Eu me rasgo toda quando leio matérias como estas que me dão conta de que continua a mediocridade e elucubrações de um grupo de psicopatas que se dizem pesquisadores em nome da saúde da "humanidade". Vão se catar, panacas!!!!! Repetem experimentos estúpidos e cruéis apenas para dar satisfação às suas fontes de financiamentos.
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15/10/2017
29/04/2017
Mulher supera síndrome do pânico e depressão após adotar mais de 50 animais: 'Eles me salvaram'
Os animais curam, sem dúvida....
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Há sete anos Katiusca Angélica Lopes Ribeiro faz parte de um grupo de protetores independentes e cuida de animais abandonados em Itapetininga.
Após encontrar um cachorro abandonado e maltratado perto de sua casa, a moradora de Itapetininga (SP) Katiusca Angélica Lopes Ribeiro, de 38 anos, decidiu que queria salvar outros animais. Foi então que se tornou protetora independente e há sete anos cuida de sete cachorros e 53 gatos. Porém, o que ela não esperava era que todo esse empenho para resgatar animais maltratados também pudesse ajudar a mudar sua vida. Segundo Katiusca, adotar os animais fez com que ela conseguisse superar a síndrome do pânico e até a depressão.
“Eu sempre fui apaixonada por animais, mas tudo começou quando eu ainda estava noiva e encontrei um cachorro da raça Perdigueiro, que estava abandonado. Na época, meu marido morava em uma casa de dois cômodos e lá acolhemos esse cão que tinha quase o meu tamanho. Foi então que passei a percorrer as ruas atrás de animais e o número em casa só foi crescendo. Em dezembro de 2016 fui diagnosticada com síndrome do pânico e começo de depressão por ser muito nervosa. Alguns dias não tinha vontade de sair da cama, mas sempre levantava, pois sabia que eles dependiam de mim. Eles me ajudaram a superar. Eles me salvaram”, conta a protetora.
Segundo Katiusca, ela acredita que a sobrecarga de tarefas foi o que acarretou a síndrome e a depressão. “Por mais que meu marido e filho me ajudem nas tarefas diárias, eu sempre acabava pegando toda a responsabilidade para mim, por isto comecei a desenvolver a doença. Atualmente eu passo por sessões em um psicólogo e ainda tomo antidepressivos, mas o que realmente me ajuda todos os dias é cuidar dos meus animais. É graças a eles que eu tenho vontade de sair de casa”, explica.
Paixão
De acordo com a protetora, o amor pelos animais surgiu ainda quando ela era criança, pois sempre foi rodeada pelos animais. "Porém, ainda não resgatava os cachorros da rua. Mas após ajudar o primeiro cachorro abandonado, eu conheci um grupo de voluntários através do Facebook e com o apoio e ajuda do meu marido e filho, aderi à causa e comecei a resgatar animais que encontrava abandonados no bairro. Tornei protetora dos animais independente”, explica.
Através do grupo, os integrantes têm contato com pessoas do Brasil inteiro que cuidam de animais que são abandonados e maltratados, explica a moradora. Em Itapetininga, segundo Katiusca, cerca de 15 pessoas são protetores independentes que, sem ajuda de órgãos públicos, se unem para cuidar dos animais.
"Nós protetores sempre nos ajudamos. Quando falta algum medicamento ou até mesmo ração, informamos no grupo. Então todos começam um mutirão para conseguir arrecadar o que precisamos. Estamos promovendo a campanha 'Adote um protetor'. Se alguém gosta de animais, mas não pode adotar, ajude. Faça doações, leve para castrar, pois é isto que precisamos", conclui.
Segundo Katiusca, a maioria dos animais resgatados é encontrada em situação crítica de saúde. Geralmente foram maltratados por seus antigos donos ou estão com alguma doença. E durante os anos em que cuida dos animais, ela acumula uma bagagem de histórias de superação.
"A gatinha Brenda de três meses foi uma das últimas que resgatei e nem parece ser a mesma. Eu encontrei ela jogada no meio de um entulho em um terreno baldio aqui do bairro. Por conta da rinotraqueíte, que é uma doença que afeta principalmente os gatos ainda filhotes, ela perdeu totalmente a visão de um olho e de outro ela enxerga apenas vultos”, conta a protetora.
E a maldade de algumas pessoas é constantemente flagrada por Katiusca., que afirma que já encontrou uma gata abandonada sem os dois olhos.
“A gata Dori foi abandonada sem os dois olhos, prenha e com um corte na barriga. No que eu a encontrei a levei ao veterinário, não conseguimos salvar seus filhotes, mas ela sobreviveu e hoje é um animal muito carinhoso”, explica.
Para Katiusca, o aumento no número de animais abandonados é devido à falta de conscientização. “Quando encontrei o cão Heros, por exemplo, ele estava em uma rua do Centro, muito magro e bebendo água quente de um buraco na rua. Diversas pessoas tiravam fotos e comentavam “que dó”, mas ninguém fez nada por ele. Eu o resgatei e hoje ele é um animal alegre e brincalhão”, conta.
Rotina
A moradora afirma que, para cuidar de tantos animais, decidiu há dois anos sair do emprego onde trabalhava como prestadora de serviços. “Todo dia levanto cedo e solto os gatos que ficam no gatil para tomarem um sol e os alimentos com ração e água. Tanto para aqueles que ficam em casa quanto aqueles que eu alimento nas ruas. Em seguida, eu lavo todo o quintal. No final da tarde eu repito todo esse processo e fecho eles no gatil”, conta.
Para alimentar os gatos e cachorros, ela atualmente faz bicos, conta com ajuda de doações e promove rifas e bazares. Katiusca explica que também recebe ajuda de veterinários para conseguir tratá-los e castrá-los. “Eu sempre levo eles para castrar, mas o que eu vejo é que falta conscientização nas pessoas e até mesmo da prefeitura sobre esta prática, pois constantemente filhotes são abandonados. Para resolver isto bastava ter mais campanhas que incentivassem a castração”, afirma.
Ainda segundo a protetora, alguns animais que estão em sua casa podem ser adotados. “Porém, investigo se a pessoa tem condições de cuidar do pet, pois já aconteceu da pessoa voltar a abandonar ou maltratar o animal”, conta.
Preconceito
Por conta de tantos animais, Katiusca conta que sofre preconceito diariamente, inclusive de familiares. “Muitas pessoas se afastaram de mim por causa deles, até meu pai reclama e diz que eu vou ficar louca por ter tantos animais, mas ele mal sabe que são eles que estão me salvando”, afirma.
Apesar disto, a protetora não se deixa abalar. “Eu não ligo para as pessoas que me olham com descaso. Tenho o apoio e ajuda do meu marido, filho e amigos e sei que todo animal que resgato é uma vida que salvei. Não sendo barata, até cobra eu salvo”, conta.
FONTE: G1
18/03/2017
Como cão salvou da depressão única sobrevivente de desastre aéreo - México
Fiquei emocionada com o caso.... os milagres dos nossos amados bichos....
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Silvia Viruega é uma respeitada veterinária que chefiou o canil da Polícia Federal mexicana e hoje comanda um hospital público para animais na Cidade do México.
Mas sua trajetória de sucesso teve um grande obstáculo no meio do caminho, um evento traumático do qual só conseguiu se recuperar com uma ajuda externa inusitada.
Em entrevista ao programa Outlook da BBC, ela contou essa história. O evento traumático foi um acidente de avião, do qual foi a única sobrevivente.
O avião de pequeno porte, pilotado por seu namorado e que levava, além de Silvia, um amigo do casal, caiu durante um voo para Acapulco.
Seu namorado não tinha grande experiência, ainda estava em fase de acumular horas de voo.
“O avião teve uma falha mecânica”, conta Silvia.
Por um milagre, diz ela, não apenas sobreviveu ao acidente como saiu dele andando.
“Comecei a procurar por meu namorado. Vi o amigo dele, que não se mexia. O avião estava pegando fogo. Na minha cabeça, se estava viva e andando, todo muito teria a mesma chance”, recorda.
“Quando me colocaram na ambulância, ainda não tinha visto ele, fiquei aflita. Pensei comigo: espero que o levem para o mesmo hospital que eu.”
Já no hospital, quem apareceu para visitá-la foi a mãe do namorado, o que a deixou confusa.
Queria saber por que não o haviam levado para o mesmo hospital. “O que realmente aconteceu era que o pai dele estava com ele no necrotério e a mãe comigo, me fazendo companhia”, diz.
Depois ela recebeu a visita do irmão e de amigos. Coube ao irmão dar a notícia: todo mundo tinha morrido no acidente, menos ela.
A veterinária sofreu um traumatismo craniano, uma lesão na coluna, vários escoriações e fraturas no nariz e a fíbula direita. Passou uma semana no hospital, antes de ser transferida de volta à Cidade do México.
“Durante o retorno para a Cidade do México, eu estava muito abatida, chorando muito.”
Passou meses em reabilitação física – e tentando superar o trauma. “Meu cérebro estava 100% desconectado. Eu não estava tendo alucinações, nada disso, estava simplesmente em um estado de indiferença e nada importava para mim”, relata.
Presente da vida
Mas um dia ganhou, de presente, um cão da raça yorkshire terrier, que acabaria mudando sua vida.
“Nove meses depois do acidente, um amigo me deu um cachorro. Era um filhote, que imediatamente me fez pensar sobre a vida.”
Ela passou a se dedicar a Gary, o cachorro, que reacendeu nela vários interesses adormecidos e acabou se tornando “um dos melhores presentes que a vida já me deu”.
Para ela, o cachorro simbolizou um renascimento, uma nova fase do ciclo da vida: “Ele nasceu pequenino e eu tinha acabado de renascer, depois de algo horrível que tinha acontecido comigo”.
Gary a ajudou a perceber que estava se entregando a um mal oculto, que nem sabia ter. “Eu não tinha percebido que tinha depressão. Estava a toda hora tentando esconder… É muito difícil de aceitar isso. Acho que depende da habilidade que cada pessoa tem de enfrentar a depressão”.
Gary passou a ser companhia constante para tudo. Bastava acordar e ver o cachorro, que já encontrava ânimo para “fazer o que tinha que ser feito dentro do programa de reabilitação”.
Mas quando começou a levar Gary para passear, se deu conta do quanto perdeu em mobilidade por causa dos danos sofridos no acidente.
“Quando levei Gary para caminhar, percebi que era muito lenta. Foi quando a realidade me atingiu, foi quando me dei conta de qual era o meu estado. Em outras palavras, eu estava bem mal.”
Gary esteve ao lado dela durante todo o tempo da difícil recuperação. “Por isso, para mim, ele é um ser tão especial”, diz.
Hoje, como diretora de um hospital para animais, ela diz ver casos como o dela quase todos os dias. “[Animais de estimação] são companhias para idosos solitários ou crianças que não falam. Há milhares de outros casos”, afirma.
Segundo ela, já foi provado cientificamente que ter animais de estimação ou ficar perto de animais traz até benefícios físicos como a redução de batimentos cardíacos e a liberação de endorfina, substância produzida pelo corpo humano que ajuda a dar a sensação de bem-estar.
Nova etapa
Depois que Gary a ajudou a sair da depressão, Silvia Viruega decidiu fazer um mestrado em Saúde Pública, Administração e Medicina Animal.
“Fiz o mestrado e, a partir daí, comecei a buscar projetos, trabalhos para continuar me sentindo viva, útil e para apreciar essa segunda oportunidade. Você fica mais sensível, menos indiferente”, afirma.
Hoje, Silvia Viruega sabe o nome e do que sofre cada um dos cães e gatos que estão no renomado hospital que ela dirige. Faz questão de falar da satisfação em poder recuperar a saúde de seus pacientes e de ver os donos dos animais saindo com eles andando novamente, salvos e estáveis.
Ela diz que se sente mais em casa na clínica que se sentia no canil da Polícia Federal, onde os cães eram treinados para achar drogas, bombas e corpos. Além disso, diz preferir as raças de cachorros pequenos. “Tenho em casa um chihuahua, além do yorkshire terrier”.
“A área sentimental da minha vida também renasceu”, conta. “Tenho um marido maravilhoso que, por coincidência, também é um piloto de avião; e uma filha pequena.”
Sobre a mesa de trabalho de Silvia, há miniaturas de diferentes raças de cães. Mas a que mais chama atenção é a de um yorkshire, igual ao seu.
“Gary me salvou e, de certa forma, me trouxe para onde estou agora. Ele me motivou para continuar.”
FONTE: maisfm
18/07/2016
Morte de vombate na Austrália gera comoção nas redes sociais
Tadinho.....
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Animal era criado por guardas florestais em santuário em Queensland.
Tonka morreu no sábado após exame apontar que sofria de doença renal.
Um vombate australiano que entrou em depressão após um ciclone atingir a reserva natural onde vivia, privando-o do contato com os turistas, morreu e seu desaparecimento causou uma grande comoção nas redes sociais.
Tonka, um vombate de pelo grosso, era criado por guardas florestais no Santuário Billabong de Queensland, perto de Townsville, depois de ter sido resgatado da "bolsa" de sua mãe que
Tonka morreu no sábado após exame apontar que sofria de doença renal.
Um vombate australiano que entrou em depressão após um ciclone atingir a reserva natural onde vivia, privando-o do contato com os turistas, morreu e seu desaparecimento causou uma grande comoção nas redes sociais.
Tonka, um vombate de pelo grosso, era criado por guardas florestais no Santuário Billabong de Queensland, perto de Townsville, depois de ter sido resgatado da "bolsa" de sua mãe que
13/04/2016
Cão de corrida abandonado e gata cega se tornam melhores amigos
Meu Jesus amado, mostra aos corações humanos o que animais são capazes de fazer.... Daí, quem sabe serão capazes de respeitar suas vidas.... seus direitos de viver.....
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Quando adotou Fastfeet, um cão da raça galgo, a enfermeira australiana Jeanne Tester sabia que teria um longo caminho pela frente. O animal havia sido treinado para corridas, mas machucou a pata e foi abandonado em um abrigo, onde ficou deprimido, magro e chegou a quebrar alguns dentes tentando fugir. As informações são do site The Dodo.
Quando Indi chegou à casa de Joanne, Fastfeed já havia sido
Quando Indi chegou à casa de Joanne, Fastfeed já havia sido
06/04/2016
Na Suíça, lei determina que animais devem ser adotados em pares
Acho legal o argumento, mas, viável? tomara que sim.....
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Quem tem um bichinho em casa já deve ter percebido que algumas vezes eles se parecem muito com os humanos, inclusive quando se trata de solidão. É normal um animal ficar meio deprê quando não interage com outros da mesma espécie – afinal, quem não fica? Agora, a Suíça está tentando mudar esse quadro ao determinar que alguns animais sejam adotados em pares.
A lei vale principalmente para os porquinhos-da-índia, considerados animais altamente sociais. Segundo as autoridades do país, eles
A lei vale principalmente para os porquinhos-da-índia, considerados animais altamente sociais. Segundo as autoridades do país, eles
26/11/2015
Cães são capazes de detectar pessoas deprimidas ou de luto
Isto eu posso testemunhar....Meus bichos são muito agarrados comigo a ponto de 7 gatas e 4 cachorros ficarem o tempo todo comigo dentro do meu quarto (12m²).... saem para um xixi rápido e voltam em seguida.... impressionante.... A casa é enorme, mas, o point é aqui..... são a minha vida.....
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A linguagem corporal e os odores das pessoas são as formas encontradas pelos cães para ‘compreenderem’ quando alguém está passando por momentos difíceis.
Os cães são capazes de detectar quando uma pessoa está deprimida, com um grave problema de saúde ou de luto pela perda de alguém próximo e querido.
Os cães são capazes de detectar quando uma pessoa está deprimida, com um grave problema de saúde ou de luto pela perda de alguém próximo e querido.
22/07/2015
Mulher esfaqueia e mata cadela após suposta crise depressiva em MG
A mulher briga com o marido e desconta na cachorra? a gente, me desculpa, mas, estes casos não dá p´ra segurar a raiva......................
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Dona de casa deu oito facadas no corpo do animal em Andradas (MG).
Segundo PM, suspeita alegou ter tido desentendimento com companheiro.
Uma mulher de 38 anos foi detida nesta sexta-feira (17) após esfaquear a própria cachorra, em Andradas (MG). Segundo a Polícia Militar, a dona de casa teria batido no animal e usado uma faca para machucá-lo durante uma suposta crise de depressão, após descobrir que estaria sendo traída pelo companheiro.
A cadela foi atingida por oito facadas e foi levada a
07/07/2015
Investigação científica avalia perfil de acumuladores de animais
Acho legal este estudo porque vai definir a diferença, se existir, de acumuladores de outros locais no mundo.
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Um trabalho ainda inédito no Brasil, traçar o perfil de acumuladores de animais, foi iniciado nesta sexta-feira, 3, com as primeiras visitas da investigação científica realizada pela Faculdade de Psicologia da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), coordenadas pela professora Tatiana Irigaray.
As ações serão executadas em parceria com o Ministério Público (MP-RS), por meio das
As ações serão executadas em parceria com o Ministério Público (MP-RS), por meio das
25/02/2015
Baratas podem sofrer de “depressão” se ficarem sozinhas, diz pesquisa
Já viram um negócio destes? kakakakaka.... muito bom.... aliás, protetor pode matar barata? ratos? formigas? diga aí.....
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As baratas são seres repudiados pelo ser humano, mas entre elas, são insetos muito sociais.
Pesquisadores estão estudando a “vida secreta” das baratas e descobriram que são seres com um sistema muito mais sofisticado, que podem reconhecer os membros de suas famílias e que não gostam de viver sozinhas, podendo, até mesmo, adoecerem se ficarem solitárias.
As baratas vivem intimamente ligadas, em sociedades igualitárias, baseadas em estruturas sociais e regras, são capazes de
29/01/2015
Cúrcuma pode reduzir sintomas de depressão, apontam testes
Eu fico injuriada com a mediocridade destes pesquisadores.... Rato tem depressão? nãããoooo..... Então, onde está, já de cara, a confiabilidade da proposição da pesquisa? no infeeerno..... Mas, daí para explicar a imbecilidade, fazem um teste de suposto sintoma de depressão nos ratinhos..... Ridículo!!!! Veja um trechinho da matéria:
Para o desenvolvimento da pesquisa foi necessário aplicar um teste de natação forçada em ratos, em que os animais são colocados em um tanque de acrílico com formato cilíndrico com água para avaliar sua imobilidade.
“Ao serem submetidos ao teste de natação, os animais permaneceram imóveis, com um comportamento típico deprimido, não tentando fugir da situação. Os animais que receberam a cúrcuma tiveram uma redução nesse comportamento semelhante à depressão. Ao receberem esses tratamentos eles tentavam a todo momento nadar e fugir da situação de risco, indicando que esse composto preveniu esse comportamento igual ao comportamento da depressão em humanos”, conta a nutricionista.
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A cúrcuma ou açafrão-da-índia é uma planta asiática. Sua principal característica é a forte cor amarela do pó obtido a partir da raiz, conhecido simplesmente como açafrão. Além de muito utilizada na culinária para acentuar o sabor e colorir alimentos e bebidas, é também importante no preparo de medicamentos.
Com interesse em explorar as funções medicinais da cúrcuma, a nutricionista Gizele Barankevicz avaliou a atividade antioxidante e a ação antidepressiva do pó da planta em experimento empregando modelo animal, no Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de
10/08/2014
12/06/2014
Psicologia soluciona depressão e agressividade de cães
Sem dúvida nenhuma, os animais respondem os estímulos recebidos pelo ambiente que vivem....
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O comportamento dos bichos de estimação intriga muitos donos de pets e, para responder às diferentes questões comportamentais relacionadas ao mundo dos cães, a psicologia pet vem se desenvolvendo e
06/02/2014
Saiba como identificar alguns sinais da depressão do seu cão
Saiba como identificar alguns sinais da depressão do seu cão
01/02/2014 01h34 - Por canalpetshop
Saiba como identificar alguns sinais da depressão do seu cão
Se o seu bichinho de estimação está desanimado, não gosta mais de brincar e passa boa parte do dia dormindo, ele pode estar com depressão. Os animais domésticos são muito propícios a desenvolverem problemas comportamentais, o que ocorre, muitas vezes, devido a algumas atitudes dos próprios donos.
http://animalhelp.com.br
Fone - 3061-1709
http://canalpetshop.com.br
26/12/2013
Debate: Um cachorro preto como símbolo da depressão
O símbolo de um cachorro preto foi bem usado como representante da depressão?
1 - Eu tinha um cachorro preto, seu nome era depressão.
Vídeo criado e publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para a reflexão sobre a depressão. Tomei a liberdade de legenda-lo para o português brasileiro. Atualmente, a depressão afeta mais de 350 milhões de pessoas no mundo inteiro. Projeções da OMS estimam que no ano de 2030, entre todas as doenças, a depressão será a mais comum. Existem tratamentos efetivos, mas menos da metade dos afetados pela doença recebem qualquer tipo de tratamento. Se você ou alguém próximo a você sofre de depressão, procure ajuda profissional. Esse pode ser o primeiro grande passo em direção a uma grande mudança
13/09/2012
Protetora se suicida por não aguentar mais a pressão e sofrimento dos animais
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Banco ITAÚ - agencia 8159 conta corrente 00125-7
A protetora Arlete Sampaio, com seus quarenta e poucos anos, resolveu por fim a sua vida ingerindo uma quantidade enorme de chumbinho. Sofrendo de profunda depressão e sem nenhum apoio da família, não suportou mais e efetuou o ato no ultimo dia 08 de setembro. Ela morava em Nova Iguaçu e tinha 15 cães e 13 gatos.
A família, imediatamente, decidiu se livrar dos animais e o Protetor Wilson Martins não pestanejou. Durante o enterro no dia 09 decidiu recolher todos (ainda faltam 5 gatos ariscos) porque sentiu que a barra ia ficar pesada para os animais.
Agora precisamos todos ajudar com a manutenção e adoção para os mesmos. Ele fez uma seleção de fotos http://www.facebook.com/media/set/?set=a.267710770013948.62197.100003250815879&type=3 e abaixo estão os números das contas para doação em espécime ou se quiser doar ração ou medicamentos ligue para ele no celular 8194-8680 (se ligar fora do Rio o DDD é 21).
Mas, pelo amor de Deus, gente, não é para ligar para empurrar bicho para ele, pois já tem os seus. Ligar só para ajudar, combinado? Vamos respeitar o gesto nobre do companheiro.
Banco ITAÚ - agencia 8159 conta corrente 00125-7
BRADESCO - agencia 1207-6 conta poupança 1001575-8
CAIXA - agencia 4095 conta poupança 22052-4
Caso de transferência bancária o nome é Wilson Martins Coutinho
CPF 872 888 427-20
CPF 872 888 427-20
07/08/2012
TV ou computador de madrugada aumenta risco de depressão
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Como chegaram a esta conclusão? graças aos "modelos animais". Ah, me economiza!!!!!!!! haja paciência para aturar este besteirol!!!!!!!!!! Leia a matéria:
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Como chegaram a esta conclusão? graças aos "modelos animais". Ah, me economiza!!!!!!!! haja paciência para aturar este besteirol!!!!!!!!!! Leia a matéria:
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"É o que aponta um novo estudo realizado com modelos animais. Segundo a pesquisa, hamsters expostos à luz fraca durante a noite desenvolveram sintomas depressivos, no entanto, estes efeitos foram revertidos com a retomada do ciclo claro-escuro padrão.
03/09/2011
AOS MEUS LEITORES QUE SOFREM DE DEPRESSÃO
Adoro e vivo pelos animais, mas, não posso deixar de ter carinho e respeito por pessoas que apreciam e participam do nosso trabalho. E para algumas destas pessoas que me honraram com suas confidências, faço esta postagem especial desejando que joguem a depressão na lata de lixo. Cliquem no cachorrinho deprimido para ler uma mensagem renovadora... eu adorei e usei para mim mesma!!! Força, galera!!!
06/08/2011
EXPERIMENTAÇÃO ANIMAL: RATOS E A DEPRESSÃO
Alguem conhece ratos com depressão? não?
mas os grandes cientístas conseguiram provocar depressão nos ratos... Daí, estão estudando a depressão humana num modelo destes... bem confiável, não?
Clique no título abaixo para confirmarem que belo estudo..... grrr....
"Estudos mostram relação entre células do cérebro e depressão"
mas os grandes cientístas conseguiram provocar depressão nos ratos... Daí, estão estudando a depressão humana num modelo destes... bem confiável, não?
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"Estudos mostram relação entre células do cérebro e depressão"
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