Eu me rasgo toda quando leio matérias como estas que me dão conta de que continua a mediocridade e elucubrações de um grupo de psicopatas que se dizem pesquisadores em nome da saúde da "humanidade". Vão se catar, panacas!!!!! Repetem experimentos estúpidos e cruéis apenas para dar satisfação às suas fontes de financiamentos.
A foto aí abaixo é da orientadora e estou destacando o trecho sobre o método que esta doida usou e que agora vai usar em outras espécies. Desde quando ratos ficam depressivos e desde quando há confiabilidade em uma pesquisa onde foram induzidos tumores nos animais? Ai que ódio, gente!!!!! e a imprensa noticia estas babaquices como se fosse alguma coisa que vá produzir algum efeito..... Jornalistas são outros que, também, não querem raciocinar nas imbecilidades que lhes são apresentadas.....
"MÉTODO
O método utilizado para induzir a depressão foi o de separação materna. Durante 13 dias, os camundongos eram separados da mãe por uma hora. “Sabemos que uma adversidade no início da vida pode causar danos no psicológico do indivíduo. Pensamos nesse modo por ser o mais robusto e o trauma durar por mais tempo”, diz a professora de Fisiologia. Depois disso, para confirmar os comportamentos depressivos, os camundongos passaram pelo teste de suspensão de cauda. Com a cauda presa, "a tendência era de que aqueles que tinham depressão não lutariam para sair da situação que estavam”, afirma Danielle."
Vejam o texto completo da matéria:
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Pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC ) descobriram que tumores de câncer de pele crescem mais rapidamente, podendo espalhar-se pelo corpo, em indivíduos com sintomas depressivos. O trabalho foi realizado pelo Laboratório de Neurofarmacologia e Psiquiatria Translacional e pelo Laboratório de Oncologia Experimental da UFC , usando modelos animais. A orientadora da pesquisa, professora Danielle Macêdo, afirma que o projeto pode “abrir as portas” para um tratamento mais eficaz, envolvendo também mais cuidado com a situação psicológica dos pacientes.
Para a professora, o tratamento fica muito focado no tumor, sem a observação de outros mecanismos que possa estar “alimentantdo” o seu crescimento, como alterações no cérebro. Danielle Macêdo acredita que a pesquisa pode auxiliar o desenvolvimento de fármacos que tratem as duas doenças, depressão e câncer.
A professora atenta ainda para o caráter inflamatório da depressão. “O paciente depressivo tem mais suscetibilidade a ter problemas cardiovasculares, diabetes e fibromialgia. A depressão não é uma doença somente da esfera psicológica, ela tem repercussões no corpo de uma maneira geral”, explica Danielle, dizendo que o estigma em torno da doença prejudica o paciente.
MÉTODO
O método utilizado para induzir a depressão foi o de separação materna. Durante 13 dias, os camundongos eram separados da mãe por uma hora. “Sabemos que uma adversidade no início da vida pode causar danos no psicológico do indivíduo. Pensamos nesse modo por ser o mais robusto e o trauma durar por mais tempo”, diz a professora de Fisiologia. Depois disso, para confirmar os comportamentos depressivos, os camundongos passaram pelo teste de suspensão de cauda. Com a cauda presa, "a tendência era de que aqueles que tinham depressão não lutariam para sair da situação que estavam”, afirma Danielle.
Seguindo para a implantação do melanoma, nome científico dado ao câncer de pele, os pesquisadores afirmam que dentro de 25 dias, os tumores nos animais com depressão cresceram até três vezes mais. “Com isso concluímos que um evento estressante numa idade tão precoce podem determinar o que vai acontecer com o organismo na idade adulta”, afirma a pesquisadora.
PRÓXIMOS PASSOS
Segundo Danielle Macêdo, o laboratório pretende repetir o modelo com outros tipos de câncer, bem como outros tipos de trauma. A pesquisa continua procurando os tipos de alterações que acontecem no cérebro, no sangue e no tumor dos indivíduos com depressão. O metabolismo da serotonina, conhecido como “hormônio da felicidade”, também será estudado pelos pesquisadores, devido a sua ligação com a morte das células cancerígenas. Além disso, devido às limitações do modelo animal, os 15 pesquisadores envolvidos no estudo têm intenção de trabalhar com seres humanos, para entender melhor a relação entre as duas patologias.
Os laboratórios de Neurofarmacologia e Psiquiatria Translacional e de Oncologia Experimental também realizam estudos sobre a fosfoetanolamina, a “pílula do câncer", e sobre testes que podem indicar esquizofrenia. As pesquisas são na maior parte financiadas pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Fonte: O Povo on Line