Parece que só as autoridades não sabem disto.... eita, paizinho incompetente!!!!! andam matando adoidado os animais contaminados. Eles fazem terrorismo com os donos que vencidos, permitem a eutanásia.
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Doença transmitida por mosquito passou a ter tratamento reconhecido pelo governo desde setembro, não sendo necessário o sacrifício do animal
Manter a carteirinha de vacinação do animal de estimação atualizada é muito importante, não só para a saúde do animal, mas também para proteger o dono e a população em geral. Conforme especialistas, a vacina continua a ser o método de prevenção mais confiável e eficaz
contra as doenças, entre elas uma que preocupa os órgãos de vigilância sanitária quando o assunto é zoonose: a da leishmaniose visceral canina, doença transmitida pelo mosquito-palha que afeta homens e animais – e pode ser fatal em ambos os casos.
contra as doenças, entre elas uma que preocupa os órgãos de vigilância sanitária quando o assunto é zoonose: a da leishmaniose visceral canina, doença transmitida pelo mosquito-palha que afeta homens e animais – e pode ser fatal em ambos os casos.
É que não havia tratamento reconhecido pelo Ministério da Agricultura para a doença, o que obrigava o dono do animal diagnosticado a sacrificar o “melhor amigo” para proteger a saúde da família – obrigado pela legislação vigente. Mas, em setembro do ano passado, o Ministério aprovou a comercialização do Milteforan, uma das drogas mais utilizadas na Europa para o tratamento da doença, desenvolvida pelo grupo de pesquisas da Brasilleish, com o apoio do laboratório Virbac. O problema, apontam especialistas, é que muita gente não sabe disso e continua sacrificando os animais diagnosticados com a doença.
Além disso o especialista em infectologia e imunização animal, médico veterinário Paulo Tabanez, alerta para outro problema: a falta de adesão à vacina que protege contra a leishmaniose. Segundo ele, muitos proprietários de cachorros desconhecem a vacina, no mercado desde 2008. “Quando os donos procuram uma clínica veterinária para realizar as vacinas dos pets, muitas vezes o veterinário se esquece de orientar sobre a imunização contra a leishmaniose. A vacina não previne o contato, mas previne que o animal fique doente”.
Segundo ele, existem três tipos de vacina contra a leishmaniose: duas desenvolvidas na Europa e uma no Brasil. Mas antes de realizar a primeira dose da vacina, é necessário que o cão passe por um exame sorológico. Caso o resultado da triagem para doença seja negativo, o animal poderá ser vacinado contra a leishmaniose.
Cronograma
Só cães acima de quatro meses que tiverem o resultado do exame sorológico negativo podem tomar a vacina, segundo Paulo Tabanez. Na primeira vez, o animal precisa tomar três doses da vacina. “A primeira dosagem é após o resultado dos exames, a segunda dosagem após 21 dias da primeira dose e a terceira também. Depois, o reforço é anual”, explicou.
FONTE: acritica
pra os desumanos,desalmaldos é mais fácil matar do que cuidar, pra eles é muito gasto de dinheiro, tempo e medicamentos.
ResponderExcluirVale lembrar que, existem coleiras e pipetas que além de repelir, matam o inceto, ajudando o meio ambiente!! A Coleira Scalibor, A seresto e a leevre. As pipetas Max3-Advantage, Effective e o Pulvex.
ResponderExcluirTemos que buscar as informações corretas e exigir do veterinário informações acertadas tb. A conscientização e a prevenção, evita a doença não só nos animais, como em humanos tb. Em humanos, infelizmente não temos nenhum método preventivo, a não ser repelentes, cuidados e oração!!! www.diganaoaleishmaniose.com.br Redes Sociais - @diganaoaleishmaniose
Ficar atento e prevenir, é o melhor remédio!!
Alguns é por falta de informação e dinheiro mesmo, mas muita gente sabe sim que existe vacina e tratamento contra a leishmaniose, mas declinam em gastar dinheiro com o cachorro e por isso acham mais fácil e barato levar ao CCZ para sacrificar.
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