Eu fico injuriada com a mediocridade destes pesquisadores.... Rato tem depressão? nãããoooo..... Então, onde está, já de cara, a confiabilidade da proposição da pesquisa? no infeeerno..... Mas, daí para explicar a imbecilidade, fazem um teste de suposto sintoma de depressão nos ratinhos..... Ridículo!!!! Veja um trechinho da matéria:
Para o desenvolvimento da pesquisa foi necessário aplicar um teste de natação forçada em ratos, em que os animais são colocados em um tanque de acrílico com formato cilíndrico com água para avaliar sua imobilidade.
“Ao serem submetidos ao teste de natação, os animais permaneceram imóveis, com um comportamento típico deprimido, não tentando fugir da situação. Os animais que receberam a cúrcuma tiveram uma redução nesse comportamento semelhante à depressão. Ao receberem esses tratamentos eles tentavam a todo momento nadar e fugir da situação de risco, indicando que esse composto preveniu esse comportamento igual ao comportamento da depressão em humanos”, conta a nutricionista.
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A cúrcuma ou açafrão-da-índia é uma planta asiática. Sua principal característica é a forte cor amarela do pó obtido a partir da raiz, conhecido simplesmente como açafrão. Além de muito utilizada na culinária para acentuar o sabor e colorir alimentos e bebidas, é também importante no preparo de medicamentos.
Com interesse em explorar as funções medicinais da cúrcuma, a nutricionista Gizele Barankevicz avaliou a atividade antioxidante e a ação antidepressiva do pó da planta em experimento empregando modelo animal, no Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de
Alimentos, da “Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz” (USP/Esalq). O estudo foi realizado em parceria com a Faculdade de Odontologia de Piracicaba (FOP-Unicamp).
Orientada pela professora Jocelem Mastrodi Salgado, do Departamento de Agroindústria, Alimentos e Nutrição (LAN), a pesquisa reforçou a necessidade de estudos com compostos bioativos em alimentos de origem vegetal que auxiliem na redução ou prevenção do risco de desenvolver doenças como a depressão, cuja a incidência só perde para as doenças coronarianas.
“A cúrcuma, mostrou-se como um alimento promissor, capaz de reduzir alguns comportamentos análogos a depressão humana, em animais submetidos a um modelo experimental para avaliação de substancias antidepressivas”, conta Gizele.
Para o desenvolvimento da pesquisa foi necessário aplicar um teste de natação forçada em ratos, em que os animais são colocados em um tanque de acrílico com formato cilíndrico com água para avaliar sua imobilidade.
“Ao serem submetidos ao teste de natação, os animais permaneceram imóveis, com um comportamento típico deprimido, não tentando fugir da situação. Os animais que receberam a cúrcuma tiveram uma redução nesse comportamento semelhante à depressão. Ao receberem esses tratamentos eles tentavam a todo momento nadar e fugir da situação de risco, indicando que esse composto preveniu esse comportamento igual ao comportamento da depressão em humanos”, conta a nutricionista.
A pesquisa resultou em indícios reais das ações antioxidante e antidepressiva do pó da cúrcuma na redução de sintomas depressivos. Segundo Gizele, os estudos serão aprofundados durante os experimentos a serem realizados no doutorado.
FONTE: GloboRural
A pesquisa não provou nada ... indícios reais que requerem estudos aprofundados é sofismar.
ResponderExcluirMas deve ter garantindo algumas publicações para a faculdade e a entrada da pesquisadora no Doutorado ...
Estamos nas mãos de estúpidos que pensam ser inteligentes. Por que não deixam os animais em paz? Tem muita gente inútil por aí, façam testes neles!!! Tem estuprador, assassino, político... sendo mantidos com o dinheiro público e as coisas importantes ficam por fazer. Por que têm que maltratar um animal? Ah, tenha dó!!!
ResponderExcluirTeste que não prova nada. Tem que estudar em HUMANOS, os animais são diferentes em tudo. Só pessoas sem cerebro pra acreditar nessa babaquice.
ResponderExcluirSou depressiva desde a infância e posso dizer de cátedra: a depressão é um mal que está longe de ser compreendido. Provavelmente existe um forte componente hereditário nisso, e é com isso que se deve trabalhar - pesquisando em humanos e suas famílias - não nos pequeninos. O pessoal da área médica está interessado em medicação e não na cura - a cura não gera lucros.
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