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28/06/2017

Feliciano aprova PL que proíbe uso de cobaias no ensino - SP

Olha, eu acho que a medida só alcança as unidades estaduais, mas, posso estar enganada. É porque o estado não tem ingerência na área federal e este tema é federal. Enfim, tomara que eu esteja errada porque seria uma grande conquista..... Muito bom se for verdade!!!!! Aliás, pesquisando, achei uma matéria muito legal, embora esteja sem data: ONG premia os melhores trabalhos para alternativas ao uso de animais no ensino
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O PL 706/2012, do deputado estadual Feliciano Filho, foi aprovado no plenário da Alesp – Assembleia Legislativa de São Paulo e agora depende da sanção do governador. Se transformado em lei, o PL 706 poderá promover São Paulo ao status de primeiro Estado do mundo onde ficará proibido o uso de cobaias no ensino.

O teor do PL 706 deixa claro que a utilização de animais vivos fica proibida apenas no ensino e formação profissional, e não no campo da pesquisa científica e pós-graduação onde é maior a resistência ao uso de métodos alternativos. A utilização de animais em atividades de ensino no Estado de SP fica restrita a: estudos observacionais em campo, estudos para fins de diagnóstico e terapia de pacientes reais, cadáveres e material biológico adquiridos eticamente.

Os simuladores 3D são o futuro do ensino 
Já existem várias universidades de renome investindo em métodos substitutivos como reflexo de uma tendência mundial, no entanto, se aprovado, o PL 706 se tornará na única “Lei AntiCobaias” no ensino – um grande sonho dos protetores de animais, e de estudantes e educadores que desejam o fim do intenso sofrimento (físico e psicológico) ao qual as cobaias são submetidas sem qualquer necessidade. Serão cães, gatos, coelhos, porcos, equinos, sapos, ratos e mais uma infinidade de animais livres desse martírio, pelo menos, em todo o Estado de SP.

“A utilização animal vem sendo cada vez mais questionada no meio acadêmico e pela população em geral, seja por questões éticas ou científicas. Há uma crescente tendência da sociedade em trazer os animais para uma esfera moral, reconhecendo-os como sujeitos de direito. As mais importantes universidades do mundo têm abandonado o uso de animais”, comenta Feliciano Filho.

Cães sintéticos podem até mesmo sangrar
Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 90% das faculdades de Medicina não utilizam mais cobaias na graduação, entre elas, instituições conceituadas como Harvard, Stanford e Yale. Segundo o Comitê Médico pela Medicina Responsável (com sede em Washington), das 187 faculdades existentes nos EUA e Canadá, apenas quatro ainda utilizam animais vivos. O Comitê tem mais de 150 mil médicos e civis associados nos EUA e, desde 1985, defende uma medicina mais responsável e ética. “Além da questão ética, a utilização de animais vivos tem o potencial de dessensibilizar o estudante, podendo fazê-lo perder o senso de reverência e respeito à vida. Já a utilização de métodos substitutivos condiz com a formação de profissionais mais sensíveis e humanitários”, afirma Feliciano.

Médicos e veterinários precisam aprender a salvar e não tirar vidas 
Bonecos sofisticados (com todos os órgãos, articulações e estruturas idênticas à realidade), simuladores em 3D, cadáveres eticamente adquiridos, vídeos e mais uma série de métodos garantem aos estudantes muito mais destreza e segurança em cirurgias, já que com esses modelos (especialmente os bonecos) é possível cada aluno treinar os procedimentos inúmeras vezes.

Do ponto de vista financeiro, é muito mais caro manter animais vivos, pois, dependem de instalações apropriadas, alimentação adequada e tratadores. Além disso, tem o sofrimento tanto das cobaias quanto dos próprios alunos diante da situação angustiante de ver um animal saudável ser morto e, muitas vezes, torturado para uma demonstração que pode ser muito melhor assimilada de outras formas.

Vários médicos relatam que de fato aprenderam a profissão no período de residência médica, junto de pacientes humanos reais e não na sala de aula vendo um cachorro sendo aberto vivo. Estamos no século XXI e é importante deixar o passado para trás. É preciso abandonar métodos antigos de aprendizagem e abraçar os novos, mais eficazes e que libertam animais da terrível vivissecção.
Ajude a salvar vidas compartilhando as hashtags #LeiAntiCobaias e #SancionaAlckminPL706

Mais do que nunca, os animais precisam da nossa atitude para darmos mais um passo importante rumo a um mundo mais justo e ético.

Fonte: JC Atibaia

22/06/2017

Biotério da Unitau é alvo de ação de ativistas ligados à causa animal - SP

Ebaaaaa !!!!!! galera de São Paulo é furiosa e maravilhosa!!!!!!!!!! Se todos fizessem isto em cada cidade do país, rapidinho iam colocar as técnicas substitutivas para experimentação. No último dia 17 publicamos  Brasil ganha 1º cachorro sintético e pelo jeito a Unitau vai comprar, também, um modelo para substituir os animais..... Não tem mais cabimento usar animais p´ra estudante abrir para diversão.....
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Viveiro que mantinha animais utilizados em pesquisas foi invadido durante o feriado prolongado; Unitau diz que espaço foi desativado em maio e que reduziu esse tipo de atividade

O biotério da Unitau (Universidade de Taubaté) foi alvo de uma ação de ativistas da causa animal durante o feriado prolongado de Corpus Christi. O espaço, que consiste em uma espécie de viveiro em que são mantidos animais utilizados em pesquisas, foi invadido e teve as paredes pichadas.

A ação teria sido praticada por ativistas ligados à ALF (Animal Liberation Front, ou Frente para Libertação Animal, em português). Segundo o grupo, o protesto foi motivado por uma denúncia de que cerca de 200 ratos eram mantidos vivos no espaço para atividades dos alunos do curso de Psicologia.

O grupo alega que os animais foram mortos antes da ação. “Foi feita uma intervenção escrita nas paredes com frases de impacto e mensagens para aqueles envolvidos nesta atrocidade que insistem em chamar ciência”, diz trecho de texto enviado pelo grupo à reportagem.

REAÇÃO/ Em nota, a Unitau classificou a “invasão” do biotério como “criminosa”.
“Ao tomar conhecimento da invasão, do vandalismo praticado e da depredação do patrimônio público, na sexta-feira, 16, pela manhã, a universidade entrou em contato com a Polícia Técnica e isolou o local”, afirmou a autarquia.

Segundo a Unitau, as atividades do biotério, que funcionava no Campus do Bom Conselho, foram encerradas em maio. “A Unitau informa que encerrou as atividades do biotério em maio e que reduziu o uso de animais em aulas práticas e em pesquisas. Informa ainda, que já está em procedimento de compra de um software que substitui o uso de animais, conforme orientação da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA)”.

A reportagem questionou o que era feito com os animais após as pesquisas. A universidade não respondeu. Limitou-se a dizer que “os procedimentos utilizados pela Universidade de Taubaté seguem as leis vigentes em nosso país e as normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), com aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA)”.

17/06/2017

Brasil ganha 1º cachorro sintético

Quando se quer, tudo se resolve. Este negócio de usar animais em pesquisa só não acabou ainda porque não querem. A tecnologia nos permite realizar coisas inimagináveis.... Quando penso na tal impressora 3D fico baratinada!!!! o troço é genial!!!!!
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Estudar simulações cirúrgicas e treinamentos de habilidades em um cachorro sintético é a nova tendência mundial para eliminar o sacrifício e o uso de animais em salas de aulas. O curso de medicina veterinária da Faculdade das Américas (FAM) é o primeiro no Brasil, de acordo com a assessoria de imprensa, a utilizar o modelo canino sintético para aulas de anatomia. 

O exemplar foi fornecido pela empresa brasileira Csanmek, especializada em sistemas e soluções para o mercado educacional. Conhecido como Syndaver Canine, ele é desenvolvido com textura e densidade similares às estruturas anatômicas reais e contém todos os sistemas e órgãos do corpo canino, permitindo a realização de cirurgias, dissecações, entubações e demais procedimentos veterinários. 

Detalhados
O equipamento funciona como uma mesa que exibe modelos tridimensionais altamente detalhados e anatomicamente corretos de todos os sistemas do corpo canino, o qual permite aos alunos realizar dissecações virtuais e ter acesso a locais que dificilmente teriam em um cadáver real. 

O simulador 3D possui ainda uma ferramenta de integração entre hospitais e salas de aula e oferece aos estudantes a possibilidade de estudar casos clínicos e exames reais de animais, uma vez que permite aos professores converterem tomografias e ressonâncias magnéticas em 3D, com acesso total e irrestrito a anatomia real. 

A tecnologia foi desenvolvida com o objetivo de reduzir o número de sacrifícios de animais para o ensino – todos os anos milhares de animais são sacrificados para esse cenário. A plataforma também pode ser utilizada para médicos e profissionais da saúde no dia a dia, para melhorar o aprendizado e compreensão das estruturas anatômicas reais e modeladas.

15/06/2017

Experiências secretas com animais são realizadas no Centro de Veteranos de Los Angeles

Alguém pode imaginar que tipo de pesquisa faziam? Só vão parar porque o Congresso exigiu explicações? São os porões da "ciência"....
Fonte: Daily Mail
Colaboração: Helô Arruda
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Polêmica envolve cães do Centro de Veteranos de Los Angeles
O Centro de Veteranos de Los Angeles revelou que está planejando retirar a proposta de "experimentos fatais em cães e pagos por contribuintes" depois que os membros do Congresso exigiram explicações.

A carta dos legisladores do Departamento de Assuntos de Veteranos levantou questões sobre a proposta ter sido aprovada para um experimento que terias cães medicados com antidepressivos ou metanfetaminas, antes de serem mortos e dissecados no Centro de Veteranos, no que um grupo de direitos dos animais classificou como um estudo "cruel e um desperdício".

De acordo com a carta, o Congresso nem sequer estava ciente da proposta da experiência secreta até que uma série de pedidos da FOIA revelasse os testes "nocivos", e os legisladores criticassem o Departamento por sua falta de transparência.

O VA Greater Los Angeles Healthcare System já confirmou ao DailyMail.com que atualmente tem três cães narcolepticos na instalação e planejava criá-los e realizar o experimento após a aprovação da proposta.

Mas, diante de uma forte indignação pública, parece que o centro está planejando abandonar a pesquisa que ainda não havia sido realizada. "O pesquisador não tem planos atuais para reproduzir o experimento e espera-se que o estudo não seja feito", disse um porta-voz. Eles disseram que nenhum dos estudos realizados em animais nos últimos anos envolveu a eutanásia. Se a pesquisa tivesse acontecido mudaria isso.

A deputada de Nevada, Dina Titus, disse ao DailyMail.com que o Congresso precisava "agir" depois de aprender os "detalhes cada vez mais perturbadores" das experiências de cães planejadas pelo VA.
"Os contribuintes não devem financiar o abuso ou o maltrato de animais".

Dina Titus foi um dos oito deputados que escreveram ao Escritório de Inspetor-Geral de Assuntos de Veteranos, Michael J. Missal, exigindo respostas.O deputado Ted Lieu (D-Torrance), outro dos signatários, disse que estava "profundamente preocupado" sobre o experimento.
"Nós não tínhamos conhecimento disso, e, francamente, ninguém estava ciente disso", disse Lieu ao LA Times. "Nenhuma agência federal deveria estar fazendo isso. Se isso é verdade, esses cães estão sendo abusados.

Sua carta destaca preocupações sobre "declarações aparentemente enganosas do Departamento de Assuntos de Veteranos sobre experimentos de cães que ocorrem em um laboratório do sistema de saúde do VA Greater Los Angeles e a falta de transparência e responsabilidade". Ele destacou uma declaração do VA sobre projetos de pesquisa em andamento envolvendo cães para obter dadis sobre a narcolepsia através de estudos de observações de uma colônia única de cães naturalmente narcolepticos".

Os representantes argumentaram que o rótulo "observacional" era "impreciso e enganava o Congresso e os contribuintes fazendo acreditar que os estudos são inofensivos". "Esta é uma traição aos cães, uma traição aos veteranos e uma traição aos contribuintes", disse Justin Goodman, vice-presidente de Advocacia e Política Pública do White Coast Waste Project, uma instituição de caridade animal que descobriu os testes no VA. Ele também condenou a falta de transparência do VA aos contribuintes e ao Congresso, sobre o que ele rotulou como "pesquisa irrelevante e cruel".

O VA Los Angeles Healthcare System disse ao DailyMail.com que toda a pesquisa "é rigorosamente controlada e monitorada" e tem os mesmos "mecanismos de responsabilidade como os empregados nos programas universitários e nas organizações estaduais, privadas e militares.

"VA e VAGLAHS percebem que esta é uma questão muito sensível, mas também sabemos que seria antiético expor os humanos aos riscos associados aos tratamentos de teste que não foram completamente estudados primeiro em animais, ou que se recusam a fazer a pesquisa que é necessária para reduzir o sofrimento humano. "Nós mantemos registros detalhados de todos os nossos projetos de pesquisa e seguimos políticas e procedimentos rigorosos para garantir que o bem-estar dos animais que estudamos seja devidamente respeitado".

O Congresso também discutiu por que o departamento ainda está realizando pesquisas que parecem estar "fora de sua competência básica", disse Goodman.

Um veterano de guerra do Iraque paciente no Centro de Veteranos de LA que busca tratamento para seu PTSD, disse ao DailyMail.com que de seu quarto ele tem uma visão sobre a instalação de testes em animais. Ele nos disse que muitas vezes ouviu os latidos de cães, e muitas vezes os vê sendo retirados, um por um, por apenas cinco minutos de cada vez num quintal de concreto e estéril que fica ao lado do centro de pesquisa neurológica da VA.

Mas o veterano, que não quer ser identificado, não percebeu o que estava acontecendo até ler um relatório do White Coast Waste Project. Ele ficou horrorizado. "É chocante", disse o veterano. "É como uma casa de horrores .  Os cães são tão amigos, especialmente para os veteranos. E as pessoas simplesmente não sabem o que está acontecendo. Eu tenho um cão de terapia que me ajuda com meu PTSD. Ter um cão de terapia tem sido uma grande ajuda para me fazer voltar para a sociedade, tornando-me um cidadão produtivo novamente.

"Usamos cães para a guerra, usamos cães para terapia, e agora vamos machucá-los? É um tipo de insulto para eles fazerem o que estão fazendo com esses cães em nosso nome. 

01/06/2017

Cursos de medicina ganham modelos sintéticos que eliminam cadáveres e sacrifício animal em aulas de anatomia

Ou seja, não precisa ferrar com bicho nenhum na área didática.... 
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Tratam-se dos primeiros humano e cachorro sintéticos do Brasil, fornecidos pela brasileira Csanmek

Protótipos são capazes de ter reações físicas e até mesmo sangrar durante uma cirurgia, podendo também serem cortados e suturados

São Paulo, maio de 2017 – Os cursos de medicina e de veterinária de São Paulo serão os primeiros no Brasil a utilizar modelos sintéticos (humano e canino) em aulas de anatomia, fornecidos com exclusividade pela empresa brasileira Csanmek, especializada em sistemas e soluções para o mercado educacional. A aquisição segue a tendência mundial de eliminar o sacrifício de animais e o uso de cadáveres em salas de aula.

Chamados de Syndaver Human e Syndaver Canine, o humano sintético e o cachorro sintético, que custam entre R$ 200 mil e R$ 700 mil, serão utilizados para simulações cirúrgicas e treinamentos de habilidades nos cursos de formação médica e veterinária. Os modelos são desenvolvidos com textura e densidade similar às estruturas anatômicas reais e contêm todos os sistemas e órgãos dos corpos humano e canino, permitindo a realização de cirurgias, dissecações, entubações e demais procedimentos médicos e veterinários.

O humano e o cachorro sintéticos são capazes de ter reações físicas e até mesmo sangrar durante uma cirurgia, podendo também serem cortados e suturados. Os modelos integram o sistema multidisciplinar dos cursos para o ensino da medicina e veterinária e serão utilizados junto com a Plataforma 3D de simulações de anatomia, desenvolvida pela Csanmek.

O equipamento funciona como uma mesa que exibe modelos tridimensionais altamente detalhados e anatomicamente corretos de todos os sistemas do corpo canino, que permite aos alunos realizar dissecações virtuais e ter acesso a locais que dificilmente teria em um cadáver real.

O simulador 3D possui ainda uma ferramenta de integração entre hospitais e salas de aula e oferece aos alunos a possibilidade de estudar casos clínicos e exames reais de animais, pois permite que os professores convertam tomografias e ressonâncias magnéticas em 3D, com acesso total e irrestrito a anatomia real.

“Todos os anos, milhares de animais são sacrificados para o ensino superior, além da enorme burocracia e altos custos com a aquisição de cadáveres humanos. Essa tecnologia foi desenvolvida para reduzir esses números e modificar esse cenário, pois o simulador cirúrgico permite que os alunos utilizem um modelo realístico com todos os sistemas e órgãos na mesma coloração e densidade do real”, comenta Claudio Santana, fundador da Csanmek Tecnologia.

“Apesar de ser um equipamento para educação, a plataforma 3D também é utilizada por médicos e profissionais da saúde no dia a dia, para melhorar o aprendizado e compreensão das estruturas anatômicas reais e modeladas, e, junto com o Syndaver Canine, formou-se o cenário ideal", conclui Santana.

Sobre a Csanmek
A Csanmek Tecnologia é uma empresa brasileira que surgiu com a missão de ser referência em novas tecnologias de simulação, para auxiliar as técnicas educacionais no uso das metodologias ativas. Desenvolve ferramentas e projetos educacionais para suporte aos docentes e discentes, visando melhor qualificação para futuros profissionais das diversas áreas da saúde. Com dois anos no mercado, a empresa atua no desenvolvimento de soluções para atender as necessidades das instituições de ensino, trazendo sempre o que há de melhor no mercado mundial.

FONTE: segs

26/05/2017

Uso de animais em testes de cosméticos provoca divergências em debate na CMA

Eu vi a audiência toda pela internet e achei que todos definiram suas posições muito bem. A Vania do Fórum e o Troy da HSI foram impecáveis. Eu só lamento que poucas pessoas do nosso lado se interessem pelo assunto. Agora, continuo defendendo que se um tipo de teste for banido dentro da cosmetologia deveria ser banido e qualquer outro setor da pesquisa.
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A Comissão de Meio Ambiente (CMA) debateu nesta quarta-feira (24) a proposta, já aprovada na Câmara dos Deputados, que proíbe o uso de animais em testes de cosméticos (PLC 70/2014).

A proibição total dessas pesquisas ainda é vista com cautela pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e pela própria indústria de cosméticos, embora seja apoiada por técnicos e pesquisadores ligados à entidades de proteção aos animais. No Senado, a proposta já foi aprovada na Comissão de Ciência e Tecnologia (CCT), sob a relatoria de Randolfe Rodrigues (Rede-AP).

Mais rígido
Pelo texto, agora sob análise de Jorge Viana (PT-AC) na CMA, além de ser vedado o uso de animais em testes de cosméticos, perfumes e produtos de higiene pessoal, a proibição ainda foi estendida para o comércio destes produtos, sendo ainda estabelecidos incentivos no desenvolvimento de técnicas alternativas de avaliação de segurança das fórmulas.

Viana disse durante a reunião que "o tempo da barbárie acabou", e que é preciso que as leis de um país acompanhem a evolução sócio-cultural. Mas garantiu que irá se reunir também pessoalmente com técnicos do MCTI e da própria indústria, vendo isto como uma "obrigação" sua e do Senado na construção de um texto que considera relevante.

— Como é que um país que tem 20% da biodiversidade mundial fica sem utilizar esse enorme potencial? Por isso, nossa responsabilidade é grande em construir uma legislação moderna, observando como vem agindo a União Europeia, os Estados Unidos, o Canadá e outras nações avançadas — disse.

O autor do projeto é o deputado Ricardo Izar (PP-SP), que participou da reunião e acredita que Randolfe aprimorou a proposta na CCT. Izar defende, entre outros pontos, a proibição de testes no Brasil de produtos que já foram testados nos EUA ou na Europa, algo ainda permitido pela lei atual e praticado pela indústria.

O senador Roberto Muniz (PP-BA), que também esteve presente, acredita já existir um consenso de que os testes devem ser proibidos nos produtos voltados para a beleza pessoal, faltando ainda apenas a legislação deixar claro quais são os cosméticos voltados para a área da saúde.

Testes sem animais
Izar e o ambientalista canadense Troy Seidle, da International Humane Society (ONG de atuação mundial), alertaram que hoje o Brasil tem a necessidade de priorizar os testes sem animais, devido à proibição já adotada por mercados como a União Europeia na importação desses produtos. Seidle lembrou ainda que diversos estados, como São Paulo, já proíbem testes deste tipo e isso não prejudicou a economia nem o desenvolvimento científico da nação.

— Metade da indústria está em estados onde os testes são proibidos e o mundo não acabou por causa disso, o setor não foi prejudicado economicamente — disse.

Seidle ainda citou estudos científicos que comprovariam que testes realizados sem animais são mais seguros que os testes com animais, numa margem de precisão de 96% contra 84%.

Vânia Plaza, do Fórum de Proteção e Defesa Animal (FPDA), frisou ainda que, segundo a Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa), hoje apenas 0,1% dos cosméticos aprovados são testados em animais, e com interesses puramente mercadológicos.

A defesa dos testes
Renata Amaral, da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), garantiu que a entidade aprova o texto como veio da Câmara, mas defende que a atual versão, fruto do relatório de Randolfe, "pode ser aprimorada".

— Em relação à introdução de ingredientes novos, com efeitos desconhecidos, é onde a gente ainda "esbarra". Nem em âmbito internacional existem métodos alternativos para todas as avaliações. E não podemos ignorar que todos os produtos precisam ser seguros para o consumidor — disse em defesa da não proibição total do uso de animais.

Ela também ressaltou que a indústria de cosméticos emprega hoje cerca de 6% da população economicamente ativa do país, com uma presença significativa de mulheres, com 60% do mercado voltado para produtos de saúde, como repelentes de combate ao aedes aegypti e protetores solares. E frisou que o Brasil é o 4º maior mercado do mundo nesta área.

Um texto mais flexível também foi defendido por Luiz Henrique Canto, do MCTI. Ele acredita que a proibição total pode coibir a capacidade de inovação dos pesquisadores brasileiros.

— Incentivamos métodos alternativos, mas ainda não é possível banir totalmente. Pode acabar acontecendo algo parecido com o projeto que liberou a fosfoetanolamina, derrubado depois pelo Supremo — finalizou.

FONTE: senado

23/05/2017

Proibição do uso de animais em testes de cosméticos é tema de debate na CMA

Muito bom. Só acho que deveria ter mais gente do nosso lado. Só a Vânia encarando estes caras? Vamos assistir porque é transmissão ao vivo e daí, quem sabe, possamos dar uma força para ela? é ao meio-dia.... anota aí....
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A proibição do uso de animais em testes na indústria de cosméticos, higiene pessoal e perfume será debatida em audiência pública da Comissão de Meio Ambiente (CMA) na quarta-feira (24). A iniciativa é do relator da proposta na comissão, senador Jorge Viana (PT-AC).

De acordo com o Projeto de Lei da Câmara 70/2014, os testes em animais somente serão permitidos em produtos com ingredientes que tenham efeitos desconhecidos no ser humano e caso não haja outra técnica capaz de comprovar a segurança das substâncias.

Para participar da discussão, foram convidados o coordenador-geral de Saúde e Biotecnologia do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Luiz Henrique Mourão de Canto Pereira; o presidente da Associação Brasileira de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, Sérgio Pompilio; o diretor do Departamento de Pesquisa e Toxicologia da Organização Internacional Humane Society, Troy Seidle, e a diretora técnica do Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal, Vânia de Fátima Plaza Nunes.

A audiência será interativa, com início previsto para 12 h, no Plenário 15 da Ala Senador Alexandre Costa.

19/05/2017

Leis do Brasil travam uso de métodos alternativos a testes em animais

Sinceramente, aguentar este tipo de coisa é dose.... Como a gente sabe da maneira que os homens públicos agem, quem está recebendo e quem está dando dinheiro p´ra atrasar as coisas? Desculpa gente, mas, queria falar um monte de palavrão p´ra encerrar meu pensamento....
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País tem 24 métodos alternativos aos testes feitos em animais, mas falta segurança jurídica para implementar as técnicas

O uso de animais em testes de laboratório é motivo de revolta em vários países do mundo, incluindo o Brasil. Para contornar isso, pesquisadores recorrem aos chamados “métodos alternativos”, que substituem os testes em animais. Alguns destes métodos usam células humanas cultivadas em laboratórios. No entanto, no Brasil a situação não é boa. A informação é da Folha de S.Paulo.

Na última segunda-feira, 15, foi realizado o 1° Simpósio de Engenharia Tecidual, no Rio de Janeiro. A conclusão é que falta segurança jurídica e dinheiro para implementar as técnicas no país.

Em outros países é comum que produtos à base de células modificadas sejam comercializados. No entanto, segundo o parágrafo 4° do artigo 199 da Constituição Federal, é vedado qualquer tipo de comercialização de órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante, pesquisa e tratamento.

Apesar de haver 24 métodos alternativos aprovados no Brasil (como testes de toxicidade, de corrosão, de irritação e de sensibilização), eles são pouco usados na prática.

Segundo o coordenador do Centro Brasileiro para Validação de Métodos Alternativos, Octavo Presgrave, o que falta no Brasil é segurança jurídica e vontade política de entidades como o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações, o Ministério da Saúde e a Anvisa, órgãos que seriam diretamente afetados pela mudança no paradigma do uso de animais.

13/05/2017

Estudo feito em cobaias mostra que o fígado muda de tamanho

O que estes pesquisadores submetem os animais é algo indescritível.... ultrapassa qualquer entendimento humano..... O que eles não fizeram para os animais não adormecerem? imaginem.... e todo mundo acha normal? Eu não sou deste planeta, com certeza!!!!!
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De acordo com um novo estudo feito em cobaias, cientistas descobriram que o fígado cresce quase 50% quando estes animais estão acordados. Quando voltam a adormecer, o órgão volta ao seu tamanho original.

O fígado é um órgão muito complexo que desempenha várias funções, incluindo a desintoxicação do sangue, a regulação do metabolismo e consegue até regenerar-se se dois terços da sua composição forem removidos.

Agora, um novo estudo da Universidade de Genebra, na Suíça, mostra que este órgão pode ser ainda mais versátil do que pensávamos: altera o seu tamanho todos os dias.

Estudos anteriores com ultrassom sugeriram que esta variação também ocorre em seres humanos, mas esta foi a primeira vez que os cientistas conseguiram identificar o mecanismo celular que impulsiona este processo e ligá-lo aos ritmos circadianos.

A investigação foi conduzida em cobaias, que têm um ritmo diário muito semelhante ao nosso, com a exceção de que são noturnos, ou seja, têm algum tipo de atividade quando está escuro e dormem durante as horas de sol.

A equipa mostrou que, durante a noite, enquanto os ratos estão ativos e alimentados, o fígado atingiu a sua máxima eficiência e aumentou quase 50% de tamanho. Depois, quando os animais voltavam a dormir, encolheu para as suas dimensões iniciais.

“Nos roedores que têm um ritmo circadiano comum, observamos que o fígado aumenta gradualmente durante a fase ativa para atingir um pico de mais de 40% no fim da noite, e que volta ao seu tamanho inicial durante o dia”, disse o investigador Flore Sinturel.

De acordo com o estudo, publicado na revista científica Cell, isto acontece não só por causa da expansão das células do fígado mas também devido ao aumento do teor de proteína nessas mesmas células.

Fígado e sono
O número de ribossomos em cada célula – as estruturas nas quais são produzidas as proteínas das células – também variou de acordo com o ritmo circadiano das cobaias.

Os investigadores detetaram que quando os animais estavam expostos a um ritmo biológico inverso, isto é, forçados a ficar acordados durante o dia, este padrão não aconteceu, mesmo se estivessem a comer a mesma quantidade de alimento.

Considerando que muitas pessoas se desleixam relativamente à alimentação e às horas de sono, o estudo sugere que esse estilo de vida pode ter impacto no desempenho do fígado.

De acordo com os cientistas, o fígado será o único órgão que oscila desta maneira.

Agora, só falta perceber se o mesmo que acontece com os cobaias também se verifica em seres humanos e se é controlado pelo mesmo mecanismo biológico.

FONTE: zap.aeiou.pt

11/05/2017

‘Órgãos em chip’ em vez de animais

O que me dá uma raiva danada é esta gente bolorenta da pesquisa que insiste em dizer que os os animais são indispensáveis.... A tecnologia dá um banho enquanto eles mantem suas mentes embotadas....
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Avanços evitam crueldade contra bichinhos em testes científicos, enquanto projetos de lei engatinham

Há quase quatro anos, ativistas invadiram o Instituto Royal, no interior de São Paulo, acusado de maus-tratos contra animais (cães da raça beagle, coelhos e camundongo) que eram usados em pesquisas e testes de produtos farmacêuticos. O episódio abriu a discussão sobre os animais de experimentação no país, mas projetos de lei que tentam estabelecer regras mais rígidas, abolir essas práticas e fazer valer métodos alternativos tramitam lentamente no Congresso Nacional.

No Brasil, o próprio Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea) reconheceu, pela publicação de duas Resoluções Normativas (RN 18 e RN 31), 31 métodos alternativos que não fazem uso de animais. Essas medidas foram aceitas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Atualmente existem outros meios para testar se um produto provoca a corrosão em células, por exemplo. “O desenvolvimento de pele artificial permite a aplicação de muitos testes sem a utilização de animais”, garante a titular do Departamento de Fisiologia do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IBUSP) e representante da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Lucile Maria Floeter.

Peles e tecidos humanos desenvolvidos em laboratório e “minicérebros” usados na investigação do zika vírus são algumas das principais novidades. Outra promessa são os “órgãos em chip” – dispositivos que imitam tecidos e órgãos do corpo para a realização de ensaios toxicológicos. Com esse instrumento, pesquisadores do Instituto de Química de São Carlos (IQSC), da USP, criaram um ambiente similar ao dos vasos sanguíneos para cultivar células humanas e estudar os efeitos das nanopartículas de dióxido de titânio, usadas em protetores solares e cosméticos.

Projeto. A proibição do uso de animais em atividades de ensino, pesquisa e testes laboratoriais de cosméticos, produtos de higiene pessoal e perfumes, além da venda de mercadorias testadas em animais, está prevista no PLC 70/2014, do deputado Ricardo Izar (PP-SP), aprovado em março deste ano pela Comissão de Ciência e Tecnologia e que segue agora para votação na Comissão de Meio Ambiente.

O autor do projeto, presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa dos Animais no Congresso Nacional, diz que o objetivo é “melhorar a realidade dos animais no país”. Ele reconhece, no entanto, que a “a esfera legislativa é um cabo de guerra de pressões e influências”.

De acordo com o gerente de campanha da ONG Humane Society International (HSI) no Brasil, Helder Constantino, impedimento semelhante ocorreu gradualmente na União Europeia entre 2011 e 2013. “Métodos alternativos já estão suficientemente desenvolvidos para permitir que as empresas inovem sem arriscar a saúde dos consumidores. No Brasil, mais de 1.300 empresas estão estabelecidas em Estados onde todos os testes cosméticos em animais estão proibidos. Isso representa mais da metade de todas as empresas do setor no país”, afirma.

Para Constantino, mesmo com a existência da Rede Nacional de Métodos Alternativos (Renama) desde 2012 para ampliar o uso dessas técnicas, pouco se avançou. “As regulamentações da Anvisa e a legislação continuam a autorizar, enquanto já é possível inovar”, critica. Lucile também reconhece que ainda há necessidade de mais incentivos.

O maior gargalo para substituir os testes em animais é político? Seria possível estipular um prazo?

A resistência política é grande, mas ela é alimentada por quem está diretamente ligado e se beneficia dessas práticas, como integrantes da comunidade científica e de outros setores. O novo sempre assusta, envolve investimentos, quebra de paradigmas, abandono de uma zona de conforto. Isso, contudo, não é motivo para não mudar. O discurso da comunidade científica é o de que o Brasil tem carências estruturais que dificultam o emprego das metodologias substitutivas. Novamente, essa não é uma desculpa aceitável. Em cinco anos tudo isso poderia mudar.

Por que o Brasil ainda está tão atrás de outros países? 

Por razões orçamentárias e culturais. Há pouco investimento em ciência e inovação. O Brasil ainda vê animais como simples objetos, instrumentos, coisas. Tenho um Projeto de Lei (PL 6.799/2013) em tramitação na Câmara que visa alterar a natureza jurídica dos animais. Ainda temos um longo caminho pela frente.

A pressão da cadeia industrial ameaça o PLC?

Uma vez aprovado, a indústria precisará adequar-se. Estrategicamente, eu diria que a indústria já deve buscar adequar-se agora, porque essa é uma mudança iminente. O mundo todo clama pelo fim do uso de animais em testes para a indústria cosmética.

POSIÇÃO
Representante do Concea acredita que ‘proibição é irrelevante’

Qualquer produto, seja cosmético, de limpeza, agrotóxico, fármaco ou medicamento, antes de ser comercializado, precisa passar por testes para se verificar sua segurança e eficácia. Tradicionalmente, esses ensaios são feitos com animais, que podem ser porquinhos-da-índia, camundongos, coelhos, macacos, além de cachorros e até mesmo porcos.

Segundo a representante do Concea Lucile Maria Floeter, os testes para cosméticos e produtos de limpeza que fazem uso de animais representam menos de 2%. No último levantamento feito pelo órgão, os peixes apareciam como a maioria dos animais utilizados em pesquisa científica. As áreas de fármacos e medicamentos eram as mais “dependentes”. Como a proibição requer uma vigilância, e a maioria dos produtos cosméticos não faz mais uso de animais, Lucile acredita que “essa proibição se torna irrelevante”.

A diretora geral da marca inglesa de cosméticos veganos e vegetarianos Lush Brasil, Renata Pagliarussi, diz que a empresa acredita que nenhuma crueldade deveria estar envolvida no processo de produção de cosméticos. “Testes em animais, além de antiéticos e ultrapassados, não conseguem prever com precisão o impacto das substâncias nas pessoas”, diz.

Por isso, a empresa criou um prêmio anual para recompensar iniciativas que não utilizem nenhum animal ou derivado. O prêmio já forneceu mais de 1,5 milhão de libras para 76 vencedores em 26 países, entre eles dois biólogos brasileiros. São eles: Bianca Marigliani, que desenvolve pesquisa visando substituir o soro bovino fetal por um método alternativo in vitro capaz de avaliar o potencial de sensibilização de substâncias químicas usadas em cosméticos; e Róber Bachinski, premiado por sugerir ao governo brasileiro uma diretriz reconhecendo o direito dos estudantes de não usar animais em aulas práticas por meio da objeção de consciência. Ele mesmo, em 2006, processou a Universidade Federal do Rio Grande do Sul após um pedido institucional interno ter sido negado pela universidade.

FONTE: otempo

10/05/2017

Pesquisadores anunciam ter eliminado HIV em animais com técnica de edição de DNA

Só uma pergunta básica: funcionar com animais é certeza de funcionar com humanos? não, né? a reedição de genes do HIV no camundongo é igual nos humanos? então vão enganar os idiotas de plantão.... Se a quantidade de matérias publicadas fosse catalogadas nestes anos todos e conferidas com promessas do gênero, já teríamos resolvido todas as mazelas da saúde humana.... eu hein....
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Cientistas de universidade da Filadélfia conseguiram impedir a replicação do vírus em três tipos de células animais transplantadas em camundongos.

Uma equipe de pesquisadores da Universidade Temple, na Filadélfia, anunciou que conseguiu reeditar os genes do HIV presentes em animais vivos infectados. Essa reformulação do DNA evita que o vírus continue a se replicar e elimina a doença. A pesquisa foi publicada na revista "Molecular Therapy".

Essa técnica de edição de DNA é recente, mais divulgada durante o ano de 2016, e é uma das maiores promessas para combate às doenças. O Crispr, como é chamada, é uma ferramenta usada pelas bactérias quando são atacadas pelos vírus: elas reescrevem os genes inseridos pelos "inimigos", o que chamou a atenção dos pesquisadores.

Usar o Crispr para curar o HIV é uma das principais metas de pesquisadores. Neste estudo, os cientistas Wenhui Hu, Kamel Khalili, Laura H. Carnell e Won-Bin Young ampliaram os resultados obtidos em 2016, em artigo publicado pela revista "Nature" (leia em inglês). No ano passado, eles conseguiram eliminar fragmentos do HIV do genoma da maioria dos tecidos dos animais do experimento, também com a ajuda do Crispr.

"Nosso novo estudo é mais abrangente", disse Hu. "Confirmamos os resultados do nosso trabalho anterior e melhoramos a eficiência da nossa estratégia de edição de genes. Nós também demonstramos como é eficaz a estratégia em dois modelos de ratos diferentes e adicionais, um com uma infecção aguda nas próprias células e outro representando a infecção latente em células humanas".

Desta vez, neste novo artigo, a equipe conseguiu inativar o HIV geneticamente em camundongos, reduzindo a expressão do RNA viral em cerca de 60 a 90%, confirmando a descoberta anterior. Em seguida, eles conseguiram usar o Crispr em roedores infectados com um tipo de HIV equivalente ao humano. Os cientistas também usaram o Crispr em um terceiro modelo de células infectadas, com enxerto em nas células T, ou linfócitos T, tipo importante para a defesa do seres humanos.

"Durante a infecção aguda, o HIV se replica ativamente", disse Khalili. "Com os camundongos com EcoHIV (similar ao humano), nós pudemos investigar a capacidade estratégica do Crispr em bloquear a replicação do vírus e potencialmente prevenir um sistema de infecção. A eficiência da edição chegou a 96%. De acordo com os pesquisadores, é a primeira evidência para erradicação do HIV.

FONTE: G1

04/05/2017

Austrália proíbe venda de cosméticos testados em animais

A crueldade praticada em animais de laboratório é inominável..... Além de queimar as córneas dos coelhos, eles ficam impedidos de se mexer..... E olha que quem pratica esta barbárie são pessoas consideradas "do Bem".... Jesus me eletrifica, por favor!!!! não dá para aceitar isto!!!!!!
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A comercialização de cosméticos, perfumes, maquilhagens e até pastas de dentes que tenham sido testadas em animais ou possuam componentes de origem animal será proibida, a partir de Julho, na Austrália

Mais uma boa notícia para os animais: o Governo australiano aprovou uma lei que vai proibir a venda de qualquer cosméticos que tenha sido previamente testado em animais ou que contenha algum produto de origem animal.

Em 2015, a Nova Zelândia baniu por completo as experiências com cosméticos em animais e, agora, a Austrália está a trabalhar numa lei similar que será implementada em Julho deste ano. A nação australiana irá, assim, juntar-se a vários países da União Europeia que também pretendem efectivar as medidas de proibição de testes de cosméticos em animais, como a Noruega, a Turquia e Israel.

Devido à insistência de diversos grupos comunitários e da campanha #BeCrueltyFree (Sê livre de crueldade), todos os cosméticos testados em animais serão banidos. A realidade é que ainda são várias as marcas que usam animais para testar os seus produtos e, por esse motivo, a PETA (People for the Ethical Treatment of Animals) criou uma lista de todas as marcas “cruelty free”, ou seja, marcas que não usam animais nas suas experiências.

A Sociedade Internacional Humana declara que o Governo liberal da Austrália atraiu o apoio de quase todo o país com esta reforma legislativa. O ministro adjunto de saúde australiano, Ken Wyatt, anunciou a medida em Junho de 2016 e declarou que testar produtos cosméticos em animais não se revela uma necessidade e, inclusivamente, “muitos países, incluindo a União Europeia, já proibiram o uso de produtos testados em animais”.

Esta nova lei terá algum impacto e deve afectar grandes marcas e variadas gamas, como é o caso da L’Oreal, Avon, Chanel, Shiseido, Colgate, Estée Lauder e Johnson & Johnson.

No entanto, produtos que já se encontram à venda nos estabelecimentos comerciais não poderão ser retirados do mercado. A lei irá fiscalizar, apenas, os novos produtos e, tal como o governo australiano garantiu, a fiscalização será de extremo rigor. O objectivo é que a exclusão no mercado se dê de forma progressiva.

A lei representa um grande avanço, ainda que os testes em animais, quando se trata de desenvolver medicamentos, continuem a ser permitidos. Segundo estatíticas relativas a 2015 do Animals Australia, estima-se que cerca de 10.27 milhões de cobaias sejam, anualmente, usadas na Austrália para testes de produtos cosméticos. Mundialmente falando, o número de animais utilizados neste género de experimentações é avassalador, segundo dados do site Cruelty Free Internacional — no mínimo, 115 milhões. Pesquisas apontam ainda que os países que mais recorrem ao uso de animais como cobaias são, por ordem, os Estados Unidos da América, Japão, China, Austrália, França, Canáda, Reino Unido, Alemanha, Taiwan e Brasil.

Em Portugal, tal como o P3 escreveu no ano passado, a ANIMAL (organização não-governamental) criou uma campanha para acabar com a experimentação animal, apelidada de "Pat-ição". Até ao momento, 68.143 pessoas assinaram, mas continua a não ser o suficiente.

FONTE: p3.publico.pt

01/05/2017

Guarda Costeira suspende uso de animais vivos em treinamento de trauma - EUA

Esperamos que seja em definitivo porque não dá para aguardar até 2022 para o fim destas barbáries... Que horror!!!!
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A Guarda Costeira dos EUA disse que suspendeu uma prática de longa data em que usou animais vivos durante o treinamento de trauma.

A suspensão vai durar pelo menos seis meses, dando tempo à Guarda Costeira para examinar alternativas sem animais, como usar manequins durante o que os militares chamaram de "treinamento de tecido vivo", disse a porta-voz da Guarda Costeira, Alana Miller.

"A idéia não é continuar" usando animais vivos, Miller disse ao Post na quinta-feira, "mas queremos ter certeza de que estamos identificando as melhores práticas para a Guarda Costeira".

A deputada Lucille Roybal-Allard, da Califórnia, que tem falado sobre questões relacionadas com os direitos dos animais, escreveu em uma entrevista coletiva na quinta-feira que a Guarda Costeira está "dando um passo na direção certa que espero levar a um fim permanente ao treinamento vivo do tecido. "

"Historicamente", escreveu Roybal-Allard no Hill, "para simular as lesões que o pessoal de busca e salvamento pode encontrar no mar, a Guarda Costeira e outros ramos militares, realizam seu treinamento de tecido vivo, durante o qual porcos ou cabras sedados são baleados ou esfaqueado (e finalmente euthanized). Felizmente, simuladores humanos de alta tecnologia estão agora disponíveis como uma alternativa de treinamento superior, eliminando a necessidade de treinamento de tecido vivo."

"Na verdade, os simuladores são agora usados ​​por praticamente todas as escolas médicas e muitas unidades militares de elite, porque eles são um meio muito mais eficaz de ensinar o pessoal a fornecer cuidados médicos de emergência em condições realistas no campo", escreveu ela.

Durante anos, ativistas dos direitos dos animais denunciaram o uso de animais vivos em exercícios militares e pediram ao governo que encontre maneiras mais humanas de treinar as tropas.

Como o The Washington Post informou em 2013:
"O uso de animais pelos militares para a formação médica remonta à Guerra do Vietnã, mas atraiu relativamente pouco escrutínio até o verão de 1983, quando os ativistas foram informados de um exercício de treinamento planejado em uma instalação em Bethesda. O plano de filmar dezenas de cães anestesiados enfiados em fivelas de malha de nylon recebendo uma série de tiros enfureceu ativistas animais e alguns legisladores.

Os amantes do cão protestaram na frente da universidade e recorreram ao então secretário de Defesa Caspar Weinberger, exigindo saber como ele poderia impedir tal experimento. Weinberger agiu rapidamente, emitindo uma declaração  que ele havia" ordenado que nenhum cachorro fosse baleado para experimentação médica ou treinamento . Mas para a consternação dos ativistas animais, Weinberger não fez nada para poupar cabras.  

Pessoas para o Tratamento Ético dos Animais publicaram um vídeo  em 2012 que mostrava um   treinamento de trauma da Guarda Costeira em que cabras vivas foram baleadas, esfaqueadas e desmembradas.

O vídeo, narrado por Oliver Stone, "mostrou instrutores do curso cortando repetidamente os membros de cabras vivas com cortadores de árvores, esfaqueando os animais   e cortando  seus abdômens para puxar seus órgãos enquanto eles se contraíam, gemiam e chutavam ", disse PETA. "Veterinários que viram o vídeo confirmaram que estes são sinais de que as cabras não foram adequadamente anestesiados e provavelmente sentia dor.

O vídeo também mostrou um instrutor de curso que assobiou alegremente quando ele cortou as pernas das cabras, bem como os participantes da Guarda Costeira que brincaram sobre escrever uma canção sobre a mutilação dos animais.

Em 2013, os legisladores começaram a eliminar gradualmente a "formação de traumatos com tecidos vivos" com a Lei de Autorização de Defesa Nacional de 2013, exigindo que o Departamento de Defesa fornecesse relatórios detalhando a "transição do uso de animais vivos na educação médica e treinamento." Esta lei estabeleceu que o Pentágono concluísse o projeto de eliminação até outubro de 2022.

"O movimento progressista da Guarda Costeira salvará seres humanos e animais", disse o veterinário da PETA e veterano da Força Aérea, Dr. Ingrid Taylor, em uma declaração, pedindo "a todos os ramos do exército para alternar com simuladores superiores que imitam a anatomia humana".

Fonte: CantonRep e PETA
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho"

28/04/2017

Cientistas criam útero artificial para salvar bebê cordeiro prematuro

Vou falar: é claro que interromperam a gestação de uma ovelha para fazer isto, né mesmo? Detalhe? testes com humanos só daqui há alguns anos..... ah, me poupem..... até lá haja investimento e perda de tempo..... pega logo um bebe de clínica de aborto e manda ver...  Adoram fazer o povo de bobo!!!!!
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Cientistas criaram um útero artificial para salvar um bebê cordeiro prematuro. O feto, ainda em desenvolvimento, permaneceu dentro da estrutura durante semanas. O envoltório plástico continha líquido amniótico que forneceu tudo do que o bebê precisou para crescer - até um cordão umbilical artificial. Eles esperam que a invenção possa ajudar bebês humanos prematuros. Testes em humanos podem começar em alguns anos, mas serão necessários mais estudos. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 15 milhões de bebês nascem prematuros todos os anos.

20/04/2017

Equipamento de monitoramento de cérebros de animais será vendido para laboratórios

Em vez de usarem a tecnologia para tirar os animais das pesquisas, estes imbecis usam a mesma para ferrar mais os bichos. Que gente nojenta!!!!! Engraçado é que usam mulheres simpáticas para apresentarem o "produto". 

Por que não pegam um bandido qualquer e enfiam esta meleca nele para ver logo como funciona a mente humana já que acham isto tão importante?
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(Bloomberg) - Em um laboratório sem janelas, um rato exposto a luzes brancas arranha a base de sua gaiola. Ele não parece perturbado pela câmera em miniatura fixada em sua cabeça e presa a um cabo.

O experimento foi realizado no Vale do Silício, nos laboratórios da Inscopix, uma startup que está monitorando a atividade cerebral dos animais ao longo de suas vidas cotidianas com a esperança de reunir ideias úteis dos dados. O objetivo é vender os microscópios cerebrais a pesquisas e a grandes farmacêuticas para ajudar nas pesquisas a respeito de quais neurônios são responsáveis pela fome, pela tomada de decisões, pelo aprendizado, pelo medo ou pelos problemas de saúde.

A Inscopix é o tema do mais recente episódio da Ventures, uma série em vídeo da Bloomberg Technology sobre startups. O microscópio da companhia preenche uma lacuna das ferramentas de pesquisa atuais, entre as as máquinas de imagens de grande escala, como as de ressonância magnética, e os eletrodos capazes de monitorar apenas um único neurônio por vez.

A capacidade de entender o comportamento das regiões do cérebro e de comparar células saudáveis e doentes pode ajudar os pesquisadores no desenvolvimento de tratamentos para Alzheimer, Parkinson e outras doenças. Vídeos capturados pelas câmeras têm permitido aos cientistas observar padrões de sinais cerebrais que equivalem ao canto das aves canoras e ver o acúmulo de atividade elétrica antes de um ataque epilético....

A startup informou que captou US$ 10 milhões em financiamento e que conseguiu negócios com empresas farmacêuticas como Pfizer e Johnson & Johnson, além de 200 laboratórios acadêmicos. O custo do kit, entre US$ 60.000 e US$ 100.000 pode ser proibitivo para laboratórios menores.

 Kunal Ghosh, cofundador e CEO da Inscopix, espera expandir os negócios rapidamente além dos cérebros de ratos e pássaros. "Não é loucura dizer que se pudermos ler dados do cérebro humano - algo no qual já estamos trabalhando -, poderemos pegar essa tecnologia e, espera-se, usá-la com uma finalidade positiva para melhorar certas funções do cérebro", disse ele.


 Fonte: UOL

10/04/2017

Drone expõe a maior fazenda de criação de animais para experimentação - USA

Esta tal Marshal Farms tem vários locais onde produz animais para experimentação: EUA, França, Inglaterra, China e Japão. Só mesmo uma bomba nuclear para acabar com a humanidade. O texto abaixo foi retirado do site da ONG SHARK:

"Em novembro passado, a SHARK usou legalmente um drone para obter uma visão aérea da Marshall Farms, uma empresa em North Rose, Nova York, que cria coelhos, beagles e outros animais para experimentação.
De acordo com este relatório, Marshal Farms foi citada por violações da Lei de Bem-Estar Animal, incluindo que um Inspetor "...descobriu que os filhotes foram eutanizados e necropsied em um edifício médico na frente de filhotes de cachorro hospitalizados, potencialmente causando-lhes sofrimento. E "... uma infestação excessiva de moscas em alguns prédios, incluindo a área de tratamento / necropsia".
Depois que deixamos a área, um veículo de segurança do Marshal Farms nos seguiu. Cerca de dez quilômetros depois, a polícia estadual e do condado fez uma parada de trânsito ilegal que durou mais de uma hora."

Agora, no dia 14 de abril, haverá uma audiência para acusação e defesa sobre as supostas ilegalidades tanto da empresa quanto da ONG, incluindo, a polícia que atendeu os interesses da empresa no dia que foi feito a filmagem.
Assistam o vídeo e fiquem de cabelos em pé com o tamanho desta maldita empresa que cria animais para experimentação.... 

Fonte: LiveLeak, Shark
Tradução livre do Google para "O Grito do Bicho"

25/03/2017

Milhões de animais são queimados e maltratados no laboratório AVON - Petição

Mais uma petição. Vamos dar apoio.
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Avon é uma das empresas de cosméticos mais populares do mundo. Foi a pioneira de vendas, depois de optar por não vender seus produtos através de lojas de moda, mas optou por representantes que poderiam ir de porta em porta e ter uma interação face-a-face com potenciais clientes.

O que nenhum desses representantes da Avon assinalou é o fato de que a empresa está testando seus produtos em uma variedade de animais. Essas criaturas indefesas, presas nos laboratórios de pesquisa Avon para “fins científicos” são rotineiramente queimadas, aleijadas e envenenadas por causa da beleza! Depois que os testes são feitos alguns estão muito doentes para viver e são simplesmente sacrificados. Alguns são jogados fora e forçados a viver sozinhos com deficiências graves.

Uma boa parte desses testes ocorre na China, onde o teste em animais é uma exigência para todos os produtos de beleza. Mas em vez de se afastar do mercado chinês, Avon escolheu ter dinheiro e fama sobre a imoralidade. Outras empresas de beleza se recusaram a entrar no mercado chinês, enquanto testes obrigatórios de animais continuam a ser imposta e eu sinceramente desejo que a Avon siga o exemplo.

Este é o verdadeiro custo do nosso produto de beleza favorito. Eu realmente gosto da Avon e usei durante anos. Depois que fiquei sabendo das atrocidades fiquei profundamente entristecido.

A empresa foi endossada por celebridades como Salma Hayek, Olivia Wilde, Reese Witherspoon e Fergie ao longo dos anos, que tem visto a imagem da empresa dado um grande impulso.

Por favor, tome medidas comigo agora e para a Avon parar com todos os testes com animais imediatamente. O sofrimento desses animais não vale nada neste mundo! Exortamos a Avon a sair imediatamente de todos os mercados que exigem testes obrigatórios em animais e parar com tudo que traz um sofrimento enorme para esses animais inofensivos.


FONTE: casosincriveis

08/03/2017

Famoso canal do YouTube publica vídeo sobre experimentos bizarros já feitos com animais

O Vista-se publicou ontem esta matéria que é muito boa.
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Um vídeo do canal O Curioso publicado no último sábado (4) mostra como os testes em animais foram e são bizarros. O canal tem quase 1 milhão de inscritos no YouTube.

Muitas vezes movidos por uma curiosidade mórbida e por necessidades questionáveis de desenvolver certas técnicas cirúrgicas, cientistas e médicos protagonizaram algumas das situações mais cruéis para os animais.



Trancar um filhote de macaco por um ano em um ambiente onde ele não pode se mover ou decepar a cabeça de um filhote de cachorro para implantar em outro são apenas alguns dos exemplos do que há no vídeo. Alguns dos experimentos mostrados no vídeo – como o dos coelhos – são permitidos e feitos em larga escala até hoje.

Apesar do tema forte, o vídeo contém poucas imagens que mostram os testes para preservar o espectador.

09/02/2017

Bioimpressora 3D produz pele humana totalmente funcional

Olha que barato, gente!!!!! eu só peço a Deus p´ra me deixar viva para ver todos estes avanços funcionar.... se bem que 20 anos, sei não...... Mas, imaginar que os animais poderão sair de vez dos laboratórios é tudo que quero para o fim da minha vida.....
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Bioimpressão
Em 2011, em uma das primeiras demonstrações da bioimpressão, cientistas afirmaram que a tecnologia de imprimir tecidos vivos poderia estar disponível dentro de 20 anos.

Não foi preciso esperar tanto.

Nieves Cubo e seus colegas da Universidade Carlos III de Madrid, na Espanha, apresentaram

30/01/2017

Cientistas misturam homem e porco e criam animal híbrido

Desde que comecei a enfiar a cara profundamente nas loucuras da experimentação animal que ouço falar desta droga. Os caras arranjam patrocínio para bancarem suas loucuras não sei como. A sorte é que a própria imprensa faz o contraponto esclarecendo a furada que estes pesquisadores insistem em manter. Leiam: Os híbridos de porcos e humanos não são tão promissores – ainda
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Investigação quer criar órgãos humanos dentro de animais para transplantes

Cientistas criaram embriões de um animal híbrido que tem genes de humanos e porcos, numa investigação que pretende fazer crescer órgãos humanos em animais para serem usados em transplantes.

A criação desta quimera - uma referência aos monstros da Grécia Antiga que eram a mistura de dois ou mais animais - é tida pela comunidade científica como um grande passo na produção de

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