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27/07/2017

Governador veta lei que proibiria uso de animais no ensino em São Paulo

No dia 28 de junho publicamos Feliciano aprova PL que proíbe uso de cobaias no ensino - SP e no meu comentário ressaltei que o assunto seria de alçada federal. Bingo!!!! Sinceramente, eu não sei mais o que falar para explicar que os poderes tem suas limitações. Protetor não quer aprender, fazer o quê? 

Bem, agora o procedimento pode ser: os deputados derrubarem o veto do Governador Alckimin e daí o Tribunal decide. Evidentemente que o Tribunal votará contra e, mais uma vez, todo mundo vai ficar xingando o governador..... Coitado, vai levar a culpa que não tem. Confiram o texto completo do Veto do Governador para conferir o que falei desde o princípio.

Apesar da boa intenção do Deputado Feliciano, ele deveria saber pelos anos que ocupa esta cadeira, que isto nunca iria acontecer..... Decepcionante é ele dizer que foi uma "decepção para todos".... Affe!!!! que perda de tempo e quanta exposição da ingenuidade e arrogância da proteção animal.....
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O governador Geraldo Alckmin (PSDB) vai vetar o projeto de lei que restringe o uso de animais em atividades de ensino. A proposta, de autoria do deputado Feliciano Filho (PSC), tornaria ilegal o uso de animais em qualquer tipo de atividade pedagógica incluindo cursos de Biologia e de Medicina Veterinária, a não ser em condições bem específicas. Hoje é o último dia para o Estado decidir sobre o tema.

 “Foi uma grande decepção para todos”, disse o deputado, após ser informado da decisão pelo próprio Alckmin, em reunião no início da noite de ontem. Para Feliciano Filho, o governador “foi muito infeliz em ouvir apenas as três universidades (estaduais)” e não escutar a opinião das faculdades particulares e da sociedade – que, segundo ele, são contra o uso de animais no ensino.

Segundo a justificativa para o projeto de lei (PL), o objetivo era de “valorizar a saúde humana e animal de forma ética, buscando alternativas eficazes para tratar de problemas reais”. Apresentada em dezembro de 2012, a matéria foi aprovada na Assembleia Legislativa no fim de junho e encaminhada ao Executivo no dia 5.

Pelo texto do PL, animais vivos só poderiam ser usados em estudos de observação ou quando eles mesmos estivessem necessitados de alguma intervenção médica. Já o uso de cadáveres seria permitido quando o animal tivesse morrido de causas naturais ou acidentais. Isso valeria não somente para vertebrados, mas também para insetos e outros invertebrados.

As três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – enviaram ofícios ao governador pedindo veto total ao projeto. As instituições argumentam que o uso de animais é indispensável ao ensino em diversas carreiras – como Biologia, Medicina, Medicina Veterinária, Zootecnia e Enfermagem -, e que esse uso já é regulamentado eticamente e tecnicamente pelo Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) e pela chamada Lei Arouca, de 2008.

Para a Unicamp, a aprovação do projeto traria “prejuízos irreparáveis” à formação dos alunos. “Embora haja muito empenho no desenvolvimento de métodos alternativos, a utilização de animais em aulas ainda é imprescindível para a formação de alguns profissionais que estarão no futuro desempenhando suas atividades em situações práticas e reais”, disse o reitor da Unesp, Sandro Valentini, em carta a Alckmin.

Uma das atividades consideradas indispensáveis é o uso de animais para o treinamento de práticas cirúrgicas, tanto por médicos quanto por veterinários. “Tudo que é possível substituir a gente substitui. Mas chega um momento que você precisa do animal vivo”, diz o diretor da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP, José Antonio Visintin.

Fonte: Estadão

13/01/2016

Laboratórios e universidades de medicina veterinária avançam nas pesquisas

Vai entender isto.... fazem uma abertura no corpo do animal para verem como funciona e ainda chamam um monte de crianças para verem..... será que eu é que estou doida por achar isto uma coisa de louco? é comum fazerem isto nas faculdades e laboratórios de pesquisa e já publicamos várias vezes aqui no blog. Mas, eu não me conformo....  Coisa de louco!!!!!
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Laboratórios e universidades de medicina veterinária de várias partes do mundo avançam nas pesquisas sobre o rúmen bovino, com o objetivo de melhorar o processo de fermentação no estômago dos animais e buscar alternativas de suplementação alimentar.

Fonte: UOL

11/02/2014

Projeto de lei tenta proibir uso de animal vivo em aulas de medicina

Agora, tudo parece ser possível.... de qualquer maneira, é muito bom.... 
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Um projeto de lei pode afetar o ensino de medicina no Estado de São Paulo. Se a nova regra for aprovada, faculdades ficariam impedidas de usar animais vivos para treinamento de cirurgiões. 

A proposta é do mesmo deputado autor da lei estadual que veda o uso de animais em testes de cosméticos, sancionada no mês passado. O projeto que afeta o ensino de medicina tramita desde 2012, mas só atraiu atenção no fim do ano passado, com a invasão do

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