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05/08/2017

Dicas de especialistas para superar o luto quando morre um pet

Eu tinha um programa dentro da Prefeitura do Rio para atendimento às pessoas que sofriam pela doença e perda de seus animais.... Era incrível!!!! Por que roubaram meu trabalho pioneiro dentro da causa, meu Deus!!!!!
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A dor pela perda de um animal de estimação é enorme, mas é preciso superar o luto e seguir adiante.

Lidar com a morte não é uma tarefa fácil e isso não é diferente no caso dos animais de estimação. Embora cada pessoa encare o luto de um jeito, os pets são parte da família e, quando eles vão embora, deixam um grande vazio. Porém, por mais doloroso que seja o processo, é necessário superá-lo para seguir em frente.

A perda pode acontecer por vários motivos, alguns mais agressivos do que os outros, mas se despedir de um pet nunca é simples. “Quando o óbito acontece por uma doença e o animal já estava passando por algum tratamento, vemos que a aceitação acaba sendo mais rápida. Principalmente nos casos em que o quadro do paciente evolui de forma crítica e o prognóstico vai deixando de ser favorável”, conta Marina Bueno, veterinária da Animal Place. “Nesse caso, há certo preparo emocional, mas a morte não é menos dolorida”, ressalta Rachel Rebouças, psicóloga da All Clinik, do Rio de Janeiro.

Quando morre um animal de estimação, é possível que a estrutura familiar seja afetada. Isso ocorre especialmente nos casos em que o mascote estava presente em várias atividades do dia a dia e era uma grande companhia para os membros da família. “Então, o ideal é que a rotina familiar seja readaptada”, aconselha Rachel.

Algumas crianças podem sofrer bastante com a situação, especialmente as que já têm idade para entender que o animal se foi. “Elas criam uma relação muito próxima com o pet. Na maioria das vezes, ele ajuda os pequenos a se relacionarem com o mundo. Por isso, eles podem sentir muito”, explica Juliana Germinari, psicóloga e psicanalista parceira da Kiddo. “Esse pode ser o momento ideal para introduzir o assunto ‘morte’ no universo da criança, que deve ser abordado à medida que ela esboçar curiosidade sobre o tema”, sugere Rachel.

E não são só os humanos que sofrem, não! Os outros animais da casa também sentem falta daquele que partiu. “Quando a Funny morreu, ainda filhote, o meu filho ficou bem triste. Mas não só ele: a minha outra cachorra, a Brisa, também sentiu muito aquela situação. Ela começou a se coçar muito e a ter queda dos pelos”, relata Tatiane Zuniga, veterinária da Animal Place.

Muitos adultos se sentem reprimidos durante o momento do luto pelo julgamento alheio. Isso porque grande parte da sociedade ainda acha que a aflição do tutor é “exagero” ou “frescura”.

“O mais importante é poder viver esse sofrimento sem medo ou vergonha. O luto tem que ser vivido para que ele possa chegar ao fim. Se a pessoa tenta preencher esse vazio com alguma coisa, ela não vai conseguir encarar de frente a situação, que vai acabar durando mais tempo. Pode parecer estranho, mas, para a dor passar, ela tem que ser sentida. Converse com pessoas próximas que compreendem a relação que você tinha com o pet e que não julgariam você. Só entende esse sofrimento quem já passou por ele”, indica Juliana.

“É preciso viver o luto em toda a sua dimensão. Você deve priorizar o seu emocional e se respeitar, não levando em consideração o que os outros estão pensando ou comentando, principalmente nesse momento de angústia. Enquanto isso, as pessoas ao redor podem ajudar, tornando-se disponíveis e respeitando o seu tempo”, ensina Rachel.

De acordo com as especialistas, quando a perda estiver insuportável, o ideal é buscar ajuda profissional. Isso é indispensável quando você perceber que está muito difícil superar a dor sozinha, quando o sofrimento estiver se prolongando por muito tempo e/ou quando a situação estiver atrapalhando as atividades do dia a dia, por exemplo.

Adotar um novo animal de estimação pode funcionar para algumas famílias superarem suas perdas, mas não é sempre que dá certo. “Para alguns, pode ser um conforto. Para outros, pode soar como ofensa a tentativa de ‘substituir’ o pet perdido”, aponta Rachel. “Quando passei por isso, a princípio, eu não quis outro animal, mas depois percebi que era um complemento importante para mim. Vi também que estaria dando a oportunidade de outro pet ser amado, tanto quanto aquele que morreu”, desabafa Patrícia Andrioli, veterinária da Animal Place, lembrando um pouco sobre a sua experiência pessoal.

Segundo Juliana, o momento ideal para se desfazer dos pertences do mascote é aquele em que a pessoa se sentir preparada para isso. “Ela deve perceber que os objetos em questão já não são tão importantes”, orienta.

Há também os óbitos causados por doenças infecciosas. “Nessa situação, o recomendado é se desfazer imediatamente das coisas e realizar uma boa desinfecção do ambiente, evitando manter animais no mesmo local por um período. Em outros casos, quando o tutor estiver preparado, pode aproveitar alguns itens e doá-los… Serão sempre aceitos com carinho!”, completa Marina.

FONTE: mdemulher

13/04/2017

Morte de um animal de estimação pode ser comparada a perda de um membro da família, diz psicólogo

Com certeza absoluta.... Quando estava conveniada com a Prefeitura, tínhamos o serviço de atendimento às pessoas que sofrem pela doença e perda de seus animais de estimação.....
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Psicólogo conta como é o processo do luto, que muitas vezes não é compreendido, o que pode levar à depressão

Para aqueles que amam seus animais de estimação, um dos momentos mais difíceis é quando estes morrem. Esta tristeza pode durar dias, meses, ou anos anos.

O psicólogo de Ipatinga, Leonardo Moreli, lembra como os cães e gatos ganharam um novo significado na vida de seus donos, e também na sociedade. Até um tempo atrás, os animais eram criados nos quintais das casas, e hoje dividem rotinas, e podem, incusive, dormir nas camas com o donos.

De acordo com levantamento da Pesquisa Nacional de Saúde, feito pelo IBGE, 44,3% dos lares brasileiros têm a presença de ao menos um cachorro.

Moreli fala que esse espaço ocupado pelos os animais de estimação na vida dos donos, reflete diretamente no processo do luto, no caso da morte dos pets.

"O luto caracteriza um processo de perda. Não pode ser considerado uma doença, portanto não existe um tratamento. Esse sentimento de perda pode ocorrer tanto em relação a um ente querido ou um animal. O luto é único, cada pessoa tem o tempo de recuperação e reações diferentes. No caso da morte de um animal de estimação, a pessoa que perdeu, geralmente, tem o pet como um membro da família, muitas vezes como filho, então é totalmente compreensivo a dor", explica.

A estudante de administração Jennefer Oliver Nunes, entende o que é perder um animalzinho que sempre fez parte da família. Há seis meses, a cadelinha dela Milly, da raça dachshund, começou a passar mal em casa e acabou falecendo. Segundo ela, no início foi difícil conviver com a perda, mas com o tempo ela conseguiu superar e atualmente permanece a saudade.

"A morte da Millynha foi muito difícil para todos nós da família, afinal 15 anos não são 15 dias. Sofri e chorei muito, porque é difícil olhar para os cantinhos da casa que ela ficava e não vê-la ali. Acreditamos que ela morreu de velhice. Na fase adulta ela teve algumas doenças, mas fizemos os tratamentos adequados, o que prolongou o tempo de vida dela. Certo dia estava tomando café e vi ela passando mal, corremos para cliníca, mas infelizmente ela não resistiu. Foi doloroso, é um processo de recuperação", contou.

Milly chegou na família Oliver em 2001; Jennefer conta que ela sempre foi considerada como um membro da família. Pela casa, há fotografias e até mesmo um quadro com um desenho da cadelinha. Segundo psicologo Leonardo, esse amor rotineiro que torna o processo do luto difícil para os donos de pets, e muitas vezes não compreendido por aqueles que não possuem um animal de estimação.

"Uma outra pessoa que não tem relação de tanta afetividade com animal, jamais vai entender o sentimento daquele dono que perdeu o cãozinho ou gato. Portanto, muitas vezes essa não compreensão gera um certo preconceito de quem está de fora, com a pessoa enlutada. Isso é ruim, porque os donos dos pets se sentem culpados por estarem sofrendo pela morte deles, e a caba reprimindo o sentimento. Essa repressão pode gerar uma doença, a depressão.

Moreli diz que o processo do luto pode levar de três meses a um ano. O profissional alerta que é preciso avaliar se esse sentimento está atrapalhando o dia a dia da pessoa que perdeu o animal.

"Passando o determinado tempo, é preciso avaliar o comportamento da pessoa, porque o luto não pode atrapalhar a retomada da vida dela. E como não há um tratamento, é somente a força de vontade de quem perdeu para voltar às atividades rotineiras", concluiu.

Jennefer procurou retomar as atividades dela. Mesmo triste, e com uma saudade imensurável de Milly , ela viveu o luto, e atualmente até conseguiu adotar um novo animalzinho de estimação.

"Nenhum cão substitui outro que morre, mas preenche o vazio que fica por causa desta ausência. No início tive resistência em adotar outro animalzinho, porque ainda estava sofrendo com a morte da Milly. Então comecei a cuidar de alguns animais de rua que ficavam na porta da minha casa. Tentei salvar um cachorro que estava muito doente, mas acabou morrendo. Hoje adotei o Bruce, um cachorro muito dócil e carente, que vivia nas ruas do bairro", contou.

FONTE: G1

04/02/2017

Por que o luto por animais de estimação, apesar de doloroso, ainda não é reconhecido?

Pois é, quando eu era conveniada com a Prefeitura do Rio entre os anos 1999/2001, tínhamos o programa APPET (confere pag. 4)..... Coisa de primeiro mundo.... Mas, as loucas da proteção roubaram meu trabalho para não fazerem nada parecido..... Hoje, ainda  choro porque era tudo feito com o maior profissionalismo e sucesso..... Isso, lamentavelmente, incomoda aos incompetentes, né mesmo?
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Repórter de ZH fala sobre perda de seu cãozinho; especialistas explicam por que os sentimentos dos donos, apesar de genuínos, ainda podem não ser reconhecidos pela sociedade

Meu amigo Claudio foi uma das primeiras pessoas a saber da morte da minha cachorra. Ele dava aula naquela manhã de sexta-feira quando liguei. Conta que, antes de explicar ao seu aluno

10/12/2016

Luto pelo seu animal de estimação quando ele parte

Este momento é conhecido pela maioria de nós.... Quando conveniada com a prefeitura de 1998 à inicio de 2001, fazíamos o Programa APPET que consistia em fazer atendimento às pessoas que sofrem pela perda do seu animal. Hoje mantemos em nosso blog a Postagem Vip Pessoas sofrem para superar a perda de animais de estimação onde vários leitores desabafam seus momentos de perda.
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Todos sabemos o que é passar por um processo de luto. Quando um familiar ou um ente querido morre, precisamos de um tempo para aceitar que essa pessoa já não vai mais estar conosco. Mas o que acontece quando é o nosso animal de estimação a nos deixar? O luto pelo nosso animal ainda é um tema do qual pouco se fala. 

Além disso, muitas pessoas que nunca tiveram o carinho de um animal ignoram o que isso representa e, portanto, depreciam e menosprezam

09/09/2016

O luto no reino animal: uma história evolutiva

Estou com esta matéria para publicar faz tempo... achei muito interessante.....
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Mesmo que o luto no reino animal não seja uma unanimidade entre pesquisadores, chimpanzés e outros primatas apresentam sinais de sofrimento após morte

Ao estudar durante anos o comportamento de chimpanzés e macacos, pesquisadores foram capazes de identificar um comportamento peculiar dos animais: sinais de sofrimento quando um participante do grupo morria. No entanto, o que leva os animais a apresentarem

26/11/2015

Cães são capazes de detectar pessoas deprimidas ou de luto

Isto eu posso testemunhar....Meus bichos são muito agarrados comigo a ponto de 7 gatas e 4 cachorros ficarem o tempo todo comigo dentro do meu quarto (12m²).... saem  para um xixi rápido e voltam em seguida.... impressionante....  A casa é enorme, mas, o point é aqui..... são a minha vida.....
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A linguagem corporal e os odores das pessoas são as formas encontradas pelos cães para ‘compreenderem’ quando alguém está passando por momentos difíceis.

Os cães são capazes de detectar quando uma pessoa está deprimida, com um grave problema de saúde ou de luto pela perda de alguém próximo e querido.

14/11/2015

Veterinário explica que animais também ficam de luto, estressados e depressivos




A matéria é legalzinha....
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Hoje em dia - Rede Record - 13/11/15
Animais também foram vítimas da tragédia em Mariana (MG). A cena de um cachorro sendo resgatado da lama por um grupo de pessoas comoveu a todos. Apesar do trauma, muitos resistem a ajuda. Um veterinário falou das mudanças que acontecem com esses animais e explicou que eles também ficam de luto, estressados e depressivos.

10/11/2015

A intrépida Marli Delucca se foi sem nossa permissão....



Hoje não teremos outras postagens.... O dia será de Marli Delucca que, sem nossa permissão, partiu para outra dimensão. Eu e seus ferrets protestamos!!!!!!

Ontem, a notícia foi esta:


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Estou arrasada!!! Não consigo acreditar que Marli se foi!!!!! passei a noite pensando nela e lembrando.....

Desde que nos vimos pessoalmente no primeiro Encontro de Protetores promovido pela nossa

04/09/2014

Rose Orlandi, uma companheira que marcou minha vida, se foi ontem....


Estou muito triste.... Rose será enterrada hoje.... Um câncer do qual não tinha como se livrar, acabou com ela.... Muito querida, foi a primeira protetora que me telefonou quando iniciei, pioneiramente no Brasil,  o programa de castração gratuita com a Prefeitura do Rio.... Isto foi em 1995.... Mandei o programa para ela adaptá-lo junto à Prefeitura de Guarujá.... Nos falávamos esporadicamente no decorrer destes anos todos.... 

Em 2010, demos a nossa força para sua luta junto ao CCZ daquela cidade.... Veja ao final os links:



Sua irmã Vanice é uma amiga muito querida e por quem tenho enorme admiração pela competência com que conduz sua luta pelos direitos dos animais, incluindo a presidência da UIPA/SP.


Rose, tenho certeza, será recebida na Ponte do Arco-íris onde uma quantidade enorme de animais a estarão esperando.... E à Vanice, nossa oração por sua dor na perda de irmã tão querida....

Algumas de nossas postagens sobre a militância de Rose a frente da UIPA/Guarujá:

17/07/2014

Cão se recusa a deixar local onde dono morreu



É capaz dele morrer..... cães morrem de tristeza sim...
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Cachorro exibe sinais de luto e não quer comer ou beber (Foto: KFOR)
Animal, agora em um abrigo, apresenta sinais de luto e profunda tristeza

Detetives da seção de homicídios foram chamados depois que um corpo foi encontrado em Oklahoma. Quando chegaram lá, deduziram que se se tratava de um homem que estava de passagem e que faleceu de causas naturais.

Porém, os detetives não esperavam presenciar uma reação tão emocionante do fiel companheiro do animal: um bull terrier. O cão foi encontrado protegendo o local onde seu dono falecera e se recusava a sair.

28/06/2012

Sheila Moura entrevista o diretor do cemitério onde duas cadelas se negam a sair de perto da sepultura de seu dono

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Consegui uma entrevista com o Sr. Eduardo Sanford, Diretor do Cemitério Parque Memorial Novo Gama -  GO, onde duas cadelinhas se negam a sair do local em que, supostamente, teria sido enterrado a pessoa com quem tinham a relação mais poderosa existente no mundo: o amor

reprodução da reportagem da JATV

As duas figurinhas, tiveram filhotes há uns 10 dias e são mais 8 seres envolvidos na história. Ouçam a entrevista e aguardem a foto que o Sr. Eduardo vai nos enviar. O tel. de contato dele é (61) 3628-2142 (garimpado pela nossa colaboradora Áurea Abrantes). 

Gostaria de pedir as ONG´s de mais perto que liguem para ele e organizem o que todos nós podemos fazer para ajudar. Talvez, com a presença das crias, seja mais fácil para elas romperem com o luto que se impuseram, certo? 

Por mais legal que seja a história, não é justo para com elas, viverem sem um carinho que as façam se sentir novamente amadas e cuidadas. Certo? Clique na setinha para ouvir toda história:

OUÇA A ENTREVISTA CLICANDO NA IMAGEM



Revejam a matéria que chamou a atenção do fato:


 JATV - Rede Globo 22/06/12

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22/03/2012

GARRA de luto pede ajuda. Leiam seu boletim.

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O GARRA está de luto por causa da morte do Vovô Balboa. Cliquem na imagem para ler e se puder, ajudem na conclusão dos canis que a direção está fazendo para acomodar os animais.


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25/05/2011

AMBIENTALISTAS SÃO MORTOS... ESTOU DE LUTO!!!!

Desculpem, mas, hoje quero gritar em nome de todos os bichos que são massacrados em nome do lucro que leva a morte de todo planeta... hoje eu quero gritar por mais uma vez me deparar com uma questão gravíssima ser colocada com a maior simplicidade.... uma modesta manchete de jornal!!!!

Gente, isto é o caos da espécie humana!!! matar duas pessoas porque denunciaram um crime ambiental? Foram ameaçadas por várias vezes e nenhuma proteção foi dada a estas pessoas?

Hoje estou um caco depois de ler esta matéria... Lembrei de Seu Júlio, ambientalista aqui do RJ, que ao denunciar a caça na Reserva do Tinguá em 2005, foi barbaramente assassinado.

Estou pasma com a reação da imprensa! do governo! das pessoas!!!! Hoje o Brasil tinha que parar!!!!! todas as capas de jornal tinham que falar sobre este crime ao invés do nojo daquele jornalista que matou a amante... Hoje o Brasil tinha que estar de luto!!!! outro Chico Mendes.... agora um simples casal de ambientalista é assassinado....

Meu Deus!!!! eu me nego a viver nestas condições, nesta desmoralização do poder publico que gasta uma fortuna para impor nas escolas um material sobre sexualidade que faz parte de valores individuais. O Ministério da Educação tem obrigação de oferecer escolaridade e gastar seu orçamento a favor dos professores representados na fala da Profª. Amanda Gurgel - RN, no Domingão do Faustão... http://www.youtube.com/watch?v=ZIEufnTnToE ....

Estava tão revoltada por causa do drama da classe de professores e, agora, só consigo vociferar!!!!
Eu me nego a continuar.... eu me nego.... Como não reagir diante deste caos? onde andam aquelas pessoas tão entendidas em proteção animal que não reagem com a morte de tantos animais pela devastação das florestas? só é importante o cachorro e gato?

Não consigo continuar... não aceito a indiferença do nosso segmento... da nossa sociedade.... da mídia... de todos, por mais um crime desta natureza. José e Maria foram assassinados covardemente, do mesmo jeito que onças, javalis, capivaras e tantos outros o são diariamente porque nosso país está vendido.

Não vou postar mais nada hoje porque estou indignada e sem saber o que fazer... Mesmo com a Dilma mandando a Polícia Federal investigar o caso, não acho justo!!!!! Todos estão carecas de saber o que acontece com as madeireiras!!!!! corrupção e mais corrupção em todos os níveis governamentais!!!! quem não sabe?

Como aceitar a merda deste Código Florestal ser aprovado pela maioria esmagadora da Câmara Federal? um Código que foi criado porque "no Brasil não se cumprem as leis"!!!! Então, segundo seus autores, já que não se cumpre as leis ambientais, vamos estabelecer até aonde o crime pode ir???????

Que merda de país é este que vivemos? que merda de povo este nosso país tem? é cada um por si? é para o ultimo a sair apagar a luz? quando vamos dar um choque de moralidade na merda de país? Chega, por hoje.... vou ter um piripaquê!!!!


clique na imagem para ler

07/01/2011

ZAZÁ, MINHA GATINHA COM CARA DE MALVADA, SE FOI...

Encontrei Zazá debaixo do carro de um vizinho. Achei que era a volta de uma gatinha branca que fora levada por alguém que amava gatos ou por achar que ela estava perdida, apesar de sua coleira de veludo com stras.

Procurei por 3 longos meses a Branquinha através de cartazes, bilhetes na vizinhança, carro de som... até o dia que soube que um morador do fim da rua teria visto um casal passar com uma gata branca no colo, linda, de olhos azuis e uma coleira azul marinho com pedrinhas brilhantes. Daí, parei e rezei pela sorte dela.

Quatro meses depois, vendo aquela gata branca passando de relançe e se escondendo debaixo do carro, fez minhas esperanças surgirem: Branquinha voltou!!!! Mas não, era apenas uma gatinha maaaagra, de olho amarelo, grávida e com uma cara de malvada. Entrou para o bando, claro!


Esquisitona por gostar de cantinhos, e, apesar daquela cara de malvada, era um doce. Não se metia com ninguém e qualquer encrenca, corria para trás do fogão ou da geladeira. A cozinha era seu point. Ficava esperando eu deixar cair alguma coisa gostosinha. Sua graça principal era parar e erguer uma das patinhas. Ficava assim por horas.

Quando eu acordava, era uma das que estava no bando do acordar... É porque existe um outro bando que vai para cama quando vou dormir. Só Flavinha, é que fica nos dois porque é subserviente a qualquer um dos felinos da casa...


Zazá tinha um troço esquisito: de vez em quando ela ficava com a
boca suja de sangue e ao tomar um antinflamatório, melhorava. Até que o vet diagnosticou dentes infeccionados e fez a retirada dos mesmos. Isto foi dia 25 de novembro ultimo. De lá p´ra cá, sua imunidade foi caindo, caindo e ontem ela se foi no meu colo, claro!

Eram 14:38h quando deu seu ultimo suspiro... hora marcada na tela do computador.... Nestas horas, procuro desviar a atenção em alguma coisa para não desmoronar de vez.... tenho tantas outras vidas ainda para zelar...


Bem, conheçam Zazá, que ficou comigo 14 anos.... e, engraçado, eu chorei por ela... Pela Rebeca não chorei, não sinto vontade de chorar e ela continua por aqui. É, eu não viveria sem compartilhar minha existência com os animais... Não concebo outra forma!!!!

cliquem para ampliar

15/10/2010

LIDANDO COM O LUTO PELA AUSÊNCIA DA REBECA

Tentei contar e ultrapassei a marca de 120 animais que já tive sob minha responsabilidade. De cada um tenho uma lembrança e a certeza que cumprimos nossa parte.

Mas, como já falei, Rebeca foi minha alma gêmea... a única que tive numa vida de 62 anos... nos falávamos pelo olhar e tínhamos necessidade de estarmos juntas o tempo todo. Assim que der, vou escrever minha história com esta criatura que de tão maravilhosa, está me mantendo anestesiada e dormente desde sua partida...

Olhem, a Dra. Safih Quelbèrt é uma veterinária que escreve coisas IN-CRÍ-VEIS! Leiam o excelente artigo onde ela fala sobre o lidar com o luto CLICANDO AQUI

A leitura que fiz dele ajudou muito na compreensão do processo que estou vivendo... E sabe o que é legal? é que a gente não se sente menor por estar vivendo esta experiência por causa de um "simples cachorro", como dizem os integrantes da sociedade em que vivemos.

O que me dá pena, é lembrar que, quando conveniada com a Prefeitura em 1999/2000, fazíamos um programa de terapia de apoio às pessoas que sofriam pelos animais. Usávamos, o mesmo processo de atendimento do CVV (Centro de Valorização da Vida). Comprove lendo a última edição do Jornal O Grito do Bicho que editávamos na ocasião. Na página 4 está a apresentação deste programa que se chamava APPET. CLIQUE AQUI

O que foi feito do programa? destruído como todos os outros. A atual SEPDA não deve nem saber o que seria isto... aliás, não sabe nem o que é o Dia Mundial dos Animais..... ô nojo!!!!! Depois não querem que eu me sinta uma frustrada...

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