Espero que a solução não demore e isto vá rápido para o mercado....
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Atualmente a única forma de impedir a transmissão de leishmaniose ao homem é a eutanásia. A produção da vacina pode mudar isso.
Fonte: Jornal da Band - 15/11/16
perfeito!
ResponderExcluirEspero que realmente seja verdade e que saia do papel e traga salvação para todos os animais, pois sou contra essa porcaria de eutanásia. Me dá arrepio só de pensar.
ResponderExcluirO Brasil é o único país do mundo que indica ou preconiza a eutanásia, pois em outros lugares do mundo onde existe a incidência de leishmaniose as pessoas podem, ou não, eutanasiar seus animais;
ResponderExcluirO tratamento da leishmaniose existe tanto para pessoas como para animais, entretanto, é mais fácil exterminar um animal do que tratá-lo, isso segundo a concepção dominante, que acredita que a única espécie importante é a raça humana.
O efeito da coleira é repelente, justamente para evitar a picada do inseto; a coleira é uma importante arma contra a doença. Além disso, existe vacina para leishmaniose. Ela previne que 80 a 95% dos cães se infectem com leishmania pela picada do inseto. Na verdade, a vacina contra a leishmaniose pode apresentar um efeito bloqueador de transmissão, capaz de interromper o ciclo epidemiológico, isto é, torna o animal não transmissor da doença. A vacina tem cobertura de mais de 90% – afirmam os especialistas – e não é possível confundir infectados com vacinados. Mas pela produção ainda reduzida, os preços são inviáveis para boa parte dos tutores de cães. A vacina já está disponível em vários lugares do país. Hoje se tem no mercado a Leishmune, da Fort Dodge, que é aquela que vários veterinários não preconizam porque dizem que não diferenciarão os infectados dos vacinados (mentira ou desinformação), e a Leishtec, da Hertape Calier, que a propaganda é justamente alicerçada em não reações vacinais e cruzada em sorologias.Não se pega leishmaniose de cães e outros animais, apenas pela picada do inseto que estiver infectado.
O cão é apenas mais um hospedeiro da leishmaniose visceral. É também o mais estudado e injustiçado, já que mesmo que todos os cães do mundo deixassem de existir, a leishmaniose visceral continuaria a crescer, como inclusive ocorre nas cidades onde há matança indiscriminada de cães como “forma de combate à doença”.
Essa matéria é de outubro de 2010, por isso não entendi essa matéria da Band. - http://www.anda.jor.br/21/11/2010/verdades-e-mentiras-sobre-a-leishmaniose-canina