Mostrando postagens com marcador sentimento. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador sentimento. Mostrar todas as postagens

27/09/2017

Após perder melhor amigo, ritual de refeição de cadela viraliza na internet

Alguém em dúvida que os animais tem sentimentos? eu não tenho a mínima.... história comovente...
--------
Sem sombra de dúvidas, nossos animais de estimação sentem quando perdemos um dos nossos companheiros – eles se apegam e sentem falta dos que amam tanto quanto a gente. Embora eles não

02/05/2017

Perdi o meu amigo de 4 patas

Lembro tanto do trabalho que fazia quando estava conveniada com a Prefeitura do Rio....
-------
Dez dicas para ajudar a gerir a dor relacionada com a morte de um animal

As famílias são, hoje em dia, muito diferentes daquilo que foram no passado. O núcleo central pai/mãe/filhos/avós foi, muitas vezes, substituído por núcleos monoparentais, com filhos únicos. A distância física em relação aos familiares mais próximos, sobretudo avós, leva à fragmentação da família clássica em pequenos pedaços desagregados e isolados, sem referências familiares.

O aumento progressivo do número de divórcios, o isolamento social de idosos e menos filhos por família leva a que os humanos se encontrem numa situação nova de solidão afetiva. Amar, dar e receber afetos, proteger e cuidar, fazem parte da natureza humana. Na realidade, estes relacionamentos afetivos direcionados a outros seres humanos têm vindo a ser substituídos ou complementados por relacionamentos inter-espécie, nos quais os animais de companhia têm assumido um papel cada vez mais importante. São incluídos na logística familiar, habitam o mesmo espaço, são-lhes facultados cuidados médicos preventivos e curativos de qualidade e cada vez mais sofisticados, são alimentados de forma cuidada e adaptada à espécie.

A carência afetiva promove o desenvolvimento de relações de dependência entre tutores e seus animais. Idosos solitários, reencontram desta forma a possibilidade de cuidar, mimar, dar e receber amor, para além de se voltarem a sentir necessários, importantes e ativos. Famílias desfeitas e reconstruídas encontram o elo de ligação entre os elementos antigos e os novos. Crianças, com ou sem necessidades especiais, beneficiam do seu convívio como forma de melhorarem a sua autoestima, promoverem relações sociais e desenvolverem o sentido de responsabilidade e consciência sobre o mundo que os rodeia. Adultos ativos redirecionam a sua natural necessidade de criar família, ou acrescentam elementos ao núcleo familiar já existente.

Seja qual for o motivo, a realidade indiscutível é a de que os animais de companhia assumem, hoje em dia, um papel importantíssimo na estabilidade emocional dos humanos, papel esse que não deve ser desvalorizado nem desmerecido. Perante a certeza da existência de um vinculo emocional forte, não será difícil compreender que a morte de um animal de estimação poderá ser dramática e deixar marcas em todos os envolvidos. A dor da perda é compreendida e aceite por toda a sociedade, que se comporta de forma empática com a mesma.

O culto fúnebre está enraizado nas sociedades humanas e é um ritual social, em que todos os amigos e conhecidos se envolvem. Mas a dor da perda, quando relacionada com um animal de companhia, não só não é bem compreendida, como não é aceite pela sociedade em geral. Nesta sequência, os humanos envolvidos deparam-se com falta de empatia e desvalorização da intensidade e veracidade dos seus sentimentos, o que contribui para piorar o estado de verdadeiro sofrimento psicológico. Se podermos partilhar os nossos sentimentos e obtivemos compreensão dos nossos congéneres, a dor será mais fácil de suportar.

Caso contrário viveremos uma dor escondida, bastante mais difícil de ultrapassar. Como seres sociais que somos, precisamos da aprovação e inclusão pelos nossos semelhantes. Quanto mais cedo a sociedade se consciencializar e aceitar que a dor da perda de um animal é real, mais fácil será ultrapassar um momento tão devastador na vida dos tutores.

Não sou psicóloga nem pretendo imiscuir-me numa área que não me pertence. Os meus conselhos provêm da minha experiência pessoal e da vivência de anos a acompanhar humanos que sofrem com a perda dos seus amigos animais. Gostaria que este artigo ajudasse, de alguma forma, a gerir uma emoção tão forte, quanto negativa, mas completamente natural.

1 - ACEITE A DOR!
O primeiro passo para lidar com a dor da perda é aceitar que ela existe e que é natural senti-la. Não a minimize ou desvalorize. Cada pessoa é diferente e tudo acontece a um ritmo próprio. Não há um tempo de cura comum a todos. A forma como cada pessoa lida com o sofrimento depende de muito fatores psicológicos e físicos, bem como das experiências vividas ao longo da vida. A intensidade do vínculo afetivo com o animal, assim com a forma como morreu (se foi subitamente ou existiu uma doença progressiva, que fez prever o desfecho), também condicionam a intensidade da dor da perda, mas não de forma linear. Não existem fórmulas matemáticas ou certezas inquestionáveis. Cada caso é um caso e todos devem ser respeitados na sua individualidade. Não se atormente se não reagiu da mesma forma que o seu vizinho ou amigo. Respeite-se na sua diferença e permita-se sofrer, sem que isso signifique alimentar o sofrimento. Chore o que tiver vontade. Chorar lava a alma. Não é motivo de vergonha pessoal. Pelo contrário, mostra que é uma pessoa sensível e sentimental. Mas se, pelo contrário, não conseguir chorar, isso não significa que o seja menos. Simplesmente somos todos diferentes…

2 - EVITE A CULPABILIZAÇÃO E NEGAÇÃO!
O sentimento de culpa é inimigo da cura. Não se culpabilize por aquilo que poderia ter feito e não fez. Pare de pensar no que teria acontecido se tivesse feito algo de forma diferente. Quando existem dois caminhos e escolhemos seguir um deles, não saberemos o que teria acontecido se a nossa escolha fosse outra. Independentemente da causa da morte do seu animal, aceite-a. Não a questione ou negue. Esta é a única verdade inquestionável. Contra isso nada poderá fazer. Evite, também, culpabilizar terceiros. Atribuir responsabilidades não vai trazer o seu amigo de volta, acaba por fragilizar todas as partes envolvidas, estragar relacionamentos e afastar quem poderia ser uma valiosa ajuda na gestão dos sentimentos negativos, relacionados com a perda. Culpar o motorista que atropelou o animal, ou o veterinário que não o conseguiu salvar, ou o parente que o deixou fugir, não o trará de volta. Sentimentos negativos atraem sentimentos negativos e ao invés de se sentir aliviado no seu sofrimento, será assolado por acessos de frustração e raiva interior, que em vez de amenizar a dor, a potenciam ao máximo.

3 - LIBERTE A RAIVA!
A raiva e frustração são dos sentimentos mais comuns, quando perdemos alguém a quem estamos afetivamente ligados. Mas são, também, das emoções mais negativas que se podem experienciar. O ressentimento e fúria em relação a tudo e todos, advêm do facto de não nos conseguirmos libertar deste tipo de emoções. A curto prazo pode ser um escape para a dor. Mas a médio e longo prazo só trará prejuízos emocionais, uma vez que não permite a cura o “seguir em frente”, mantendo-nos prisioneiros de um estado emocional psicologicamente degradante. Liberte a raiva de forma saudável, com exercício físico frequente e passeios ao ar livre. Mas se se sentir muito angustiado, grite em plenos pulmões, esmurre um saco de boxe, ou dê uma corrida pelo bairro. Nunca reaja de forma agressiva em relação a terceiros. Só conseguirá sentir-se ainda pior consigo mesmo e perder o valioso apoio dos visados.

4 - FALE COM AMIGOS!
Como em tudo na vida, os amigos são imprescindíveis. Sentir o apoio e compreensão de alguém é meio caminho andado para nos sentir-mos melhor. Fale dos seus sentimentos, explique os seus anseios, comunique as suas decisões. Não precisa de opiniões. Só de ser ouvido e compreendido. Mesmo que não lhe apeteça estar com ninguém, aceite a visita ou o convite para um passeio. Alguns familiares e amigos podem não compreender a dimensão da sua perda, simplesmente porque não compreendem que sentimentos semelhantes sejam nutridos por um animal. Mas terão, com certeza, uma palavra de conforto, um gesto de carinho, uma atitude de solidariedade, que será reconfortante e ajudará a apaziguar a dor.

5 - COMUNIQUE COM AQUELES QUE PASSARAM POR EXPERIÊNCIA SEMELHANTE!
Falar com alguém que passou por uma experiência semelhante pode ser de extrema importância. Sentir que não somos os únicos a viver uma tal provação, ajuda muito à gestão emocional. Saber que aquela ou aquelas pessoas compreendem exatamente o que está a sentir, facilita a comunicação, a partilha de emoções e cria um vínculo emocional com as mesmas. Pode não ser fácil encontrar um grupo de apoio relacionado com a perda de um animal, à semelhança do que acontece com outro tipo de luto. Sobretudo em cidades pequenas, longe dos grandes centros urbanos. Mas hoje em dia, com o acesso fácil ao mundo virtual, poderá encontrar fóruns on-line, nos quais poderá partilhar os seus anseios, dúvidas, emoções e opiniões, sabendo que será compreendido em toda a dimensão da sua dor.

6 - MANTENHA-SE OCUPADO!
Por muito que lhe apeteça fechar-se em casa, sem ver ninguém, lute contra esse sentimento. Não se permita entrar numa espiral de emoções negativas, que poderão levar à depressão. Tente manter-se ocupado, equilibrando o tempo que passa sozinho e com os outros. Mime-se, desenvolvendo atividades prazerosas, como tomar um banho de espuma, fazer uma massagem, ler um livro que gosta, ver um filme interessante, cozinhar uma refeição deliciosa. Mas escolha, também, atividades em grupo, como ir jantar fora com amigos, ir ao cinema ou à praia, dar longos passeios ao ar livre, inscrever-se no ginásio ou em aulas de valorização pessoal (pintura, musica, culinária, etc.). Estar ativo, sentir-se ocupado, fazer coisas que dão prazer, melhora a autoestima, o humor e o estado de espírito. Consequentemente fará com que se sinta melhor e será mais fácil ultrapassar esta fase dolorosa.

7 - CONSULTE UM PSICÓLOGO!
A ajuda de um terapeuta poderá ser indispensável. Alguém que simplesmente, ouça sem criticar ou julgar. Se possível encontre um psicólogo especialista em luto. Sobretudo se se sentir impotente e incapaz de realizar as tarefas básicas do quotidiano, como cozinhar, arrumar, conduzir, trabalhar. Cada um possui uma forma própria de gerir momentos de crise, dependendo muito das vivências que teve, da estrutura psicológica, do grau de ocupação e da envolvência familiar. Mas sobretudo nunca se deve esperar que o problema se agrave de tal forma, que seja muito mais difícil de resolver. Procure ajuda o mais cedo possível no processo de luto. Já existem instituições que facultam este serviço, com psicólogos especialistas em luto, direcionado para a perda de um animal. Mesmo alguns hospitais e clinicas veterinárias já dispõem de um gabinete de apoio ao luto. Se a morte for programada (eutanásia dos doentes em estado terminal), os terapeutas acompanham o tutor na preparação para a o dia em que esta acontecerá, no momento em que acontece e depois de consumada. Infelizmente este não é o cenário mais comum e só alguns privilegiados poderão recorrer a estes serviços. Limitações económicas, geográficas e culturais, impedem esta tão valiosa ajuda. Informe-se com o seu veterinário, se conhece algum local ou alguém a quem recorrer, em caso de necessidade.

8 - ORGANIZE UMA CERIMÓNIA EM MEMÓRIA!
Organizar uma pequena cerimónia de despedida, ou em memória do companheiro perdido, poderá ajudar muito a interiorizar e aceitar a morte, para além de ajudar a processar as emoções. Apesar de não ser bem aceite pelo resto da sociedade, faça aquilo que achar que o pode ajudar a ultrapassar mais facilmente a dor. Rodeie-se de amigos que o compreendam e que participem. Caso contrário faça-o você mesmo. Poderá plantar uma flor, acender uma vela ou escrever uma mensagem de despedida. Tantas possibilidades, simples, mas tão cheias de significado. Poderá, também, reunir todos os objetos que lhe pertenciam, guardar um ou outro que considere mais significativo e doar o restante a uma instituição ou a um amigo. Conseguirá o conforto psicológico de que o enorme valor da vida, não terminou com a morte. Algum outro animal beneficiará do privilégio de usufruir de um pouco do seu legado.

9 - NÃO DESCURE O CUIDADO DOS OUTROS ANIMAIS DA CASA ASSIM COMO DO RESTO DA FAMÍLIA!
Faça tudo o que estiver ao seu alcance para manter a rotina diária de toda a família. Apesar de ser muito difícil concentrar-se, todos estão atentar adaptar-se a uma nova realidade, com maior ou menor dificuldade. Para um animal, qualquer alteração na rotina pode ser stressante. A perda de um companheiro, só por si, pode ser dramática. Quanto menores forem as mudanças, mais fácil será ultrapassar a perda. Sobretudo os animais e as crianças precisam de rotinas e o seu bem estar pode depender, em grande parte, da manutenção de hábitos. Manter a maior normalidade possível, dentro do funcionamento da logística familiar, pode ser um grande desafio para quem sofre da dor da perda, mas também pode ser uma forma de se distrair deste mesmo sofrimento. Se se tornar demasiado difícil concretizar tais tarefas, não hesite em pedir ajuda a um amigo ou familiar. Aos poucos conseguirá voltar a assumir a responsabilidade e tudo voltará lentamente ao normal.

10 - CONSIDERE A ADOÇÃO DE UM NOVO ANIMAL!
Depois da perda de um animal, a casa parecerá vazia e os dias intermináveis. O ânimo, para cumprir as tarefas diárias e para conviver com familiares e amigos será muito pouco ou mesmo inexistente. A adoção de um novo companheiro poderá ser um passo importante, não para substituir o anterior, mas para preencher um espaço emocional, ocupado exclusivamente pela dor da perda. A necessidade de voltar a cuidar de um ser vulnerável e dependente poderá ajudar a ultrapassar o luto, de uma forma positiva. Para além de que a boa disposição inerente à condição canina ou felina, pode ser contagiante e melhorar grandemente a disposição dos seu tutores. Mas esta mesma adoção deverá ser bem ponderada, uma vez que será grande a tendência para esperar que o novo animal seja uma espécie de clone do anterior, advindo a desilusão quando isso não acontece. Por vezes, na sequência de o recém adotado não corresponder ás expectativas, desenvolvem-se sentimentos de rejeição, que poderão complicar o processo de cura. Para além de que a paciência estará muito limitada e o animal poderá acabar por ser negligenciado. Assim sendo, pondere cuidadosamente o assunto, visite um abrigo para animais ou uma ninhada de um amigo. Se não se sentir preparado, deverá esperar algum tempo. Provavelmente, mais tarde ou mais cedo, surgirá o momento em que sentirá que está emocionalmente preparado para uma nova aventura como tutor. Na maioria dos casos a oportunidade surge quando menos se espera e um novo animal cruza o seu caminho, sem se fazer anunciar. Nesse momento quebra-se o bloqueio emocional e voltará a sentir a capacidade de amar um novo companheiro, sem que isso signifique que o anterior tenha deixado de ter lugar no seu coração.

22/04/2017

A impactante cena de um cão tentando ajudar outro que foi atropelado - China

Há dois dias venho mostrando matérias sobre os sentimentos dos animais. O companheiro do cão é atropelado e demora muito até que, talvez uma de nós, alguém pare e dê o atendimento necessário. Está no segundo vídeo.
--------------------
Ninguém pode duvidar: o cão é o melhor amigo do homem; É um grande exemplo de fidelidade e lealdade, não só com homens, mas com os seus pares.E, embora a história não é alegre, com este vídeo que se tornou viral no YouTube tornou-se um claro exemplo de companheirismo quão longe e perseverança de um animal, embora nem sempre com o resultado esperado. As imagens que você vê abaixo foram registrados em Quzhou, Zhejiang, leste da China.


Melhor amigo do gato morre de câncer. Veja a despedida.

Ontem falamos aqui sobre uma ursa morrer de tristeza com o afastamento da companheira. Evidentemente, animais tem sentimentos e qualquer ong que tenha abrigo ou mesmo protetores independentes, testemunham os inúmeros casos de cães, ao serem abandonados, morrem de tristeza. hoje, mostramos a reação de um gatinho diante da morte da companheira.
-----------------------
Perder um amigo seria difícil para qualquer um e isso inclui animais. Animais de estimação são realmente tão tocado pela perda de suas famílias como seres humanos, e eles muitas vezes se afligem por eles, também.

Quando Chuey morreu devido ao câncer de mandíbula, seus humanos decidiram mostrar ao seu outro gato Big Boy seu corpo sem vida. Isso era para garantir que ele não iria sair para procurar seu amigo e talvez correr longe demais.

Seus humanos não esperavam muito, como Chuey sempre fora distante e desconfiada, de modo Big Boy raramente chegava perto dela.

No entanto, Big Boy ficou chocado e triste com a visão de Chuey. A princípio, ele farejou-a e cutucou-a algumas vezes suavemente, mas quando ela não acordou, ele voou para um frenesi em pânico e fez tudo o que podia para obter uma resposta dela.

No final, quando Chuey foi levada, Big Boy ficou deitado perto do local onde a vira pela última vez e ficou quieto, lamentando a perda de sua amiga. Gato não tem sentimentos? como se explica isto, afinal?

04/09/2014

Rose Orlandi, uma companheira que marcou minha vida, se foi ontem....


Estou muito triste.... Rose será enterrada hoje.... Um câncer do qual não tinha como se livrar, acabou com ela.... Muito querida, foi a primeira protetora que me telefonou quando iniciei, pioneiramente no Brasil,  o programa de castração gratuita com a Prefeitura do Rio.... Isto foi em 1995.... Mandei o programa para ela adaptá-lo junto à Prefeitura de Guarujá.... Nos falávamos esporadicamente no decorrer destes anos todos.... 

Em 2010, demos a nossa força para sua luta junto ao CCZ daquela cidade.... Veja ao final os links:



Sua irmã Vanice é uma amiga muito querida e por quem tenho enorme admiração pela competência com que conduz sua luta pelos direitos dos animais, incluindo a presidência da UIPA/SP.


Rose, tenho certeza, será recebida na Ponte do Arco-íris onde uma quantidade enorme de animais a estarão esperando.... E à Vanice, nossa oração por sua dor na perda de irmã tão querida....

Algumas de nossas postagens sobre a militância de Rose a frente da UIPA/Guarujá:

18/06/2014

Urso, leão e tigre são melhores amigos em santuário para animais nos EUA há 13 anos




Demais, não? bicho não tem sentimento? ah, tá bom.....
------------------
Os amigos Baloo, Shere Khan e Leo são um urso, um tigre e um leão
Os três animais foram resgatados, juntos, do porão da casa de um traficante de drogas e seguraram a barra uns dos outros
Os amigos Baloo, Shere Khan e Leo são um urso, um tigre e um leão

Um urso chamado Baloo, um tigre chamado Shere Khan e um leão chamado Leo construíram uma das amizades mais inusitadas do mundo animal. A história deles é, ao mesmo tempo, trágica e bela. Eles foram resgatados do porão de um traficante de

14/02/2014

Cão desesperado tenta reanimar amigo morto por atropelamento

Meu Deus.... e ainda dizem que animais não tem sentimentos... Então, explica a cena?


Um vídeo publicado no YouTube mostra um cão desesperado a tentar reanimar outro cão, seu amigo, vítima de atropelamento, no México. É uma imagem enternecedora, emocionante, que mostra a forte ligação entre dois amigos.

É uma prova de amor e persistência, de um cão que não se conforma com a morte do seu melhor amigo, que morrera atropelado, en Nuevo León, no México, no passado sábado.
Desesperadamente, o cão tenta a reanimação, agitando com veemência o corpo inerte. Perante a ausência de resposta, ele ladra e parece gritar, como quem pede por socorro.

É um vídeo triste, que vai emocionar as pessoas mais sensíveis e sobretudo aquelas que adoram animais. Mas é uma imagem que comprova sentimentos que se julgavam exclusivo do Homem.

Em poucos dias, o vídeo foi visto por centenas de milhar de pessoas. O usuário que o publicou, residente no México, revela que esteve 40 minutos a observar esta tentativa de reanimação. Tentou levar o cão para casa, mas este rejeitou abandonar o local.

Fonte: PT Jornal 

07/09/2012

Pessoas sofrem para superar a perda de animais de estimação

Eu não consigo deixar passar... não dá para me calar... 
Mas, quando eu tinha o Convênio com a Prefeitura, fazíamos o apoio emocional à estas pessoas.... pessoas de todas as classes.... completamente gratuito... e funcionava no mesmo local onde tem o cemitério e o forno crematório individual... Era muito usado e reconhecido, internacionalmente, pelo seu pioneirismo. O nome do programa era APEET (pag.4). Todos os funcionários do Instituto Municipal Jorge Vaitsman onde nossa sede ficava instalada, quando viam alguém em sofrimento por um animal, nos encaminhava.... Gente, eu tenho todos os motivos do mundo para lamentar a crueldade praticada por certas protetoras contra nosso trabalho.... Não dá para esquecer!!!! nada parecido foi feito até hoje... é muito triste!!!!


28/06/2012

Sheila Moura entrevista o diretor do cemitério onde duas cadelas se negam a sair de perto da sepultura de seu dono

.
Consegui uma entrevista com o Sr. Eduardo Sanford, Diretor do Cemitério Parque Memorial Novo Gama -  GO, onde duas cadelinhas se negam a sair do local em que, supostamente, teria sido enterrado a pessoa com quem tinham a relação mais poderosa existente no mundo: o amor

reprodução da reportagem da JATV

As duas figurinhas, tiveram filhotes há uns 10 dias e são mais 8 seres envolvidos na história. Ouçam a entrevista e aguardem a foto que o Sr. Eduardo vai nos enviar. O tel. de contato dele é (61) 3628-2142 (garimpado pela nossa colaboradora Áurea Abrantes). 

Gostaria de pedir as ONG´s de mais perto que liguem para ele e organizem o que todos nós podemos fazer para ajudar. Talvez, com a presença das crias, seja mais fácil para elas romperem com o luto que se impuseram, certo? 

Por mais legal que seja a história, não é justo para com elas, viverem sem um carinho que as façam se sentir novamente amadas e cuidadas. Certo? Clique na setinha para ouvir toda história:

OUÇA A ENTREVISTA CLICANDO NA IMAGEM



Revejam a matéria que chamou a atenção do fato:


 JATV - Rede Globo 22/06/12

.

23/02/2012

CRUELDADE E MAUS-TRATOS NA CHINA CONTRA UM GATINHO

Texto reproduzido do site UNIVERSO JAPONÊS
Só quero lembrar que praticar crueldade contra animais não é privilégio dos chineses e sim dos que eu chamo de "serumanos"... e eles estão lá e aqui, perto de nós. Agora, que eles parecem não ter sentimentos, isto parece, não?
nov/2011
_______________
"Segurando-o um gato pela cauda, pressionando-o debaixo d'água, jogando o gato na poça a mais de um metro de distância... Duas noites atrás, em Pequim (China), no distrito de Tongzhou, uma moradora do bairro residencial postou na internet um vídeo de um casal abusando de um gato.

No vídeo, uma mulher vestida de vermelho estava agachada ao lado da poça, e a mão esquerda segurava ao rabo de um gato branco manchado, o gato possui mais de 10 centímetros de comprimento. Primeiramente, a mulher levantou o gato para cima, em seguida, coloca o gato na água, esperou o gato para levantar a cabeça, levantou-o, apertou-o na água, repetindo isso várias vezes.

Ao longo deste vídeo, um grande gato amarelo se aproxima, tentando chegar perto e levar o gatinho longe em sua boca, mas foi expulso pela mulher de vermelho. Depois, um homem apareceu do outro lado da poça, levantou o gatinho e o jogou até três vezes na poça.

O episódio de abuso todo do gato durou mais de 30 minutos. Ontem, ao lado da poça de água onde os abusos ocorreram gato, o gato não foi visto. Moradores da comunidade especulam que o gatinho provavelmente não foi afogado ou jogado à morte, simplesmente foi para longe. Moradores dizem que as pessoas começaram a se mudar para o bairro no final do ano passado e que as pessoas levavam gatos, cães e outros pequenos animais como animais de estimação, e existe um monte de gatos vadios em torno do bairro. A julgar pelo vídeo, o gatinho abusado pode ser um gato de rua, enquanto o grande gato que apareceu no vídeo pode ter sido a mãe gata.

Guardas de segurança da comunidade e os moradores nunca viram os abusadores"

16/09/2011

A FAZENDA: MONIQUE EVANS DÁ EXEMPLO DO QUE DEVE SER

Acho que a intenção do programa ao colocar todo este povo lá naquele cenário, é melhorar a qualidade humana. Poderiam colocar outras coisas, mas, preferiram colocar animais. Comprovadamente, animais são seres transformadores. Só é preciso que o humano tenha o mínimo de sensibilidade. A Monique, diz, inclusive, que não vai comer mais peru por ter tido a oportunidade de conhecer os indivíduos que lá estão. Isto é muito bom!!!!


.

EM DESTAQUE


RECEBA NOSSOS BOLETINS DIÁRIOS

Licença Creative Commons

"O GRITO DO BICHO"

é licenciado sob uma Licença

Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial-Não a obras derivadas

 

SAIBA MAIS


Copyright 2007 © Fala Bicho

▪ All rights reserved ▪