Ebaaaaa !!!!!! galera de São Paulo é furiosa e maravilhosa!!!!!!!!!! Se todos fizessem isto em cada cidade do país, rapidinho iam colocar as técnicas substitutivas para experimentação. No último dia 17 publicamos Brasil ganha 1º cachorro sintético e pelo jeito a Unitau vai comprar, também, um modelo para substituir os animais..... Não tem mais cabimento usar animais p´ra estudante abrir para diversão.....
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Viveiro que mantinha animais utilizados em pesquisas foi invadido durante o feriado prolongado; Unitau diz que espaço foi desativado em maio e que reduziu esse tipo de atividade
O biotério da Unitau (Universidade de Taubaté) foi alvo de uma ação de ativistas da causa animal durante o feriado prolongado de Corpus Christi. O espaço, que consiste em uma espécie de viveiro em que são mantidos animais utilizados em pesquisas, foi invadido e teve as paredes pichadas.
A ação teria sido praticada por ativistas ligados à ALF (Animal Liberation Front, ou Frente para Libertação Animal, em português). Segundo o grupo, o protesto foi motivado por uma denúncia de que cerca de 200 ratos eram mantidos vivos no espaço para atividades dos alunos do curso de Psicologia.
O grupo alega que os animais foram mortos antes da ação. “Foi feita uma intervenção escrita nas paredes com frases de impacto e mensagens para aqueles envolvidos nesta atrocidade que insistem em chamar ciência”, diz trecho de texto enviado pelo grupo à reportagem.
REAÇÃO/ Em nota, a Unitau classificou a “invasão” do biotério como “criminosa”.
“Ao tomar conhecimento da invasão, do vandalismo praticado e da depredação do patrimônio público, na sexta-feira, 16, pela manhã, a universidade entrou em contato com a Polícia Técnica e isolou o local”, afirmou a autarquia.
Segundo a Unitau, as atividades do biotério, que funcionava no Campus do Bom Conselho, foram encerradas em maio. “A Unitau informa que encerrou as atividades do biotério em maio e que reduziu o uso de animais em aulas práticas e em pesquisas. Informa ainda, que já está em procedimento de compra de um software que substitui o uso de animais, conforme orientação da Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA)”.
A reportagem questionou o que era feito com os animais após as pesquisas. A universidade não respondeu. Limitou-se a dizer que “os procedimentos utilizados pela Universidade de Taubaté seguem as leis vigentes em nosso país e as normativas do Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (Concea), com aprovação pela Comissão de Ética no Uso de Animais (CEUA)”.
Fonte: Gazeta de Taubaté