ou a sua comercialização foi um longo processo, de mais de 20 anos. Na década de 1980 era obrigatório para qualquer empresa de cosmética testar os seus produtos em animais e em 1993 a União Europeia lançou as primeiras directivas para a proibição desta prática. O prazo que estabelecia era 1998, mas um ano antes a decisão foi adiada para 2000 –  na altura, por falta de alternativas viáveis.

O novo conjunto de directivas só chegou em 2003 e um ano mais tarde veio a primeira vitória – a proibição do teste de produtos acabados. Depois em 2009, proibiu-se também o teste de ingredientes em animais e a comercialização de produtos acabados. Finalmente, em 2013, entrou em vigor uma proibição total: neste momento não podem circular na União Europeia produtos de cosmética que tenham sido testados em animais ou que contenham ingredientes que tenham passado por esse processo.

Um momento de impulso
Jessie MacNeill diz que a empresa quer aproveitar o impulso que existe actualmente para "acabar de vez" com o teste em animais . "Sabemos que os clientes não querem isto", garante.

A petição da The Body Shop está integrada na campanha que acaba de lançar, Forever Against Animal Testing. "Não é um assunto sobre o qual decidimos agora começar a fazer campanha", aponta MacNeill. Já em 1989 a empresa começou a revoltar-se contra a crueldade animal na sua indústria – "usámos tudo o que podíamos, as nossas lojas, o nosso staff", para informar as pessoas, conta. Foi também membro fundador do Leaping Bunny, um selo que indica quais os produtos que não foram testados em animais.

FONTE: publico.pt

20/06/2017

Petição tenta travar testes em animais na Universidade do Luxemburgo

A luta pelo fim da experimentação animal é grande e covarde porque a maioria das pessoas desconhecem a realidade e acham que isto é que faz um remédio funcionar..... Sugiro que todos leiam o livro que editamos a respeito da verdadeira face da experimentação animal que está a disposição on line. Veja ao final do blog ou clique AQUI para ler.
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Foi lançada uma petição que pretende travar a Universidade de Luxemburgo de fazer testes em ratos de laboratório, nas novas instalações de Belval.

O centro, que entrará em funções em Setembro, fará experiências em animais como parte da pesquisa de doenças neuro-degenerativas, cancro e inflamações. Nestas instalações, seis mil ratos de laboratório serão criados e divididos entre as salas de reprodução, três blocos operatórios e três salas comportamentais.

A petição, lançada por membros da PETA (Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais), já conseguiu mais de 2,100 assinaturas.

"Acreditamos, firmemente, que todos os animais têm consciência e, como tal, sentem dor e emoções, tal como os humanos", diz Alix Rassel, representante da PETA no Luxemburgo, adiantando: "[os ratos] não devem ser sujeitos a qualquer tipo de teste."

Rassil diz que se a petição chegar às 4,500 assinaturas, será submetida à Câmara de Deputados. 

Já a Universidade defende os testes em animais. "Sempre que possível, utilizamos métodos não animais, como culturas de células ou modelos computorizados." afirmou o porta-voz da universidade, aquando do anúncio da abertura deste centro, em Maio. "No entanto, estes métodos não podem simular as complexas interacções do corpo, assim, uma pequena parte das experiências requerem recorrer a animais."

FONTE: wort.lu

(Caso não tenha visto o link da petição na postagem e queira assinar CLIQUE AQUI)

05/10/2016

Sobre o fim dos testes em animais e o envolvimento das empresas nas mudanças necessárias

A matéria foi escrita pela Amelia Gonzalez.... achei interessante o angulo que ela coloca a questão.
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Aconteceu em 2006. Assistindo a um seminário sobre propaganda e marketing com foco em sustentabilidade, ouvi o relato queixoso de alguém da plateia que levantou a mão para fazer uma denúncia.A pessoa acabara de descobrir que uma das empresas brasileiras mais cultuadas por seu envolvimento com as questões socioambientais fazia testes em animais.

É preciso deixar claro, aqui, que fazer teste em animais para produzir cosméticos e, ao mesmo

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